Mulheres Devassas - Parte 16 - Ronda

Um conto erótico de Patrícia e Coringa
Categoria: Heterossexual
Contém 6560 palavras
Data: 09/12/2022 05:43:33

Alguns dias se passaram após o encontro no Motel Carícia, e naquele mesmo dia, parece que as coisas começaram a ficar estranhas entre a gente. Quando nós voltamos para casa naquela mesma limusine, um silêncio se fez presente, e todas nós ficamos olhando para a rua, teto, ou para o chão. Nenhuma de nós ousava encarar a outra. Só quando chegamos no condomínio da Grazi, é que nós nos falamos brevemente, mas apenas para nos despedir. Eu mesma, não queria conversar com ninguém, e em vez de aceitar a carona de Kelly, preferi pedir um uber. Kelly tentou me convencer do contrário, mas não aceitei. Dei uma desculpa que iria passar no mercado antes de ir pra casa.

Na verdade, eu queria mesmo era passar num Templo e conversar com algum pastor. Eu sentia que novamente estava perdendo o meu controle. E sempre que eu perco o controle, alguma coisa ruim acontece. Eu estava dentro do uber pensando, e o motorista estava tentando ser educado, e puxava conversa comigo. Eu respondia algumas vezes, pra não ser antipática, mas eu não estava a fim de conversar. Era estranho, pois apesar de ter feito sexo há poucas horas, eu estava com vontade de fazer mais. Essa compulsão estava aumentando novamente em mim, e eu não sabia mais o que fazer.

Em vez de ir para um Templo qualquer e conversar com um pastor, eu preferi mudar o destino da minha corrida, e coloquei motel flor de maio, próximo ao Méier. O motorista informou que uma mudança foi feita, só mesmo para confirmar, e eu confirmei. Assim que chegamos ao Motel, nós entramos, e eu perguntei se ele queria me fazer um pouco de companhia. Ele, que não era bobo, aceitou prontamente, e lá fui eu novamente ter mais um momento de luxúria.

Logo que entramos na suíte, o motorista do uber tirou a roupa, e ele não era nada demais. Aparência normal, altura normal, tamanho da pica normal. Ele não tinha nada demais, mas com a fome que eu estava, iria servir. Tirei a minha roupa, e fui pra cima dele. Ele queria me beijar na boca, mas pra que beijar? Eu desviei, de sua boca e fui descendo até a sua pica, e comecei a mamar de forma voraz. Acho que ele tomou um susto, pois não esperava esse começo frenético. Ele respirava ofegante, e em menos de cinco minutos, consegui que ele gozasse em minha boca. O gosto era horrível, e fui até o banheiro cuspir. Lavei minha boca, e quando olhei para o espelho, me perguntei o que eu estava fazendo. Lavei o rosto, e voltei para o quarto, a fim de continuar mais um pouco, pois eu precisava gozar. Fui pra cima do rapaz novamente, e comecei a chupar sua pica, mas dessa vez de forma mais lenta, e depois de alguns minutos, quando ele ficou novamente duro, eu fui por cima dele, e fiquei me esfregando em sua pica, e quando eu senti que estava começando a ficar mais prazeroso pra mim, pedi pra ele colocar uma camisinha, e me posicionei novamente em cima, ajeitando a minha buceta pra encaixar em sua pica. Fui descendo, até entrar todo. Foi fácil, pois o garoto que eu tirei a virgindade era mais grosso que ele. Quando eu encostei em seu saco, comecei a cavalgar, de forma bem lenta e após alguns breve minutos fui acelerando os movimentos e quando eu me cansava, eu descia um pouco e ficava rebolando em sua pica, pra logo em seguida voltar a cavalgar.

Finalmente cheguei ao meu ápice de prazer, e gozei muito, mas não parei porque eu queria mais, muito mais. Virei-me de costas pra ele, sem tirar sua pica de dentro de mim e comecei a sentar quicando de forma intensa, porque eu necessitava ter mais um orgasmo, ou mais alguns. Continuei a quicar, e quando não aguentei mais, eu fiquei por cima de seu corpo, sentindo o seu calor e seu suor, mas o meu amante agora também queria mais, e nós rolamos pela cama, e com ele por cima de mim, continuou os movimentos, e a todo momento em que ele tentava me beijar, eu virava a cara.

Parece que agora ele entendeu o que eu queria, e parou de tentar me beijar, e descontou sua frustração aumentando a velocidade com que me penetrava, até que eu cheguei em mais um orgasmo, e ele também atingiu seu prazer, jorrando em mim todo o seu gozo. Minha vontade era continuar, mas eu vi que meu amante não tinha mais condições, e fui tomar um banho, e logo em seguida ele também foi. Na hora de ir embora, ele abriu a porta do carona para eu entrar, mas recusei.

Uber - Por quê não vem na frente comigo? Não irei lhe cobrar a corrida, porque você já pagou com xerecard.

Paty - Eu nunca sento na frente, prefiro ir atrás.

Uber - Prefere ir de Madame, né?

Eu fiquei calada, porque não queria continuar com esse assunto. Ele entendeu, e me deixou na porta de minha casa. Eu entrei, e meu marido já estava em casa, cuidando de alguns assuntos da Igreja. Fui falar com ele, e alisei seu peito fazendo um carinho, e do peito fui para a barriga, e comecei a beijar seu pescoço e sua orelha, e minhas mãos já estavam entrando por dentro de sua calça, para segurar a sua pica.

Leonel - O que é isso, mulher? Chegou com tanta vontade assim?

Paty - Você nem imagina!

Leonel - Você tomou banho? Estou sentindo um cheiro diferente.

Paty - Fiz vários tratamentos de beleza junto com as garotas. Usamos vários produtos e vários cremes.

Leonel - Eu fico muito preocupado, quando você anda com elas. A Kelly eu conheço. Gosto muito dela e do Daniel, mas essa Graziela tem o nariz muito em pé! Você viu o que ela fez no aniversário? E na frente do marido e das filhas. Não achei certo, e seria bom se você diminuísse o contato com ela. Já ouviu aquele ditado diga-me com quem anda, e te direi quem é?

Paty - Ela bebeu um pouco a mais. Foi só isso, meu amor! Ela é uma boa pessoa, e eu confio muito nela.

