Vou iniciar o relato descrevendo a mim e minha esposa, e também nosso relacionamento, assim fica mais fácil a entender os fatos do relato em seguida.
Sou branco, cabelo preto, 1,68 um pouco acima do peso, "dotes" normais, nada acima e nem abaixo da media.
Minha esposa, 1,68 seios fartos, bunda maravilhosa, CAVALONA, buceta carnuda, morena, cabelos compridos lisos castanho claro.
Olhando nós dois como casal, realmente não parece, pois sou muito "normal" e ela toda "chamativa", mas namoramos desde adolescentes, fui o primeiro e até então único namorado e o único com quem ela foi pros "finalmentes".
Irei relatar alguns detalhes do nosso dia a dia, que serão uteis para esse relato:
- não usamos alianças, pois eu engordei e tira que retirar a minha, e ela de "pirraça" retirou a dela kkk
- eu quase não uso meu carro, a não ser em necessidade, então acabo acumulando coisas no banco da frente, então sempre que saímos, ela acaba por sentar no banco de trás
- eu sempre fui mais "inconsequente", sem medir o perigo das ações que tomo, e ela sempre foi muito medrosa, a ponto de entrar em pânico e ficar sem reagir quando esta com muito medo de alguma coisa
- independente pra onde a gente vá, eu sempre fui mais desleixado, então sempre vou com "qualquer roupa" e ela sempre curtiu sair produzida
vamos aos fatos:
Fomos convidados a uma festa familiar, porem a noite, salão de festas e tal, então coloquei uma camisa social e bermuda mesmo, e ela colocou um vestido preto soltinho que ia até o meio das coxas, a parte de cima era com alças que davam uma leve realçada em seu decote, arrumou o cabelo, ficou muito GATA, por baixo, ela foi com um sutiã meia taça e com uma fio dental minúsculo vermelho, segundo ela, pra me provocar, mas como o vestido era preto, não tinha como ninguém ver.
A festa iniciou por volta das 19:00 e acabou ia dar meia noite, ela bebeu um pouco e eu não pois estava dirigindo. A festa era em um bairro distante no RJ, e como eu não conhecia muito, eu fui embora seguindo o GPS, ela no banco de traz ja cansada e eu dirigindo atento ao GPS.
Adentramos em uma favela, que eu não me dei conta inicialmente, meu vidro estava aberto pois acho melhor para dirigir a noite, já os vidros de traz estavam fechados, e em pouco tempo comecei a ouvir umas gritarias da rua (apesar das ruas estarem cheias, percebi que os gritos eram destinados a meu carro), foi ai que percebi que estávamos passando por uma favela, avisei ela, que abaixou os vidros de trás, e ficou já bem medrosa, e eu tentei fingir normalidade e continuei o trajeto, pois agora já estávamos bem a dentro do local.
Quando estávamos aparentemente chegando ao fim, pois já tínhamos passados algumas "barricadas" (quem mora no RJ sabe muito bem como é), ela encostada próximo a janela, eu passando com o carro devagar percebi que um "radinho" deu uma olhada pra dentro do carro com uma cara meio de confuso, como se tivesse reconhecido alguém, e deu um grito pro outro rapaz que estava na ultima saída do local, ele andou pra frente do carro com o fuzil em mãos, mandou eu parar e perguntou se eu era uber, eu disse que não, e logo chegou o "radinho" correndo, e falou "é uber? é uber?" e foi olhando dentro do carro.
Eu dizendo que não, e os caras falando "claro que é, olha a mina ali no banco de traz, tu ai de motorista, GPS ligado, tá escondendo o que?" eles sempre gesticulando com as armas em punho, o radinho de pistola e o outro com o fuzil... Ele mandou encostar o carro na rua do lado, minha esposa estava no banco de traz sem falar nada, com um pânico visível, e um deles falou "ih, não é aquela mina que a gente pagou pra vim aqui hoje?" o outro disse "é mesmo, eu vi ela chegando mais cedo"... eu disse que eles estavam confundindo as pessoas, que ela era minha esposa, e obvio que eles duvidaram, não viram alianças, sem contar nos outros detalhes como diferença nossa de vestimentas, porte físico, o fato dela estar no banco de trás, e ela só conseguia dizer "não".
