Presença de Aline - Parte 5

Um conto erótico de PPLS
Categoria: Heterossexual
Contém 2159 palavras
Data: 08/12/2022 23:29:55
Última revisão: 30/12/2022 17:28:17

Presença de Aline - Parte 5

Puta merda. Foi a única coisa que deu tempo de pensar.

Aline que cavalgava em transe no meu pau nem notou quando a porta se abriu. Manuela nos pegou no flagra enquanto eu estava com um seio na boca e enfiado até as bolas em sua filha.

– QUE MERDA É ESSA? – ela gritou acordando Aline.

– Mãe, eu posso expli…. –

Mais surpresa que eu Aline tentou falar, mas Manuela já tinha corrido pra sala. Sem nem vestir as roupas, ela pulou da cama e correu atrás.

Era óbvio que em algum momento ia dar merda, eu voei muito perto do Sol e acabei queimado. Desde que passei a noite com Manuela, Aline me garantiu que não se importava em me dividir com a mãe.

– Você passa a semana comigo e o fim de semana com ela – ela sugeriu, não disposta a me perder.

Segui essa rotina por três ótimas semanas, mas agora tudo ia por água a baixo. Na minha ganância de ter ambas eu acabaria sem nenhuma.

Ouvindo a discussão ecoar pelo corredor me sentei na beirada da cama, pensando no que deveria fazer. Não era justo deixar Aline levar toda culpa, reuni coragem e decidi dar meu apoio. Como ambas já tinham me visto pelado, nem me dei o trabalho de se vestir, apenas levantei e fui.

Chegando lá encontrei ambas sentadas no sofá, palavras fortes eram trocadas. Encostei na parede gelada do corredor em silencio.

– Você tá louca Aline? Ele tem o dobro da tua idade! – Manuela falou.

– E você vai me dar lição de moral agora? Duas horas depois de descartar o amigo você já tava fodendo com ele! – Aline respondeu.

Falar que Manuela ficou branca seria mentira, talvez um pouco cinza.

– E e, como você sabe disso? – ela gaguejou, claramente em choque.

– Porra, do jeito que você gemeu aquele dia a vizinhança inteira deve saber – Aline atacou sem dó.

Pensar que Manuela realmente nunca tinha notado quão barulhenta era na cama quase me fez rir. Sem achar nenhuma graça, ela voltou pro ataque.

– Isso é problema meu, e você? Roubando o homem da própria mãe, foi assim que te criei? – ela falou com raiva.

Concentradas em se ofender, elas nem tinham notado minha presença.

– Na verdade meu caso com a Aline é de antes do nosso – falei, absorvendo parte da acusação.

Como se eu tivesse aparecido por mágica, Manuela me fritou com um olhar, de boca aberta, sem saber o que falar. Nenhum dos três sabia.

Ansioso pra sair dali, me virei em direção ao quarto.

– Onde você pensa que tá indo? – Manuela falou.

– Me vestir pra ir embora, acho que vocês tem roupa suja pra lavar – respondi.

– Não não, pode voltar aqui, não ache que vai provar o bife todo e sair de fininho –

O pior é que ela estava certa, descontente me sentei no sofá entre as duas. Aline ainda pelada na minha esquerda, Manuela bloqueando a saída na direita.

– Então, como vamos fazer isso? Não vejo uma solução pra situação – abri as negociações.

– Eu cheguei primeiro, nem pense em me largar – Aline apertou meu braço, como uma criança se agarrando a um brinquedo que tentam lhe tirar.

Manuela ficou quieta, mesmo tendo passado pouco tempo como minha amante ela tinha se afeiçoado.

– Ninguém vai largar ninguém princesa, mas algo tem de ser feito – tranquilizei ela que já deixava marcas de unha na minha pele.

Vendo o desespero da filha, Manuela suspirou.

– No fim eu sou a intrusa da história, juro que se soubesse o que sei agora não teria me metido. Espero que sejam felizes – com o rosto triste ela se ofereceu de sacrifício.

Mais uma vez o silêncio tomou o ambiente, todos calculando se essa era a melhor solução. Incrivelmente a mais jovem dos três foi quem pensou na melhor ideia.

– A gente pode dividir – inocentemente Aline ofereceu.

Manuela e eu olhamos pra ela ao mesmo tempo, prontos pra recusar. Seria um arranjo no mínimo exótico, talvez até imortal, mas a carne é fraca. Por mais absurdo que fosse, os três queriam a mesma coisa: Sexo.

– Parece razoável – falei pra Manuela.

– Pode ser – ela respondeu.

Selando o trato com um aperto de mão, mãe e filha concordaram em meu dividir. Minha opinião no assunto? 100% a favor.

– Bom, então agora está tudo certo, vamos continuar de onde paramos – disse Aline, se levantando e puxando minha mão pro quarto.

Docilmente segui a moça pelada.

