Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo

Um conto erótico de Marcela Araújo Alencar
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 17631 palavras
Data: 10/12/2022 16:33:05
Última revisão: 23/12/2022 15:36:58

Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo

Daniel, Alfredo, Rodrigo e Oswaldo são sócios em um escritório de contabilidade. Eles são acima de tudo amigos desde os tempos de faculdade. Os quatros se formaram no mesmo ano e por serem além de colegas grandes amigos, tiveram a ideia de em condomínio montarem o próprio escritório, em vez de saírem em busca de escritórios de terceiros. Foi genial a ideia, pois sendo de famílias de classe média alta, tiveram a chance de reunirem seus recursos e assim puderam comprar um grupo de excelentes salas num prédio comercial no centro da cidade onde moram, e em menos de seis meses abriram as portas e logo ficaram com as contas das empresas de suas famílias. Menos de dois anos depois, O “RODA – Escritório de Contabilidade “era um sucesso total. (o nome escolhido é a letra inicial de seus nomes).

Todos os quatro sócios são jovens, o mais novo Alfredo, tem vinte e quatro anos, Daniel e Oswaldo, com vinte e cinco e o mais velho, Rodrigo, vinte e sete. O que tem em comum, além da sociedade é que são todos casados com mulheres lindíssimas, conforme descrito a seguir.

Rodrigo e Helena, são casados há oito anos, mesmo antes dele se formar, os filhos são dois, Lena com seis e Valdo com dois. Helena com dois anos menos que o marido. Alfredo é casado com Sonia, com vinte e um anos, sem filhos. Daniel casado com Anna, com vinte e três anos e são pais de Larry com dois anos. Finalmente, Oswaldo casado com Carla de vinte e quatro anos.

Suas jovens esposas, realmente são lindas, como comentado acima. Helena, apesar de ser mãe de Lena e Valdo, ainda se mantém linda como sempre foi. No alto dos seus 180 cm. a todos impressiona com seus cabelos loiros e olhos tão azuis que parecem serem lentes assim produzidas, Seios naturais, fartos e firmes, com mamilos salientes, cintura fina e uma bunda com nádegas roliças e um par de coxas maravilhosas. Helena ainda mantem a mesma beleza de quando aos dezoito foi eleita a mulher mais bonita do estado, lógico que mais madura e com uns poucos quilos a mais.

*****

Naquela época, Helena ainda não namorava Rodrigo e empolgada com o título de “miss” se deixou levar pela conversa de dois executivos do evento, Hidalgo e Roberto. e foi com os dois espertalhões que ela deixou de ser virgem. Ela e duas outras garotas, as “princesas” do certame, durante duas semanas teriam de fazer merchandising dos produtos de belezas da multinacional promotora do certame. Logicamente que acompanhadas de duas zelosas senhoras, que na verdade de “zelosas” não tinham nada, compradas que foram. Elas teriam como missão acompanhar as três jovens nos eventos que teriam de comparecer. Com a anuência destas senhoras, alguns destes eventos se transformaram em autênticos bacanais, onde rolava muita bebida, drogas e sexo. Sendo as três jovens beldades, o centro das atenções de todos, com a cuca nas nuvens, entupidas de drogas, dançavam e rebolavam nuas no meio dos salões, cercadas por dezenas de pessoas, a grande maioria homens, alguns munidos de celulares, que capturavam toda nudez das jovens.

Helena ainda tem viva na memória, o primeiro destes “festins”, onde ela, mais que as outras, foi o “prato” principal do evento, transcorrido numa bela mansão, foi levada para uma área reservada, acha que uma saleta, onde se via muitos almofadões. Estavam ao seu lado, a “incentivando” Hidalgo, Roberto e mais três senhores. Durante a noite e o dia seguinte, até ao escurecer, foi Helena o prato principal dos cinco “honrados” senhores, no lanche, desjejum, almoço e jantar. Em menos de trinta e seis horas, deixou de ser virgem, na boceta, no ânus e na boca. Mas o que mais a intrigou é que gostou e gozou quando dos estupros coletivos do quinteto.

Não sabe se tem como desculpa as drogas que circulava em seu sangue, mas o certo é que quando Hidalgo, montou nela por trás e rompeu o seu hímen, ela não sentiu dor, apenas um louco prazer e depois de alguns minutos explodiu em seu primeiríssimo orgasmo. Com a porteira aberta, Roberto em seguida enterrou o pau em suas carnes e novamente ela gozou, o sentindo ir e vir muito rápido e desta vez foi ainda mais gostoso. Um dos outros, um homem pesadão a segurou firme pela cintura e enterrou o grosso membro em sua bunda. Helena, desta vez não gostou, pois sentiu dor, mais de nada adiantou e ele a ferrou e gozou fundo em suas entranhas. Depois destes dois, eles vieram para cima dela, que experimentou e gostou de sua primeira dupla penetração, um na vulva e outro na bunda, e novamente ela gozou e tão louca ficou que recebeu três de uma vez, na vagina, boca e bunda.

Depois dessa festança, a princesa um e a princesa dois, assustadas, tiraram suas grutas da reta, mas Helena, como a miss principal, continuou firme, apreciando ser comida e fodida e nem de drogas tinha mais a desculpa, pois o que a motivada era só o prazer da foda.

Só se retirou e aquietou quando para casa voltou e umas sovas de seus pais levou. Depois conheceu Rodrigo e dele se enamorou e logo se casou.

*****

Helena quer esquecer esses turbulentos e breves momentos de quando foi rainha da beleza e do sexo, qua tanto apreciou. Hoje ela ama Rodrigo e seus dois lindos filhos. É feliz no casamento, mas tem algo em seu passado recente que lhe traz preocupação e arrependimento, se bem, o acontecido não foi só sua culpa, mas principalmente dele, do homem que motivou isso em sua mente e coração.

Para darmos seguimento em nossa narrativa, vamos voltar ao passado, em alguns anos, para sabermos os fatos que hoje trazem preocupações para a fogosa Helena.

*****

Logo depois que se casaram, já mãe da pequena Lena, foram visitar o senhor Péricles, irmão do sogro dela, no estado vizinho. Fernando lhe disse que o tio Péricles é dono de um belíssimo chalé, na Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo, apesar do nome bizarro, lugar é encantador. Deixaram a pequena Lena com a mãe dela e partiram. Depois de muitas horas de viagem, foram recebidos com entusiasmo pelo tio, que se encantou com Helena, a achando uma loira lindíssima, uma tremenda “gata”. Helena também gostou bastante de Péricles, bem mais novo que seu sogro, um belo tipo de homem, alto, beirando uns 190 de altura e forte como um touro. Acima de tudo, educado, simpático e bastante descontraído, logo cativou a esposa de seu sobrinho. A lagoa realmente é linda e os três passam muitas horas lá mergulhando e brincando nas águas não tão frias. Helena vestindo um sumaríssimo biquini fio dental e o marido e o tio dele em sunga também reduzidas. A moça não pôde deixar de olhar para o senhor Péricles, com a barriga de tanquinho e um enorme volume sob a sunga. Ele disfarçava, mas ficou de pau duro ao ver a esposa do sobrinho com o espetacular corpo praticamente despido aos seus olhos. Macaco velho, soube esconder sua rigidez do sobrinho, mas não escapou dos olhos atentos de Helena, que apesar disso, se sentiu constrangida e por que não, com a boceta molhadinha, isso depois de uma olhada fingida para a coisa dele.

Tudo corre nos trilhos, até que no terceiro dia, Rodrigo recebe uma ligação de seus sócios, solicitando que retorne o mais rápido possível, pois estão recebendo a visita do ceo de uma grande multinacional, com diversas filiais em todo país e eles pretendem contratá-los para gerir a contabilidade de suas empresas. Se isso ocorrer, os sócios e amigos estão realizados e sem sombra de dúvidas a “RODA” se tornará a mais importante empresa de contabilidade do País. Rodrigo fica empolgado e diz para o tio que necessitará partir imediatamente.

- Se é assim, então vá, sobrinho, mas não vejo necessidade de interromper a diversão de tua esposa. Ela fica e, quando estiver com vontade de retornar, eu a levo.

A sugestão é aceita e no mesmo dia, antes das 10:30, Rodrigo está na estrada. Helena sente um calafrio na espinha, ao se sentir sozinha com Péricles. Mas procura não demonstrar isso e se controla.

Nem uma hora depois da partida do sobrinho, Péricles a convida para irem para a lagoa. Ela já empolgada, pois sabe o que verá, veste um biquini fio dental, que realmente é apenas um fio escondido entre o vale de suas nádegas e na frente apenas um triângulo que esconde apenas o estritamente necessário. Não sabe a razão de escolher este traje hoje, muito mais revelador, deixando seu corpo praticamente nu, ou melhor dizendo, sabe sim, só não quer admitir. Pois escolheu o traje justamente quando o marido se foi. Em sua sunga Péricles, fica parado na margem vendo-a entrar na água. Ela se vira e pergunta, com um tom de ironia na voz:

- Como é Péricles, vai ficar parado aí?

- Helena, meu anjo, não há coisa melhor. Ver esta tua bunda linda, me deixa louco de desejos. Tu está é abusando de mim, sabias?

- Acho que sim... sei que tenho uma bunda que deixa os homens loucos, mas como tu é tio do meu marido, sei que na tua presença, posso ficar à vontade. O senhor não pensa igual a mim?

- Não Helena, não penso assim. O que penso é que quero te ver totalmente nua, expondo essa tua bocetinha e o rabinho para mim....

- Por Deus...o que é isso!!?? - Está maluco, eu sou mulher do teu sobrinho!

- Sei disso, mas acima de tudo, Helena, você é uma mulher super gostosa e eu quero te foder e sei muto bem que você quer sentir minha pica dentro de você! Não adianta fingir que não, pois de mulher, eu conheço tudo.

- Você está é delirando, fique sabendo que sou uma mulher séria e que nunca traí o meu marido

- Helena, Helena... deixe de frescura. Hoje você vai ser infiel a ele e eu vou te foder bem gostoso e você vai gemer de prazer.... minha putinha gostosa!

- Nojento, atrevido.... o que está pensando que eu sou.... me respeite por favor!

- Querida, se vire e olhe para mim... Veja o que eu tenho para te presentear.

Helena se vira de vez para ele e arregala os olhos com o que vê. Ele está nu e o enorme caralho, grosso e comprido como um punho vem em sua direção. Fica paradinha, como se hipnotizada olhando aquela monstruosidade, há um metro dela. Jura que nunca viu pau tão enorme como aquele e fica com água na boca, pois fogosa como sempre foi e ainda é, fica excitadíssima, mas assim mesmo quer manter as aparências.

Fica pasmada e sem opor qualquer reação é levantada nos braços musculosos de Péricles e conduzida para a margem e colocada em pé sobre a grama e com voz de comando, ordena:

- Helena, fique nua e se ajoelhe na minha frente e chupe meu pau.

- Não vou fazer isso, sou a esposa de teu sobrinho, cara!

Ela dá um grito de dor, quando uma forte bofetada, atinge seu rosto. Leva a mão ao rosto vermelho com a marca dos dedos dele e de seus olhos brotam lágrimas.

- Porque me bateu, eu não fiz nada!!!

- Fez sim, me desobedeceu e me chamou de cara... eu sou o senhor Péricles. Agora fique nua e de joelhos e me chupe. E me chame de Senhor e não de cara. Não me obrigue a te espancar novamente, mulher!

Helena ficou por uns segundos olhando para ele aturdida, mas quando o vê levantar o braço, armando outra bofetada, leva as mãos e retira a tira que cobre eus mamilos, se inclina e solta o biquini, que cai livre aos seus pés.

- Muito bem, é assim que eu gosto. Agora me chupe.

Helena não sabe a razão de se sentir submissa, não tem forças e nem vontade para ir contra as ordens dele. Se ajoelha e envolve o colosso usando as duas mãos e fica o alisando, o admirando, fascinada pelo seu tamanho.

- Minha nossa! Eu nunca pensei que pudesse existir um pau de homem destas dimensões, Senhor meu tio!

- Você gostou dele? Então é todo seu, chupe e faça eu gozar na tua boquinha linda, sobrinha.

Helena não esperou segunda ordem. Levou a cabeçorra enorme à boca e começou a lamber, só a pontinha, onde o óstio brotava um Pré sêmen, depois escancarou a boca e foi engolindo toda a glande, foi o que pôde, pois nada mais cabia dentro dela.

- Senhor Péricles, tu é enorme e não dá para te engolir mais que isso.

- Certa queridinha, você é mulher grande mais tens uma boquinha de anjo, então chupe a cabeça, já me dou por satisfeito. Faça direito, garota. E Péricles murmura

(Estou achando que tirei a sorte grande, encontrei uma submissa perfeita para me divertir)

Helena leva ambas as mãos em torno da bunda dele para se firmar e, começa o boquete na deliciosa pica do tio de seu marido. Fica nisso por longos minutos, até que o sente vibrar e gemer. Sabe que ele vai ejacular e tenta retirar a boca, mas Péricles prevendo isso, com as duas mãos na sua nuca, a puxa com força e quase metade do membro vai fundo em sua garganta e uma carga enorme de sêmen desce por sua goela. Helena sufoca e desmaia, entalada com 1/3 do monstrão, enterrado fundo em sua garganta.

