A coroa deu aula

Um conto erótico de Nego22
Categoria: Heterossexual
Contém 1981 palavras
Data: 01/12/2022 16:30:34
Assuntos: Coroa, Heterossexual

Eu e minha família, sempre que faz sol, gostamos de curtir a piscina do condomínio onde moramos. Ali vc vê de tudo: crianças, jovens, adultos, famílias, casais, umas garotas gostosinhas e bastante coroa. Onde moro tem bastante, mas tem umas 2 que chamam minha atenção. Minha esposa não tem muito tesão em coroas, mas se ela sentir esquentar a buceta, ela investe, mas se somente eu me interessar, daí preciso do seu aval pra chegar junto.

Moramos nesse condomínio a 13 anos e com os moradores daqui, nunca rolou nada de sexo.

Hj temos uma filha com quase 3 anos e isso nos faz ir mais na piscina e as pessoas puxarem mais assunto por conta da nossa pequena.

Recentemente uma coroa nos chamou a atenção. Sempre que a gente entrava na água ela se aproximava puxando assunto, brincando com nossa filha, conversando com minha esposa. Ela muito simpática, sempre sorrindo, conversava sobre tudo.

Eu adoro uma coroa e com ela não foi diferente. Uma coroa bonita, 1,80m, cabelos pretos e bem lisos, pele bem queimada de sol, um corpo bem gostoso pra uma mulher de 59 anos, seios apetitosamente fartos, bunda e quadril grandes e coxas grossas. A marquinha de biquíni em dia e muito pequena, já que seus trajes de banho pareciam ser de sua neta kkkkk.

Bora, vamos lá…

Num belo domingo de sol, fomos pra piscina e lá estava Dulce, deitada de bunda pra cima, com seu fio dental quase invisível. Passamos por ela e cumprimentamos como sempre fizemos.

Arrumamos nossas coisas e entramos na água. Minha esposa nesse dia estava com um tesão da porra e sempre que tinha uma oportunidade, roçava seu rabo em mim, apertava meu pau por cima da sunga e falava que se nossa filha dormisse depois da piscina, que ela ia querer sugar todo leite da minha rola, que estava morrendo de sede.

Agora imagina vc disfarçar dentro da sunga, um pau de 20cm e grosso… difícil né.

Logo dona Dulce estava conosco, conversando e brincando com nossa filha. Conversa vai, conversa vem, minha filha queria ficar solta, então minha esposa sugeriu de eu ir pra piscina de criança. Ela (putinha safada) queria exibir pra Dulce, o volume na minha sunga (ela faz muito isso) e eu na inocência, nem lembrei e fui sair da piscina de costas, praticamente esfregando a rola da cara das duas. Só consegui ouvir duas coisas:

- Nossa amor, tá vindo armado na piscina? (Com um sorriso de vadia no rosto)

E dona Dulce suspirando e dizendo baixando um pouco o óculos de sol:

- Nossa senhora, o que que é isso?

Corri pra outra piscina e lá fiquei um bom tempo.

Não sou bombadão, tenho o corpo definido por me cuidar, abdômen definido normal, braços fortes (um deles fechado com tatuagens), coxas tb definidas. Bacana pra um cara de 41 anos.

Passado uns 40 min, minha filha quis voltar pra outra piscina, colocamos a boia nela e ficamos ali conversando e de olho na pequena.

O tesão da minha esposa fez com que ela começasse a falar de sexo e dona Dulce disse que era separada, que morava no condomínio com mais dois filhos, um homem e uma mulher, ambos trabalhavam na sua empresa. Ela é empresária no ramo de lingerie, trajes de banho e bronzeamento artificial. Dona Dulce adorava transar, mas seu ex marido era muito tradicional e não aprovava suas safadezas e fetiches e acabou trocando ela por uma moça mais nova que ele acreditava ser mais "recatada".

Minha esposa falou do nosso estilo de vida quanto ao sexo, que ela transava com mulheres tb e que eu podia comer outras mulheres, desde que ela aprovasse ou participasse. Que apesar de agora termos nossa filha, a gente sempre dava um jeito de transar e realizar nossas vontades.

- Pra isso que existe vó, madrinha, tia kkkkkkkkk.

