Conheci o Luís em uma festa da época da escola. Na verdade eu já havia visto ele outras vezes, mas nunca tinha conversado. A festa era na casa de uma amiga em comum. Primeiro começamos a conversar, depois estávamos dançado. A música era do DJ Bobo, moda naquela época.
Uma das minhas amigas ficou de graça com a gente, e eu acabei indo no embalo. Lembro que eu peguei ele pela mão e levei para um canto da sala e dei o primeiro beijo nele.
Eu perdi a noção do tempo e ficamos ali trocando beijos até que minha amiga me avisou que minha mãe tinha vindo me buscar e estava no carro me esperando. Fiquei aliviada por ela não ter entrado e me visto.
O tempo passou, e entrei para a faculdade. Meus pais estavam bem felizes. E eu mais ainda, pois ninguém mais que o próprio Luís estava na mesma turma que eu. Não havia ficado com ele desde aquela festa, e não o via fazia algumas semanas.
Abracei ele com gosto quando vimos nossos nomes na lista de aprovados do vestibular. Meu pai viu e não gostou. Veio todo o caminho de casa dirigindo mudo.
O motivo era simples: nós éramos uma família descendentes de holandeses. Eu era branquinha, loura, olhos verdes, lindinha mesmo, de rosto e de corpo. E Luís?
Luís era negro, cabelo bem crespo, um pouco mais baixo que eu, aquela boca grossa, que eu achava bonita.
Notei na hora que meu pai estava tendo surtos de ciúmes da filhinha e também um pouco de racismo.
Não toquei no assunto. Não queria começar uma briga idiota com meu pai justo naquele dia.
Após o início do curso, passei a ver Luís todos os dias, claro. E voltamos a velha amizade. Se ele havia notado o jeito do meu pai, não disse nada.
Em poucos meses, passamos a frequentar uma casa de pagode onde a galera da faculdade ia aos sábados. Boas notas, diversão, gente bonita, tudo perfeito.
Faltava alguma coisa. E essa coisa era o Luís.
Não sei porque, mas eu tinha sempre aquele frio na barriga quando estava com ele. Queria saber se ele sentia o mesmo, mas ele não dizia nada. Nem mesmo dava sinais se tinha ou não interesse em mim. Eu lembrava da festa que parecia ter sido há um século atrás.
Luis não era mais aquele preto magrinho, sorriso fácil, meio doidinho. Tinha se tornado um bom aluno, sempre ajudando os demais, e tirando boas notas. Fisicamente, tinha ficado muito bonito. Ainda aquela boca grossa, aquele cabelo crespo curtinho, mas tinha agora um corpo que vou te falar. Quando ele ia de camiseta regata, eu ficava prestando mais atenção naquele peito, naqueles braços, naquela pele, do que na aula.
Naquele tempo, eu comecei a perceber que me sentia atraída por caras negros. Brancos não me chamavam à atenção. Não conseguia imaginar a reação dos meus pais. Temia que meu pai fosse mesmo racista.
Só sei que acabei conhecendo um preto chamado Victor lá no pagode. E acabei ficando com ele. Era gato, pele cor de chocolate mesmo, e bem gostosinho. Não começamos namoro, nem nada, mas passei a ficar com ele no pagode, sem compromisso. Até que uma noite ele me chamou pra sua casa. Quando eu aceitei, sabia o que aconteceria. Com 19 anos, eu ainda era virgem. E quando topei ir pra casa de Victor, sabia o que eu iria fazer.
Sem perda de tempo, já vou dizendo que chegando lá, já me levou pro quarto. Nos beijamos um pouco na sua cama, até que ele tirou a camiseta. Se deitou sobre mim. Aquela boca na minha, aquele corpo esfregando no meu. Com as mãos, eu abri as calças dele. Ele puxou minha calcinha, sem tirar a saia e jogou suas calças longe.
Então, me comeu.
Foi assim mesmo. Ele não sabia que era minha primeira vez, e foi metendo sem dó. Aquele preto me comeu.
E sim, apesar da dor inicial, eu gostei. Ele gozou gostoso dentro de mim, e eu tive meu primeiro orgasmo da vida.
Depois daquele dia, não me segurei. Passei a dar para Victor quase todo dia. Todos os amigos da faculdade já sabiam. Faltava minha família. Acabei contando para eles que estava namorando. Queriam conhecer, eu enrolei um tempo. O nego me comendo.
Até que ele foi lá em casa. Meu pai caiu em um silêncio desagradável. Minha mãe tentando disfarçar e tentando se mostrar simpática. Quando meu pai falou, depois do jantar, foi para dar conselhos sobre o que podia e não podia fazer, é tal. E do nada o Victor fala:
- A gente se cuida, né, Gaby? A gente agora está sempre usando preservativo.
Uma bomba jogada na cara dos meus pais: eu não era mais virgem. A partir daí, foi terrível. Meu pai até saiu pro quarto. Quando Victor foi embora, todo sem graça, minha mãe foi no meu quarto conversar.
- O papai foi bem mal.
- Ele fica preocupado com você.