*****

Não sabe quanto tempo se passou, quando começa a voltar a si, com a boca e a garganta em fogo. Está nua, deitada na cama dele, no chalé e, ele também nu, deitado ao seu lado.

- Você me assustou loirinha, pensei que tinhas morrido, mas foi apenas um desmaio. Me desculpe querida, mas eu não resisti e gozei na tua boca e engoliste uma boa quantidade do meu leite.

- Monstro, você quase me mata, sabias? Estou com a garganta doendo bastante. Meu Deus! Não sei o que deu em mim! Eu nunca traí o meu marido e o senhor foi o segundo homem depois dele. Estou profundamente envergonhada do que fiz, senhor Péricles. Quero ir para casa, o senhor me leva, como disse ao Rodrigo?

- Levo sim, não vou faltar com a minha palavra, mas só depois de dez dias aqui. Amanhã ou depois, tu vais ligar para o teu marido e dizer a ele que gostou tanto daqui e de mim, que só daqui uns dias eu te levarei para casa. Estamos combinados?

- Não estamos não. Quero ir amanhã mesmo, por favor!

Péricles se fazendo de surdo, se posiciona por cima dela, no meio de suas coxas e com ajuda de uma mão direciona a glande para o centro dos pequenos lábios e com a língua lambendo as orelhas e sussurra:

- Relaxe loirinha gostosa e aproveite, pois, vou te foder até tu se convencer que eu sou o teu dono e tu é minha escrava.

Helena sente a enormidade do tio do seu marido pouco a pouco se enterrando dentro de sua vagina e suas pregas se delatando para o acomodar. O sente muito mais grosso que o do marido e com enorme medo, implora que saia, que ela não vai suportar.

- Tire, tire, por deus, você está me rasgando toda... estáaaaa doeeeendoooooo!

- Nem pensar, amor.... vou enterrar até o talo...... pare de frescura, mulher! Você é uma puta enorme e tua boceta não é de nenhuma menininha.

Helena suspende a respiração quando o sente fundo dentro dela, pressionando o colo do útero e se admira, ele tinha razão; está com o pênis monstruoso todo enterrado na sua grutinha e apesar da dor, nada foi dilacerado. Ele fica parado dentro de sua vagina por um par de minutos e só então começa a se mexer, num lento vai e vem, deixando só a ponta dentro e depois volta com tudo e vai acelerando seus movimentos dentro dela, que o sente deslizar macio entre suas paredes, que como uma luva o abraça.

Helena esquece de tudo e envolve os braços em torno dele, do seu homem e senhor e vai a loucura, gemendo sem controle, dominada por um prazer que nunca pensou sentir. Um minuto depois berra alucinada quando sente o primeiro orgasmo e, com ele sem cessar por um só instante de a foder como uma máquina de foda, tem outro orgasmo e mais outro e outro e só depois do terceiro ou quarto não sabe bem, é que o sente crescer dentro dela e ele a socar com mais força e que grita assustada:

“Não goze dentro, estou em período fértil e não faço controle.”

Péricles não a escuta, e jatos após jatos com força enorme a enche de seu sêmen.

Helena totalmente exausta, deitada ao seu lado, respira forte, com o peito subindo e descendo e tem até dificuldade de falar.

- Pedi para sair antes de gozar e você não me atendeu. Mas, confesso, foi a foda mais espetacular de toda minha vida.

- Loirinha, se eu fizer um filho em você, fale para o teu corninho que é dele.

- Não fale assim dele, é teu sobrinho e sabes que o amo. Agora que já fez o querias comigo, pode me levar para casa?

- Já falei, só irás para casa depois de alguns dias. Ainda quero te fuder muitas vezes e fiques sabendo que vou te encher de porra sempre, gerar um filhote meu em você será a coisa mais perfeita deste mundo. Acima de tudo, ainda falta comer o teu cuzinho.

- Esqueça isso, nem Rodrigo me penetrou por trás e não será você com essa coisa enorme que vai fazer isso.

- Não estou pedindo a tua autorização. Estou dizendo que vou te comer pelo rabo.

- Não vai não, tio... está pensando o quê? Em mim, quem manda sou eu!

- Está totalmente enganada, amorzinho. Quem manda no teu corpo, sou eu. Ou será que já esqueceu? Sou teu dono e você minha escrava.

Péricles se ergue da cama, vai até uma gaveta do armário e volta trazendo nas mãos um rolo de Cabinho de nylon e uma tesoura.

- Escrava, se deite de costas, que eu vou te amarrar na cama.

Ao perceber o que ele quer, Helena dá um salto da cama com a intenção de correr, mas nem chega a se erguer e um forte empurrão a faz tombar sobre o colchão novamente. Ele se senta sobre sua barriga e com a maior calma do mundo, faz uso da tesoura e corta pedaços do cabinho de nylon e prende os braços dela nas laterais da cama. Ela grita e torce o corpo enquanto Péricles corta outros dois grandes pedaços do fio e faz uma laçada e os passa por cada tornozelo da apavorada jovem. Se posiciona entre suas pernas e a força ir se curvando sobre seu corpo, com as mãos em seus tornozelos até que seus pés fiquem ao lado de sua cabeça, tocando quase suas orelhas. Numa torção dolorida em “U” fechado de seu belo corpo. Prende as extremidades do fio com diversos nós em torno do pescoço e lhe fala:

- Se você forçar os pés para cima, tome cuidado, pois os nós vão apertar em teu pescoço e vão te enforcar.

Helena está apavorada, pois sente que ele fala a verdade, pois já está sentindo as laçadas se ajustando em seu pescoço e acovardada faz pressão para seus pés ficarem justos em torno de sua cabeça. Pela primeira vez pode ver o seu anel anal e o acesso vaginal, separados apenas pelo períneo, pertinho de seu rosto e isso sem fazer uso de espelhos.

É com assombro que vê o rosto dele surgir entre suas pernas apoiando as mãos em suas coxas, perto das nádegas, e a olhar fixamente a menos de dois palmos dela.

- Sei que não está muito confortável assim, querida. Mas isso é para te testar, quero ver se tens tendencias de masoquista.

- Não tenho não, por favor me solte. Esta praia não é a minha. Sentir prazer sofrendo podes ter certeza de que não curto. Imploro me solte.

- Não querida, primeiro quero te testar. Todos dizem que não são masoquistas, mas depois de experimentar, não querem outra coisa.

- Eu não, sei que não, me solte.

- Se tens tanta certeza, vamos passar a limpo esta tua afirmação.

Péricles sai da cama e pouco depois, retorna trazendo uma maleta de couro e a coloca sobre a cama, afastada do corpo dobrado da jovem.

- Aqui dentro eu tenho muitos itens que vou usar em você, depois vamos saber a verdade, querida.

*****

Helena geme, num misto de dor e prazer, há mais de quarenta minutos tem enterrado por inteiro em seu cu, um enorme plug anal e dele só está visível o cordão para que possa ser puxado de seu reto. Péricles lhe disse que a bateria tem carga para sessenta minutos. Na vagina, o malvado, introduziu um vibrador de silicone, com igual tempo de carga. O extraordinário é o colossal tamanho do membro artificial, maior ainda que o pênis dele. Os membros dentro dela, vibram em time de 2 minutos por 15 segundos de pausa. A jovem neste tempo já foi acometida de uma quantidade enorme de orgasmos.

Péricles está ao seu lado olhando a lindíssima e fogosa sobrinha se desmanchar em múltiplos orgasmos. Segura uma fina e flexível régua metálica e com ela, açoita os grande lábios genitais, e ao mesmo tempo procurando atingir o clitóris que está vermelho e ereto como um pequeno pênis. Cada açoite em área tão sensível a faz gemer de dor, mas também um mundo de prazer a invade de forma tão bizarra.

Finalmente Péricles cessa com o flagelo e retira de dentro de seus buracos o plug e o vibrador. Helena pode ver os seus acessos, mais se parecendo com a boca de túneis e toda área genital em torno vermelha e inchada. Fica horrorizada com o que vê.

- Não fique assim querida, logo teus buracos vão se fechando novamente e quanto ao inchaço, sei como tratar.

Ele usa uma bandagem de gaze, embebida com um creme e a coloca sobre sua área genital, desde o monte de Vênus.

- Pronto querida, em uma hora você estará com sua peladinha pronta para ser usada novamente.

Vou ficar assim toda encurvada? Meus músculos já estão se ressentindo, tio, por favor me solte!

- Não mesmo, você vai ficar assim por mais algumas horas, pois ainda não terminei com você. Provei que és uma masoquista e não sabias disso.

- Não sou não! Acho que não, tio malvado!

É sim Helena. Te fiz sentir muita dor e você explodiu em orgasmos múltiplos, não tens como negar isso. Então como sei deste teu segredinho. Vou te doutrinar. Eu serei o dominador e você a passiva.

Eu não quero isso, tio. Seja bonzinho e só faça sexo comigo. Como vou voltar para casa, para meu marido e filhos, com o corpo todo dolorido e marcado? Eu te imploro, não faças isso comigo. Pense que somos parentes, pense em teu sobrinho. Não me transforme, como tu dizes, em uma masoquista.

Péricles, fica olhando para ela por um longo tempo e depois fala:

- Acho que tens razão querida. Meu mundo não é o teu. Sou por natureza, um sádico e frequento um clube de sadomasoquismo, onde sempre exerço a função de dominador. Sei que você tem tendência a ser uma masoquista, mas não quero, nem em sonho, que venhas a frequentar clubes deste tipo. Pois acho que iria destruir o teu casamento com o meu sobrinho. Vou te soltar destas amarras, mas quero que fiques aqui comigo por uns dias, sendo minha mulher, depois te levarei para casa e peço que esqueças tudo que passares aqui comigo.

- Está bem tio, ficarei numa boa. Foder com este teu pau é uma coisa que mulher nenhuma deve recusar. Só não me considere uma vadia, uma mulher que trai o marido, pois sabes que não sou nada disso. Amo o meu marido e o quero para sempre, mas com você, é só sexo, fique sabendo disso.

Durante os oito dias seguintes, a fogosa e bela Helena foi fodida pelo tio do seu marido, durante a manhã, a tarde e à noite e nunca se cansava, pois Péricles a fazia ir a lua e voltar, sempre sentindo maravilhosos orgasmos. O homem, em matéria de sexo, conhecia tudo.

No dia anterior à sua volta para casa, ela, manhosa pediu ao tio.

- Amorzinho, sei que não devia e que tínhamos acertado, eu ficar longe de um clube de sadomasoquismo. Mas só por curiosidade, podes me levar ao teu clube?

- Impossível querida, meu clube não fica nesta área e sim há alguns quilômetros ao norte da Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo, numa vila que tem o mesmo nome da lagoa. Seriam algumas horas entre a ida e volta para chegar lá e eu não me sinto disposto a ir só para conheceres o lugar e, pior ainda, ficares fascinada por tudo que encontrares e lá querer ficar. Isso não posso permitir.

- Então está, pensei que era aqui perto. Se conformou Helena. Mas deixou bem patente ao tio do seu marido que, sempre tivessem uma possibilidade, queria que ele a fodesse, o sexo com ele era por demais enlouquecedor para ser dispensado.

****

Depois que Péricles a levou para casa, tudo voltou a rotina na vida de Helena, ou assim ela pensava, pois, dois meses depois, ela descobriu que estava grávida e só podia ser dele, pois o marido, usava camisinha, pois eles não pretendiam ter outros filhos assim tão cedo. Em absoluto segredo provocou aborto, isso para salvar seu casamento. Nunca mais voltou a fazer sexo com Péricles, mas sabia muito bem que dias menos dias, ela voltaria a ser fodida por ele, pois isso era o que desejava no seu mais íntimos pensamentos.

Mas Helena esqueceu só em parte. Ficou martelando em sua cabeça aquele negócio dela ser masoquista, achando que não era. Que tudo não passou do tesão que sentiu pelo tio do Rodrigo, que em segredo ainda sente, só que como uma boa lembrança.

A curiosidade matou o gato. Querendo passar a limpo esse negócio de ser ou não ser masoquista, ela pesquisou na internet sobre clube de sadomasoquismo. Encontrou alguns na sua cidade e outros nas cidades da região Metropolitana. Tanto mexeu e remexeu, que se decidiu a visitar um deles. Mas não de sua cidade nem na própria região. Encontrou um clube de sadomasoquismo com um nome que achou simpático. “Clube do Amor” e o bom era que ficava na cidade de “Boca da Serra”, na região sul do estado, na Serra do Garimpo. Há pouco menos de três horas de viagem. Helena calculou, seis horas entre ida e volta no máximo, duas horas visitando o Clube do Amor, oito horas no total. Então pensou que podia ir e voltar no mesmo dia.

