Minha esposa se envolveu com o namorado de nossa filha (Parte 3)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2387 palavras
Data: 08/12/2022 15:02:56

Agradeço ao grande número de leitores dos dois primeiros capítulos, foi realmente muito gratificante. Sobre esta série, em virtude da correria do trabalho, da Copa e também das festas de Fim de Ano que já estão quase aí, não sei se conseguirei manter uma periodicidade exata para a entrega, mas tentarei. Provavelmente, terá uma 2ª temporada, porém não posso cravar com 100% de certeza.

Dando sequência à história:

Durante cinco meses, mantive um casamento de aparências e com muito ódio de Leila. Foram várias as tentativas dela para que transássemos e resistir a um avião como aquele foi difícil, mas não havia clima, porém, após socar Mauro, minha adrenalina ou qualquer outra coisa em mim estava a mil, por isso que ao ver minha esposa nua e desesperada para transar comigo, tive uma ereção instantânea e acabei quebrando minha promessa de nunca mais tocá-la. Nunca curti transar no chuveiro ou dentro d’água, por isso, sem dizer nada, saí do box, puxando seu braço com força e quando chegamos ao quarto, joguei-a na cama com tudo. Num misto de tesão e susto, ela deu um gritinho e em seguida, ficou com uma perna estendida e a outra apoiada, me mostrando sua boceta carnuda. Novamente, sem dizer nada, puxei-a e a fiz se virar de costas, ela entendeu e ficou de quatro. Sempre gosto de tocar e chupar bastante uma mulher, mas naquele momento, só queria fodê-la, pois meu pau latejava. Segurei-a firme pela cintura e soquei tudo de uma vez, sua boceta estava molhada e recebeu bem meu pau que tem um tamanho médio e é bem grosso. Comecei a socar forte. Via sua bunda maravilhosa batendo na minha cintura e minha rola entrando e saindo de sua boceta. Era muito tesão misturado com raiva e quando me dei conta estava metendo com uma fúria alucinante, fazendo meu corpo se chocar contra o dela, e os berros Leila pareciam de alguém que está sendo espancado, só que suas palavras, ainda que confusas, demonstravam que eram gritos de prazer, sua xoxota estava tão ensopada que num dado momento achei que ela tivesse urinado um pouco em meu pau e virilha, mas era o néctar do prazer que escorria de maneira abundante. Nesse ritmo furioso não aguentamos muito e explodimos num gozo feroz, bruto ao extremo que a fez ficar tremendo de barriga para baixo e dizendo baixinho coisas desconexas, enquanto um mar de porra escorria de sua boceta. Já eu, tombei para o outro lado sem conseguir raciocinar.

Foram vários minutos sem falar nada, olhei de rabo de olho para Leila que me fitava ainda ofegante com um ar de que quem não acreditava no que ocorreu. Coube a ela quebrar o silêncio:

-Puta que pariu! Foi o melhor orgasmo da minha vida...Estou tremendo toda...O quarto está girando...

Não respondi nada, mas foi o estalo para eu perceber que tinha feito merda. Apesar de estar sentindo um enorme tesão pela Leila adúltera e vingativa que havia surgido nos últimos tempos, não queria ter mais nada com ela. Minha esposa tentou colocar a cabeça em meu peito, mas desviei e me levantei:

-Isso não vai mais se repetir. Eu estava nervoso, agitado ainda pela briga e quando você apareceu nua, agi instintivamente, seguiremos sendo um casal de aparências.

Leila não se abalou e disse com tom de riso:

-Duvido...

Olhei-a nua, deitada na cama, aquele corpo espetacular e rapidamente saí ou perigava eu já querer dar mais uma.

Passei o final da tarde e parte da noite arrependido por ter cedido, mas um outro lado meu não conseguia negar que tinha sido delicioso, há anos não gozava tão gostoso fodendo Leila. Fiquei na sala vendo uma série, as crianças ainda estavam acordadas, mas em seus quartos. Minha esposa apareceu com uma camisolinha curta verde transparente, calcinha da mesma cor e sem sutiã, o que me permitia ver perfeitamente seus seios. Com a maior naturalidade do mundo, ele se agachou como se fosse me dar um beijo de boa noite e disse:

-Depois que as crianças dormirem, vá ao nosso quarto, já me preparei todinha para te dar a bunda. Pode acabar comigo como fez hoje à tarde.

Virei o rosto sem dizer nada, mas quando ela foi saindo, olhei para sua bunda e tive outra ereção imediata. Em seguida, tentei focar no que estava assistindo, mas foi impossível. Fui para o meu quarto, devo ter ficado uma hora e meia lutando contra a vontade de fodê-la, até pensei em tocar uma punheta para ver se me acalmava, mas não teve jeito, acabei indo ao quarto que fora nosso, mas que nos últimos tempos, era apenas dela.