A deixa que eu precisava veio, ela disse:

- Sua filha é uma princesinha, toda bem desenhadinha kkkkk.

- Tb dona Dulce, eu branquinha igual papel, o desenho foi bem feito. Sem contar a canetona do Nego hahahahaha.

- Pois é menina, benza Deus. Desculpa falar, mas você deve passar bem demais, tá louco!

Eu já com o aval da patroa, entrei no meio da conversa.

- Passa em casa durante a semana pra gente tomar um café, dona Dulce. A Vi vai viajar com a mãe dela e eu essa semana estou em home office.

Sou diretor de uma multinacional e tenho uma empresa de comunicação visual, que minha esposa toma conta e minhas irmãs trabalham.

Minha sogra é aposentada e elas iam fazer uma viajem juntas e eu ia ficar por aqui em home no meu trabalho e acompanhando de perto a demanda da nossa empresa que estava bombando com a chegada da copa.

Nos despedimos e fomos embora, sem a confirmação da dona Dulce sobre o café.

- Ela parece ser bem fogosa hein amor? Será que ela trepa gostoso?

- É isso que eu vou tentar descobrir se ela vier para o café. Você é uma putinha mesmo hein amor. Percebeu que eu me interessei e foi logo tentando me ajudar.

- Se ela trepar bem, nós dois ganhamos, pois vou querer provar tb. Ela acha que não percebi ela mordendo os lábios, olhando seu volume na sunga?

Segundo, terça, quarta e nada da dona Dulce…

Na quinta fez um baita sol, aproveitei, peguei meu notebook e fui pra piscina trabalhar e relaxar.

Lá estava dona Dulce, com seu fio dental socado e o rabão pra cima.

- Boa tarde dona Dulce? Curtindo o sol? O tempo está meio estranho, parece que vai virar.

- Pois é Nego, falou na TV que a noite iria esfriar.

Em 1 hora finalizei minhas coisas e fui pra água um pouco e logo dona Dulce se levanta e vem pra água tb.

Ela parecia receosa e ao mesmo tempo com muito tesão. Mergulhava e aparecia perto de mim, arrumava seu biquíni que mal cobria os bicos dos seios.

Aquilo foi mexendo comigo, meu pau já estava meia bomba na sunga e sedento pra fuder aquela coroa. Dona Dulce com toda sua vivência fingiu uma cãibra e me pediu discretamente ajuda.

- Me ajuda aqui Nego, está me dando cãibra.

Me aproximei, Dulce esticou sua perna pra eu segurar, ela disse ser na panturrilha. Fiz o que podia e no movimento de botar o pé no chão novamente, nossos corpos se tocaram, seus seios roçaram no meu peito, e a testa da sua buceta encostou no meu pau.

Ainda bem que tinham umas 3 pessoas a mais na piscina, por ser durante a semana, pois eu já estava com a mão em sua bunda e dona Dulce já com os bicos do peito furando seu biquíni me deu um beijo rápido sussurrando em meu ouvido:

- Eu quero você! Não estou aguentando mais. A Vi sabe como fazer propaganda de um macho…

- O café ainda está de pé e o leite fica por minha conta…

Discretamente saímos da piscina e fomos em direção ao meu bloco. Saímos conversando sobre trabalho, que ela queria melhorar o visual da empresa e da loja dela. Nem parecia que estávamos indo transar.

Pegamos o elevador até a minha casa, moro na cobertura e espaço pra trepar não falta.

Já mau intencionado falei:

- Fique a vontade dona Dulce, se quiser tomar uma ducha pra tirar o cloro, a casa é sua. Dai vou ver algo pra gente comer.

Ela já sabia o que eu queria comer…

- Tá bom Nego, vou sim. Só que o que você quer comer está aqui, não está?

- Assim senhora me deixa doido, fica difícil segurar…

- Esquece o senhora, hoje quero ser sua puta, uma senhora puta!

Tirou o biquíni e adentrou o banheiro da cobertura…

Vendo aquele rabo com a marquinha de biquíni, minha reação foi agarrá-la por trás, beijando sua nuca, mordendo seu ombro enquanto segurava e apertava seus seios.

Dona Dulce suspirava, gemia e mexia seu quadril contra minha rola que já pulsava na sunga.

