Conto fictício
Cheguei em casa realmente "puto", minha esposa dando confiança pro meu amigo, assim que cheguei corri pro chuveiro e tomei um banho frio pra me acalmar.
Eu sempre fui um tanto ciumento, talvez estivesse vendo coisas onde não há.
Devo ter ficado uns vinte minutos no banho tentando organizar as ideias.
Será que ela estava perdendo o interesse, será que meu casamento naufragou e não percebi, o que fiz de errado, será que ela já flertou com outros homens?
Quanto mais me perguntava mais angustiado ficava até que derrepente…Rebecca entra no banheiro me chamando:
-Amor, está tudo bem? Você nunca demora tanto no banho…
-Estou sim paixão, estou apenas relaxando, sabe como é (Porra nenhuma).
Nisso ela simplesmente vem e abre a porta do box completamente nua e me agarra
-Então vou te ajudar a relaxar!
Ela ficou de joelhos no chão e começou a tocar uma punheta pra mim.
-Tá gostosinho?
Não respondi, apenas gemi um pouco
-Desse jeito né?
Ela começou a passar a língua na cabeça do meu pau enquanto punhetava com uma mão e massageava meu saco com a outra.
Confesso que a partir daí taquei o foda-se pra raiva e curti o boquete.
Ela olhou nos meus olhos e começou a pedir:
-Vem amor, me dá leite!
-Goza na minha boca seu gostoso! (Disse isso lambendo toda a extensão do meu pau e passando a mão na parte interna das minhas coxas)
Fazia um tempo que ela não me chupava com tanto desejo, ultimamente o sexo era quase robótico, contudo preferi aproveitar.
Peguei sua cabeça e forcei contra o meu pau, ela segurou meus quadris com as mãos engolindo todo o meu cacete, depois tirava até a cabeça e botava de novo.
Anunciei o gozo e ela segurou com força a base do meu saco com uma das mãos e com a outra punhetou vorazmente.
Enchi sua boca de leite escorrendo um pouco pelos cantos.
Ela engoliu, deu um beijo no meu saco e saiu do banheiro sem falar nada.
Quando cheguei no quarto ela estava a dormir na cama toda encolhida, nem me esperou, suspeito que o furor era parte do efeito da bebida.
Deitei ao seu lado e dormi abraçado com a louca que amava.
Acordei no dia seguinte e percebi que ela já havia levantado.
Era o dia do jogo e a ouvi gritar da cozinha:
-Acordou amor, aproveita e liga pro Gabriel pra confirmar…Ah, compra cerveja e uns petiscos no mercado.
-Eu mal tinha acordado nem tomado café…Fui até a cozinha dar um beijo em minha esposa e me espantei com a cena. Rebecca estava com uma babydoll preta que mal cobria a bunda enquanto comia tranquilamente um pão com requeijão.
-Que cara é essa, viu assombração?
Nem respondi, tentei apenas dar um beijo que ela se esquivou e colocou dois dedos na minha boca antes de dizer:
-Não, vai comprar o que pedi enquanto arrumo a casa, já viu que horas são?
Foi aí que percebi o quanto dormi, eram quase duas da tarde, acho que a bebida também me pegou e nem notei.
Corri para o mercado e tentei ser o mais rápido possível, no caminho mandei mensagens pro Gabriel:
-Fala maluco, tudo certo pra hoje? Estou comprando cerveja aqui.
-Beleza, vai ser bom rever vocês como nos velhos tempos.
-Show, daqui a mais ou menos uma horinha chego em casa.
-Ih mano, eu já tinha até saído, to levando salgadinhos, posso ir me adiantando?
Puta merda, Rebeca vai me matar de reclamação.
Avisei a patroa e ela calmamente disse pra ele ir que ela “faria sala” enquanto eu não chegasse.
-Ok, pode ir cara, não vou demorar tanto, minha esposa te recebe, vê lá hein!
-Ih, relaxa mano…
Acabei demorando um pouco na fila, mas nada muito além do esperado e cerca de uma hora depois estava voltando pra casa.
Assim que cheguei vi Gabriel sentado no sofá com uma cara de quem tinha acabado de quem tinha acabado de assaltar o banco central e procurava um álibi.
-Fala maaaaano, senta aí, estava conversando com a Rebecca, tu demorou heim?
-Muita gente lerda na fila, normal de mercado né?
Nisso Rebecca me chama e pede pra colocar as compras na cozinha.
Quando entro na cozinha quase infarto, Rebecca estava com a mesma babydoll preta, só colocara um par de sandálias.
-Até que enfim amor, me dá aqui!
Colocou os salgadinhos e as cervejas numa bandeja e foi desfilando até a sala com a roupa que mal tapava a bunda.
-Amor, tenta achar o abridor de garrafa, fiquei meia hora aqui procurando com o Biel e não encontramos, se não achar pega um com o vizinho.
CONTINUA