Leonel - Não sei! Fiquei conversando com aquele Gabriel, marido de sua outra amiga, e ele também não gosta da Graziela. Ele disse que não suporta nem ouvir o nome dela. Perguntei o motivo, mas ele desconversou.

Paty - Meu mozão, vamos deixar esse assunto pra lá, porque no momento eu preciso muito de você.

Leonel - Hummm, o que você quer?

Paty - Eu quero você dentro de mim.

Leonel - Então vamos para o quarto.

Paty - Não precisamos de quarto! Que tal se eu me deitar em cima da mesa da cozinha, pra você poder fazer a sua refeição especial?

Leonel - Mozinho! Que loucura! Gostei da sugestão…

Paty - Então vem!

Meu marido se aproximou de mim, e foi tirando a minha roupa. Eu o ajudei, não porque ele precisasse de ajuda, porque meu marido agora, estava expert em fazer isso, em relação há uns meses atrás que ele levava alguns minutos pra desabotoar o meu sutiã. Eu estava ajudando, porque eu estava ansiosa, e queria sentir a sua pica dentro de mim o mais rápido possível.

Quando ele terminou de tirar a minha roupa, ele atacou meus seios e se pôs a chupá-los com sofreguidão, como se estivesse realmente com fome, e seus dedos já estavam explorando o meu grelinho e minha bucetinha. Estava tudo tão intenso, que gozei em seus dedos muito rápido, e foi bom demais, mas eu queria mais. Me ajoelhei e abaixei sua calça, junto com a cueca, e sua pica saltou como uma mola na direção do meu rosto. Não perdi tempo e logo botei na boca, e suguei com vontade a cabeça de sua pica, provocando um gemido nele. Segurei o restante da sua pica, e toquei uma punheta bem rápido, pra deixar o meu marido pronto para o sexo.

Deitei em cima da mesa, e joguei a toalha, e algumas frutas que estavam em cima foram parar no chão junto com a toalha. Ele riu, e me chamou de doida. Eu também ri, e olhei pra ele com um olhar bem safado.

Paty - Leo, me come!

Leonel - Vou te comer inteirinha, meu amor!

Ele pegou sua pica e ajeitou na entrada, só que entrou muito fácil, afinal minha bucetinha já estava fazendo hora extra. Tive que fazer uns movimentos de pressão interna, como se estivesse mastigando ele, para que ele sentisse que eu estava um pouquinho apertada. Pedi pra ele ir com calma, e ele continuou bem devagar, controlando as estocadas que eram de forma bem carinhosa, e que depois foram aumentando, porque eu mesma pedi pra que ele me comesse mais firme.

Fui controlando as enfiadas, mastigando sua pica, e fazendo que ele gemesse muito, e quando afrouxei um pouco, ele já estava embalado e enfiando muito rápido em mim. Isso fez com que eu começasse a sentir alguns espasmos, e em menos de dois minutos comecei a gozar novamente, e ele também o fez dentro de mim. Nem me lembrei de camisinha, mas como já estávamos falando sobre ter filhos, deixei rolar, mas o problema, é que eu tinha deixado aquele garoto cabaço também gozar em mim, mas eu estava longe do período ainda, e não me preocupei, mas por via das dúvidas, depois do banho irei tomar a famosa pílula do dia seguinte.

Dessa vez me senti saciada, e parece que Leo também, então decidimos tomar banho juntos e lá rolaram mais alguns carinhos, mas foi só isso.

Paty - Mozão, eu te amo muito! Você me faz muito feliz!

Leonel - Você também! Sinto que a cada dia que passa, ficamos mais apaixonados e sintonizados. Te amo mozinho!

É verdade que eu sentia um pouquinho de remorso, mas eu já estava acostumada com isso, pois na minha cabeça, se eu agradasse meu marido, e fizesse tudo que ele mandar, eu seria perdoada por ele. Quando terminamos o banho, fomos preparar algo pra comer, e depois ficamos assistindo uns vídeos com música gospel.

29 de Agosto de 2008. Nunca esquecerei esse dia, porque foi o pior dia da minha vida. Parecia ser mais um dia comum na minha vida. Eu estava muito feliz, porque no dia seguinte eu faria onze anos. Meus pais tinham ido até a capital, junto com meu irmão que já tinha quase catorze, para buscarem uma encomenda que haviam feito para mim. Fiquei eu e meu irmão mais novo na casa dos meus tios, em Miguel Pereira. Nós morávamos em Paty de Alferes nessa época. Éramos muito humildes, mas tínhamos a nossa casinha que era pequena. 2 quartos. 1 dos meus pais, e o outro eu dividia com meus irmãos, como já disse o mais velho com quase catorze e o outro com nove. Esse ano, foi um grande ano de mudanças, porque meu pai conseguiu um emprego muito bom num hotel fazenda da região, e minha mãe também havia conseguido o seu primeiro emprego nesse mesmo hotel, como copeira. Como o dinheiro era curto, eles foram na capital resolver uns problemas de documentação, e marcaram uma data próxima pra pegar meu presente na loja.

Eles tinham saído no dia 27 e foram ficar na casa de um conhecido do meu pai. Teriam o dia seguinte todo para resolver os problemas, e voltariam no dia 29. Meu irmão quis ir junto, porque queria conhecer o mar. Será que houve tempo?

A ansiedade era grande, e as horas não passavam, elas se arrastavam. Cheguei até a brigar com meu irmão porque ele era mais novo que eu e já estava me enchendo o saco, quando de repente anoiteceu, e no relógio, o ponteiro já estava no 10. Eu já tinha cochilado algumas vezes, mas às 10 horas da noite, o dono do botequim que fica próximo à casa dos meus tios, bateu na porta, trazendo um celular nokia tijolão, que era o celular mais vendido da época.

Tio - Ô Zé, já disse que semana que vem eu pago, não precisa vir cobrar aqui na minha porta.

Zé - Não é isso, Janjão. É coisa séria do seu cunhado. Vem aqui fora, que vai ser melhor.

Meu tio saiu de casa, e ficou usando o celular do seu Zé. Ele não falava nada, e quando falava algo, eram só respostas monossilábicas. Finalmente a ligação acabou e ele entrou em casa novamente, chamando a minha tia.

