Casa das 7 mulheres: pegando 3 gerações

Um conto erótico de O máscara
Categoria: Heterossexual
Contém 2183 palavras
Data: 07/12/2022 21:29:05

José Francisco fazia qualquer biscate para sobreviver, mas com a crise dos últimos tempos, passou a catar latinha na rua. Adquiriu o apelido pejorativo de Zé Mendigo. E o Pedro do empório, que fez uma promessa por se curar do Covid, o viu naquela situação e, resolver ajudá-lo. Levou-o para casa, uma mansão. Iria dar-lhe um trabalho, cuidar do jardim e alguns reparos no quintal. José mendigo não gostava muito de trabalhar, mas a situação obrigou-lhe a aceitar a oferta.

Logo no primeiro dia, ao vê-lo sentado na mesa, a governanta da casa, Srª Patrícia, já implicou com os seus pés sujos e, praticamente o arrastou para o banheiro. Estando lá, ela viu que ele lavou apenas os pés, mas sendo uma indireta para que ele tomasse o banho completo, acabou entrando no compartimento do chuveiro e o viu lavando o rosto com a benga de fora. Ficou admirada com aquilo, uma jeba e tanto, saiu para respirar, mas voltou dizendo:

− Meu querido, aproveita e toma uma ducha.

Como ele não fez menção de ir ao chuveiro, ela lhe pegou pelas mãos e o enfiou debaixo daquela água. Depois de bem ensaboado e enxaguado, segurou o mastro na mão e, não resistindo, enfiou aquele cacete na boca. Cacete este, que era bem mais grosso que o de seu marido e, caprichou na mamada embaixo do chuveiro. Zé Mendigo começou a ver alguma vantagem em se instalar naquela casa. Se a governanta era assim, quem sabe a faxineira mulata não viria a calhar também! Deu aquela gozada, com a chupada da governanta e terminou aquele banho maravilhoso.

Dali a pouco, chegou o patrão e foi apresenta-lo à patroa e ao serviço. Tinha muitas paredes e calçadas para pintar, mas o que ele queria mesmo, era medir aquele traseiro da patroa, Dona Silmara. Já ficou pensando no seu pau encoxado naquelas ancas. Ela regulava, mais ou menos, a sua idade, que já passara dos quarenta, estava com 41. Depois de umas lixadas daqui e dali, a tal faxineira bonitona, e marrom bombom, veio para prosear e chamá-lo para um café:

− O senhor não parece ter papo para conquistar mulheres, não é?

− Senhor está no céu! – Aquela mina de cerca de 27 anos parecia zoar com a sua cara. – E se eu não tenho papo, tenho disposição. Em que quarto eu posso te comer?

− Eu ainda sou virgem e pretendo fazer com meu namorado. Começamos à quinze dias. Foi paixão à primeira vista.

− Não diga! Neste caso, vou te chupar inteirinha! – Aquela mulata era mesmo, boa de corpo.

Querendo dizer não, mas já colaborando para um sim, ela o guiou a um quartinho reservado da casa. Lá, tinha uma cama de solteiro, que mal deu para ela cair de pernas abertas, para que Zé Mendigo chupasse ferozmente a sua periquita. A moça devia ser mesmo virgem, pois de tanto tesão, ao ter o grelinho sugado por Zé mendigo, que quase lhe arrancou os cabelos e, os gritos dela, com certeza foram ouvidos pelo restante de pessoas que estavam na casa.

Depois de chupar uma bela perereca mulata, que Zé Mendigo nem lembrava de quando foi a última, voltou aos afazeres combinados e ficou exausto até o fim da tarde. Mas, felizmente voltou a receber massagens e mais uma chupada na piroca, pela governanta Patrícia. Adormeceu com o pau na boca dela e, foi acordado pela mesma, com o café-da-manhã. Aquele café era tão divino que, Zé Mendigo não se contentou enquanto não tirou um dedo de prosa com a cozinheira. Mas, na cozinha, também estava a mãe do patrão Pedro, uma senhora de 63 anos, loira, magrinha, maquiada e enxuta. A cozinheira era a Nicete, uma baranga comum, que beirava os cinquentão. Zé Mendigo se apresentou:

− Sou o José Francisco e o Seu Pedro me contratou para umas reformas aqui. Sou pau para toda obra!

− É mesmo, é? – A senhora safada já ficou pensando no trocadilho do pau. – Meu filho é muito caridoso com os pobres.

− A senhora tem uma ótima mão na cozinha! – Zé Mendigo já estava acariciando as mão da cozinha, mesmo sendo baranga, pois afinal, ele já tinha até pago pra pior, né?

Ela retirou a mão, respondendo:

− Você não viu nada!

E a mãe do chefe:

− Não viu mesmo! Ela sabe virar uma cueca como ninguém! – E começou a rir, olhando a cara de espanto do Zé Mendigo, depois explicou: − Virar cueca... cueca virada, sabe?