– Não demorem muito, depois é minha vez – Manuela avisou como se fosse algo natural, ligando a TV pra assistir a novela.

Haja fôlego pra dar conta de duas ninfomaníacas, eu praticamente morava na casa delas.

Chegando as 6 da manhã do trabalho eu transava com Manuela antes dela sair. Sempre com tesão ao acordar ela brincava que sexo de café da manha era a fórmula pra ter um dia produtivo. Exausto pela canseira da mulata mãe eu dormia até as 4 da tarde. Pontualmente nesse horário Aline me acordava pra vez ela, geralmente invadindo sorrateiramente os cobertores e abocanhando meu pau. Das 7 da noite pra frente, quando Manuela voltava, elas alternavam pra me ter até as 10 quando eu precisava sair.

Como até Deus descansou no 7° dia, os fins de semana eu reservava pra recuperar as energias. Não que isso impedisse delas me provocarem até conseguir o que queriam.

Sentado no sofá entre as duas, exatamente da mesma forma que tínhamos nos sentado há 3 semanas atrás, assistíamos a um filme de comédia na televisão, era Domingo, dia de folga.

– Vem brincar com a mamãe, to fogosa hoje, olha só – Manuela que alisava minha perna puxou minha mão pra virilha.

Até por cima da calça jeans dava pra sentir que ela fervia.

– Brinca comigo papai, você sabe que eu faço gostoso, olha aqui – Aline fez o mesmo.

Tendo vantagem por estar de saia e como sempre sem calcinha, senti a bucetinha ensopada da moça.

Elas sabiam me provocar e sabiam que eu não ia conseguir resistir.

– Infelizmente pra vocês eu só tenho um pau, é a vez de quem hoje? – perguntei.

– MINHA – as duas responderam ao mesmo tempo.

Sabendo que nenhuma ia largar o osso, tentei fazer um acordo.

– Ta, é a vez das duas, mas qual vai primeiro? – perguntei.

– EU – mais uma vez ao mesmo tempo.

Evitando a dor de cabeça decidi levar as duas. Peguei elas pelo braço e conduzi pro quarto.

Hesitante no começo, mãe e filha resistiram a ideia, mas o tesão era maior do que o pudor, como cachorrinhos obedientes ela me seguiram.

No quarto de Manuela, sem pedir ou perguntar, comecei a tirar a roupa. Como estátuas elas ficaram só olhando.

– Vão ficar paradas? Pensei que queriam foder? Se não é o caso… – fiz uma cena, voltando a vestir a camisa.

Quebrado o encanto ambas começaram a se despir. Ver as duas nuas ao mesmo tempo, lado a lado, despertou um desejo desconhecido até aquele momento.

Apertando um peito de cada, beijei-as longamente, tendo cuidado pra não dar mais atenção pra uma do que pra outra.

Notando minha ereção pulsante, Manuela que era mais experiente tomou a dianteira, mordendo meu pescoço ela agarrou meu membro e masturbou enquanto eu beijava Aline.

A menina que não era nada boba, sem querer ser deixada de fora fez o mesmo.

– Olha mãe, da pras duas segurar ao mesmo tempo – falou ela, como se só tivesse reparado agora o tamanho avantajado.

– Quem vai me chupar e que eu chupo? – esperei que, pelo menos dessa vez, elas chegassem em um veredito.

Sem dar tempo de começar uma discussão Manuela me empurrou pra cama e abocanhou meu pau. Aline que era esperta bolou um plano na hora, se sentado em meu rosto ela se inclinou fazendo um 69. Agora ambas podiam me mamar mas só ela era chupada.

Aprendendo rápido a trabalhar em equipe uma sugava enquanto a outra lambia, saliva quente escorria até meu saco, pra não desperdiçar nada elas davam atenção a ele também, um testículo em cada boca.

O prazer era tão grande que chegava a ser surreal, como se tivessem fome mãe e filha me dividiam como uma refeição apetitosa.

Do meu lado não deixei barato. Gulosamente eu tomava todo suco que escorria da xoxota, provocando o clitóris com a ponta da língua e soprando ar quente na grutinha.

Vendo a filha levar a melhor, Manuela pediu a vez pra menina e tomou sua posição. Aline, que sabia dividir, não reclamou.

Se a buceta da minha princesinha era pequena e frágil, a de Manuela era o contrário. Mexendo o quadril e esfregando o lábios carnudos em meu rosto em pouco tempo fiquei todo melado. Exigindo ser fodida ela batia a parte íntima contra a minha boca, avisando pra eu esticar língua penetrar o buraco. Escandalosa como sempre ela urrava em êxtase.

– Aposto que os vizinhos nem ligam mais – Aline fez piada.

Quase gozando várias vezes, desesperadamente eu puxava o cabelo delas pra indicar que era hora de dar uma pausa. Sabendo que não ia conseguir evitar por muito tempo falei as palavras mágicas.

