Então, me chamo Larissa (nome fictício) e tenho 20 anos, sou branquinha, bunda grande e bem definida, cintura fina e peitos pequenos bem rosados. Tenho muito rostinho de menina inocente. Moro em uma cidade grande do Sul do país, acostumada com o caos urbano, o vai e vem de pessoas o tempo todo. Trabalho numa grande loja como vendedora e estou encerrando meu primeiro ano na universidade. Namoro há quase cinco anos com Júlio (nome fictício), de 23 anos, meu primeiro e único namorado oficial, meu verdadeiro amor. Não sou muito boa com histórias longas, mas sou bastante leitora, gosto de rascunhar minhas experiências, e depois de algumas experiências recentes, precisava compartilhar um pouco delas com alguém pelo menos para desabafar.
Para adiantar algumas coisas, conheci o Júlio muito novinha, com 15 anos, e até então nunca tinha tido relação com ninguém. Tive meus namoradinhos de escola, ficava com uns, mas era só beijinho. Na época eu não tinha muita coragem de tentar outra coisa, porque morria de medo dos meus pais. Achava que era errado fazer isso também por ser de uma família bem protetora e religiosa. Não cresci como eles, mas fui educada assim, por isso tinha esse receio de estar decepcionando eles. Júlio era mais velho, tinha um pouco mais de experiência que eu e aquilo me conquistou. Ele sempre foi nerdzão, estudioso e cavalheiro. Parecia o garoto dos sonhos pra mim. A gente se conheceu e logo decidimos namorar. Hoje estamos quase no nosso quinto aniversário de namoro e isso me deixa muito muito feliz!! Aliás, moramos juntos há pelo menos 2 anos, temos nossa liberdade e isso é perfeito. O sexo com ele, como é de se esperar, sempre foi maravilhoso. A relação com alguém que se ama é realmente diferente, o envolvimento, a química, é tudo diferente e isso sempre foi único pra mim até recentemente... Posso dizer que aprendi tudo com ele, pelo menos, as malícias do sexo. Claro que, com o tempo, o sexo diminui, a intensidade diminui, não por falta de amor, mas porque a rotina realmente nos consome. Eu mesma tive menos vontade as vezes, mas foi ele quem realmente demonstrou estar mais caído por conta do trabalho e dos seus deveres. Como já disse, sou vendedora e ganho menos, então é ele o verdadeiro provedor da casa, enquanto eu me dedico a cuidar do lar quando ele não está.
Desde o fim do ano passado, Júlio começou a ter viagens de trabalho. Nunca foi algo muito distante, sempre em cidades próximas, mas precisava passar uma ou duas noites fora, como é de se esperar da função que ele ocupa. Sempre entendi isso e nunca me esquentei com nada. Sempre que ele saía a trabalho, vivia me enchendo de mensagens românticas, dizia que estava com saudades, me mimava de longe e isso sempre me confortava. Sempre me masturbei sozinha, mas nunca tinha pensado em outras pessoas, e sempre ficava em casa assistindo. Porém, ainda em dezembro do ano passado, fui convidada a ir numa festa com minhas amigas. Era algo entre as meninas, nada de bagunça, e o Júlio me liberou, pois ele ficaria fora naquele fim de semana. Fui com a intenção de colocar a conversa em dia. Chegando lá, mudança de planos: as meninas foram convidadas por uns meninos que conheciam a irem numa balada com eles, porque teria bebida a vontade. Como meu namorado já estava em viagem, não quis incomodar com a situação e decidi não contar. Afinal, estava com elas e não faria nada de diferente. Eu nunca tinha ido a uma festa assim, mas iria apenas pela companhia delas.