Continuava rindo, até que Zé Mendigo também caiu na gargalhada e foi saindo, na esperança de encontrar Dona Silmara por algum corredor. Foi encontrá-la no jardim e, com aquele vestido colado, que ela usava, alçava toda a beleza do seu traseiro. O pau de Zé Mendigo já estava tinindo e, foi andando rápido para fingir um encontrão por acidente, mas a dona virou-se quando estava próximo e, a encoxada acabou sendo de frente. Seus olhos verdes fuzilaram Zé Mendigo, por ela sentir a ereção do mesmo, no toque com a sua perna. Ali, de pertinho assim, ele resolveu e atacou num beijo na boca da mulher do patrão. Ela retribuiu e durou mais de um minuto, mas após, meteu-lhe uma bofetada. Após o tapa, entrou rápido na residência. Zé Mendigo não ligou muito. O último tapa na cara, que recebeu, tinha sido há quase trinta anos, executado pela sua mãe. Terminou o que tinha para fazer, passou para jantar na cozinha (ele tinha que comer sempre após as pessoas da casa) e, já era tarde e foi deitar-se.

Acordou de madrugada com uma pessoa no seu quarto. Perguntou:

− Veio chupar o meu pau, Dona Patrícia?

− Sou a Velma, mãe do Pedro. – Era a senhora safada, que veio lhe tirar uma casquinha. – Então ela chupa, é?

Zé Mendigo não sabia o que fazer, nem o que dizer. Mesmo assim, arriscou:

− Diga logo o que veio fazer aqui. Se não, vou lhe tirar esse vestido pelo pescoço!

E ela:

− Não promete o que você não pode cumprir. – E começou a descer o vestido no sentido contrário.

Apresentou os peitos, nada caídos, dado a idade da senhora. Logo após, apresentou uma langerie, que parecia ser vermelha, dado a penumbra do quarto. Zé Mendigo, que não tinha tempo ruim, se apoderou do corpo da velha. Como ela estava com tesão, e lubrificada como em qualquer idade, ele a penetrou por trás, sentada no seu colo, enquanto lhe mordia as orelhas. Logo após, ela queria e ele não recusou, direcionou a vara para o orifício traseiro. Fez a penetração anal e, preencheu-lhe todo o canal do reto. Daí, a senhora Velma rebolava na piroca do Zé Mendigo, como uma vadia qualquer. Sexo anal aos 63 anos. “Delícia!”, pensou Zé Mendigo.

No outro dia, quando Zé Mendigo contava à cozinheira Nicete, que estava apaixonado pela patroa da casa, esta lhe deu o maior sermão:

− Você está louco? A madame não trai o marido, que aliás é correspondido! Um homem gentil, honesto, religioso. Não mercê ser corno! Ainda mais, um pé-rapado como você!

Zé Mendigo, que estava de pé, em frente a ela, lhe mandou um tapão na cara, pela ofensa. Ela ajustou a calça legue, que parecia estrar entrando no rego e exclamou:

− Escuta aqui, seu ordinário! Se você pensa que vai mandar neste pedaço aqui, está muito enganado. Eu já larguei do meu marido e do meu amante, para morar aqui e...

Zé Mendigo viu que ela baixou a guarda e lhe deu outro tapa na cara, perguntado:

− E o que?

− E não quero que a família desmorone, para eu não perder o emprego. – Massageou o lado da cara que recebeu duas bofetadas, sorriu e chamou: − Vem, que eu preparei um chocolate quente.

Enquanto Zé Mendigo tomava o leite quente, ela entrou debaixo da mesa e, desafivelando-lhe a cinta, começou a chupar o seu pau. Dona Nicete fazia uma chupeta como ninguém, do tipo garganta profunda. Ele juntou-a pelos cabelos e ajudou: socou até o talo, fazendo a vara penetrar até o fundo da garganta da coroa. Ela se entregou com as mãos para trás. Ele soltou e ela retirou a boca da pica. Zé Mendigo lhe deu mais 4 tapas, dois de cada lado, e voltou a lhe pegar pelos cabelos e socar a vara na sua boca. Começou a gozar. Foi quando entrou a filha de 19 anos do patrão. Uma moça com corpo escultural e rostinho angelical. Por coincidência, o seu nome é Angélica. Com a super gozada na boca da cozinheira, que teve que engolir tudo, dado o momento, Zé Mendigo estava meio mole. Não dava pra ver a cozinheira, que continuava a limpar com a língua, o pau de Zé Mendigo, mas Angélica era esperta e, sabia que tinha alguém embaixo da mesa (ela mesma, já tinha feito isso antes). Só admirou-se por ser aquele homem mal-arrumado, que estava ali.