Tio Janjão - Gente, eu nem sei como falar isso, mas todos nós teremos que ser fortes.

Tia Cocó - O que aconteceu, Janjão?

Tio Janjão - Fica quieta Corália! Não me interrompa! Deixa eu tomar primeiro um rabo de galo.

Meu tio foi até a cozinha e tomou um copinho com um negócio que o cheiro fedia muito. Ele voltou, e da maneira mais sem noção que se possa imaginar, somente disse.

Tio Janjão - Cocó, teu irmão bateu a caçuleta.

Tia Cocó - Para de brincar com coisa séria, Janjão. Isso não é brincadeira que se faça.

Coringa - Tio Janjão, o que é bater a caçuleta?

Tio Janjão - Morreu.

Tia Cocó - Janjão, você enlouqueceu? Tá bebendo desde que horas?

Coringa - Tia, o meu pai morreu?

Tia Cocó - Deve ser algum engano…

Tio Janjão - Infelizmente é a verdade, e ainda tem mais…

Tia Cocó - Não, Janjão! Por favor, não diga mais nada!

Comecei a chorar e minha tia veio me abraçar. Como eu estava chorando alto, meu irmãozinho acordou, e me viu chorando, e viu a minha tia também chorando. Sem entender nada, começou a chorar também e veio pra perto da gente.

Tio Janjão - Que desgraça! Todos eles morreram!

Chorei a noite inteira. Na madrugada, escutei meus tios conversando, e ele explicando a ela, que tinha sido um acidente praticamente fatal. Um carro em alta velocidade perdeu a direção, e subiu a calçada, atropelando meus pais e irmão. O motorista do táxi, fugiu em disparada e nem prestou auxílio a eles. Foram levados ao hospital, ainda com vida, mas os ferimentos foram graves, e acabaram vindo a óbito.

Eu tive que enterrar meus pais e irmão no dia do meu aniversário. A partir desse dia, comemorar aniversário não fez mais sentido. E mais mudanças aconteceriam na minha vida. Esse foi só o início da minha desgraça, pois o que viria daqui pra frente, seria mil vezes pior. No dia seguinte ao enterro, eu virei mocinha, e minha Tia cuidou dessa parte, me explicando muitas coisas, que sinceramente, eu não tava a fim de escutar.

Meu tio conseguiu juntar um dinheiro pro enterro e pras despesas, fazendo uma vaquinha, porque muitos gostavam dele e da minha mãe. A semana passou, o fim de ano chegou, e em janeiro, quando eu já não aguentava mais viver essa vida, ela mudou completamente. Meus tios conversaram comigo e com meu irmão, explicando que a vida deles era difícil, e que eles já tinham muitas despesas e dívidas, e que o mais certo seria que nós fossemos entregues para adoção. Minha tia, não queria isso, mas ela era obediente ao marido, que não queria se comprometer com a criação de mais duas crianças, sendo que ele mal tinha condições de sustentar os seus próprios.

Eu implorei pra ele não fazer isso. Eu disse que seria boazinha, e que faria tudo que ele mandasse, mas não adiantou. O mais estranho de tudo, é que o processo de nossa adoção foi um pouco diferente. A primeira, é que nós seríamos separados. Eu não concordei com isso, pois éramos irmãos, mas meu tio disse que assim seria melhor. Ele nos levou pra outra cidade, em Minas Gerais, e lá ficaríamos em cidades próximas, quase vizinhas. Eu numa fazenda de café, e ele numa fazenda de gado. A despedida foi outra pancada que tomei, mas pelo menos, eu tinha a esperança de revê-lo em 1 semana.

No início, nossos encontros eram semanais, mas eu tive que trabalhar como empregada para meus pais adotivos, e irmãs adotivas. Todos me davam ordens, e eu aprendi que seria melhor obedecer. Fiquei 1 mês sem ver meu irmão, sempre me davam uma desculpa, até que consegui reencontrá-lo. Naquele dia, seu braço estava engessado, e o rosto estava meio roxo. Ele disse que havia se metido numa briga, e que odiava aquele lugar.

Eu também disse que me faziam trabalhar e estudar, e quase não brincava, e que meus únicos momentos de lazer era tomar um café delicioso assistindo às novelas. Estávamos andando, e um peão da fazenda acompanhava os nossos passos um pouco atrás. Chegamos até dois tocos de árvore, e eu sentei nele, mas quando meu irmão se sentou, ele sentiu muita dor, e começou a chorar. Perguntei o que tinha acontecido, mas ele não me respondeu. Insisti, mas ele disse que o corpo estava todo machucado, principalmente no bumbum, porque havia caído de bunda no chão. O peão ouvindo isso, deu um sorriso com certo deboche.

Peão - Chegou a hora de se despedir. Semana que vem, vocês se falam mais. Nós dois nos abraçamos, e ele me abraçou bem apertado.

Coringa - Tchau maninho. Se cuida…

Gerson - Eu vou fugir… Eles fizeram coisas comigo… Me machucaram… Eu vou fugir assim que eu puder. Adeus Letícia.

Essa foi a última vez que eu o vi. Anos mais tarde, alguns falaram que ele tinha sido morto enquanto fugia, mas sumiram com o corpo. O tempo foi passando, e com isso meu corpo foi se modificando, e o meu pai adotivo começou a prestar atenção nisso. De repente a sua forma de agir comigo mudou. Eu agora não precisava fazer todas as tarefas domésticas, mas ainda fazia várias. Minhas irmãs adotivas tinham raiva de mim, porque além de ser mais bonita que elas, eu agora estava roubando a atenção do pai delas. Minha mãe adotiva, era uma mulher horrível que só queria saber de comer o dia inteiro e ver Tv, ou dormir.

Eu me divertia causando raiva nas minhas irmãs. Eu monopolizava o pai delas a todo instante com abraços e beijos na testa e bochechas. Sentava em seu colo. Pedia pra ele me colocar na corcunda, e várias outras coisas. Nossa ligação foi aumentando, mas o que eu pensava ser um afeto, foi uma baita de uma sacanagem que ele aprontou comigo. Não vou falar o que ele fez comigo, mas creio que todo mundo entende quando um homem fica muito interessado numa garota. Irei poupar o meu sofrimento de relatar essa parte da minha vida, mas eu virei mulher bem antes do que eu deveria.