Chegamos lá, bebemos a vontade, dançamos (eu não muito, porque nunca achei que sabia dançar aquelas músicas), rimos bastante, fofocamos. Duas das minhas amigas começaram a se amassar com uns caras da balada e eu fiquei olhando. Na real, não tinha interesse naquilo. Fiquei sentada bebendo, elas já nem tinham visão de mim, e um rapaz sentou do meu lado. Ele se apresentou como Gustavo, tinha 31 anos, lindo, forte, barba feita, voz grossa. Conversamos um pouco, ele soube que eu namorava, desabafei um pouco sobre a relação na cama, mas sabia que nunca mais veria ele de novo quando acabasse. Achei que ele tentaria algo ali, mas foi muito gentil e me ofereceu seu telefone apenas para conversar e desabafar, e que ele não me daria problemas. Ele se despediu e foi embora. Continuei bebendo intrigada com a situação, sentindo um misto de sentimentos, mas não tive outra intenção na hora e logo esqueci.
Voltei pra casa de madrugada, tomei banho, deitei e, como estava excitada, me masturbei na cama sozinha. Pela primeira vez, enquanto mexia na minha bucetinha, veio a imagem de outro homem na minha cabeça, era aquele da balada. Na hora, levei um susto e parei. Não admitia pensar em outra pessoa assim, ainda mais pensando no meu namorado, no nosso noivado que aconteceria em breve... Não conseguia. Mas sentia minha buceta latejar de tesão e como estava alta por causa da cerveja, terminei o que tinha começado. Gozei muito aquela madrugada. Fiquei mole na cama e pensativa... Até que mandei uma mensagem para aquele número. A manhã estava quase surgindo e eu ainda não tinha descansado, mas mandei "oi", me identifiquei, enviei a mensagem e me arrependi depois. Fiquei com medo do que poderia acontecer. No pior dos casos, eu bloquearia, já que ainda ficaria sozinha por mais dois dias.
Dormi e acordei perto das 12h com o celular cheio de mensagem. Uma, do meu namorado, perguntando como eu estava, me chamando de meu amor, cheio de corações. A outra mensagem era do Gustavo, que havia mandado uma foto sua na frente do espelho sem camisa, de shorts marcando o pau... dizendo que era caso eu tivesse me esquecido dele. Não tinha como... Era muito bonito e aquele corpo sem camisa, não malhado, mas definido, um corpo de homem, me encantou. Por um instante, ver as duas notificações próximas, do meu namorado e do Gustavo, juntinhas, me excitou pelo perigo. Logo depois tive medo, receio, mas estava certa que apagaria depois...
O que realmente foi um divisor de águas foi as conversas que tivemos ao longo desses dias. Segui conversando com meu namorado normalmente, como estava corrida a sua viagem, mas em certa altura eu só queria saber da conversa com o Gustavo, que conversava comigo quase que me rejeitando (e eu gostava disso...). Demorava para responder, mandava textos longos, tinha um tom provocativo, misterioso, mas muito seguro. Vou tentar reproduzir um pouco do que lembro de cabeça. Quando elogiei sua foto, ele disse:
-- Quis garantir que você lembraria de mim e conhecesse um pouco mais de mim. Acho que teu namorado não vai ficar chateado por um homem estranho mandar foto sem camisa, né? Se é que ele precisa saber disso também, já que está viajando, como você me disse...
-- Pra evitar confusão, é melhor ele não saber. Eu apago depois. Não tem nenhum problema com a foto... -- eu disse.
-- Então, gostou do que viu? Ele é parecido comigo? Você disse que ele era mais novo. Acredito que seja diferente. -- disse ele.
-- Gostei sim. Você tem um corpo bonito. Eu evito reparar os outros homens, mas você é grande, forte, e meu namorado não é assim, não. É magrinho, quase não tem pelos, e é mais novo sim. É muito diferente comparar os dois. -- eu disse.
-- Tem alguma comparação, Lari? -- ele me provocou. Na hora, não soube o que dizer, mas depois de tanto babar naquela foto...
-- Com certeza não tem. Sem contar que você não deve ficar horas jogando no computador... -- eu disse.
-- Olhando sua foto de perfil, ele parece um moleque. Não quero ser invasivo, mas você merece ser bem cuidada enquanto ele está fora.
-- Como assim? Não faço essas coisas, Gustavo. Não traio meu namorado...
