Ainda fantasiando com a pastora, me pego imaginando como seria sua segunda visita.
Quinta feira, 18:20, o toque da campainha, sem aviso prévio, me agracia com uma visão diferente da Pastora, com um blazer sobre a camisa de seda, uma saia que vai até os seus tornozelos, cabelos presos para trás, um salto pouco visível, mas que aparenta deixar seus pés e tornozelos bem expostos, na altura ideal, deixando-a empinada onde mais importa.
P-"Vamos continuar nossa oração, para livra-lo deste mal irmão?"
Eu- "Claro pastora, por favor pode entrar"
A conduzo até a sala, desta vez traz consigo o pequeno frasco, que novamente aplica sobre seus dedos e marca minha testa.
Vejo todo o ritual se repetir, em pé ela coloca suas mãos frente a nós com as palmas voltadas ao chão, na altura de nossas cinturas, e eu respondo indo com as minhas na direção das dela.
Me ordena que feche os olhos, e começa a sua oração, me lembro apenas de algo relacionado a Gênesis, nunca li a bíblia, e sempre me confundi com ela.
Enquanto ela profere, só consigo imaginar na última vez, e fico pensando que a qualquer momento tudo vai se repetir.
Não se repete, a oração se estende, por muito tempo, 15-20 minutos, sua mão macia, quente segura firme a minha, e já começo a me sentir desconfortável.
Quando estou prestes a puxar minha mão, sinto ela apertar forte as minhas, rapidamente finaliza a sua oração, e solta as minhas mãos.
Abro os olhos e me sinto um pouco desconfortável, dor nos braços, nas costas.
O óleo na testa seco, parece que queima com a brisa leve da noite que entra pela janela.
Se aproxima de mim, toca meu pau sobre a calça, e me olhando séria ela diz:
-"Existe um mal enorme dentro de voce, um mal que eu extrai um pouco na nossa última oração."
-"Meu corpo é sagrado, e eu posso lidar com esse mal, que te faz sofrer, voce agora é minha ovelha, e é meu dever cuidar de voce, guiá-lo, entendeu?"
Aceno que sim com a cabeça.
Ela se afasta tirando a mão do meu pau.
Se debruça um pouco para frente e começa a retirar seus saltos.
Me ordena que busque dois travesseiros.
Quando retorno ela está próxima ao sofá, pega os dois da minha mão e os empilha sobre o sofá, um sobre o outro.
Com os joelhos sobre o sofá ela debruça seu tronco sobre os travesseiros, com os joelhos dobrados ela flexiona suas coxas trazendo-as para próximo de seu corpo.
Como se estivesse em uma posição de frango assado invertida, com o rosto voltado para o assento.
Seu rabo fica enorme assim, mais aberto, ainda recoberto pela saia que recai sobre as solas de seus pezinhos rosados.
Com as mãos ela puxa a saia pra cima, revelando seu rabo delicioso, a pele morena, uma calcinha fio dental, que ela puxa de lado prendendo em uma de suas nádegas.
Ela pega um tubo de lubrificante, e uma seringa, com os dedos vai direto no seu cuzinho e lubrifica a entrada, um pouco ao redor, com a seringa ela introduz uma quantidade razoável dentro do próprio cú.
Repousa seu rosto no sofá, e com as duas mãos, se abre ainda mais do que a posição já a deixava.
Não diz nada, apenas permanece ali, naquela posição de olhos fechados, e começa a sussurrar algo que eu não consigo ouvir.
Me aproximo, a esta altura já com o pau duro, latejando, abro a calça e coloco ele pra fora, bem devagar encosto a cabeça molhada no cuzinho lubrificado da pastora, percebo seu corpo dando uma leve tremida e seu cú piscando.
Ela continua sussurrando a sua oração.
Seguro seu quadril e com um movimento único, constante e forte penetro seu cuzinho fundo, até as bolas.
Ela solta um gemido/grito alto, as mãos que abriam seu rabo vão contra o sofá, apertando e arranhando o estofado, sinto seus pezinhos contraindo contra minhas pernas.
Seu cuzinho contrai forte sem parar na base do meu pau, como se estivesse me mastigando e puxando a pele do meu saco pra dentro.
Fico ali uns 2 minutos assim parado, com o pau fundo dentro do cuzinho da pastora, enquanto sinto seu cuzinho contraindo cada vez mais fraco na base do pau, sinto seu corpo relaxando, vejo suas mãos se abrindo, ouço ela retomar sua oração sussurros.
Me admira ela não reclamar, não falar nada, e o mais impressionante, não ter se movido nem 1cm pra frente pra evitar a penetração, ela continua na mesma posição, com o cuzinho exposto, sem restrição.
Começo a comer o cuzinho da pastora, indo e vindo, fundo, colocando força, e ela permite tudo.
Começo a retirar o pau pra fora após cada penetração profunda, e volto a penetrar rápido, e ouço sua oração interrompida por um gemido toda vez que faço isso.
Mas ela ainda permite.
Quando percebo que vou gozar, soco fundo, e puxo seu cabelo com força levantando seu rosto do sofá.
Ela geme alto, e tenta continuar parte da oração em voz alta, mas com a voz trêmula e falha.
Enquanto eu gozo sinto seu cuzinho piscar no meu pau, mas dessa vez intencionalmente, como se quisesse ordenhar o leite que sai do meu pau com o seu cuzinho.
Tiro meu pau, e vejo seu cu aberto tentando voltar a sua posição natural fechada, sem conseguir por alguns segundos.
Ela rapidamente pega um plug anal na bolsa e enfia no cú antes que qualquer coisa escorra, tampando-a.
Sento no sofá totalmente satisfeito.
Com facilidade ela reposiciona o seu fio dental, dessa vez sobre seu cuzinho plugado, abaixa a saia e se senta, para recolocar seu salto.
Fica ali sentada como se nada tivesse acontecido, exceto pela respiração ofegante e a pele suada.
Descansa por alguns minutos.
A Pastora me diz:
-"Já são quase 19:40, vamos para o culto? Quero que conheça a igreja"
Me visto, e vou para o endereço que ela me deu.
Observo ela subir ao altar e congregar, enquanto penso se alguém imagina que ela está ali falando de Deus, com o cuzinho cheio de porra, plugada.
Me pergunto se agora estou livre desse Mal tremendo.
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