- Mas não tinha essa preocupação toda com meus amigos brancos. Ele é racista, mãe.
- Filha, vou te contar uma coisa, mas não comente com seu pai.
- O que?
- Ele não gosta de negros por causa de um ex meu. Na época que a gente se conheceu, eu namorava um negro.
- Sério, mãe?
- Não quero que você comente nada, tá? Mas depois que eu comecei a namorar seu pai, eu meio que ainda saia com esse rapaz. Mas depois acabou. Nós nos casamos e nunca mais tive homem nenhum.
Aquilo foi uma surpresa pra mim. Meu pai via um filme repetido na cabeça. Mas não havia nada de errado no meu caso, porque eu namorava apenas o Victor. Então decidi dar um tempo pro meu pai.
E claro, enquantondava um tempo para meu pai, dava a buceta pro Victor.
Depois de uns seis meses, acabamos terminando. Fiquei bem mal por um tempo, mas para minha surpresa, Luís estava por perto.
Foi um bom amigo, saia comigo pra outro lugar, pra não precisar encontrar Victor no pagode.
Não sei dizer muito bem como e quando foi, mas acabei ficando com ele de novo. E acabamos iniciando um namoro.
Só que antes de a gente ir pra cama, ele foi na nossa casa me pedir em namoro para os meus pais. Eles aceitaram. Minha mãede boa, meu pai contrariado.
Aí, sim. Parti para a cama do meu preto. A primeira vez com ele foi diferente. Trocamos carícias, nos beijamos, mãos, língua, um festival de toques de todo tipo.
Luís era mais escuro que Victor, dono de um corpo mais bonito e tinha uma rola que vou te falar!
Logo na primeira vez que fiquei diante daquela piroca, dei aquela chupada. Ele deitado na cama e eu deitada por cima, segurava aquele pau na mão e chupava com gosto.
Chupeinate que ele não aguentou mais, me puxou pra frente e fez eu sentar naquele pau. Subi e desci no colo dele, até que finalmente gozei beijandoi sua boca. Mas continuei cavalgando. Quando finalmente ele gozou aquela porra quente dentro de mim, quase desmaiou. Aquela noite não conseguimos fazer mais nada.
Mas a partir daquele dia, aquele pau preto me fazia gozar de tudo que é jeito. E eu levava ele ao delírio também.
Teve dias em que depois da aula, em frente a minha casa, no carro dele, tarde da noite, pagava aquela boquete antes de deixar ele ir embora e fazia ele gozar gostoso com a boca.
Um dia, ele estava me comendo de ladinho, por trás. Estávamos melados e molhados de suor. O pau saia e entrava. E uma hora ele acabou errando o buraco e o pau bateu no meu cu. Ele nem percebeu, e ficou socando tentando entrar, até que achou a buceta. Meteu mais. Escapou de novo. Mais erro de buraco. E quer saber? Eu gostei. Era gostoso a cabeça do pau forçando e entrada do meu cuzinho.
Me coloquei de quatro e pedi para ele meter. Ele me fudeu gostoso. Deixei ele fuder um pouco e ai fiz o pedido para ele.
- Tenta meter atrás, nego.
Ele tirou o pau da buceta e lambeu meu cu. Molhou bem. Entaoi tentou meter. Nada.
Lambeu mais, cuspiu. E tentou de novo. E o pau entrou.
- Devagar, preto! - falei para ele.
Ele começou devagar e foi me fudendo atrás. A dor foi passando e eu gostando mais e mais. Então, ele socou com gosto. Eu me mijei de tesão, gozei muito. E ele gozou dentro. Meu cu ficou uns vinte minutos saindo porra.
Eu estava realmente gostando de Luís. Era gostoso na cama, era companheiro, era amigo, carinhoso, enfim, um negro de tirar o chapéu.
Após o fim do segundo ano de faculdade, ele me pediu em casamento. Aceitei. Meus pais ficaram todo atrapalhados.
Mas minha mãe acabou convencendo meu pai de que o Luís era uma boa pessoa.
Casamos, três meses depois. No começo, ficamos na casa dos meus pais. As vezes, quando Luís fudia eu imaginava se meus pais estariam escutando no quarto acima do nosso. Nunca disseram nada.
Então, compramos nossa casa. Foram mais dois anos e terminamos o curso. Conseguimos empregos bem legais.
Faltava apenas uma outra coisa, e veio em pouco tempo.
De tanto me fuder, me comer, gozar dentro com aquele pauzão preto, Luís acabou me engravidando.
A gravidez não evitou que eu pagasse muitas boquetes e desse o cu para ele diversas vezes.
Quando o meu mulatinho nasceu, minha mãe achou lindo. Meu pai não disse nada, nem contra a favor. Mas depois que saímos do hospital, ele se derreteu todo.
Hoje, ele até se oferece para ficar com o neto, e deixar sua filha mais a vontade para, nas palavras dele "fazer outro netinho".
Eu agradeço, muito mesmo.
Porque se tem uma coisa que amo, é ser bem comida pelo meu negão.
Essa é a vantagem de ter um marido negro.