Foi humilhante e degradante passar por isso, mas essa minha família adotiva não estava muito bem de grana, e tiveram que vender muitas coisas, e quando não tinham mais nada pra vender, o que fizeram foi um acordo de venda comigo, e com um velho que ninguém suportava, mas que era dono de muitas posses, em várias cidades. O que eu poderia fazer? Lógico que tentei fugir, mas fui pega, e fiquei de castigo.

A vida no interior muitas vezes pode chocar um pouco, pra quem não conhece, mas coisas assim, aconteciam com certa frequência. Muitos velhos se casavam com garotas bem mais novas. O ditado que se ouvia era que cavalo velho gosta de comer capim novo. Simplesmente horrível!

Nessa época, eu já tinha 16, quando eu fui morar com meu marido, o Coronel Fonseca. Ele era velho, mas muito velho mesmo. Ele tinha 77 anos. Não houve casório, nem festa, nem nada. Só uma formalização num cartório. Eu ganhei um anel lindo, que brilhava como um pequenino vagalume, e à noite, quando eu tive que me deitar com meu marido de 77 anos, eu tive uma surpresa.

Coronel - Letícia, minha querida, venha se deitar aqui comigo, que eu quero lhe falar uma coisa.

Letícia - Sim, Senhor!

Coronel - Eu durmo pouco. Gosto muito de ouvir rádio a noite toda. Gostaria de ouvir comigo?

Letícia - Tudo bem. Eu também gosto de ouvir.

Ele então me abraçou carinhosamente, e ficamos ouvindo músicas durante horas, até que a gente dormiu. No dia seguinte, o Coronel Fonseca, me pediu para contar toda a minha vida, pois já tinha ouvido alguns boatos, e gostaria de saber o que é mentira e o que é verdade. E eu também pedi que lhe contasse a sua história de vida. Acho até que sua história daria uma boa novela, mas a minha era mais sofrida.

Coronel - Letícia, eu já sou um velho de 77 anos. Minha família toda já morreu praticamente, e os meus descendentes mais próximos, nunca ligaram pra mim. Nem sei os seus nomes, pra dizer a verdade, mas eu sei que tenho bisnetos. Enfim, eu estou muito sozinho, e durante muitos anos eu me acostumei a viver assim. Sua história me comoveu tanto, que eu quis fazer algo de bom na minha vida, que foi sempre trabalho, e muitas das vezes fiz algumas pessoas sofrerem.

Letícia - Não estou entendendo onde quer chegar.

Coronel - Eu só quero de você uma coisa, que é o respeito, que uma esposa deve ter para com o seu marido. Eu não admito traição de forma alguma. Sempre fui assim, e todos que me traíram de alguma forma, sofreram de algum jeito. Você me entendeu?

Letícia - Sim, Senhor!

Coronel - Está vendo aquela porta ali? Aquele ali é o seu quarto.

Letícia - Mas eu achei, que aqui é o nosso quarto.

Coronel - Se você quiser, tudo bem, mas saiba que eu quero que você tenha a sua privacidade e intimidade. Por isso mandei construir um quarto que somente tem acesso pelo meu quarto. Você será responsável pela limpeza e manutenção dele, e ninguém terá acesso. Para todos os efeitos, nós viveremos aqui como casal, mas teremos quartos separados. Só peço que cuide de mim, até o final da minha vida, que não deve ser muita coisa, e depois você será livre pra fazer o que quiser. Eu tenho uma agenda com vários contatos, gente de confiança mesmo, que eu fiz amizade ao longo de vários anos, e eles irão te orientar da melhor forma possível, mas é sempre bom saber caminhar pelos próprios pés, já dizia o meu pai, então faça uma faculdade de administração, ou contabilidade, e você vai poder viver uma vida boa até o final da sua vida.

Letícia - Mas, meu Senhor, eu…

Coronel - Já sou velho o bastante! Não precisa me lembrar a todo momento. Quando estivermos sozinhos, pode me chamar de Fonseca, ou de Gilberto, ou só Gil.

Letícia - OK, Gilberto. Eu agradeço muito, mas não tenho intenção de viver… Eu também queria acabar com minha vida, e já pensei muitas vezes nisso, mas não tenho coragem de tirar a minha vida, ou de tirar a vida de outro ser humano.

Coronel - Entendo, minha pequena, mas você agora deve pensar que um futuro lhe aguarda. Uma nova chance pra fazer tudo o que sempre quis. Qual o seu maior desejo?

Letícia - Meu maior desejo é ter minha família de volta.

Coronel - Desejos impossíveis não contam. Me diga, o que realmente você deseja do fundo do seu coração.

Letícia - Justiça! Todos os dias eu acordo e penso no motorista de táxi que causou todo esse infortúnio na minha vida. Talvez, se esse acidente não tivesse ocorrido, eu estivesse vivendo uma vida sem sofrimento e muito melhor do que a que eu tenho. Todos os dias eu rezo pra que ele sofra de algum jeito.

Coronel - Interessante! E se você usar isso como seu objetivo de vida? Essa justiça, que você não teve, talvez você consiga fazer por si mesma. Como eu disse, na minha agenda, eu tenho contato de advogados, políticos, investigadores, policiais, médicos e até uns caras meio barra pesada, mas que são muito dedicados à minha pessoa. Tenho certeza, que por gratidão à minha pessoa, irão te ajudar da forma que você precisar.

Letícia - Não sei se quero fazer isso. Apesar de ter muita raiva, acho que já passou tanto tempo, que seria impossível.

Coronel - Você quem sabe, Letícia.

Letícia - Eu gostaria de lhe pedir uma coisa.

Coronel - Pode pedir, que eu tentarei cumprir.

Letícia - Vai parecer bobeira, porque já tenho 16, mas eu gostaria muito de ganhar uma Barbie de presente.

Coronel - Uma Barbie?

Letícia - Sim.

Coronel - Qual modelo?

Letícia - Não sei…Qualquer uma… Era o presente que eu tinha pedido ao meu pai, e eu acho que ganhar uma barbie, vai deixar ele feliz, como se finalmente ele tivesse conseguido me entregar o presente.