– Monta no meu caralho – falei sem especificar qual delas pra evitar confusão.

Manuela que estava muito distraída pelo oral foi lenta demais, Aline rapidamente pulou sobre minhas pernas e na posição de cócoras me engoliu inteiro de uma vez, dando pulinhos pra encaixar bem.

Endireitando o corpo, o rabão imenso de Manuela era tudo que eu conseguia enxergar, meu nariz entre suas nádegas sentindo o aroma do cuzinho.

Mãe e filha se encaravam usando meu corpo como brinquedo, delirando de tesão. Ansiosa pela sua vez a mulher mais velha imitava o movimento da mais nova, quicando sobre meu rosto.

– Toma buceta na cara filho da puta – ela repetia enquanto me surrava.

Tendo transado com Aline dezenas de vezes, pensei que ela não poderia mais me surpreender. Inocência minha. Talvez fosse sua fantasia compartilhar um homem com a mãe, várias pistas levavam a essa conclusão. Possuída pelo espírito da putaria ela virava os olhos enquanto rebolava em jubilo.

Ensandecidas elas romperam qualquer barreira e tabu. Puxando o rosto da filha contra o seu, Manuela deu um beijo molhado em Aline, chupando sua língua e mordendo o lábio inferior.

– Fode ele filha, mostra pra mãe como você faz – Manuela incentivava com um sorriso safado.

– To gozando, to gozando – ela repetia sem desviar o olhar.

Fantasia ou não o fato é que ela chegou ao clímax. Tremendo violentamente a pequena sentiu o sangue ferver e a força escapar dos másculos. Desabando pra frente Manuela a amparou em um abraço, levando o rosto até o seio que um dia lhe amamentou.

– Muito bem filha, agora é minha vez – ela falou, cuidadosamente ajudando a menina exausta a se deitar.

Quando consegui enxergar algo além da grande bunda subindo e descendo, dei de cara com Aline com uma expressão de satisfeita.

– Se prepara que agora vai ter – Manuela prometeu ao pegar minha pica e mirar na entrada da xoxota.

– HUMMMMMMMM – ela deu um longo gemido ao sentar, como se tivesse esperado muito tempo por isso.

Diferente de Aline que era cheia de energia e gostava de pular igual uma moleca, Manuela era mais adepta em encaixar e cavalgar. Movendo o corpo pra trás e pra frente em um ritmo constante ela usava a cabeça do pênis pra massagear seu ponto G.

Se curvando sobre mim, ela segurou minha nuca e agarrou o cabelo, trazendo sua boca até a minha. Aline que estava assistindo tudo enquanto mordia minha orelha se juntou ao beijo. Como se tivessem vida própria, as três faziam uma bagunça babada que pingava no lençol.

Habilidosa no tarefa, Manuela não sabia apenas conseguir seu prazer, mas também dar. Tendo praticador pompoarismo, ela forçava os músculos da vagina pra esmagava meu pau contra suas paredes internas. Na primeira vez que ela usou esse truque eu gozei instantaneamente, dessa vez eu estava preparado.

– Goza canalha, não gosta de xoxota apertadinha? – ela se divertia me instigando.

Meu mundo era línguas e sensações, de olhos fechados eu me sentia como um animal sendo devorado por duas leoas.

Fincando os dedos nas nádegas de Manuela eu gozei em três grandes jatos, bombando sem parar pra sair até a última gota, usando seu recurso ela contraiu ao máximo o buraco já apertado, me dando um orgasmo inesquecível.

Fingindo nem perceber, ela continuou metendo. Rapidamente o prazer se transformou em dor.

– Ele tá com dor mãe, para, por favor – minha salvadora pediu numa voz meiga.

Atendendo o pedido de Aline, a cavala me libertou da tortura. Frustrada por não ter tido a sua vez, ela se deitou e começou a tocar siririca usando o sêmen que escorria como lubrificante.

– Da próxima vez eu vou primeiro – ela avisou, já se adiantando.

– Tá bom mãe – respondeu Aline, beijando a ponta do seu nariz.

Totalmente esgotado eu fiquei ali entre as duas, mais feliz do que nunca.

CONTINUA

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Comentários

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Pode continuar essa história e ainda dizer como o amigo ficou

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Até cheguei a incluir um trecho sobre Pedro, mas acabei cortando porque quebrava o ritmo da historia.

Posso considerar escrever um corto curtinho extra sobre o destino dele se os leitores quiserem.

Talvez até incluindo o primeiro Anal de Aline....

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Listas em que este conto está presente

Presença de Aline
Conheça a historia de Bruno, que por um capricho do destino conhece Aline, uma jovem ninfeta de pele escura, filha de Manuela, namorada de seu melhor amigo. Relutante em fazer qualquer avanço pela diferença de idade, tudo muda quando a moça lhe faz um pedido inusitado: que ele tire sua virgindade.
Presença de Aline.
#Romance #Ninfeta&Homem #Ménage