*****

- Rodrigo, tenho novidades amor, na internet entrei em contato com uma amiga que não via a muito tempo, a Sarita. Botamos o papo em dia, fiquei contente em a encontrar. A Sarita reside com o marido e filhos na Cidade de Boca da Serra. Qualquer dia desses vou fazer uma visitinha a ela e sua família.

Seis dias depois

- Amor, Sarita me convidou para a visitar.... você deixa?

- Lógico que sim, amor.

- Que bom, então na quarta vou a visitar.

- Como é dia de Semana, não poderei te acompanhar.

- Não necessita, vou e volto num pulinho. Ainda mais se for no meu carro que é novinho em folha.

Helena tinha entrado em contato pela internet com o clube e gostou muito da simpatia com que a senhora que disse ser a dona do clube a atendeu, lhe dando todas as informações necessárias de como chegar até a sede deles.

No dia marcado, levando uma pequena maleta, saiu de casa por volta das 6:30. Na noite anterior levou os filhos para ficarem com a mãe. Por volta das 9:30 chegou na cidade, demorou bastante para encontrar o endereço do clube, pois ele ficava afastado do centro da cidade, numa subida de morro. Não gostou nada da região. Muitos casebres, e ruas sem asfalto. Estava quase desistindo, quando viu três garotas mulatas, bastante jovens e bonitas caminhando ao lado de dois homens, um negro magro comprido e um mulato fortão sem camisas. Os cinco se aproximaram do seu carro e o mulato foi logo perguntando:

- Tá procurando quem, branquela? Tu não é daqui tô vendo pela placa do teu carro.

- É, estou um pouco perdida. Procuro o Clube do Amor.

- Há, tá atrás da Madame! Com esta pinta toda só podia ser. Eu e o Zé Linguiça mais as meninas te levamos até a Madame, nós íamos pra lá mesmo.

Para espanto de Helena os dois homens abrem a porta e se sentam ao lado dela e as mulatinhas fazem o mesmo no outro banco. Ela fica olhando assustada para o mulato sem camisa e fedendo ao seu lado e sente que entrou numa fria.

- Ta esperando o que loira gostosa? Vá em frente, que é logo em riba. Tu vais trabalhar no Clube, branquela?

- Não, não... só vou fazer uma visitinha rápida e depois volto para minha cidade.

- Duvido disso, loirona, depois que a Madame te ver, gostosa como é, não vai te liberar de modo nenhum.

- Sabem de uma coisa, rapazes.... eu desisto, não quero mais visitar o clube. Façam o favor de saírem do meu carro, pois vou manobrar para retornar.

- Tu tá de gozação com a gente, vadia? Se a madame souber que deixamos tu escapar, estamos fodidos. Vá em frente senão te arrebento a fuças, branquela abusada!

Helena está com cara de choro e quase se mijando de tanto medo.

Nem dez minutos depois chegam em frente a um grande portão onde em letras grandes pode se ler: CLUBE DO AMOR.

Uma das mulatas, dá um toque me seu ombro e fala:

- Chegamos, loira, no puteiro de Madame Sarita, a tua nova casa.

Antes que possa protestar é puxada para fora de seu carro e todos os cinco vão quase que a empurrando pelo portão.

Helena empaca, tremendo de medo, ao ver uma mulher enorme com quase 100 quilos, cabelos pintados de loiro e com as mãos enorme na cintura a encarar.

- Então tu é a Helena. Que delícia, quando conversamos não sabia ser tão jovem e bonita. Vais fazer enorme sucesso com os meus clientes. Vamos faturar alto, mas desde já a informo 60% é da casa e tu fica com 40%,

Helena fica de boca aberta olhando para a mulher não acreditando no que está ouvindo dela.

- Senhora, acho que há um engano... quando falamos pela rede, pensei queCalada, Helena, é isso ou nada. Na minha casa não admito ser contrariada, é 60 a 40 ou então te obrigo a trabalhar sem nada ganhar. Tem outra coisa, aquele carro lá fora é teu? Pois vai ficar comigo. Berto, leve a nova menina para o quarto dela. Helena, mantenha o local sempre limpo, pois é onde receberás os clientes e tenhas em mente é 60 a 40 ou nada.

Quase que em pânico, Helena é conduzida pelo mulato que agora sabe se chamar Berto, para o segundo pavimento, onde vê de oito a dez portas e ele lhe diz que são os quartos das garotas da casa de Madame Sarita. O seu é o primeiro ali, pode entrar que vou lhe mostrar como é por dentro. Ela fica chocada ao ver o pequeno e quente quartinho, onde só tem uma cama, uma mesa redonda, uma cadeira e um criado-mudo ao lado da cama. Sabe que será difícil escapar das garras deles.

Não entende como se deixou enganar deste modo tão estúpido. Mas relembrando o que Sarita lhe disse, acha que na realidade ouve um mal-entendido. Quando conversaram pela Rede, ela pensando que estava num site de um clube de sadomasoquismo e Sarita pensando que estava conversando com uma pretendente a ser uma de suas garotas no puteiro. Certo que a culpa maior foi da dona do puteiro, pois ela hospedou a “propaganda” do puteiro em meio aos sites que versavam sobre sadomasoquismo. Helena na troca de mensagens, foi muito lacônica, talvez por se sentir intimidada por saber estar agindo errado, nas costas do marido. Talvez não tenha entendido direito o que Sarita escrevia, talvez por ela não querer expor muito o seu ramo de atividade na rede.

Ela bem que poderia falar com a mulher, com Sarita, e dizer que foi tudo um mal-entendido, que ela não era garota de programa:

“Senhora, me desculpe, eu não vim para trabalhar no seu puteiro. Sou casada e mulher séria, o que estava procurando era um clube de sadomasoquismo”

Não podia falar isso para a dona do puteiro, ela iria rir dela.... mulher séria...... clube de sadomasoquismo. Mas como isso seria o seu único recurso, resolveu arriscar. Saiu do quartinho e caminhando firme, com a decisão tomada. Encontrou Sarita conversando com as três mulatinhas, pelo que parece, eram vadias do puteiro.

- Sarita, eu necessito muito falar em particular com você.

- Que falta de respeito é esse, garota? Aqui dentro tu tem de me chamar de Madame.

- Desculpe, Madame, mas tenho de lhe falar sobre um grande equívoco que estamos cometendo.

- Meninas, deem o fora. A minha nova garota quer um particular.

- Então qual foi o equívoco que tu estava falando?

- Sarita....Madame, eu vim ao Clube do Amor, pensando que fosseHelena faz um longo relato do que a motivou visitar o clube...

- Entendi, entendi, loirinha.... quer dizer então que tu gostas desse negócio de levar porrada pra poder gozar? É isso?

- Mas o menos isso, eu queria apenas saber como é, experimentar esse negócio de masoquismo.

- Teu marido sabe disso?

- Não, nem ele e nenhuma outra pessoa. Eu vim escondida.

- Então, ninguém sabe que tu está aqui no meu puteiro!!! Que coisa maravilhosa loira. Vamos fazer o seguinte, vá para o quarto e se apronte, pois o velho Zelito da quitanda vai ser o teu primeiro cliente. Ele paga pouco, mas como tu vai foder de graça, eu fico com todo o dinheiro do velhote.

- O quê? Você está maluca, mulher? Eu lhe falei que......

Helena dá um grito de dor quando uma violenta bofetada a faz rodar e cair no chão.

- Vadia de merda, suba e espere o Zelito. Vai trabalhar no meu puteiro, sem receber nada e se reclamar vou te encher de porrada. Foi bom saber que ninguém virá te procurar aqui, então te farei minha nova garota, ou melhor minha escrava, minha galinha dos ovos de ouro.

Como Helena ficou no chão, olhando assustada para a gorda, ela a atingiu com dois chutes, um no ventre e outro no ombro quando se virou.

- Está esperando o que? Quer apanhar mais? Obedeça, puta de merda!

- Berto, leve a vadia pra cima e lhe dê um corretivo, para que aprenda a ser uma puta obediente. Ela gosta de levar pancada, tu sabias? Curte e esse negócio de sadomasui.... não sei o que!

O mulato, segura Helena pelo braço e a ergue do chão e aos empurrões a faz subir os poucos degraus. No quarto, ele fecha a porta e manda que fique nua.

- Que vai fazer? Não me machuque, eu imploro.

Nem bem terminou de falar e um violento soco a altura do umbigo a fez se dobrar de dor e cair sem sentidos. Quando acorda, está nua deitada na cama e o mulato, gemendo de prazer se movendo como um louco com o pau enterrado em sua bunda. Ele espalma seus seios e torce os mamilos, lambendo os ombros e o pescoço. Helena não pode acreditar que isso esteja acontecendo com ela... é tudo por sua culpa. Sente muita dor, não tanto no ânus, mas nos mamilos, que ele parece querer arrancar.

Durante muitos minutos fica dentro dela até que esporra. Helena não sente mais nada, fica apática, só esperando que ele acabe e saia de dentro dela. Uma espécie de resignação a dominou. Ele a vê assim, olhando para o amanhã, mais não se importa. Insaciável, a vira e agora enterra o membro na sua boceta. São quase duas horas de sexo, até que batem à porta. É Zelito, querendo entrar e dizendo que ele pagou pra foder a nova garota da Madame.

Berto se veste e sai e Zelito entra e ao olhar a loira fica maravilhado com a beleza dela, pele branca como leite e um par de seios que o deixa louco. Ele começa a se despir e com seu corpo esquelético sobe em Helena, dá três bombadas e deixa sair um quase nada de sêmen e se levanta, satisfeito da vida, dizendo que deu a maior trepada de sua vida. A partir deste dia, Helena não tem mais descanso, são de sete a oito “clientes” por dia e isso perdura pelos próximos trinta dias.

*****

Helena não é mais Helena, agora é um monte de carne, sem eira nem beira, se sentindo como se fosse apenas três buracos onde, eles chegam, entram e esporram dentro e saem. Em quatro ocasiões tentou escapar e isso só lhe valeu muita surra, da mulher ou de Berto.

Mas na quinta tentativa teve êxito, e foi assim que conseguiu fugir. Abriu a janela e se jogou, caindo de lado na calçada de pedra e lá ficou, toda quebrada

*****

Dois meses depois, acordou no leito de uma enfermaria, se recuperando de cinco fraturas pelo corpo, para surpresa da equipe médica e do corpo de enfermagem, pois a aposta geral era que a bela paciente 328 não sobreviveria.

A mulher branca, loira, idade não estimada, foi encontrada por uma turma de pescadores, jogada nua, praticamente morta, à 900 quilômetros ao norte da Serra do Garimpo. Apesar das muitas tentativas a identidade da desconhecida continuou ignorada.

Mais dois meses e agora a desconhecida mulher loira, que apesar dos múltiplos ferimentos, está recuperada e sua beleza a todos impressiona, se encontra na casa onde está acolhida. A Doutora Salete, diretora médica do hospital onde ficou internada por meses, sabendo que ninguém a procurou e que ela não se lembrava absolutamente de nada de sua vida de antes, decidiu “adotá-la” para evitar que fosse levada para um abrigo público, de que tão bem conhece a péssima fama. Na falta de um nome, Salete decidiu lhe dar um e, por incrível Coincidência, passou a chamar de “Lena”, como quando criança, Helena era chamada por seus pais.

Entretanto a beleza de Lena não passou despercebida por Alfredo, ex marido da doutora, que mesmo sendo separados, vez que outro a visitava, só para dar uma fodia. Ele soube cativar a simpatia de Lena, que nos plantões de Salete, cuidava da casa e fazia a comida, não como empregada, mais como uma filha querida. Certa tarde, estando Lena debruçada sobre a pia lavando a louça, Alfredo veio por trás e se valendo do seu tamanho e força, levou uma mão por dentro das coxas roliça e rápido como ave de rapina enterrou os dedos nas macias carnes de sua boceta, enquanto com a outra mão a segurava firme pela cintura. A jovem tenta dele escapar, mas se vê tolhida pela força bruta e com os dedos roçando seu pequeno botão, logo o prazer da carne a toma de assalto e ali mesmo, no chão da cozinha ela o permite dentro da boceta, boca e bunda, sempre gozando como uma maluca. Depois deste dia, ela sempre o queria dentro dela, pois o prazer que sentia era ele esporar dentro de sua vagina. Lena se tornou amante do marido da doutora, que mesmo sendo sua amiga, ela a atraía.

Foi fácil para ele, seduzir Lena também, pois dela ele queria além da boceta, uma boa bolada faturar e foi quando ela fazia compras num mercado, que resolveu agir:

- Lena, eu sei quem é você e sei o teu nome verdadeiro. Descobri onde moravas e o que fazia antes de seres acidentada.

- Meu bom Deus, senhor Alfredo! Se sabias disso, qual razão não disse nada a tua mulher e para mim. Sabes que é o que mais desejo, saber quem sou e de onde vim.