Coronel - Entendo… Você me deixou sem palavras, pequena. Amanhã você terá sua barbie.

Ele me abraçou e me deu um beijo na testa, e eu me senti protegida ali naqueles braços, como há muito tempo não me sentia. No dia seguinte, ganhei meia dúzia de barbies, assim como vários acessórios. Eu fiquei maravilhada com esse gesto, e não foi só isso. Todo dia 29, eu ganhava uma barbie de presente, e a minha relação com o Coronel Fonseca, era a mais linda da minha vida. Ele era duro com vários funcionários, quando necessário, mas comigo era o homem mais gentil do mundo.

O nosso casamento fake, era visto por todos como um escândalo, e só não falavam isso na cara dele, por respeito e medo, mas eu percebia os olhares e os sorrisos maliciosos e os deboches. Vários boatos surgiram, uns mais loucos que outros, que nem vale a pena comentar, mais um em específico, quase causou uma grande dor de cabeça. Um dos seus funcionários disse que já tinha se deitado comigo, e isso foi tomando grande proporção, até que o Coronel veio conversar comigo, e me disse o que estava acontecendo. Eu disse que era mentira, e que nunca haveria essa possibilidade, mas ele disse que precisava de mais provas.

Eu não sabia o que fazer, porque uma parte da minha vida, eu não contei ao Coronel. Meu pai adotivo, por estar falido, me entregou pra algumas pessoas pra saldar dívidas ou pra pegar dinheiro. O Coronel sabia que eu não era mais virgem, mas ele não sabia disso, era uma história que não queria mexer por inúmeras razões. Resolvi enfrentar o boato, e dei a minha palavra que era mentira. Ele me disse, que se eu estivesse mentindo, eu carregaria a culpa de uma morte.

Achei que era uma bravata, mas o Coronel é um homem muito sério, e tinha jagunços. Pensei muito bem, e disse que ele poderia fazer o que ele quisesse, porque eu estava com a minha consciência limpa, porque se eu me deitei com outro, foi antes e não tinha muita escolha na época.

O tal funcionário nunca mais foi visto.

Dois anos se passaram, e a saúde do Coronel estava piorando. Eu fui aprendendo várias coisas com ele, e fui administrando muitas coisas dos seus negócios. Algumas vezes eu me enrolava e ligava para contadores e outros administradores, mas o fato é que eu estava gostando de viver assim, e confesso que estava até de certa forma me apaixonando pelo Coronel. Pode parecer loucura, mas às vezes o amor aparece nos lugares mais inesperados.

Quando o Coronel completou 80 anos, eu organizei uma cerimônia simples, e chamei alguns dos funcionários pra um café da manhã. Era a refeição do dia que ele mais gostava, e eu acertei em cheio, pois ele adorou. Ele disse que há muito tempo tenta reunir alguns desses amigos, mas a vida atribulada sempre atrapalhava. O café da manhã durou até o almoço, e eu até mandei pururucar um leitão. Tudo saiu como planejado, e todos ficaram satisfeitos, principalmente o Coronel, com a minha dedicação, mas o grande presente eu ainda não tinha dado a ele.

Quando anoiteceu, nós fomos ao quarto, e nos deitamos na cama. Já fazia um bom tempo que eu dormia ali, pois o meu quarto tinha se transformado no quarto da barbie. Ele ligou o rádio, e estava muito feliz pelo dia que tinha passado. Eu deitei e fiquei abraçado a ele, dando beijinhos. Sim, depois de um tempo, nós começamos a trocar selinhos.

Letícia - Gil, ainda falta lhe dar mais um presente.

Coronel - Adoro presentes! O que mais você preparou pra mim? Aliás, estou muito impressionado com o que você fez, e estou muito grato. O dia foi perfeito, e foi um dos melhores aniversários da minha vida.

Letícia - Eu estive pensando muito sobre isso, e eu quero me tornar sua esposa de verdade.

Coronel - Como assim? Você já é minha esposa de verdade.

Letícia - Eu quero ser sua, em todos os sentidos.

Coronel - Você está falando sério?

Letícia - Sim, meu amor! Eu descobri que te amo, e eu quero te dar esse amor que eu sinto.

Coronel - Ah, Letícia! É uma pena, mas se eu fosse 20 anos mais novo, eu ainda daria um bom caldo, mas agora, acho meio complicado.

Letícia - Eu fiz um suco especial pra você beber, e acho que vai lhe fazer bem. Eu coloquei umas coisinhas nele, e até um negocinho azul.

Coronel - Será que funciona? Nunca acreditei nisso.

Letícia - Vou pegar o suco.

Peguei no frigobar que havia no quarto, e agora ele viu que eu falava sério. Ele tomou tudinho, e se deitou novamente. Continuamos abraçadinhos, ouvindo música, e eu conversava com ele, às vezes ao pé do ouvido, fazia uns carinhos em seu peito, dava uns selinhos, até que ele olhou pra mim, com um sorriso enorme, e pegou na minha mão que fazia carinho em seu peito, e foi direcionando pra baixo, onde havia uma outra coisa que estava enorme. Eu desci o meu corpo, e comecei a chupar o seu pau. Era a primeira vez que eu realmente estava fazendo porque eu queria, e a sensação era ótima, porque o Coronel estava ofegante, e eu além de chupar, ainda estava tocando uma punheta. Seu pau era de tamanho normal, mas tinha bastante cabelo. Ele segurou minha cabeça e empurrava para que eu botasse tudo na boca, coisa que eu não estava conseguindo. Eu desisti, e fui subindo em direção a sua boca, e dei um beijo apaixonado, igual aos que eu tanto vi nas novelas. Apesar de 80 anos, o Coronel era um homem bem experiente e ele logo arranjou uma forma de ir até a minha florzinha, e começou a beijá-la de uma forma muito gostosa. Era a primeira vez que alguém fazia isso em mim, e era maravilhoso. É verdade que eu já tinha sentido como era um orgasmo antes, mas dessa vez foi especial.

Letícia - Aaaaaai, meu amor! Nunca senti isso assim…Acho que vou desmaiar meu amor…

Coronel - Ah, minha pequena! Você é como uma luz na minha vida, mas eu preciso me recuperar um pouco…

Letícia - Acho que não, meu Coronel! Olha como você está!