Abri a porta suavemente, Leila estava lendo um livro e sorriu mordendo levemente o lábio inferior. Certamente, ela gostaria de dizer “Sabia que viria”, mas deve ter imaginado que isso poderia me irritar e optou pelo silêncio. Colocou o livro na cabeceira, apoiou os pés na cama, abriu lentamente as pernas, tirou sua calcinha e fez um sinal com o dedo me chamando para perto. Novamente, sem dizer nada, aproximei-me da cama, coloquei-me entre suas pernas e vendo, bem de perto, sua boceta maravilhosa, encostei meu rosto nela, cheirei-a por um tempo, e soltei um gemido de tesão. Em seguida, comecei a beijar suas coxas, virilha e depois chupei aquela xana que não era mais só minha. Senti o gosto e o cheiro que eu tanto apreciava, bebi seu mel. Impressionante, como minha esposa estava molhada nem foi preciso chupar muito tempo para que ela já quisesse ser penetrada, porém antes puxei-a pelos cabelos e a fiz chupar meu pau. Ao contrário de todas as outras vezes, onde eu apenas curtia seus dons de fazer um bom sexo oral, dessa, eu socava meu pau com tudo em sua boca, fazendo-a até engasgar, chamei-a de puta, vagabunda, bati com ele em seu rosto algumas vezes, o que a fez sorrir satisfeita. Pouco depois, ela me empurrou para que eu deitasse e sentou em meu pau com vontade, cavalgando com força, foram alguns minutos assim. Senti um grande tesão, sua boceta parecia um vulcão de tão quente e como sempre fora apertadinha, a sensação de prazer no sobe e desce era ainda maior. Após um tempo, fodi-a de quatro e depois joguei suas pernas para cima de mim, colocando seus calcanhares entre meu pescoço, assim foi possível realizar uma penetração ainda mais profunda e socar com mais força. A essa altura, Leila já berrava descontroladamente e quase rasgava os lençóis enquanto disparava palavrões “Você fode demais, seu filho da putaaaaaaaaaaaa!!! Que pau gostoso, porraaaaaaaaa. Meteeeeeeee!!” e logo gozou, eu queria segurar, pois meu objetivo era comer seu cuzinho, porém estava tão bom que simplesmente deixei me levar e ejaculei novamente emitindo urros de prazer e desabando sobre ela. Após meses sem encostar em minha esposa, tinha a fodido duas vezes em poucas horas.

Deitei-me atravessado na cama por vários minutos. Novamente bateu o arrependimento e envergonhado, comecei a procurar minha cueca e bermuda pelo chão. Leila disse sorrindo e melosa:

-Ei! Pode arranjar uma energia extra porque quero levar na bundinha para poder dormir totalmente saciada.

Há anos não dávamos três em um mesmo dia, quase sempre eram duas, mas a ideia não era má, afinal de contas, que bunda tinha minha esposa.

Deitei-me na cama e ele voltou a me chupar, depois coloquei-a de quatro, beijei e lambi muito aquela bunda grande (não gigantesca), arredondada e lisinha. Dei-lhe um demorado beijo grego que a fez gemer e passar a se tocar levemente. Peguei o gel que sempre temos na gaveta do criado mudo e após besuntar seu cuzinho, comecei a penetrá-la. Como já tinha dado duas, pude curtir com calma aquela bunda apertada. Pelo fato de gostar de anal, minha esposa fazia comigo em diversas posições, e naquela noite, após um tempo transando de quatro, fizemos uma em que eu ficava sentado na cama com os pés apoiados no chão e ela se sentava em mim também com os pés dela apoiados no chão e começa a subir e descer cada vez mais rápido, confesso que tive que me segurar para não gozar logo, pois o tesão era indescritível. Depois, deitei-me na cama de barriga para cima, minha esposa encaixou meu pau na entrada de seu cu e começou a subir e descer, enquanto se masturbava, aos poucos seus gemidos foram ficando mais intensos e senti que ela iria gozar, o ritmo da cavalgada ficou mais alucinante e em menos de dois minutos, explodimos num gozo escandaloso, o dela parecendo mais um choro.

Completamente exausto e suado, mas satisfeito sexualmente como há muitos anos não ficava, fui tomar uma ducha e dormi em meu quarto. Curiosamente, não trocamos um beijo durante as três transas.

No dia seguinte, saí de casa mais cedo que de costume, não tinha coragem de olhá-la, era como se Leila tivesse vencido, se bem que se tinha sido bom para mim, para ela também, mas a diferença era que eu não queria. Passei o dia pensativo, mas não adiantava me esconder, afinal de contas morávamos sob o mesmo teto.