- Minha querida, eu não podia te falar nada, pois Salete me proibiu.

- A doutora te proibiu!! Mas como? Se ela gosta tanto de mim e disse que faria de tudo para que minha memória voltasse!

- Sinto dizer, mas é justamente por esta razão, que ela fará de tudo para que continues na nossa casa. Você é muito boba e não notas que não passas de uma empregada, limpando e fazendo comida para ela.

- É verdade? Eu nem desconfiava... suplico, senhor Alfredo, se puderes me leves para minha casa e..... qual é o meu nome verdadeiro?

Teu nome é Dora. Lá todos te chamam assim, queridinha. Vou te levar sim, Lena... digo.... Dora. Mas só daqui uns dias, quando terei o dinheiro pra te levar até tua casa, que fica noutro estado. Sugiro que não voltes para Salete, pois é bem capaz de não a deixar mais sair para fazer compras. Tens de aproveitar este momento, pois Salete está desconfiada que eu e você andamos trepando como cão e cadela, sempre que ela está de plantão.

- Mas não tenho onde ficar, não conheço ninguém nesta cidade!

- Se você não se importar, podes ir para a casa de um grande amigo e ele poderá te levar pra onde os teus residem. É uma grande casa numa que tem o estranho nome de Vila Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo.

- Que nome mais gozado! Deve existir muitos destes jacarés por lá, não?

- Não sei... eu só fui nesta casa poucas vezes, mas tenho certeza de que você vai gostar de lá.

*****

Alfredo, com a confiante e esperançosa jovem mulher, ao lado, seguiu em seu velho carro por uma estradinha de terra batida e muitos quilômetros depois chegaram a um povoado onde ele diz que seu amigo reside. Batem à porta de uma casa de dois pavimentos e um senhor de cabelos salpicados de muitos fios brancos os atende. Ele é alto, um pouco acima do peso, devendo passar dos 60. Lança um demorado olhar para a loira, quase de sua altura e depois, sem nada comentar os manda entrar.

É Alfredo que lhe diz:

- Dora, fique sentadinha aí, enquanto eu vou lá dentro conversar com o senhor Dom.

Ela vai se sentar em uma das poltronas, cruza os braços e ansiosa vê os dois homens seguirem por um corredor.

- Então Dom o que achou da loirinha?

- É linda e numa primeira olhada, parece que tem um corpo perfeito. Tens certeza de que ninguém está a sua procura, Alfredo?

- Tenho, cara. É como eu lhe falei, a bichinha não sabe nem o seu próprio nome. A besta da Salete, a chama de Lena, mas eu lhe falei que o nome verdadeiro dela é Dora.

- Dora! Não gostei, ... é bobo e feio, vou lhe dar outro nome.

- Então, amigo... vais me pagar o que pedi pela loirinha? Sei que ela vale o dinheiro que pedi e muito mais

- Vou sim, ela é coisa fina. Vou a manter por um tempo comigo e só depois a levo para o Clube, da Vila Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo. Ela será uma excelente aquisição como submissa permanente do clube.

- Porque não a levas logo para lá, amigo?

- Só depois de a domar um pouco, não sei como ela se comportará, quando estiver sendo submetida a uma das sessões.

- Você está certo. Quanto a mim, só poderei ir para o fim do ano, daqui uns meses.

Alfredo e Dom retornam para a sala onde deixaram Dora e ela quando os vê se levanta imediatamente.

- Dora, minha queridinha, o nome do meu amigo é Dom e ele decidiu ficar com você, até poder te levar para casa. Fique bem comportadinha e seja obediente.

Dora ao ver Alfredo sair não se sente muito à vontade em ficar com um estranho, mas sabe que deverá ser por pouco tempo e se conforma.

- Dora, meu nome é Dom e quero que me chames assim, ou então de Senhor. Agora que está em minha casa. Quero lhe dizer que a acho muito linda e para comemorar vou preparar algo para nós bebermos.

- Senhor, eu não costumo beber nada que tenha álcool.

- Dora, na minha casa, tu vais beber o que eu mandar.

Ela fica um pouco surpreendida com a ênfase com que falou e se cala, com medo de o contrariar, pois sabe que é ele o homem que a levará para sua casa.

Não gosta nada da mistura de bebidas que o viu preparar, mas a aceita e com ele olhando, acha que para ver se está bebendo ou só fingindo. Lentamente, gole a gole, consegue beber mais da metade.

- Chega loirinha, já bebesse o suficiente. Agora vamos subir lá para os quartos. Venha, venha, me acompanhe.

Dora, segue atrás do homem, subindo pelos poucos degraus, mas sente como se tudo estivesse rodando e tropeça e segura no corrimão para não cair.

- O que foi, já está assim? Pelo que vejo tu és muito fraca. A droga que te dei era só para te deixar eufórica e não zonza assim.

Dom a pega no colo e a leva degraus acima, e por um pequeno corredor até um quarto e a coloca em uma cama larga, de casal. Dora com voz débil pergunta:

- O que foi que você me deu para beber?

Dá um grito de dor, quando uma forte bofetada a faz girar o rosto em sentido contrário à pancada.

- Dora, eu lhe falei. Eu não sou “você”, tu deves me chamar de Dom ou então de Senhor, compreendes minhas ordens ou queres que te surre até que aprendas a me obedecer?

- Que é isso? Está maluco, cara?

Três outras bofetadas a atingem com violência enorme e seu nariz de seus lábios finos filetes de sangue brotam. Com os golpes, Helena perdem os sentidos.

*****

Ela acorda e se vê nua, presa com pulsos e tornozelos amarrados nas extremidades da cama, fazendo com que fique toda exposta. Ela se contorce, grita e chora, forçando as amarras, mas o que faz é só magoar a carne dos pulsos e tornozelos. Ainda tem uma bola na boca, presa à nuca, como mordaça.

Ela o vê sentado e com toda a calma do mundo segura uma chibata de couro com no máximo dois dedos de largura e poucos centímetros de comprimento e com voz lenta como se estivesse falando com ouvintes atentos, fala:

- Dora ou Lena, seja lá o teu nome, preste muito atenção no que vou he falar, pois detesto repetir minhas falas. Para todos os efeitos de hoje em diante teu nome passará a ser Helena, pois eu o acho mais bonito e simpático do que simplesmente Lena, o nome que Salete te apelidou. Dora, que Alfredo disse ser o teu verdadeiro nome, não passa de uma fantasia dele, que não sabe absolutamente nada de quem tu és e de onde vieste. Foi tudo somente para te trazer e te vender. É isso mesmo, Helena, ele te vendeu e eu te comprei. Sabes o que isso quer dizer: Eu sou o teu dono. Agora não passas de propriedade minha, minha escrava, escrava sexual e como tal me deves total obediência.

Vou resumir: Teu nome é Helena - És minha escrava sexual – Deves me obedecer cegamente – Me chamar de Senhor ou Dom - Vou te foder sempre que estiver com vontade – Você vai gozar quando eu estiver te fodendo e te surrando, sem nunca reclamar

– Quando estiver com vontade vou te levar para o clube, onde terás muitos outros donos e a todos deverás ter cega obediência.

Helena o ouve falar tudo isso e fica horrorizada, pois entendeu perfeitamente suas palavras. Ele é um sádico, um dominador e Alfredo, o seu amante de poucas semanas, se mostrou ser um perfeito camalha e a usou como se fosse uma mercadoria, que ele vendeu a este homem e sabe o que ele quer dela, que seja uma masoquista, uma submissa que tenha prazer e dor em sua mão e depois no tal clube que ele chama de Clube da Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo.

Helena teme por seu futuro, sabe que terá poucas chances de escapar deles, pois não tem a mínima idéia de quem é, de seu verdadeiro nome e quem são seus parentes, isso se tiver algum.

*****

Tres semanas depois

Helena está nua, presa numa armação de madeira em forma de “X” com pulsos e tornozelos presos nas extremidades do X com apertados nós de fios de nylon, que machucam suas carnes. Dom com uma fina vareta aplica seguidos golpes sobre sua boceta e ela geme de dor e prazer e em questões de minutos explode em um demorado e delicioso orgasmo. Depois ele, satisfeito, retira dos mamilos as duas finas e curvas agulhas que estavam transpassadas neles e corta com uma tesoura os fios que a prendem à armação.

- Helena, você já está prontinha para ser uma submissa permanente do nosso clube, amanhã, bem cedo vamos viajar para lá.

- Obrigada, muito obrigada meu Senhor. Se me permite, gostaria de chupar o teu pau e beber o seu delicioso leitinho.

- Agora não, primeiro vá buscar a palmatoria, que quero fazer tua bunda ficar vermelha de pancada.

-Estou indo, Senhor

Helena, em menos de um mês, devido a sua fragilidade mental e a necessidade de seu corpo de sentir prazer, que é nato nela, não resistiu ao absurdo e doloroso “treinamento” a que foi submetida por Dom e se tornou uma passiva masoquista, com forte tendencia a ser extremamente dependente do homem, que passou a considerar seu dono e senhor.

É nestas condições mentais que dois dias depois, ela é recebida pelos sócios do peculiar Clube da Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo, voltado para a prática do sadomasoquismo.

Por interferência de alguns poucos elementos, o club está se apartando do sadismo sexual consentido, associado ao BDSM e se voltando para atos não consensuais de violência e agressão sexual. Estes maus elementos estão fugindo de algumas regras rígidas para a prática verdadeira do sadomasoquismo, ou seja, a mais importante: tudo deve ser combinado antes entre as pessoas envolvidas e precisa haver um consenso do que será realizado e não ultrapassar os limites que um (a) submisso (a) acha que é capaz de suportar.

É neste conceito que Helena dá ingresso nos salões do clube e registrada como uma sócia voluntária, mas que sabemos ser coagida e que sócia voluntária não tinha nada, pois ela seria tratada como uma escrava sexual, incapaz de ter este julgamento a seu próprio respeito.

Levada para os salões mais “escondidos” por meia dúzia destes péssimos elementos, passou a sofrer violência física e agressão sexual extremas, duas a três vezes por dia, por verdadeiros tarados e a coitadinha sofria tudo isso calada, pois fora condicionada por dom, tal como uma cadela é domada por seu dono.

***************************

Rodrigo está em casa, seus filhos, pequenos, na ausência da mãe estão sob os cuidados de sua sogra. Helena desapareceu de forma inexplicável a pouco mais de seis meses. Ele e seus amigos moveram céus e terras a sua procura, infelizmente sem nenhum resultado. A tal amiga dos tempos de adolescência de nome Sarita, moradora na Cidade de Boca da Serra não existia, tudo não devendo passar de uma cilada para atrair sua esposa. De seu carro só foi encontrado peças em um desmanche num povoado longe daquela cidade.

Ele recebe o conforto de seus amigos e sócios e das amigas de Helena, que fez que outra o visitam e lhe dão um afago, principalmente de Carla e Sonia, as jovens e lindas esposas de Oswaldo e Alfredo respectivamente.

Tanto cuidado, meiguice, carinho e carícia que as duas belas lhe davam, só podia dar merda, e deu, não tanto por culpa dele. Primeiro foi com Sonia. Rodrigo estava saindo do banho da sua suíte e como tal, pelado como veio ao mundo. Nunca em sã consciência poderia imaginar que Sonia, que com Carla tinham lhe pedido a chave de casa: “Para a gente dar uma arrumação na tua bagunça”. Estivesse no quarto para buscar as roupas de cama para lavar. Ela ao ver o pau dele, dormindo entre suas coxas, ficou surpresa e deveria pedir desculpas e sair do quarto. Mas ela não fez nada disso, simplesmente ficou parada, com os olhos fixos no dorminhoco. Rodrigo, primeiro surpreso e depois esperando que Sonia desse um “gritinho” e corresse, mas não vendo nada disso, o pau, que a quase um ano não “trabalhava” começou a se erguer e em menos de meio minutos, estava rígido e faceiro apontando para a bela a sua frente. Sem ao menos se falarem, ele se aproximou e com as mãos rapidamente puxou pela cabeça o vestido sem manga que ela estava usando.

Só então Sonia pronunciou um tímido “não”, que ele fingiu não ouvir e ligeiro se inclinou e por cima da calcinha rosa que vestia, beijou a boceta que logo se mostrou úmida. A sabendo entregue despiu a pequena pecinha e o top e a levou para a cama, a pondo de bruços e se deitou por cima, deu duas cuspidas no acesso Anal. e usou a mão para direcionar a cabeça do bruto.

- Não, Rodrigo, aí não quero!

- Mas eu quero, Sonia.... fique quietinha que vais gostar.

Não esperou que retrucasse e com força empurrou o membro para o rabo dela e só quando já com metade no reto que ela falou:

- Malvado!

Depois disso, Sonia o aceitou sem reclamar e durante toda aquela manhã, ele a fodeu pela boceta, bunda e boca e esses encontros com a esposa de seu amigo Alfredo passou a ser uma a duas vezes por Semana, com ela dizendo que ele a comia muito melhor que o marido. Já com Carla, Rodrigo se atreveu muito mais.