Coronel - Vamos então, pequena!

Pra facilitar as coisas, fiz com que ele se deitasse de costas e eu subi em cima dele, e fiquei beijando sua boca e sentindo o meu próprio gosto nela. Fui me ajeitando e peguei seu pau ainda duro e o guiei para dentro de mim. Eu gemi junto com ele, e senti aquele pau grosso entrando bem justo em mim. Olhei para ele, e seu sorriso era de uma criança, não um velho de 80 anos. Eu cavalgava meu homem com toda a paixão, e ele estava adorando. Nossa respiração era ofegante, e os gemidos eram cada vez mais altos, tanto os meus, quanto os dele. Naquele ritmo, eu sabia que novo orgasmo se aproximava, e diria que para ele também, pois sua respiração estava cada vez mais rápida.

Nós aguentamos mais alguns minutos, e senti ele gozar dentro de mim. Eu saí de cima dele, e ficamos abraçados, olhando um para o outro.

Letícia - Nunca pensei em me apaixonar. Pra mim, isso era só coisa de novela.

Coronel - E eu nunca achei que alguém fosse se interessar realmente por mim, e tão pouco que eu conseguiria dar no couro mais uma vez hahahahaha Obrigado, minha flor! Você não imagina como me fez feliz hoje. Foi o melhor aniversário que eu tive na vida! Obrigado por tudo.

Demos mais um beijo e fomos dormir. Fazia tempo que eu não dormia tão bem. O dia raiou, e eu acordei tão feliz, e dei aquela espreguiçada. Olhei para o Coronel, e ele ainda estava nu, e seu pau ainda estava duro. Acho que exagerei no suco do amor, ou então era a famosa ereção matinal. Acho que a nossa manhã iria começar animada.

Letícia - Gil, hora de acordar! Vejo que alguém lá embaixo já está acordado. Anda, Gil! Vamos namorar mais um pouco.

Encostei nele, e estava meio gelado. Olhei para a janela, e ela estava aberta. Deve ter sido por isso que ele estava meio frio.

Letícia - Gil, meu amor! Acorda, vai. Acorda, meu amor!

Sacudi o Coronel, e ele não acordava. Tentei escutar seu coração, mas ele estava em silêncio. Meu Coronel havia morrido. Eu chorei muito, mas não havia o que fazer. Chamei seus médicos, e eles disseram que foi um infarto. Me senti um pouco culpada porque provavelmente foi o sexo que causou isso, e fiquei triste por várias semanas.

Rapidamente, as histórias de que o Coronel morreu com o pau duro ganharam notoriedade, e se espalharam pela região. E todos o chamavam de Coronel garanhão. Eu achava engraçado por um lado, mas eu sentia muito a sua falta.

Foi quando seu advogado me chamou para uma reunião, e disse que uma alteração em seu testamento, havia sido feita alguns meses atrás, fazendo com que eu fosse a única herdeira do Coronel. Eu não acreditei nisso, e o advogado disse que o Coronel ainda tinha me deixado um último presente. Ele me entregou uma caixa, e quando abri havia uma boneca barbie com um bilhete, em cima de uma pasta.

“Nunca fui muito bom com palavras, minha pequena, mas junto com essa última barbie, eu lhe dou a oportunidade de você ter descanso.”

Quando abri a pasta, vi que tinha um pequeno dossiê sobre 3 pessoas. Uma delas estava com uma espécie de carimbo, escrito morto. Nas outras duas, estavam os nomes Patrícia e Kelly. Junto ao dossiê, também havia um pequeno aparelho de gravação, com uma fita. Coloquei pra ouvir, e ali constava a confissão, que pelo entendi, era do cara morto, que era o motorista de táxi que atropelou minha família. Ele dizia, que perdeu o controle da direção, porque estava realizando uma das fantasias de sua namorada, que era chupar o pau dele até gozar, enquanto ele dirigia. Ele pedia perdão, porque durante o gozo, a velocidade do carro estava muito alta, e ele perdeu a direção. Havia choro, e depois um barulho de tiro. A gravação terminava assim.

Li os dossiês dessa tal Patrícia, a namorada, e da Kelly, que era a enfermeira chefe daquele plantão, que segundo relatos colhidos pelo detetive, através de subornos e ameaças, alguns dos guardas e outros funcionários que estavam lá no dia, falaram que minha família chegou ao hospital com vida, mas essa enfermeira Kelly, mexeu os pauzinhos para fazer com que Patrícia e seu namorado fossem atendidos na frente, pois segundo ela, a condição deles era grave, e não havia muito o que fazer, e com isso tratou de ajudar a amiga e o namorado dela, que tinha quebrado algumas costelas e se cortado muito com vidro da janela.

Estava tudo já adiantado, e eu poderia fazer muitas coisas de posse daquele material. Falei com o advogado, mas ele disse que um caso desse seria difícil de ganhar na justiça. Decidi então agir por conta própria, pois achei que seria uma forma de honrar o esforço que meu marido teve nesse tempo que esteve comigo. Tomei providências, pra tentar me infiltrar ao máximo, e pra isso precisaria de uma nova identidade. Teria que ser uma nova pessoa.

1 semana se passou, e tanto o grupo, quanto nós estávamos ainda em silêncio. Parece que a experiência na casa de swing foi demais para algumas de nós. Aquela vontade incontrolável por sexo diminuiu com a minha volta à igreja, junto com Leonel. Fazendo orações todos os dias, várias vezes ao dia, e ajudando em várias coisas na igreja me fez ocupar a mente, e pensar menos em sexo, e aos poucos eu sentia que tudo estava sob controle. Pelo menos, assim eu imaginava.

Leonel estava muito feliz, por ter a esposa ao seu lado constantemente, e isso transparecia em seu olhar. O sexo com ele, não era ruim, mas de alguma forma, eu tinha medo de exagerar e voltar a ter um novo surto incontrolável por sexo. Os dias passavam lentamente, e finalmente após mais alguns dias, o Coringa entrou em contato conosco pelo grupo de whatsapp.