-- Eu não disse que você trai, mas que você pode ter a relação perfeita: amar ele incondicionalmente e ser usada por um homem como você quer, e merece...
Ali eu percebi o motivo do contato dele. Ele não queria falar sobre outra coisa a não ser me convencer a ser puta, trair, desejar outros homens. Aquilo me afrontava muito, mas estava com a buceta encharcada... Esqueci de responder meu namorado por longos minutos naquela conversa. Seguimos conversando por aquele fim de semana. Ele mandava fotos do corpo e me dava um gelo depois. Não rolou mais nada, fiquei assustada e apaguei as conversas todas. Não bloqueei o contato, mas fiquei nervosa acreditando que um dia meu namorado veria. Meu namorado voltou de viagem, seguimos a vida normalmente, mas muitas noites passei acordada em claro pensando naquilo tudo. Notei que meu olhar havia mudado na rua. Eu reparava os homens, flertava com eles, devolvia olhares, adorava ser tarada, elogiada, levar buzinadas, imaginava coisas impensáveis, coisas sujas... Coisas que eu não desejava antes. Ao mesmo tempo, notei que o Júlio não percebia muitas dessas coisas por inocência ou por não querer ver mesmo. Aquela situação me acendeu uma maldade. "Porra, como você não percebe a tua namorada sendo cantada pelos homens na rua? Não vai fazer nada? Não vai me defender desses homens me desejando?", eu pensava. A única coisa que ele fazia era me dar muito amor, carinho, me mimar e um sexo já sem graça.
Nas semanas seguintes, eu já comecei a mudar meu comportamento devagar: passei a usar shorts menores, usar vestidos curtos, meias provocativas, comprei um salto alto (coisa que o Júlio nunca me viu usar), comecei a sair na rua sem sutiã. Claro que o Júlio me perguntava se estava tudo bem, e eu respondia que sim. Só estava calor e a roupa curta me ajudava. No trabalho, eu conversava no Gustavo e passei a contar pra ele as coisas que eu vestia, inclusive a cor e o formato da minha calcinha. Até então nunca tinha mandado foto minha por medo, mas passei a mandar aos poucos, provando que eu estava usando roupa A ou B. E ele me elogiava sempre me chamando de "cadelinha obediente". A conversa foi ficando mais ousada com o passar das semanas. Já tinha se passado quase dois meses desde que conheci o Gustavo na balada e meu namorado nem imaginava da situação, porque não mexia nas minhas coisas, não tinha curiosidade, ou confiava demais. Com o tempo, passei a conversar com o Gu (que exigia ser chamado de "macho") ao lado do meu namorado em várias situações: durante a janta, no sofá, na cama, na hora de dormir. Esperei o Júlio dormir muitas vezes para conversar com o Gustavo coisas mais pesadas. Quando eu o chamava de "macho" e ele me chamava de "cadela", a conversa evoluiu mais. Ele passou a dedicar mais tempo a falar sobre o Júlio, e deu a ele um apelido: "manso". Esse tom de humilhação me conquistava...
Mas confesso que me incomodava um pouco, embora a conversa com ele fosse muito boa, excitante, e me sentia num tesão eterno, então entrei na onda. Ainda não tinha caído a ficha que ali já estava traindo... Me sentia conversando com um amigo, tamanha a naturalidade da conversa e da nossa aproximação. Eu mandava fotos de sutiã, mostrando minha saia, minha bunda, provocando, sem meu namorado saber da existência das fotos, nem da existência dele. Eu não tinha saído com outro homem até então, mas estava para acontecer logo. Parecia que ele estava preparando o terreno durante esses meses para algo maior acontecer... E aconteceu.