Carla estava saindo de sua casa, depois de deixar um pote de doce de abobora, que sabia ele gostava muito, quando ele chegou, isso num sábado por volta das 13:00.

- Oi, Carla, que surpresa agradável te encontrar! Oswaldo está lá dentro?

- Não, ele foi visitar a mãe dele.…eu hoje estou solteira.

- Se está solteira, então volte e fique comigo um pouco. Estou necessitando muito do teu carinho, amiga.

- Bobo.... vou entrar, mas aviso nada de gracinha comigo, viu?

- Lógico que não.... nada de gracinha, ok! Mas uma foda a sério, pode?

- Pare com essas brincadeiras, amigo. Olhe o que eu fiz para você está lá na copa. Sei que gostas muito da surpresa.... vá ver.

Eles estão entrando na sala enquanto conversam.

- Levando tudo como se fosse mera gozação dele para com ela. Ele a empurra de leve sobre o grande sofá e fala a como se fosse apenas um deboche.

- Eu sei que você trouxe doce de abobora pra eu comer.... mais a única coisa que quero comer é você, Carla.

- Bestalhão... esta comida é só do Oswaldo... bobo.

Levando tudo como se fosse apenas uma inocente brincadeira entre amigos, Rodrigo está deitado por cima de Carla, entre suas coxas, que veste uma leve e curta saia e ele rindo, diz:

- Sou um vampiro e vou sugar o teu sangue.... ho, ho, ho, ho, ho, ho, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha

Ele leva a boca ao pescoço dela e começa a dar chupões. Carla parece aceitar esta brincadeira de vampiro dele, pois cruza os braços em torno dos ombros dele e sentindo outro forte chupão, desta vez em seu ombro.

- Rodrigo, você vai me deixar com marcas de chupões.... o que vou falar ao meu marido?

Rodrigo não lhe responde, mas escorrega com o rosto e cola sua boca a dela, num intenso beijo de língua. Em questão de um par de minutos, Rodrigo está chupando os mamilos salientes de Carla, torcendo com os dedos o que está livre de seus lábios famintos.

Alguns minutos depois, ambos estão nus sobre o sofá e ele fode Carla, em rápidos movimentos na posição papai e mamãe. Carla geme de intenso prazer o sentindo dentro dela, que tem dois orgasmos antes dele a encher com o seu gozo.

- Oh... o que foi que fizemos Rodrigo? Você é amigo do meu marido!

- Sei disso, Carla..., mas você é uma mulher muito gostosa e eu quero foder com você sempre que possível.

- Não podemos.... é errado!

- Carla, não foi nada errado. Eu acima de tudo sou homem e te desejo.

Daí em diante Rodrigo, tem de programar as visitas de suas jovens amantes, para que não se encontrem

*****

Rodrigo, como costuma, uma vez por mês visita o tio Péricles, irmão de seu pai, pois é um parente que ele presa muito e com quem costuma desabafar. Ele confessa ao tio suas aventuras com Carla e Sonia, esposas de seus amigos. O tio fica muito surpreso e logo lhe vem a pergunta:

- Então das mulheres dos teus sócios, falta passar a rola na Anna, mulher de Daniel?

- Até já tinha pensado nela, tio. Mas tenho a impressão de que com Anna o buraco é mais embaixo.

- Que é isso, garoto? Se você comeu estas duas, qual razão achas que com Anna não conseguirás?

- Eu acho que Anna jamais deixará que outro a foda, a não ser Daniel.

- Não acho isso, sobrinho, toda mulher, em determinadas condições, abrirá a boceta para outros, senão seja marido.

- Duvido disso, tio.

- Pois aposto com você que eu conseguiria foder com Anna

- Aposta feita, tio.

*****

Rodrigo, você vai organizar um churrasco aqui no meu chalé, vais convidar os teus sócios e as mulheres deles. Será num sábado e já que você se tornou íntimo de Carla e Sonia, deverá conseguir que elas venham na quinta-feira, para me ajudar nos come e bebes. Lógico que Anna acompanhará as amigas. Terei dois dias inteiro para comer Anna e te provar que não existe mulher incomível. Lógico que não entra neste rol, a nossa querida Helena....esta sim, só tinha olhos para você.... que saudades tenho dela.

- Eu muito mais, tio, com Carla e Sonia é só sexo, mais com a minha Helena e muito mais que isso, é amor, muito amor que guardo no meu coração e sabes de uma coisa? Tenho impressão de que ela está viva e que um dia voltará para os eus braços

- Que deus te ouça, sobrinho.

*****

- Tio, está tudo pronto, eu até convidei Anna e ela aceitou de saída, mas isso só será possível na próxima Semana, ela tem agendado uns compromissos neste final de Semana e como o que quero e a trazer, junto com Carla e Sonia, deixamos tudo para depois.

Mas o destino, ou o diabo conspirou de um modo a favorecer tio e sobrinho de uma forma surpreendente, e foi assim que aconteceu: Na sexta agendada para visitar o chalé de Péricles. Bem cedinho Rodrigo passou na casa de Anna, deu um alô em Daniel e seguiu com ela para pegar Sonia e Carla, que são vizinhas, as jovens não estavam e foi Alfredo que os recebeu, ele disse que Sonia acordou muito indisposta que ela tinha saído para consultar seu médico e que Carla foi junto. Deixaram avisados que depois da consulta, elas iriam, no carro de Carla para o chalé do tio de Rodrigo, mas que ele já podia ir levando Anna.

Péricles se surpreendeu ao ver chegar Rodrigo trazendo somente Anna e não as três, como combinado. Mas foi avisado que Sonia e Carla, chegariam logo depois e do motivo disso. Péricles achou isso formidável, nada podia ser melhor.

- Bem, enquanto esperamos as garotas, vamos aproveitar este dia quente e dar um mergulho na nossa lagoa.

Rodrigo, que sabia o jogo do tio, logo se entusiasmou, dizendo que era ótima a ideia e que levaria o celular para entrar em contato com as retardatárias e assim saberiam a hora que elas chegariam. Anna, vestiu um mini biquini duas peças, um triângulo de nada na frente e na bunda só um fio, que Daniel não gostava que usasse, mas como ele não estava, ela ousou, querendo se exibir, principalmente para Rodrigo. Até a lagoa Anna vestia uma saída de praia que a encobria. Queria ver a cara deles, quando a vissem com o biquini que pouco encobria de seu belíssimo corpo.

Mas antes deles, foi ela que ficou de boca aberta, quando viu as minúsculas tangas que eles estavam usando, que só tapava o monte saliente, o resto, como o dela, era só fio. Ficou um pouco encabulada os vendo assim, impressionada principalmente com o tio de Rodrigo, pois o coroa tinha uma barriga de tanquinho e era só músculo por onde olhasse, Rodrigo por sua vez não ficava muito atrás do tio. Ela só imaginou como seria bom que o seu Daniel fosse igual ao seu amigo.

Mas ela iria se vingar deles com o seu fio dental, só um triângulo na frente e nada mais, na bunda, um fio entre as polpas.

Quando ela retirou a saída de praia, se surpreendeu com a observação deles, principalmente de Péricles.

- Puta merda! Como você é gostosa Anna! Exclamou Rodrigo.

- Com um corpo delicioso como o teu, levanta pau até de defunto! Exclamou Péricles.

Anna gostou e muito do que ouviu deles, mas ao mesmo tempo ficou muitíssimo envergonhada e num geste pudico vestiu o saída de praia e foi sentar-se na grama e ficou olhando os dois brincarem como crianças na água;

- Tio, acho que abusamos um pouco do que falamos com Anna, veja como ficou amuada.

- Que nada garoto, ela se mostrou praticamente nua para nós, o que queria que falássemos? Nós apenas a surpreendemos, mas já, já ela, digere nossas falas. Esta aí não me engana. Quando chegar a hora, vamos com tudo para cima dela. Nada de ir de mansinho. Ela até vai reclamar, mas logo se entregará.

- Não estou te entendendo tio, como quer agir? Que a gente a pegue a força?

- Mais ou menos isso. Preste atenção no que vou te falar. Quando estivermos os três aqui na água, tu como se estivesse brincando lhe dê um caldo e quando ela subir euTem certeza? Ela pode reagir diferente, tio!

- Duvido, quando ele perceber o bruto, fogosa como é, vai se entregar aos braços de cúpido.

*****

O Celular de Anna tocou e lépida correu até o jipe que usaram e viu que era Sonia, dizendo que ela e Carla não poderiam viajar até o chalé, pois o seu médico pediu uma série de exames e aconselhou que não viajasse.

- Anna, se você se sentir acuada por estes dois gatões, cancele o churrasco e volte.

- Farei isso amiga, obrigada pela sugestão. Vou falar com o Rodrigo, mais tarde ligo de volta.

Durante os minutos de proza com Sonia, Anna, viu Rodrigo sair da água e correndo se aproximar do jipe, perguntando quais eram as novidades.

Anna não esperou ele chegar e se despediu de Sonia.

- Anna, Anna, foram as garotas que ligaram? Quando chegarão?

- Espere, cara... não seja tão afobadinho. Sim foi Sonia que ligou e elas não virão. O médico dela desaconselhou, pois pediu uma bateria de exames para ela. Mas ela aconselhou que eu ficasse e aproveitasse para apreciar a companhia ao lado de você e do teu tio. (mentiu Anna)

- E você, Anna, o que decidiu?

- Você quer que eu fique, Rodrigo?

- Lógico que quero, tanto eu como o Péricles. Ele ficou doidão ao ver este teu lindo corpinho, Anna.

- Você também acha o meu corpo lindo?

- Minha nossa, Anna, teu corpo é maravilhoso, é uma tentação. Juro que nunca pensei que você fosse tão gostosa assim!

- Que exagero Rodrigo.... como sabes que sou gostosa? Nunca me provou!

- Mas te vendo vestida assim, tenho enorme vontade de te provar, criatura.

- Bobo, bobo alegre. Vamos para a água para esfriar tua cuca.

Este tipo de diálogo só faz excitar Rodrigo ainda mais e Anna nota isso no volume que cresce entre as pernas dele, e isso é tão evidente, que ela devia o olhar e corre ligeira para dentro da lagoa afim de esconder seu rubor e sua própria excitação. Rindo e sabendo que tinha mostrado a ela o seu desejo, Rodrigo foi atrás da bela e com ela com água pouco acima da cintura, mergulhou e veio por baixo e subiu entre as pernas dela e a jogou longe com um forte impulso.

- Filho da puta, você me fez engolir água, exclamou Anna quando subiu à superfície, tossindo.

Péricles, ao seu lado, não perdeu tempo, a abraçou por trás e cruzou os braços na cintura dela e a puxou contra ele, que sentiu a protuberância dele em sua bunda.

- Deixe que eu a ajudo a respirar linda! Exclamou ele enquanto se mantinha colado a ela,

Rodrigo vendo a sem-vergonhice do tio, não perdeu a esportiva:

- Fui eu que a fiz engolir água e, portanto, serei eu que a ajudarei, tio!

Ele veio rápido e se colou a Anna pela frente.

Súbito ela se viu no meio deles como um recheio em duas fatias de pão.

- Que merda é essa, estou sentindo suas coisas me tocando aí embaixo, queiram se afastar, por favor!

Fala Anna, um pouco brincando um pouco séria.

Rodrigo se faz de surdo e cola a boca na dela, em um beijo forçando a língua contra seus lábios. Neste meio tempo, amordaçada pelo beijo quente, arregala os olhos quando percebe o pau enorme de Péricles entre suas coxas e logo depois o pênis de Rodrigo lamber sua bocetinha. Consegue virar o rosto e exclama:

- O que é isso? O que estão fazendo! Me soltem ... estão doidos? Não façam isso...eu não quero este tipo de brincadeira!

Os débeis protesto de Anna não surtem nenhum efeito e agora é beijada na orelha por Rodrigo, que enfia a língua dentro dela e Péricles a lambe e chupa no pescoço e ombros. Mãos hábeis e nervosa a desnudam numa fração de segundos e agora a cabeça dos paus deles, sem nenhum impedimento procuram seus dois acessos.

Anna os sente e se apavora e pede chorosa que não façam isso, mas como eles continuam e ela sente o roçar dos dois membros, o de Rodrigo entre seus lábios à procura da vagina e o de Péricles, já forçando o seu anel Anal e ele empurra o pau e esquece de tudo e envolve Rodrigo pelo pescoço e procura os lábios dele, e geme quando é penetrada em sua molhada vagina. Anna não pode resistir ao duplo ataque e se entregou e gritou dentro da boca de Rodrigo, enquanto Péricles foi enterrando o seu monstrão na bunda dela, estava doendo e tentou se virar, pra o evitar, mas segura firme pelos braços deles, nada pode fazer, a não ser bufar enquanto seu reto vai sendo invadido e ela medrou e gritou, mas não muito convencimento.