Coringa - Boa Noite, damas! Sentiram saudade? Tenho certeza que sim. Foram tantas emoções naquele dia, que eu até resolvi dar um descanso a vocês, só que não hahahahahaha Fabi e Grazi estão com a agenda cheia, e nem estão dando conta das coisas, e por isso achei melhor dar um tempinho a vocês.

Kelly - Quando isso vai acabar? Já não sofremos demais?

Coringa - Que sofrimento? Desde quando gozar é sofrimento? Por que é isso o que vocês mais fazem nessa vida…

Grazi - Você fodeu a minha vida!

Coringa - Eu te dei escolhas, mas que culpa eu tenho se você faz escolhas ruins? Acho louvável você querer proteger as suas amigas, mas a verdade é que se você realmente amasse sua família, as escolhas teriam sido diferentes, só que você escolheu a si própria e satisfazer a sua luxúria e prazer.

Grazi - Mentira!

Coringa - Acredite no que você quiser, mas o que eu quero mesmo, é propor mais um desafio a vocês, que eu irei chamar de Ronda.

Fabi - O que teremos que fazer dessa vez?

Coringa - Esse desafio é bem simples. Vocês terão que fazer uma chupeta numa pessoa, e aquela que demorar mais tempo a fazer essa pessoa gozar, irá perder o desafio. Lembrando, que se alguém não quiser fazer o desafio, já perde automaticamente. Entenderam?

Kelly - Parece fácil…

Paty - Qual a pegadinha?

O Coringa resolve fazer uma chamada de vídeo.

Coringa - O tempo. Vocês competirão entre si, mas esqueci de mencionar um detalhe. Essa pessoa será um motorista de aplicativo, e vocês terão que fazer essa chupeta enquanto ele dirige em alta velocidade. Adeus, damas!

Paty - NÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOO!!!!!!!

Kelly - Calma Paty!

Grazi - O que houve?

Paty - Ele sabe o que eu fiz! Ele sabe o que eu fiz!

Fabi - O que foi Paty? O que você fez?

Kelly - Vocês sabem porque a Paty, nunca senta no carona? É porque ela se envolveu num acidente horrível fazendo exatamente isso que o Coringa propôs.

Paty - Isso não pode ser coincidência! O Coringa é alguém que quer se vingar pelo que eu causei.

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Famílias

Grazi e Armando (Sara e Regina)

Kelly e Daniel (Abel)

Paty e Leonel

Fabi e Gabriel

Condomínio da Grazi:

Erick e Nina

Divino e Taís

Jocélio e Mariana

Haroldo e Vera (Noiva)

Ricardo e Julia (Divorciado)

Dorinha e Karen (Filha)

Clínica do Armando

Sabrina (Ex secretária)

Luara (Atual secretária)

Família Drummond

Eunice (Mãe da Paty)

Ulisses (Pai da Paty)

Família Santos

Luzinete (Mãe da Kelly)

Sr. Dário (Padrasto de Kelly)

Coringa

Letícia (Coringa)

Gerson (irmão mais novo)

Roberto (irmão mais velho)

Juliana (Mãe)

Antônio (Pai)

Tio Janjão (cunhado de Antônio)

Tia Cocó (irmã de Antônio)

Coronel Fonseca

Outros

Rafael (Namorado de Sara)

Manoel (Detetive)

Edu (Amigo de Gabriel)

Nando (Ex namorado de Grazi)

Kim (Funcionário de Gabriel)

Jack (Caminhoneiro)

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Comentários

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Tem que ser coisa de mestre......uma obra dessa! ⭐⭐⭐💯

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Vi esse link em um conto e vi q parecia ter rolado um B.O. Filehh ter acabado na paz como deve ser a vida de vdd. Acabei lendo esse aqui. Coronel 80 anos um fdp tarado foi a melhor parte do conto. Disgrama quero ficar velho fudeno assim. A outra parte q deu um tesão do crlh o cara deu uma gozada q chega bateu o carro. Imagina eu aqui acordei a pouco chapado da noitada filehh q tive e passou essa cena na minha cabeça. Ehh cena pra descascar uma bronha e largar aquela dezena de gozada na barriga depois passar a mão e lamber tudo.

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vou falar uma coisa sobre a Leticia/Coringa:

Nunca critiquei e sempre fui fã kkkkk

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Foi tenso. Digerindo ainda...

Por enquanto: ⭐⭐⭐

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Sim. Capitulo bem triste, e eu aliviei bastante coisa, porque nao havia necessidade de tornar mais tenso ainda.

Abraços.

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Foi importante. Deu drama de qualidade e profundade ao seu texto. Parabéns! Você surpreende e melhora a cada capítulo.

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Kkkkkkkkkkk Mister Anderson, você me pegou, costumo desvendar o mistério dos filmes, bem antes de seus finais, mas não faço idéia de quem seja o Coringa. kkkkkk

Muito bom esse capítulo, ótima e triste história, que dá uma explicação para a motivação do Coringa. Um Abraço!

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Caro Morfeus, o coringa é a leticia kkkkkk. Obrigado pela leitura. Abraços.

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caraca, o que já estava bom agora vai melhorar muito mais, sabendo a motivação já facilita um pouco, mas o difícil vai ser descobrir que é a Leticia... tenho meus palpitas, mas prefiro esperar...

MUITO LEGAL

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Obrigado pelo comentário neto. A motivaçao agora todos já sabem.

Mas ainda tenho algumas cartas na manga.

Abraços.

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Bom já sabemos que o coringa é a Letícia, mas essa Letícia provavelmente tem outro nome atualmente.

Foi bom você colocar os personagens até aqui no final do conto, ajuga muito.

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O mistério começa a ser desvendado, mas as damas ainda irão passar apuros ainda.

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Obrigado pelo comentario germany. Colocar a igreja no conto é uma opção controversa realmente, mas não acho que seja pecado...ainda

Porque nao falo mal da religião, nem vou falar, mas as pessoas são falhas ainda em muitas religiões, e isso eu irei mostrar.

Obrigado pela leitura. Abraços.

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Caraca Senhor Anderson! Na história do Coringa(Letícia, acho que já li esse nome nos relatos anteriores e agora sabemos que é "a coringa") eu me emocionei, você pegou bastante a vida simples e humilde de pessoas com poucas condições e pra ser sincero ainda acho que algo parecido ocorra nos dias atuais.