O cara abriu a porta de trás e puxou ela pra fora do carro e ficou resmungando "ta maluca? indo embora sem ter passado aqui? a gente tbm fez a "intera" e não foi barato" ela não conseguia reagir, tamanho era o medo, e o rapaz ao meu lado com o fuzil também acabava não me dando muita opção. até que o rapaz que puxou ela, abriu a porta do carona e "empurrou" ela na direção do banco, ela caiu com as duas mãos no banco, e na mesma hora ele jogou o vestido dela pra cima e teve a visão que até então só eu tinha tido, aquele rabo MONUMENTAL naquele fio dental vermelho e falou "PQP que puta gostosa da porra!" ela tentou sair mas ele segurou ela com as duas mãos pela cintura e manteve ela "empinada", ele puxou a calcinha pro lado e falou "nossa, que cú bonito, nem parece de puta, e olha essa buceta!! só não chupo porque a negada aqui já deve ter descarregado horrores hoje"
A cena seguinte foi apavorante, ele abaixou a calça que vestia, na posição que eu estava eu não conseguia ver ele direito, apenas ela curvada no banco, vi que ele se ajeitou, deu uma cuspida no pau e colocou de uma vez, ela deu um pulo pra frente, mas não gritou, ele soltou um "nossa senhora! que buceta apertada! primeira puta que eu morro assim!" ela estava de cabeça baixa e suas mãos apertavam os bancos do carro que pareciam que ia rasgar o couro, e ele atrás continuava a falar "caralhoooo! essa buceta tá sugando meu pau!" e fodia cada vez mais rápido, até que o cara do meu lado (eu ainda estava sentado no banco do motorista) saiu e deu a volta no carro, disse pra ele que era a vez dele, e abaixou a bermuda antes mesmo do outro sair de traz dela, esse eu consegui ver o pau de perfil, e senhores, era uma tora que na hora eu gelei, minha esposa não tinha estrutura pra aguentar uma coisa daquelas.
O primeiro quando deu sinais que ia gozar, foi logo retirado pelo segundo, que disse que não ia passar o pau no gozo dele, ai vi o rapaz saindo, se masturbando e gozando nas coxas dela, o pau dele era bem maior que o meu, mas nada anormal, quando o segundo se ajeitou atrás dela, ai pela primeira vez vi ela levantar o rosto, meio que procurando ar, de olhos fechados, e assim que ele conseguiu romper a barreira e começou a enfiar cada vez mais fundo, ela deu um grito tão alto, que ele disse "tá maluca? e deu um tapão na cara dela" e ai ele enfiou o restante dentro dela, eu nunca imaginei que aquilo iria caber dentro dela.
Eu não sei se o cara era "fraco" ou se a buceta dela era tão apertada pra ele, que em menos de 5minutos, ele puxou ela com uma força pra cintura dele, e deu um urro, que percebi que ele gozava dentro dela, gozou por mais tempo dentro dela do que o tempo que ele metia antes de ejacular, depois foi saindo devagar de dentro dela, até a piroca dele cair pendurada pra fora dela, e com isso vim um rio de esperma que caiu ainda boa parte em cima do banco do carona e na porta do carro, ela estava toda encolhida como um feto jogada no banco do carona, com o vestido acima da cintura, com a calcinha toda puxada pro lado, ele se ajeitou, e fechou a porta e disse com cara de satisfeito "agora pode levar essa puta daqui"
Eu me tremia igual vara verde, mal conseguia manobrar o carro, eles ajudaram a manobrar para passar na barricada que mal cabia o carro, e nesse momento, passou pela gente um grupo de pessoas, 4 caras e 1 menina, os caras falaram assim "ai, vocês não sabem o que perderam, ficaram aqui a noite toda, agora a mina tá indo embora" e pasmem, a garota que estava com eles, tinha um corpo muito parecido com minha esposa, cabelos que também lembravam o dele, e com um vestido IDÊNTICO ao dela, a diferença é que minha esposa era muito mais gata que a prostituta em questão.
Os dois me olharam com uma cara de surpresos tipo "ih, fizemos merda", riram meio sem graça pra mim, mandaram eu seguir que mais a frente chegava na pista, e o do fuzil falou "pow cara, foi mal, sem ressentimentos". Eu não tive o que fazer a não ser ir embora dali. passaram alguns dias do ocorrido, minha esposa e nem eu, não tocamos no assunto, e mal nos falamos nesses dias. durante meses nos chamavam para varias coisas na rua, e ela nunca mais quis sair de casa.
Porém, alguns meses depois do ocorrido, aparentemente ambos já haviam superado o trauma, estávamos aos poucos saindo novamente, até que ela me disse que tinha esquecido de mencionar que tínhamos uma festa pra ir no final de semana... chegado o dia, eu estava já aguardando ela na sala, quando ela me aparece vestida IGUAL ao fatídico dia, veio em mente vários momentos sombrios, e perguntei a ela se estava tudo bem, ela disse que sim, com um sorrido no rosto e quando entramos no carro, ela me passou o endereço, no momento não percebi, pois o nome da rua não me era familiar, mas quando cheguei no local, era a entrada da mesma favela...