A partir daí não tem mais volta, Anna é fodida por tio e sobrinho, numa dupla penetração, que no início foi forçada, mas que depois ela se rendeu. Depois, não teve mais como evitar o duplo assédio deles, e no resto do dia, e noite, e no sábado inteiro, não a deixaram sair da cama, a fodendo de tudo que foi jeito, pela bunda, vagina e boca, em foda solo ou em dupla. Anna se sentiu totalmente submissa e não pode ou não queria os evitar e assim foi recheada de uma quantidade absurda da porra dos tio e sobrinho.

Ela não resistiu ser fodida por dois imensos penis em seus três acessos e no domingo pela manhã implorou que Rodrigo a levasse de volta para casa, o que ele fez sem pestanejar.

Entretanto, alguns dias depois, Anna telefonou para Rodrigo, dizendo que queria falar com ele, no dia seguinte. Foi uma merda para ele decidir como a receber, pois tinha receio que Sonia ou Carla pudessem se encontrar. Então estipulou horários diferentes para as três.

As 14:00

conforme agendado Anna chegou e deu um tremendo esporro nele, pelo que ele a fez passar no chalé do tio e gritou que nunca mais o queria ver, pois saiu de lá sem poder fechar as coxas, de tão ardida ficou.

As 14:30

Anna nua na cama dele gemia de prazer com o pau dele enterrado na sua vagina.

As 14:40

Sonia que deveria chegar as 16:00, com fome de sexo, decidiu antecipar sua vinda a casa do seu amante. Como sempre fazia, subiu para o quarto dele e no caminho se desnudou e nua como veio ao mundo, escancarou a porta e deu um gritinho histérico ao ver Rodrigo engatado num 69 com Anna. Não ouve discussão entre as amigas e sim depois de um rápido e afiado troca de farpas, tudo se acalmou e agora nuas e rindo alisam e apalpam o pênis rígido de Rodrigo, como se fosse um mero brinquedo delas.

As 14:50

Como se isso não bastasse, Carla, que foi “agendada” para as 18:00, pensou que tão tarde, teria pouco tempo com Rodrigo e por conta própria decidiu antecipar sua vinda para as 14:50 e foi direta e ansiosa para o quarto de seu amante. Já lá chegando pode escutar risos e vozes femininas e apurou o ouvido, encostado na porta e reconheceu que as vozes, como sendo de Anna e Sonia:

“Que pau lindo ele tem, não é Anna”

“Amiga, é lindo e grande, mais vou te contar o do tio dele é ainda maior”

“Você viu o pau do Péricles, garota”

“Não só vi, mas o tive dentro mim, pela frente por trás”

“Caralho, Anna e você o aguentou no teu cu?

“Tive de aguentar amiga, pois esses dois me pegaram de jeito”

“Que merda, eu queria tanto estar lá, sinto que Carla também queria ir

Carla ao escutar Sonia falar seu nome, abre a porta e para surpresa de suas amigas, vai logo se despindo:

- Vadias, vocês já se divertiram bastante com o pau deste safado, agora deixem um pouco para mim.

Carla, já nua, na cama e de cócoras sobre Rodrigo, direciona o pau para a sua vagina e com auxílio das mãos apoiadas no peito dele, inicia o sobe e desce dos quadris.

A revelia dele, as três amigas, em conjunto discutiram dias e horários que casa uma visitaria Rodrigo. Que se tornou amante das três esposas de seus amigos e sócios. Elas, incentivada por Anna, estavam estudando um meio de visitarem o chalé do Péricles, com Rodrigo indo ou não com elas.

*****

-Tio, tu nem sabe o que aconteceu nestes dias lá em casa! Sonia, Carla e Anna se encontraram lá e descobriram que eu as fodia e imagine só, fiquei com as três juntas na minha cama e até decidiram as horas para me visitarem. São três mulheres fogosas pra caralho. Até me sinto incomodado por estar traindo meus amigos, mas o que vou fazer, elas querem assim. Você se prepare que as três estão planejando te fazerem uma visita e te darem uma surra de boceta

- Pode deixar que venham, eu dou conta das três.

Realmente as três fogosas e gulosas amigas, amantes de Rodrigo, estavam pensando seriamente em um final de Semana fazerem uma “visita” ao tio dele, pois Anna não parava de falar de Péricles, dizendo mil maravilhas a seu respeito, do tamanho imenso do pau dele e de como ele sabia fazer um boquete maravilhoso. Tanto falou que Carla e Sonia disseram que iriam com elas até o chalé, tirar a limpo o que ela tanto elogiava.

Alguns dias depois

Anna telefonou para Péricles, avisando que ela, Sonia e Carla, iriam passar o fim de Semana com ele, pois queriam visitar a tão falada lagoa. Ele ficou supercontente com isso, pois sabia o que elas realmente queriam. Então decidiu que “jogaria pesado” com as três.

Na sexta-feira, por volta das 13:00, como ficou agendado, as três amigas estavam desembarcando no chale do Péricles. Ele as recebeu com muita cordialidade, como era de seu feitio. Depois de lhes servir um delicioso churrasco, regado a vinho, as convidou para irem à Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo. Instruídas por Anna, as safadinhas vestiam mini biquinis duas peças, um triângulo de nada na frente e nas bundas só um fio que sumia entre suas roliças nádegas até a lagoa as amigas vestiam saídas de praia que as encobriam. Elas na realidade estavam praticamente nuas pois aquelas tirinhas de pano pouco encobriam seus belíssimos corpos.

Péricles quando as viu assim, foi logo de sola e soltou o verbo:

- Caralho, como vocês estão gostosas! Dá até vontade de as comer.

Ele de imediato, retira sua bermuda e agora são ela que ficam deslumbradas com o que estão olhando, principalmente Sonia e Carla. Péricles está usando uma mini tanga, preta, colada ao seu corpo que não pode esconder o enorme volume apertado sob o minúsculo pano. Sonia não resiste e comenta:

- Puta merda! O que é isso aí, homem de Deus?

- Soninha, você quer saber o que é isso! Venha pertinho de mim que vou te mostrar a oitava maravilha do mundo.

- Bobo, olha que eu vou!

Péricles não perde a deixa, se aproxima dela e a pega no colo e a leva para a margem e diz as outras:

- Meninas fiquem aí me esperando que eu já volto.

Sonia esperneia no colo dele e pede que a solte, que ela só estava brincando.

- Eu sei que estavas brincando, não tenhas receio, eu também estou brincando.

Ele a coloca deitada sobre a grama molhada e de costas para Carla e Anna desce um pouco a tanga e o enorme falo salta com um plof para fora, a um palmo do rosto da aturdida Sonia que de olhos do tamanho de um pires olha aquela enormidade, pensa por todos os demônios que nunca imaginou que o pau de um homem pudesse ser daquele tamanho. Ela também está assustada por ele ser tão abusado assim, apesar de ser alertada por Anna, não esperava que fosse tão direto assim, tão dominador.

Péricles a vendo de olhos arregalados e de boca aberta segura a mão direita dela e a dirige para o seu membro:

- Pegue ele, Sonia. Não vai te morder, pelo menos agora.

Ela ainda tenta puxar a mão, mas não é páreo para ele, que a força contra o corpo do bicho e Sonia, quase que automaticamente espalma o enorme rolo de carne e sente um frio por todo seu corpo. Ele retira a mão da dela, mas Sonia assim mesmo continua a segurar o poste, digo o pau. O sentindo vibrar, ela engole em seco e com um tique nervoso retira a mão e é surpreendida, quando ele estende os braços e entrelaça os dedos nos sedosos e loiros cabelos e puxa sua cabeça em direção do seu pau e Sonia vê a meio palmo de seu rosto a glande lisa e enorme do pênis com umas gotinhas de pré-semen minando do furinho da uretra.

- Sonia, beije a cabeça dele, tu vais gostar.

Ela trêmula e ainda tentar afastar o rosto “daquilo”, mas com a forte pressão ele a obriga a roçar os lábios na pontinha da enorme cabeçorra. Sonia está como que enfeitiçada e não sabe bem a razão, separa os lábios e Péricles não perde tempo, com um movimento dos quadris empurra metade da glande na sua boca.

- Agora, dê uma chupadinha, você vai gostar.

- Não, não quero! Sonia murmura mesmo com a boca cheia.

Mas é neste momento que Péricles, faz surgir seu lado sado, dominador e ele fala grosso com ela, que afinal de contas, só tem vinte e um anos e das amigas e a mais incipiente no que dia respeito aos melindres do sexo.

- Mulher, chupe logo e deixe de palhaçada!

Ela se sente coagida e faz um leve movimento de sucção com a boca.

- No momento está muito bom. Depois você vai aprender a chupar o meu pau como eu gosto. Agora vamos brincar com suas amigas.

Péricles diz isso e “guarda” o pênis, sob a sunga, que não consegue esconder o volumoso membro. Ele a pega novamente no colo e a leva para junto de Carla e Anna, que com água pela cintura, estão os olhando, mais ou menos, adivinhando o que ele está fazendo com Sonia.

Ele se aproxima delas e joga Sonia na água e ela afunda e depois com cara de poucos amigos, vira o rosto para o esconder do olhar interrogativo delas. Mas Carla, só por gozação, pergunta o que eles estavam fazendo. Sonia emburrada se cala, mas Péricles com a mais desenvoltura, fala:

- Nada de mais, Soninha apenas estava conferindo o que eu tenho aqui dentro da sunga. Acho que ela gostou, pois até deu uma lambida nele. Não foi isso Soninha?

- Você me forçou, seu merda!

Ele riu do desabafo dela e mergulhou e subiu entre as pernas de Anna, lhe dando um caldo, daí para frente, até Sonia caiu na brincadeira. Com esse negócio de dar caldo, ele sempre as bolinava nas coxas, nas bundas, seios e até nas xoxotas. Elas por sua vez, sempre que tinham oportunidade, apalpavam o volume sob a sunga. Até que Péricles, quando subiu, num puxão rápido deixou Anna sem a peça de baixo. Com o paninho entre os dedos, mergulhou e no fundo, colocou uma pedra por cima da peça e subiu.

-O que foi que você fez, cara? Cadê o meu biquini!

Perguntou Anna. Ele levanta as mãos e as balanças no ar.

- Eu não sei onde ele está, olhe.

- Mas eu senti um puxão, deve estar dentro da tua sunga. Deixe-me olhar cara.

Péricles rindo, se inclina e retira a sunga e joga Anna.

- Tome, olhar à vontade.

Carla diz que ele escondeu entre as pernas e mergulha dizendo que vai ver.

Ela mergulha e segura o pênis semiduro e dá um forte puxão.

- Aí, um bicho mordeu meu pau.

Carla grita para as outras: - Não está com ele, Anna. Eu encontrei um negócio enorme, meio mole e pensei que fosse um bicho.

- Ah! Então foi você que puxou a minha piroca, safada! Venha cá que vou dar o troco.

Carla mergulha e nadando tenta escapar das mãos dele, mas ele também mergulha e com os olhos bem abertos puxa por trás, a tirinha que cobre apenas os mamilos dela e no mesmo embalo, faz o mesmo com o fio dental dela. Nada até o fundo e esconde sob as pedras as duas peças de Carla, que agora está nua e procura envolta por elas.

- Onde você as escondeu, cara?

- Não sei, olhe, não tenho nada nas mãos. Só vou dizer onde estão se Anna devolver a minha sunga,

- Eu só devolvo se você falar onde está a parte debaixo do meu biquini

- Então vou te pegar, garota

Ele rápido puxa o top dela e num gesto engraçado o dobra e o coloca na boca.

- Pronto, vou comer esta tua, coisinha, como fiz com os outros pedaços de que as vestiam

Anna, Carla e até Sonia nadam em sua direção, mas Péricles mergulha até o fundo e esconde a pecinha como fez com as outras e sobe rápido e elas o pegam e mandam que abra a boca. Ele faz que conta que está mastigando alguma coisa e só depois as escancara,

- Agora é tarde meninas, eu já engoli, como fiz com as outras, aliás senti um gostosinho delicioso de caldo de boceta, nem sem de quem era de Anna ou de você Carla.

- Mentiroso você não engoliu os biquinis delas coisa nenhuma!

- Engoli sim, Sonia. Quer ver, vou engolia as tuas também.

- Não vai mesmo.

Ela diz e corre em direção da margem, mas ele mergulhando a alcança e mesmo por debaixo d’agua, com grande facilidade consegue com simples puxões, a despir de suas pequenas peças e se afasta dela nadando sob a água. Sonia fica como barata tonta, procurando onde ele está. Péricles vem a superfície uns dez metros longe dela.

- Me dê meu biquini, seu merdinha.

- Não posso, eu já o comi, como fiz com os outros.

- Mentiroso, ninguém como roupa!

- Eu como e a tua tinha um delicioso gosto de boceta babada!

- Não estava babada coisa nenhuma, viu

- Eu quero saber é onde está minha sunga. Anna, Carla, sabem onde ela está?