Vai ser briga de cachorro grande, pois parece que ambas possuem dinheiro, mas a Letícia possui umas coisas bem mais valiosas que só o dinheiro!

Excelente Senhor Anderson! Você está se superando e se mostrando um exímio escritor.

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Obrigado pelo comentário Militar. A Coringa se revelou em parte kkkk pelo menos a motivação já se sabe.

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Vi a palavra ronda no título achei que fosse conto exclusivamente policial. Msm não sendo tá mto massa. Bem digitado e um tesão do caralho.

Vc o escritor se chama Allan?

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Cara, acho que o Allan que você fala é um que só sabe "copiar" os contos

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Você respeite os outros autores/leitores. Se você tem mania de usar a Internet para mentir e para copiar a história dos outros, não é da minha conta. Não é porque você faz isso que todo mundo também faz. Eu comecei falar sobre o meu Janjão desde 21/10, o autor desse conto mencionou Janjão unicamente nessa publicação, 09/12, afirmo isso porque desde ontem, quando PM_Silas me abordou perguntando se fui eu quem publiquei esse conto, comecei ler as 22 postagens desse autor, e não houve nenhuma menção desse apelido, sequer as histórias dele são parecidas com a minha, apenas o apelido "Janjão". Eu quem poderia dizer que o autor copiou o apelido das minhas postagens, no entanto não estou insinuando uma besteira dessa, eu não sou o tipo de gente que vem pra internet disparar contra ninguém. E mesmo que ele tenha copiado... e daí?!? Não é o fim do mundo. O autor tem direito de usar os apelidos que ele quiser, além do mais não existe só um homem com o apelido Janjão na face da terra. E minhas postagens são reais e direcionado ao público gay, uma abordagem à homofobia, nada haver com as postagens desse autor, que são para o público hétero. Querido autor MisterAnderson, desculpa eu comentar isso na sua postagem, que afinal está lindamente digitado, com aspecto super literário. Foi só uma resposta a esse *Militar que vem perder tempo na Internet insinuar que um autor copia a história do outro. Obrigado, excelente dia, e vá me desculpando!

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Tranquilo Allan. Foi seu direito de resposta, e eu entendo perfeitamente. Apesar da minha história ser fictícia, alguns personagens são baseados em pessoas que eu conheço porque na hora de escrever me ajuda a dar características ao personagem e facilita muitos mais quando o personagem não existe. No caso do Janjao, ele surgiu de um avô de um amigo meu que mora no interior. Espero que não seja o seu real Janjao kkkkkk como esse mundo é pequeno nunca se sabe kkk

De qualquer forma, obrigado pela leitura e espero que tenha gostado. Abraços

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Oxi... fala isso não porque vou ali no bar agora perguntar se ele tá tendo uma vida dupla😡😡...🤣🤣🤣🤣

E gostei sim, de ler seus textos, principalmente pela perfeição na escrita. Me impressionei com a riqueza dos detalhes em suas postagens, o português excelentemente impecável, e a coerência entre os fatos.

Como são várias postagens, comecei ler ontem, fui pro trabalho lendo dentro do ônibus, voltei de madrugada lendo, acordei hoje e li o restante, só pra ver se parecia com minha história🤣🤣🤣 (coisa de virginiano... perfeccionista😇😁)

Verdade, o apelido Janjão tem "ar" de interiorano - kkkkk. Na verdade nós vivemos no interior.

Obrigado, Mister, pela compreensão!

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Cara, desculpe se lhe ofendi, pode ter certeza que não foi minha intenção. Só respondi o que eu achava, pois seu "nome" é PARECIDO com o que copia os contos.

Quando falei do "cara" que copiava os contos não era só um nome ou alguma característica, era o conto em completo sem tirar nem pôr. Até os erros eram os mesmo. E falei isso pois li o conto do autor original e um tempo depois li o conto "copiado" e se falo isso é porque o próprio autor falou que não tinha outro perfil.

E só para deixar claro não insinuei, fiz um comentário, infeliz comentário sim, pois me equivoquei com o nome mas tenha certeza que não tenho intenção alguma desrespeitar vossa pessoa.

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Ah, big, entendi. É algum outro Allan que copia contos dos outros. Então eu quem peço desculpas. Achei que se referiste a mim.

Ridículo isso de copiarem contos alheios, se a pessoa não sabe ser original ou se não é criativo, atém-se apenas na leitura e tá tudo certo.

Desculpas minha abordagem e excelente tarde pra você!

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Na verdade é Aislan ou Ayslan, algo assim ou parecido. Ele tinha perfil no site que foi extinto, nesse e em outros, descobrir quando pesquisei o título de um conto.

Não cara, até você responder meu comentário nunca tinha visto te "nome". Não precisa se desculpar eu entendo perfeitamente o que você sentiu.

Em relação a abordagem, fica de boa! Excelente tarde pra você também!

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Lembro dos contos do Ayslan. Realmente nunca mais vi postagens dele, ou talvez tenha me passado, porque leio uma postagem quando o título me chama atenção

😇😁😁, ou quando alguém me indica. Mas não sabia que ele não tinha mais perfil.

Muito obrigado pela sua compreensão!

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Acho que nesse site ainda tem, não sei se ele tem acesso ao perfil, mas acho que ainda existe. Pera aí, vou ver aqui.

Relaxa Man, você entendeu que não quis ofender e é mais que suficiente pra mim!

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Novamente errei o nome, mas pelo menos foi mais perto de acerto do que do erro.

https://www.casadoscontos.com.br/perfil/196882

O perfil dele.

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Na minha mente estava "Ayslan" também. Eu li as postagens dele, os contos sobre mães (não que eu curta, até mesmo porque não curto mulheres), mas não sabia que ele copiava dos outros. Eu hein🤦‍♂️

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Como falei só descobrir porque fui pesquisar a sequência dos contos daí vi que o original estava bem a frente dos dele e poucos dias depois aparece no perfil dele.

Digitar seu nome foi só erro e falta de lembrança no momento do comentário

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Eu já li conto parecido com outra história, mas foi apenas um. Não com os detalhes da escrita, mas deu pra perceber que era a mesma história.

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