Angélica ficou seguindo Zé Mendigo por toda a casa e o quintal, até que o encontrou espiando a mãe, enquanto tomava banho, na banheira do solar ao lado do jardim. Já chegou ao ouvido de Zé Mendigo:

− Quem estava embaixo da mesa? Só espero que não seja a mamãe.

− Era tua vó! – Respondeu Zé Mendigo!

− Humm, que delícia! Quer dizer que você curte uma chupada de coroa? – Atormentou-lhe a mocinha.

− Estou pensando em pegar a tua mãe! Pode me ajudar nisso?

Ele se antecipou ao tapa e desviou a cara, já pegando as suas ferramentas de trabalho. Saiu e ela lhe gritou:

− Espera! Você dirige? Posso te levar para um jantar nessa noite?

Enquanto Zé Mendigo dirigia aquele carrão, bem mais fácil do que a lata velha que teve que vender, a mocinha Angélica ia lhe chupando o pau. Por sinal, até que não chupava mal, mas perdia feio para a governanta da casa. Quando parou no local combinado, entraram dois rapazes no banco traseiro. Tocou e, ela continuou chupando-lhe o cacete. Foi chupando até gozar na boca da rapariga, depois continuar chupando e o pau endurecer novamente. Entraram no motel e os caras comeram a mocinha de tudo quanto foi jeito. Depois, um permaneceu com ela no colo, com a pica enterrada no cú e ela chamou:

− Vem, qual é mesmo a sua graça?

− Meu nome é Zé Francisco. – Se posicionou para a dupla e pegou a mocinha de jeito.

Enquanto o outro brutamontes metia-lhe no rabo, Zé Mendigo, pela primeira vez na vida, apreciava uma dupla penetração, naquela piriguete filha do patrão. E ela dizia:

− Ainda quer comer a minha mãe? Posso te passar a senha!

− Se estiver me enganando, eu te mato, mocinha!

Ela berrava:

− Não estou! Come, come essa putinha! Eu te falo os segredos de mamãe!

Zé Mendigo acelerou as estocadas e, gozou junto com o enrabador da vez.

Alguns dias se passaram e, Zé Mendigo estava seguindo a cartilha de Angélica. Pegar a patroa Silmara era questão de honra. Andava meio delirando, apesar de continuar gozando na boca da cozinheira e da governanta, traçando o cú da mãe e da fiha do patrão e, chupando a periquita da faxineira boazuda. Ele entregou um ramalhete de flores para a patroa, dizendo que era de um cara que apareceu no portão, que dizia ser amante dela. Ela pegou com desdém e disse:

− Isso é trote! Não tenho nenhum amante. – Cheirou as flores e disse: − Vou guardar para imaginar que tenho um.

Ela saiu andando e ele continuava lhe seguindo. Virou-se e falou:

− Por que não transa com a minha sogra? Ela está caidinha por você!

− Já tô pegando!

Silmara lhe deu um tapa na cara. Zé Mendigo começou a se declarar:

− Sabe, ando sonhando com a senhora, todas as noites. Preciso que me dê o que eu mereço.

Silmara lhe deu outro tapa na cara. Ele prosseguiu:

− Não é bem isso, que estou falando!

Um olhar de malícia se desenhou no rosto da madame. Levou Zé Mendigo, praticamente arrastado, para um quartinho dos fundos da casa. Chegando lá, disse:

− Depressa! Deite-se na poltrona.

Ele deitou-se, ela subiu o vestido, arrancou a calcinha e sentou-se sobre o rosto de Zé Mendigo. Apertou o botão do rádio e, ao som da música, ficou rebolando com aquele quadril avantajado. Depois de umas chupadas, que ele deu, ela falou:

− Sempre sonhei em fazer isso com um homem!

E começou a soltar os jatos de líquido quente. Começou a gritar e comprimiu a perereca contra a boca de Zé Mendigo, que recebia a mijada passivamente. Qualquer coisa, vindo daquela deusa, pra ele, era um prazer. Terminado e, ele se levantou, quando ela tirou uma barra de chocolate da gaveta da cômoda, dizendo:

− Espere! Sei que está meio amargo, a minha urina! Ajoelha aqui e abre a boca.

Mastigou bem, o chocolate e depois, passou o conteúdo para a boca de Zé Mendigo. Ela lhe apertou as mandíbulas, fazendo-lhe engolir. Pouco depois, Zé Mendigo lhe perguntou:

− Chocolate na gaveta, essa poltrona sexy,... a senhora disse que não tem amante, mas esse quarto...

− É da minha irmã, que transa com os amigos do meu marido. Ela é casada e precisa disfarçar.

− Acho que vou adorar conhecê-la! – Disse Zé Mendigo.

Mas, Dona Silmara lhe olhou, novamente com olhar de malícia sádica.

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Comentários

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Excelente conto, um absurdo na verdade! Kkkk

Esse Zé Mendigo vai afinar a trolha nessa casa, adorei a personagem Silmara.

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