- Impossível, Péricles, pois eu também engoli a tua sunga e não foi com boca de cima. E ela tinha um gosto fedorento de piroca suja,

- Carla, não sei como você a mastigou, pois, a tua outra boca não tem dentes!

- Você é que pensa assim, pois fique sabendo que ela sabe mastigar e muito bem, viu!

- Que interessante! Eu quero ver como é que ela mastiga um salsichão grosso e longo.

- Agora não pode, só mais tarde, vou ter de mostrar como ela engole tudo que aparecer na frente dela.

- Vou cobrar isso, Carla.

Carla está com a sunga de Péricles, engatada nos dedos do pé direito e com este diálogo cheio de safadeza, ela está ficando muita excitada assim como Anna e Sonia, Quanto a Péricles, seu tesão está a ponto de bala e ele sabe que elas estão prontinhas para ser fodidas. Ele se aproxima de Carla e a abraça com as mãos apertando sua bunda, a puxando para ele, com isso ela sente o pau dele duro como aço no meio de suas coxas. Ele pede que ela cruze as pernas em sua cintura, e é o que ela faz e ele direciona a cabeça do pau para a boceta escancarada dela e a penetra. Com a água que ajuda a vagina o engole, mas assim mesmo ela bufa e arregala os olhos, sente como se um punho estivesse dentro dela.

Carla com os braços em volta do pescoço de Péricles lhe fala junto ao ouvido: Viu como é que está minha boca o engoliu com sem fazer fita?

- Sim, tinhas razão, ela sabe como comer um pau... Que coisinha deliciosa!

Anna e Sonia, estão ao lado vendo a amiga de desmanchar em gozo, quicando sobre o corpo dele que tem as mãos apoiadas na bunda dela e dois dedos enterrados no apertado cuzinho. Péricles percebe que Carla já teve dois orgasmos e como ele ainda não, rápido sai dela e puxa Sonia e lhe diz, agora é a tua hora, gostosa. Nem é necessário ele falar nada, pois ela de imediato cruza as pernas nele e o passa os braços em seu pescoço e lhe fala: “Coma a minha boceta, filho da puta... que eu estou explodindo de tesão. Realmente Tão logo ele a penetra, ela dá um grito, de dor e prazer, quando sente aquela monstruosidade a invadir, mais em muito o prazer suplanta a dor e em logo “uiva” mais se parecendo uma loba no cio, chegando a espantar os pássaros das árvores vizinhas em torno da lagoa. Ele demora bens uns quatro minutos e nesse meio tempo, Sonia tem dois orgasmos ou talvez um só não sabe bem, pois são quase que no mesmo instante, e ainda um outro simultâneo ao dele.

- Então ela confessa, aturdida: Caralho, tu me recheaste com o teu sêmen.... e.… eu estou ovulando.... estou ovulando... posso engravidar de você! Que merda, como me esqueci disso!

- Não se preocupe amiga, eu também estou na mesma situação e como não costumo usar a pílula e sabendo que vinha visitar este garanhão, comprei algumas cartelas da pílula do dia seguinte e posso te fornecer algumas. Péricles tu já deste satisfação para Sonia e Carla, agora eu quero também.

- Espere um pouco Anna, daqui a pouco.

Ele fica alguns minutos dando alguns apertos em Anna e com isso já se sente pronto para ela. Ela como as outras cruzas as pernas em torno dele e dá um gritinho de satisfação quando ele a penetra e desta vez Péricles demora mais para chegar ao clima, para imenso prazer de Anna que com isso tem dois orgasmos quase que em seguida e mais um outro quando ele explode dentro dela.

Sonia e Carla voltam da Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo, recheadas de porra e até certo ponto surpreendidas com Péricles, pois de forma alguma esperavam que o tio de Rodrigo, fosse aquele homem dominador, arrogante e sobretudo com um pênis tão monstruoso. Apesar de alertadas por Anna, pensavam que era um pouco de exagero da amiga.

Algumas horas depois

A noite já está chegando quando as três amigas estão em volta de uma fogueira uns passos do Chalé de Péricles, comendo churrasco e bebendo vinho, até que Péricles as convida para irem para o quarto.

- Garotas, vamos subir para o quarto para uma sessão de Foda.

Mais uma vez ele as surpreende, usando termo tão chulo.

Anna logo se levanta e exclama, entusiasmada:

- Demorou cara, eu já estou babando, vamos meninas, que o garanhão vai nos dar muito prazer.

Péricles as manda subir enquanto ele apaga o braseiro e recolhe os utensílios que utilizaram. Ele as vê indo para a varanda tropeçando nas próprios pernas e sabe que as três jovens mulheres estão no ponto que queria e nem imaginam que o vinho que beberam estava batizado com uma mistura de drogas que as fará dormir por pelo menos uma hora, o tempo necessário que terá para as preparar como deseja.

Cerca de dez a quinze depois minutos, ele fecha as portas do chalé e sobe os poucos degraus até o segundo pavimento. Se dirige ao banheiro, se lava no box e depois segue nu para o quarto onde as gostosas esposas dos sócios de seu sobrinho estão o esperando, esparramadas pelo chão, nuas e dopadas.

*****

Péricles se delicia olhando para as três belas, estendidas atravessadas nuas, lado a lado. Estão fortemente amarradas com grossos cabinhos de nylon com os pés quase tocando seus ombros, numa torção em U de seus corpinhos deliciosos, com os tornozelos presos por fios em torno dos pescoços. Estão amordaçadas com bolas de silicone presas por tiras por trás de suas cabeças. Para que não rolem de lado, estão com as coxas atadas entre si, assim impossibilitando que saiam da posição que as prendeu. Elas começam a despertar demonstrando surpresa, aflição e principalmente muito medo em seus belos rostinhos e uma série de sons roucos saem pelos cantos de suas mordaças.

No meio do trio está Sonia, 21 aninhos, esposa de Alfredo; à direita Anna, também de 21 anos, esposa de Daniel e à esquerda, Carla, 24, esposa de Oswaldo. Mas nestes três dias, elas serão somente suas escravas, pois Péricles quer testar quais das fogosas jovens possam ter tendencias para serem masoquistas. Péricles acha que as três parecem que sim, podem ser classificadas nesta categoria, mesmo que ignorem isso. Assim como Helena, a mulher de Rodrigo, demostrou ser.

- Tenham calmas garotas, minha intenção é apenas lhes apresentar novas maneiras de terem prazer e acho que vocês vão apreciar. Não tenham medo, quero lhes mostrar que dor e prazer podem se harmonizar. Vou lhes provar que vocês podem se tornarem masoquistas. Creio que sabem a que me refiro.

Minutos depois Sonia de olhos arregalados vê Péricles se inclinar sobre ela e a olhar nos olhos e com horror, dar uma forte palmada em sua boceta, que na posição incômoda que as colocou, está a menos de dois palmas de seu rosto, assim como o ânus. Imobilizada como está, apenas pode imitir um grito de dor que sai apenas como um som rouco pelos cantos da mordaça de bola. Sempre a olhando ele aplica uma série de palmadas, não só sobre os grandes lábios, como nas carnes vizinhas. Ele usa de força apenas a necessária para que sinta dor, mas que não a machuque em demasia. Entretanto ele intercala cada palmada com lambidas profundas em toda extensão da vulva, deste o períneo até o clitoris e o início do monte púbis, passando pelo acesso vaginal. É inevitável, pouco a pouco o medo e a dor vão sendo substituídos por uma forma de prazer que ela não pode olvidar. Em seguida cessa as palmadas e continua apenas com a boca e a língua, em fortes chupadas engolindo os fluidos que brotam em abundância da boceta de Sonia. E Péricles só sai dela, depois de sentir que percebeu que a jovem foi acometida de muitos e consecutivos orgasmos. Então ele teve absoluta certeza. A jovem e deliciosa esposa de Alfredo, de apenas 21 aninhos, se mostrou uma perfeita masoquista.

Agora iria testar Anna, também de 21 anos, esposa de Daniel. Com esta, já tinha percebido antes, que seria bem mais fácil, por ser demais evidente, ser ela uma masoquista nata, só necessitando de um empurrãozinho para se soltar. Praticamente agiu da mesma forma, lambidas na boceta intercalada com pancadas e só parou quando a sentiu se desmanchar em orgasmos múltiplos.

Ele a deixa e vai trabalhar em Carla que escutou tudo que ele fez com suas amigas, os sons das palmadas e dos gemidos abafados delas e os estranhos ruídos que fazia ao chupar as bocetas delas e isso a fez ficar com tanto pavor, que seus olhos pareciam querer saltar fora de seu rosto. Só para se divertir, Péricles retirou a mordaça de bola e Carla abriu o berreiro, implorando que não a machucasse como fez com as outras.

- Carla, fique calma criatura. Se dizes amiga fiel de Anna e de Sonia, então por que pedes que a poupe? Você se acha melhor que elas? Sinto muito, minha querida, mas não farei isso. Necessito verificar se tens espírito e alma de masoquista.

Péricles como um adepto ferrenho do sadomasoquismo, se delicia ao ver o pânico dominar a bela amante do seu sobrinho. Ele coloca sobre o seu ventre uma pequena caixa de madeira e Carla emite um gemido de horror ao ver um monte de presilhas metálicas com ponteiras afiadas e ela quase que adivinha para que servem.

- Carla, como primeiro teste, vou usar estes grampos em você. São apenas doze. Vai doer um pouco, pois estas pontas são preparadas para só furar a primeira camada da carne.

Ela berra, mais de pavor do que de dor, quando ele prende um grampo no mamilo direito e depois faz o mesmo com o outro e duas pequenas gotículas de sangue brotam deles. Depois coloca os dez restantes, espalhados pelo ventre branco e macio da jovem. Depois desce com a boca e por incríveis trinta minutos, com intervalos de dez a vinte segundos faz sexo oral em Carla e nestes intervalos a premia com palmadas diretas sobre seus lábios vaginais, misturando dor e prazer e se regozija quando percebe que a alucina de tantos orgasmos.

Está provado, as três, mais que Helena, teem forte tendencias masoquistas, só necessitando de um maior tempo para serem treinadas e ele, de um jeito ou outro, será este treinador, pois de modo nenhum deixara escapar e sus mãos estas belas e jovens mulheres. Satisfeito com sua descoberta, as deixa imobilizadas e amordaçadas e sai do quarto

*****

Rodrigo dorme o sono dos justos, sendo despertado com o estridente som de seu celular. Aborrecido vê que são 02:40 e vê que quem o incomoda em hora tão imprópria é Péricles.

- Tio, isso não é hora de me tirar do sono!

- Sobrinho, é que tenho ótima novidades para te contar. Sabes quem está deitada lá na minha cama?

- Uma mulher, é isso, tio?

- Uma não, mas três.

- Caralho.... não me diz que são Sonia, Anna e Carla!

- São as três, sim e adivinhe como elas estão.... amarradas, amordaçadas e dobradas em U sobre seus corpos e as comi de tudo que foi jeito e fui bastante sádico e pretendo as transformar em masoquistas.

- Tio, você está maluco? Elas são esposas de meus amigos. Por favor, as solte e as deixe voltar para suas casas.

- São esposas dos teus amigos, mas isso não impediu de serem suas amantes, não é!

- Tio, estou me arrumando e indo para aí, por favor não as machuque, por favor.

Rodrigo se levanta, toma um banho e em menos de trinta minutos está no seu carro, indo para o chalé do Péricles. Ele não esperava que seu tio, fosse capaz de agir desta forma maluca com as garotas.

*****

Neste interim, Péricles vai dormir na rede na varanda do chalé, isso depois de enterrar em Anna, Sonia e Clara, enormes plugs anal e deles só ficando visível o cordão para que possam serem puxados de seus retos. Em suas vaginas, ele introduziu vibradores de silicone. O extraordinário é o colossais tamanhos dos membros artificiais, maiores ainda que o pênis dele. Os monstrengos dentro delas, vibram em time de 2 minutos por 15 segundos de pausa e com carga útil de bateria de no mínimo cinco horas. Ele sabe que neste tempo elas serão acometidas de uma quantidade enorme de orgasmos e é isso que ele quer, que elas fiquem alucinadas de tanto prazer.

Quando acorda, às 07:00, sob as escadas e as vê, elas estão com os olhos fechados e com seus corpos, mesmo imobilizados como estão, trêmulos e suados. Péricles tem dó das coitadas e desliga os membros artificiais e os retira de suas reentrâncias. Elas só então abrem seus olhos que parecem olhar para coisa nenhuma. Ele as solta de suas amarras e com elas moles como bonecas de pano, as deitam na cama ao comprido.

- Fiquem aí meninas, depois eu volto para as animar novamente.