Quando cheguei à noite, Leila veio me receber sorridente, como estávamos na frente das crianças, procurei não fazer uma cena, porém mais tarde, fui firme e mesmo ela querendo mais sexo, não cedi e fui dormir em meu quarto, tive até uma atitude cômica de trancar a porta para não permitir que minha esposa viesse me provocar e o pior é que veio, mas ao ver que não a deixaria entrar, se deu por vencida.

Uma semana se passou com Leila me tentando todas as noites, lamentavelmente, a carne foi mais fraca e voltamos a transar de maneira selvagem. A partir daí, foi ficando cada vez mais difícil resistir, minha esposa era uma tremenda gata, mais bela que muitas atrizes globais e desde que começou a me trair, parece que era uma nova mulher, a única coisa que me revoltava era a chantagem barata, claro que ser corno também, mas eu havia a chifrado primeiro.

Apesar de estarmos transando três, quatro, até cinco vezes por semana, ela seguia saindo uma vez por semana com o tal coroa e eu, uma ou duas com Cristina. Nesse primeiro mês em que voltamos a dormir juntos, Leila não tocou no assunto do amante nem de eu assistir suas transas, porém numa quinta-feira, após termos transado minha esposa me disse:

-Preciso saber se você pode fazer um favor para mim.

-Diga

-Você sabe que sigo transando com o Marcelo, o coroa que te falei, o problema é que ele é casado e mesmo a gente só saindo uma vez por semana, a esposa anda meio cabreira porque ele chega em um horário bem diferente nesses dias, então estamos querendo começar a sair ao sábados, porque ele pode inventar um futebol, uma cerveja com os amigos, sei lá, aí queria saber depois de amanhã devo levar as crianças para a casa da minha mãe ou você fica com elas?

Fiquei espantando com tamanha naturalidade, tínhamos acabado de fazer um sexo gostoso, mas já que estávamos vivendo um verdadeiro teatro dos absurdos, após me recompor e engolir seco, respondi:

-Tudo bem, neste sábado não vou sair, mas já adianto que não ficarei de babá deles toda vez.

-Tranquilo, o sábado que for sair só me avisa que deixo-os na minha mãe e os pego na volta.

Apesar de termos voltado a transar e estar sendo muito bom (até melhor do que com minha amante), eu estava convencido de que o caminho era a separação, mas decidi esperar mais um tempo, com a esperança que Leila desistisse da chantagem e seguisse em frente, dando para quem quisesse. Dormi mal aquela noite, me senti triste com a maneira tão natural que ela me “pediu um favor”.

No sábado, antes da hora do almoço, Leila começou a se aprontar demoradamente para ir encontrar com o tal Marcelo. Por volta das 13h, ela pegou a as chaves de seu carro, estava linda com um body listrado vermelho e branco, sem mangas, gola em X em torno do pescoço, uma bermuda jeans, sandália, cabelos soltos e bem maquiada. Despediu-se das crianças, depois veio até a mim, se agachou, pois eu estava sentado no sofá, beijou-me no rosto e disse baixo:

-Tô indo dar gostoso para o meu coroa, mas se quiser, pode me comer à noite, vou adorar sentir você me fodendo com raiva, sabendo que um pouco antes, outro estava dentro de mim.

Senti raiva e dor, mas estranhamente aos poucos, meu pau foi ficando duro feito uma rocha. Por volta das 14h30, olhei as horas e pensei “Ela deve estar começando agora a foder com o amante”. Senti um frio na barriga, mas o tesão estranhamente seguia me atormentando. Tentei focar em outra coisa, sabia que não conseguiria assistir nem ler nada, então peguei Natalie e Luquinha e fomos dar uma volta no shopping. Ficamos lá até quase 19h e após, eles se divertirem, lancharem e comprarem algumas coisas, voltamos. Foi bom, pois consegui me esquecer de Leila com o amante.

Chegamos em casa quase 19h30 praticamente juntos com Leila que estava descendo de seu carro. Apesar da tarde de sexo, ela sabia disfarçar muito bem e estava toda arrumada, como se não tivesse feito nada demais, mas com uma cara de satisfação especialmente quando olhou para mim.

Subi para o quarto, Leila também subiu e disse:

-Vou pedir algo para comermos, prefere pizza ou yakisoba?

Eu estava pegando umas roupas no closet para tomar banho e respondi seco:

-Tanto faz.

Leila veio até a mim me abraçou pelas costas e disse:

-Não quer que eu te conte mais tarde tudo o que Marcelo e eu fizemos? Garanto que você vai ficar de pau duro e querer me comer.