Em um movimento rápido, dona Dulce se virou e me colocou contra a parede e enquanto me beijava maravilhosamente bem (aquele beijo selvagem e molhado), liberou meu pau. Enquanto me punhetava de leve, foi descendo, beijando meu peito, meu abdômen, até chegar na cabeça da minha rola, que babava…

Em um misto de se pegar e se lavar, a gente não se desgrudava, o beijo dessa coroa era maravilhoso e após jogar uma água no corpo, dona Dulce disse que queria trepar ao ar livre, na cobertura…

Abri o teto e lá estávamos nós, pelados, com um baita tesão e apenas o céu como testemunha.

Me sentei em uma poltrona, dona Dulce se ajoelhou e indicou um boquete sensacional. Ela mordiscava e beijava de língua a cabeça do meu pau e tentava colocá-lo todo na boca. Engasgou algumas vezes até conseguir. Chupava minhas bolas, que estava toda babada e lambia e beijava meu cu. Eu só conseguia gemer e imaginar minha esposa ali com a gente…

- Não vejo a hora de sentir essa tora no meu rabo. Você vai comer meu cuzinho né?

Botei dona Dulce de joelhos na poltrona e comecei a beijar suas costas e fui descendo. Ela gemia, abria a bunda e piscava o cuzinho, como se estivesse me chamando.

Caí de boca naquele cu, beijei, lambi, enfiei língua e dedo. Aproveitei que ela estava de 4 enquanto lambia seu cu, massageava seu grelo e a coroa tremia as pernas e o suco escorria pelas coxas, mostrando que já tinha gozado.

- Filho da puta nem me comeu ainda e já estou gozando. Me fode logo caralho!

Posicionei a cabeça na entrada daquela buceta carnuda e enfiei devagar. Meu pau foi engolido e dona Dulce com toda sua experiência, rebolava e empurrava seu quadril pra trás.

- Vai cachorro, fode com força. Quero que você me rasgue.

Bombei um bom tempo em sua buceta com o dedão enfiado no seu rabo.

Dona Dulce olhou pra trás e abrindo o rabo, pediu pra eu botar no cuzinho!

Despejei um olho que uso com minha esposa, posicionei a cabeçona e empurrei…

Dona Dulce gemeu e mordeu a poltrona!

- Filho da puta, que rola grossa e gostosa do caralho. Rasga meu cu, rasga!

- Toma cachorra, não era isso que você queria? Esse cacetão no seu rabo?

Com um mão eu dava tapas na sua bunda, enquanto usava a outra pra segurá-la pelo cabelo.

- Isso Nego, me come com força, vai! Fode esse cu!

Sentei na poltrona, dona Dulce veio de costas, abriu o rabo e sentou…

Fazia um movimento mágico com o quadril, parecia que estava bombeando minha porra pra cabeça do meu pau.

Fiquei ali admirando e tentando segurar pra não gozar.

Não consegui por muito tempo e anunciei o gozo.

- Eu vou gozar, porra. Sua puta gostosa, safada do caralho!

Ela se ajoelhou e enquanto punhetava de vagar, lambia minhas bolas e meu cu novamente.

Quando anunciei de fato, ela abocanhou meu pau e me deixou jorrar muita porra na sua boca e rosto. Meu esperma escorria de sua boca enquanto ela batia com meu pau na sua cara lambuzada.

- Que delicia de leitinho, o que veio na boca eu engoli! Seu puto! Espero ter ido bem, pois quero trepar com você e a Vi.

- Com certeza ela vai saber como trepa gostoso, sua putona gostosa. Que trepada gostosa hein dona Dulce?

- Eu adorei esse cacetão, quero repetir a dose.

Ela subiu no meu colo e me deu um longo beijo, todo carinhoso. Ficamos ali alguns minutos, nos beijando e trocando carinho.

A tarde já terminava e começava a escurecer. Tomamos um banho, onde ganhei mais um boquete.

- Obrigado pelo café Nego, até o próximo…

- Teremos o próximo com certeza dona Dulce.

Dei mais um beijo em sua boca, abri a porta e ela foi embora.

Eu e minha esposa tomamos mais dois cafés com dona Dulce, mas isso fica pra outra hora.

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