MORANDO SÓZINHA (Parte 5)
Quando pego as pizzas de sua mão e dou aquele beijinho de OI, ouço :
- CaraXXo, não acredito nisso, poXXa ! Não acredito !
Fico “quieta”, quase fazendo a egípcia. Vou levando as coisas para a cozinha, percebo que ele fecha a porta e me segue. Coloco as pizzas na mesa. Ele acende todas as luzes da cozinha e encosta no batente da porta.
- Quando falei aquilo no telefone, tava brincando ...
- Eu acho que sim, mas fiquei com vontade ...
- Caraca, vc tá lindo ! Ou linda ! Dane-se , tah linda ...
Vou para perto dele, tiro a sacola da sua mão e coloco na mesa, seguro seu rosto entre as mãos e o beijo. No instante em que coloco meus lábios sobre os dele, ele me abraça muito forte, quase engolindo minha lingua. Mas elas tambem se enroscam e aquilo vira um beijo deliciosamente molhado e sedento. As mãos dele direto na minha bunda. Quando termina o beijo, me afasto um pouquinho e limpo o batom da sua boca.
- Cacete, deixa te ver melhor ... Vem cá ...
Ele me leva para a sala e acende as luzes todas.
- Tah, vou ser bem idiota agora, mas desfila pra mim, se mostra todo, quero ver ...
- Idiota nada, safado, isso sim !
Vou andando a até a sacadinha, voltinha de modêlo, depois até quase a porta, outra voltinha estilosa e assim “brinco” por uns instantes. O resultado são seu olhos em fogo, a boca aberta e apesar do jeans, tambem o volume que aparece embaixo do jeans.
Depois de várias voltinhas, ele me segura, abraça e me beija deliciosamente. Eu entre seus braços.
- Sabe, garoto, com tudo isso, fica cada vez mais difícil pensar em você como menino, essa roupa, essa maquiagem, seu corpão ... pombas ! Você é uma mulher linda, aliás um mulherão ...
- Que bom que gosta !
- Não gosto adoro ! Anda por ai mais um pouquinho, quero te olhar.
Termina de falar e se senta numa das poltronas. E eu bancando a modêlo, desfilando para ele, tentando ser sensual. Aproveito e vou até a cozinha, rebolando sempre. Abro a sacola que ele trouxe, duas champanhes de marca cara.
- Ai na sala tem vinho ou quer a champanhe que trouxe ?
- Pode colocar elas na geladeira ? Gosto delas geladas !
- Eu tambem ...
Lá vão elas para a geladeira e as pizzas guardo no forno. Volto para a sala, ele esta em pé, me olhando e taças de vinho nas mãos, me entrega uma. Ele brinda a mim, adoro. Senta e me puxa para seu colo. Óbvio, que sinto a coisas dura.
- Curioso, como foi que descobriu esse lance de menina, mulher ?
Faço um resuminho da minha história, que ele ouve atentamente, embora suas mãos deslizem pelo meu corpo.
Terminada a historinha, segura firme meu pescoço e me beija, a outra mão sobe pela minha perna e vai parar sobre meu grelinho, que mal aparece na tanguinha. Ele aperta suavemente. Então morde minha orelha.
- Você se incomoda se te tratar como menina, depois disso que to vendo aqui, fica cada vez mais difícil tratar você como menino ... Posso ?
- Pode claro, eu gosto, me sinto plena !
Nisso ele tira meu grelinho fora da calcinha, segurando suavemente, começa a fazer carícias nele, o melhor as carícias certas, me provocando ondas de prazer.
- Não imagina como acho sexy, um grelinho lindo como o seu dentro de uma calcinha como essa !
- Lindo !
Minha vez de beija-lo. Terminado o beijo, ele se contorce todo, tentando chegar no meu grelinho, ainda estou em seu colo. Acabo ficando em pé, meu grelinho para fora da calcinha, querendo se animar. Arnaldo não perde tempo e começa a me mamar, faz isso deliciosamente bem, algo que no dia anterior não deu essa impressão, talvez pela ansiedade ou nervoso, sei lá. Enquanto me chupa, suas mãos acariciam meu bumbum e um dedinho começa a querer explorar minha cucetinha, se ele repetir o que fez outro dia, acho que gozo na hora, pois aquilo foi sensacional. De repente, ele vai se levantando, me beija, estou ligeiramente mais alta que ele, suas mão rápidas, soltam o sutiãzinho que usava, que vai ao chão, Ele segura um mamilo apertado e suga o outro. Então me olha e diz que eles são bonitinhos demais para ficarem escondidos de sua boca. Ele volta a se sentar, mas quando o faz, aproveita para tirar minha calcinha de vez, em seguida me puxa para ele. Fico de joelhos no sofá, com ele entre minhas pernas, acabo sentando em seu colo.
Agora ele beija minha boca, meu pescoço, ombros, peitinhos, enquanto acaricia meu bumbum, meu grelinho ou minha pernas.
- Você é deliciosa, caramba ! E esse seu cheirinho gostoso e essa pele ... Pombas, acho que você se cuida mais que minha mulher ... ops ! Desculpa !
- Relaxa, Amor, entendi como elogio, mas que bom que gosta ...
A pegação vai ficando mais forte, começo realmente a ficar excitada, ele percebo que já estava e faz tempo. Então, ali mesmo, tiro sua camisa polo e começo a desabotoar seu jeans. Levanto do seu colo o suficiente para que ele se estique, nisso percebo que sua calça e cueca saem juntas. Digo percebo, pois me ocupo em beija-lo. Quando volto a sentar em suas pernas, sua rola se encaixa sozinhas no meu reguinho e esse contato me faz estremecer de tesão, seus olhos estão pegando fogo e seus beijos cada vez mais gulosos. Eu, taradinha, já começo a querer aquela rola maravilhosa bem dentro da minha cucetinha me fazendo gemer. Mas bem nessa hora, lembro que deixei gel e camisinha no quarto.
- Merda ! Já volto Amor, não foge, tah ?!?!?
- O que houve ? Não vou fugir mesmo !
Pulo do colo dele e dou uma corridinha até o quarto. Quando volto e coloco as coisas na mesinha, ele me olha divertido.
- Adoro meninas prevenidas.
Nem respondo, me coloco entre seus joelhos e sento nas minhas pernas. Ele lê meus pensamentos e segura seu pauzão, como se estivesse me oferecendo, na verdade estava.
Não penso duas vezes e o coloco de uma vez na boca, pensando se ele vai gozar comigo chupando aquela delicia ou se vai gozar me comendo mesmo ! Dúvida deliciosa !
E começo a cuidar daquele pauzão com a lingua.