-É uma proposta interessante, mas, infelizmente, já tenho planos para mais tarde. Marquei com a Cristina e não tenho hora para chegar.

Surpresa e decepcionada, Leila perdeu o sorriso e me largou, mas não poderia reclamar de nada. Tomei um bom banho e logo depois fui para o apartamento de Cristina, onde transamos muito, porém, tirando as transas, minha cabeça seguia pensando em minha esposa e minha vontade de fodê-la só aumentava. Eu tinha que lutar contra isso, arrumar um jeito de apressar nossa separação, mas novos problemas surgiriam.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 749Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Essa safada da Leila tem que ter um podre pra sofrer chantagem também.

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Putiz Lael!!! Bom de mais!!!! Fico imaginando se a torcida pela vingança do marido seria a mesma se os papéis fossem exatamente o contrário. Pra mim os dois estão errados. Certo que os modos operantes dela está bem sórdido. Mais sendo ele fazendo essa chantagem, será que estaríamos torcendo por ela? Isso me questiono com as informações dos textos que temos até o momento, pois não temos ideia desse envolvimento entre sogra e gênero. Parabéns por mais esse conto.

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Cara.... o que dizer do Lael... simplesmente o melhor do CDC.... parabéns....

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Cara, o drible que ele deu na esposa no final do capítulo foi espetacular. E ainda fez o gol no final.

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Adorei isso vai pegar muito fogo ainda com certeza só tá no início pelo que sinto amigo parabéns você Lael é inotavel kkkkk tem como dar nota kkkk és um grande escritor sabe disso parceiro.

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Eu não teria cedido ainda mais tendo outra mulher pra me satisfazer, no caso do namorado da filha ele joga a merda no ventilador e deixa a filha contra ela, a filha nunca mais vai querer ver a mãe isso é a pior coisa pra uma mãe ou um pai ter o desprezo dos filhos, não gostei dele ter cedido

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Dizer que vc consegue transcrever de maneira exemplar é chover no molhado. Siga no seu ritmo, que a gente aguenta a ansiedade.

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Interessante em ver que mesmo se dizendo contrário, ele acaba cedendo parcialmente a chantagem!! 3 ⭐️⭐️⭐️ !

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Que foda véi, puta que pariu rs....que prisão mental do cacete véi...rs...indo neste ritmo e se não houver outra para descarregar este conto pode até beirar à tragédia pois as provocações são fodas...e se já esta sinistro assim ; quando à mesma se envolver com o genro será pior ainda...🤣🤣🤣

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Pensei que ela faria mesmo ele assistir e ele ficasse mal com a situação. De qualquer maneira, vamos ver a sequencia...

Merece as estrelas ⭐⭐⭐

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Po o cara tá no lucro, não pode reclamar,pois transa com a esposa e também com a amante,aceitou de boa o agora casamento aberto,não há traição no caso, agora divirta-se ,só banque o esperto, descubra onde está as provas e destrua,depois faça o que desejar

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Aceitar numa boa ele não aceitou, mas o tesão falou mais alto, se bem que a esposa sentiu o gostinho quando ele rejeitou ela pra sair com a Cristina, agora o fato de tentar descobrir onde estão as provas verdadeiras é uma boa, pois assim ele pode se divorciar sem perder sua "fortuna", se bem que eu nem cogitaria de ficar nessa situação por causa do dinheiro!

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Uai, o cara trai a mulher sistematicamente com uma funcionária por meses, a mulher descobre e dá o troco e você esperava "uma vingança do marido"... Não tem lógica!

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De certa forma a "vingança do marido" foi ficar rejeitando ela(mesmo que não conseguindo por muito tempo) e falando na cara que ia sair com a amante

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Quem já teve um caso no trabalho sabe que, por mais discreto que o casal seja, todo mundo acaba sabendo. Por meses o marido traiu a esposa com sua funcionária, obviamente o assunto foi, a boca pequena, motivo de comentários e piadas. Imagina quantas vezes a esposa foi chamada de chifruda pelas costas? Com toda certeza ela se sentiu humilhada, tanto que busca vingança. Tal sentimento não é racional, tanto que ela, ao chantagear o metido, coloca em risco sua própria independência financeira. Caso concretize suas ameaças o patrimônio vai para o saco e ela para sargeta. O casal é imaturo, ambos cometendo um ero atrás de outro. Portanto, não existe justiça na vingança de um ou de outro.

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Falei assim mesmo no conto passado pq também não gosto desse gênero mas quebrei a cara , pq que ficou muito bom de ler. Melhor esperar lhe garanto

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Imagino que o caso com o namorado da filha ficará para a segunda temporada! Excelente Lael!

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