Com o tempo, meu macho começou a me incentivar a desafios ousados. Ele sabia de tudo o que eu fazia com o meu namorado, então, ele se antecipava e dizia o que eu poderia fazer em certas situações. Quando eu saía para o shopping com o manso, meu macho me pedia para usar fio dental, ir ao banheiro do shopping e tirar a calcinha, e andar sem ela até voltar pra casa, sem contar para o manso. Fiz isso muitas vezes. Apesar de quase ninguém ver (eu acho, rs), eu me sentia fazendo algo muito pesado e aquilo me animava. Os desafios foram aumentando. Passei a me mandar fotos minhas para o meu macho em público, mostrando minha bucetinha, a roupa que eu usava. Passei a me exibir mais para os outros homens ao lado do manso, que parecia viver no mundo da lua e não via nada. Meu macho me incentivou a postar algumas dessas fotos na internet e criar perfis para me exibir em sites de relacionamento. Relutei muito, mas cedi. Estava com duas contas em perfis de sexo apenas para divulgar essas "aventuras". Os comentários, os pedidos, as fotos aumentavam... E eu me sentia descontrolada, sem saber como reagir diante de tantos homens me desejando.
O sexo entre mim e o Júlio foi diminuindo agora de propósito, porque já tinha traído com outros homens nos meses seguintes. Bastou o primeiro para os outros virem atrás, rsrs (conto isso outra hora). Já havia me tornado uma namorada infiel, que logo seria noiva, puta, exibida, cadela e que amava situações de perigo. Traía embaixo do nariz do corno, na cama dele, no carro dele, sem ele perceber. Várias vezes o Júlio me procurou para transar e eu, dizendo que estava cansada (depois de tomar muito pau escondida), fazia ele bater sozinho -- a pedido do meu macho, rsrs. Eu deveria acostumar o manso na punheta, era o que ele dizia. Então, toda vez que ele queria transar, acabava na punheta. Eu estava bem servida, cheia de macho atrás de mim e dando toda semana. Algumas vezes, até perdi o medo, apesar de sempre me cuidar para evitar confusão com o Júlio. Cheguei fedendo pau muitas vezes, cheguei com o perfume de outro macho em mim... Mentia, dizendo que saía com as amigas, mas estava no motel dando igual vagabunda. Quantas vezes falei que atrasaria no trabalho só para dar para outro homem... Meu primeiro sexo a três foi sem o manso, e esses desejos só aumentam. Desafiar o corno é algo viciante. Principalmente porque ele parece querer isso inconscientemente... Namora uma mulher gostosa e aguenta chifre quietinho. Melhor marido pra quê? Ele me dá tudo, me banca, me mima, me ama, faz um oral maravilhoso depois de tanta pica e porra grossa entrarem na minha buceta e no meu cu... Até porque, o corno que tinha o privilégio de fazer anal comigo (fez umas duas vezes ao longo do namoro, porque eu achava desconfortável e não gostava muito), não tem mais vez, rs. Não tenho ânimo de dar meu cuzinho pra ele mais, porque entendi que tem coisas que uma mulher deve fazer apenas para um macho de verdade, um homem disposto e te foder como objeto cheio de buracos. E o que mais me faz ter vontade: saber que o corno levou tanto tempo para conquistar algo que um macho qualquer leva em segundos... e porque EU quero. É incrível...
Se ele desconfia? Sinceramente, não me importo mais, quase um ano depois de isso tudo ter começado. Hoje, o corno bate punheta usando camisinha na minha frente. Eu disse a ele que seria melhor assim, e ele nem questionou. Achou que me dava tesão... Realmente dava, mas por ver ele ali sofrendo na punheta como um namorado frouxo que só serve para isso: bater a própria punhetinha e ficar melecado com ela sem reclamar, sem direito a se limpar. Ainda vou jogar a própria porra dele no rostinho dele depois de gozar na camisinha, mas isso ainda vai acontecer mais pra frente. Por enquanto, estou na minha fase piranha e tenho pouco contato com o Gustavo, que parece estar namorando. Deve ter encontrado outra piranha... rs
Sei que é muita história para resumir, mas, se gostarem, voltarei aqui para contar cada uma delas. O Júlio deve se tornar logo logo um corno oficial, manso, consciente e frouxo. Mas isso eu conto depois.
Um beijinho gostoso em vocês!