*****

Passa muito das 12:00 quando Rodrigo consegue chegar no chalé do tio, como não o vê para o recepcionar, sobe espavorido as escadas, se preparando para dar uma bronca nele, imaginando encontrar suas amantes amarradas e machucadas, com os atos sádicos que o tio sadomasoquista deve estar as submetendo. Mas qual não é sua surpresa quando adentra no quarto e vê Péricles nu estendido na cama e Anna o cavalgando como uma amazona, com o colosso dele enterrado em sua reentrância, gemendo como uma louca no auge do prazer e, Sonia sentada sobre o rosto dele, rebolando os quadris e igualmente explodindo em gozo. Clara igualmente nua, agachada ao lado do trio, segura com as mãos um colossal pênis de silicone o movimentando com fúria num entra e sai frenético em sua boceta.

Rodrigo, estático, observa o quarteto envolto em alucinante orgia que nem notam sua chegada. De imediato sua ereção cresce de tal forma que estufa suas roupas, exigindo ação. Em questão de segundos está nu e num uivo de lobo no cio se atira com ímpeto na grande cama, exigindo ser um dos participes do tremendo bacanal que ali impera.

Sete horas mais tarde

Clara, Anna e Sonia, totalmente peladas, estão preparando um lanche enquanto Péricles e Rodrigo, sentados na varanda, esperam que “suas” mulheres lhes tragam o que comer.

- Tio, na segunda-feira vou levar as garotas para a cidade. Acho que não é conveniente deixar os maridos delas desconfiar doque acontece com suas esposas.

- Quanto a isso, não se preocupe, sobrinho. Elas ligaram para os teus amigos e disseram aos corninhos que vão ficar aqui por no mínimo uma semana, pois querem se deliciar com a encantadora Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo. e conhecerem toda a região.

-Duvido que Daniel, Alfredo e Oswaldo vão concordar com isso, tio.

- Tens razão, sobrinho. Eles exigiram que elas voltassem imediatamente. Entretanto as jovens bateram pé e informaram que com ou sem a concordância deles, elas ficariam aqui, pelo tempo que bem entendessem, pois eles não são donos delas.

- Que coisa, tio. Sei que isso tem o teu o teu dedo.

- Rodrigo, tem sim. As convenci a irem conhecer o clube de sadomasoquismo Jacaré do Papo Amarelo, apenas como visitante e assistir algumas sessões e elas ficaram empolgadas, não só em assistir, mas fazem questão de participar. Tenho de lhe confessar uma coisa, sobrinho. Suas três amantes teem forte tendência para se tornarem masoquistas. Verifiquei que sentir prazer e dor é o que as faz ficarem “elétricas”.

- Que coisa mais louca, tio!

- Amanhã, bem cedinho, vou partir com as três para o norte, uns duzentos quilômetros daqui, na região da vila do “Jacaré do Papo Amarelo” que dá o nome ao nosso clube de sadomasoquismo.

-Tio eu quero ir junto com vocês. Quero ver minhas amiguinhas sofrendo e gemendo de prazer...as putinhas safadas.

- Pois, se é assim vou te levar conosco. Não sei que sabes que as vezes frequento o clube, pois sou um que gosta deste tipo de prazer sexual, lá sou um dominador, mas sigo estritamente as normas estabelecidas. Se estou brincando com uma mulher masoquista, quando ela achar que chegou ao see limite de dor, ela fala a palavra acordada e eu paro.

- Tio, tio, eu sei de tudo isso, não sou adepto deste modo de sentir prazer, mas já li muito de como funciona, tudo regido por normais e regras, e acho isso muito bom, pois assim ninguém passa dos limites.

- É isso mesmo, sobrinho. Não sabias que tinhas este conhecimento. Pois hoje mesmo vais conhecer ao vivo e não apenas em teoria o Club do Jacaré do Papo Amarelo, apenas como visitante e assistir algumas sessões. Tu topas?

-Simbora, vamos la!

*****

Péricles, Rodrigo, Clara, Sonia e Anna, depois de uma curta viagem a região da Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo, chegam ao clube de sadomasoquismo que adotou o mesmo nome, Club do Jacaré do Papo Amarelo. Lá depois de algumas formalidades Rodrigo e as jovens são aceitos como visitante, sob responsabilidade de um dos sócios, neste caso, o tio dele.

Péricles estranha o comportamento de dois dos responsáveis pelo funcionamento do Club e indaga:

- Raul, Estevão, estou notando que há algo aqui que não está funcionamento direito, me digam o que está os incomodando tanto, homens de Deus?

- Sabe o que é Péricles, tem um grupinho de sócios que não estão seguindo as nossas regras e estão fazendo coisas que não aprovamos, mas como somos dois velhotes, nada podemos fazer para os impedir. Como vocês estão vendo, o clube está as moscas, e estas três beldades, não terão oportunidade de serem submetidas em alguns dos nossos brinquedos, pois não há no momento quem se habilite a lhes proporcionar esta experiência sado.

- Caralhos, puta merda... me digam quem são eles, que vou botar um freio nisso agora mesmo! Nosso clube não pode ser desvirtuado de suas funções!

- São em quatro, são novos aqui e no antigo depósito, criaram uma área onde já levaram algumas mulheres e abusaram delas além da conta e duas delas abandonaram o clube por causa disso e outras duas foram parar no pronto-socorro. Estamos esperando a chegadas de alguns sócios para fazer uma reunião e tentar expulsar os maus elementos. Agora mesmo dois deles estão lá embaixo. O mais incrível é que há uma semana trouxeram uma mulher, não sócia, e a estão mantendo lá, como se fosse uma prisioneira, pois durante estes dias, não a deixaram subir.

- Deixe comigo, vou lá e ver do que se trata. Se a mulher não é sócia e não a deixam sair, é coisa séria, pois manter alguém em cativeiro é crime, ainda pior se este alguém sofrer danos físicos.

- Tio, sei que não tenho este direito, mas eu vou descer com o senhor.

- Então venha sobrinho! Vamos dar uma lição nestes caras e os expulsar à porradas.

As três jovens esposas dos sócios de Rodrigo, escutam atentamente o que eles conversam e curiosas, sem encontrar impedimento, seguem Péricles, Rodrigo e o simpático velhote quando eles se encaminham para uma área nos fundos do grande salão principal do clube.

*****

Na dianteira do grupo, tio e sobrinho, descem as escadas até o subsolo e tão logo chegam, avistam uma mulher loira, ainda jovem, amarrada à uma estrutura de madeira em formato de X, com braços e pernas presos nas extremidades da estrutura e ela tem os cabelos caídos sobre o rosto e pode se escutar os gemidos de dor da coitadinha.

Ao ver os intrusos chegarem, o que tem um chicote na mão, com o qual estava açoitando a mulher, parou e perguntou se eram os novos sócios, que esperavam e que as três beldades seriam as “novas socias voluntárias” que eles traziam.

Péricles se aproximou e o sujeito ficou pequeno perto dele, e ele perguntou ao homem:

- Me diga, camarada, qual é a palavra-chave dela?

- Que é isso...que palavra-chave! Aqui embaixo não existe este negócio.

- Legal, eu gosto disso. Então vou te amarrar naquela roda ali e vamos fazer rodar até o fim o que achas disso, c.a.m.a.r.a.d.a.

- Tu, tu.... está brincando comigo, cara?

- Eu não sou cara, filho da puta, eu sou o seu SENHOR!

- Tá doido, cara!

Péricles acerta um potente soco na cara do homem que arrebenta o nariz do sujeito e o sangue jorra farto. O outro sujeito, ao ver seu amigo, chorando e de joelhos, acovardado tenta correr, mas Rodrigo lhe dá uma rasteira e ele se estatela de caro no chão e lá fica gemendo.

Tio e sobrinho se aproximam da mulher loira amarrada a estrutura e afastam seus longos cabelos que cobrem seu rosto.

O Choque de Rodrigo é Péricles é enorme e em uníssonos exclamam HELENA!!!!

Rodrigo reconhece a esposa, mesmo estando ela tão desfigurada pelo longo sofrimento que passou nesses pouco mais que seis meses. Péricles também a reconhece, não há dúvidas a esse respeito. Afobados a libertam da estrutura e a deitam sobre uma das mesas, que antes fora usada para a torturar e com assombro, começam a retirar as agulhas curvas que tem transpassadas em seu corpo, são muitas e contam com ajuda dos senhores Estevão e Raul, que lhes passa algodão e um antisséptico e indagam, abismados se eles conhecem a mulher. Raul ia falar que é sua esposa, mas o tio, lhe fez um sinal e falou que era uma amiga deles. (Não achou conveniente que soubessem que era esposa e sobrinha deles) Helena tem muitas marcas pelo corpo, principalmente os vincos vermelhos dos açoites a macular sua pele branca. Suas três amigas, choram ao verem o quão ruim está Helena e dela se aproximam e tomam as rédeas para minorar suas feridas, elas mesmas passando o antisséptico em seus muitos machucados. Enquanto o Péricles indaga de Estevão e Raul, quem são os outros organizadores daquele lugar maldito, que veio macular o clube, ele quer formar uma equipe para não só os expulsar, como também dar uma lição que eles jamais esquecerão.

Depois de receber os primeiros socorros e de lavada e vestida, Helena abre os olhos e gosta do carinho que aqueles senhores e senhoras desconhecidos estão tratando seus machucados e consegue murmurar: “Obrigada, senhores”.

- Sobrinho, ela está em choque... não nos reconheceu. Fala Péricles.

No momento o único pensamento de Rodrigo é tratar da esposa, cuidando de suas feridas mais evidentes. Enquanto o tio, vai até os dois homens que a torturavam e desfere violentos chutes neles, Ele quer saber quem foram os responsáveis por trazer Helena para o clube. Os dois miseráveis são “convencidos” a revelar que foi um homem que se intitulo DOM, mas seu nome é Anastácio Loredo e um intermediário de nome Alfredo Santinelli. Péricles tom nota desses nomes e volta suas atenções para o sobrinho que abraçado a esposa chora copiosamente.

*****

Alguns meses depois

Helena, depois que recebe alta da clínica onde ficou internada, está de volta a sua cidade, nos braços de sua família e amigas, ela não tem nenhuma lembrança deles e nem de seu nome. Sua mente apagou tudo, felizmente também não tem lembrança dos horrendos momentos que passou durante os seis meses que esteve sumida. Entretanto, sente um carinho enorme pelas duas lindas crianças que dizem ser seus filhos e ela sabe que é a mãe delas e, do homem, seu marido está aprendendo a o amar.

Rodrigo, depois que recuperou sua amada esposa, nunca mais procurou ou foi procurado por Anna, Sonia e Carla, que de comum acordo decidiram esquecer o relacionamento amoroso que mantiveram e elas se acercaram de Helena, procurando despertar na amiga a antiga amizade que tanto as uniu. Contaram com a ajuda de Péricles, que Rodrigo sabia, gostava muito de Helena e a respeitava como se fosse sua sobrinha e sempre que podia ela e suas amigas vinham visitar o chalé dele.

As visitas dela e de suas amigas ao chalé de Péricles, se tornou corriqueira e ele notou que a esposa se sentia feliz quando estava no chalé. Como nem sempre ele podia a acompanhar, em algumas ocasiones o tio vinha buscá-la e suas amigas Anna, Sonia e Carla, sempre a acompanhavam nestas suas idas ao chalé de Péricles, e de onde Helena e suas amigas voltavam mais alegres e ela demonstrava claramente que suas lembranças estavam retornando. Principalmente quando as quatro se divertiam nuas na lagoa ao lado de Péricles, também pelado e a noite quando o prestativo homem, com as quatro emboladas na cama e ele se via em dificuldades para atender as quatro fogosas amigas, principalmente quando exigiam que ele as amarrassem na cama e usasse uma pequena régua de couro cru para as espancar em suas bocetas.; sendo Helena a mais exigente das quatro.

No meio de toda orgia, Pericles resolve ter um breve descanso, pois mesmo ele, apesar de tudo, não é nenhum super-homem. Como sabe que seu sobrinho espera um comunicado, liga para ele:

- Puxa tio, pensei que não irias me manter informado.

-Que é isso, sobrinho, não vou faltar com a minha palavra. Elas estão lá no quarto, amarradas com os pés quase tocando os rostos.

- Todas as quatro, tio, até Helena?

- Sim, ela também, e vou te dizer, é a mais exigente, bota as outras no chinelo.

- O que interessa é que a minha querida voltou a ser feliz e não a morta-viva de antes. Estou pegando o carro e logo, logo estarei aí tio. É hora de Helena saber que também pode ser minha submissa e eu, seu Dom, dela e de suas amigas.

- Estou te esperando, Rodrigo, aqui tem masoquistas demais para um só dominador!

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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Jó 74, aceitei a tua sugestão, o marido de Helena, sabe perfeitamente o que acontece no chalé de seu tio, pois fazia parte de Rodrigo e de Péricles, trazer a Helena a felicidade e memória perdidas, e se isso fosse necessário trazer o masoquismo enraizado em seu subconsciente, tudo bem e de sobra ainda teriam as três amigas dela, que foram doutrinadas por Pericles a serem submissa sado. Rodrigo está indo para o chalé, para e unir ao tio. ele transformado em um "dominador"

VEJAMM O NOVO FINAL DESTE CONTO.

Obrigada a todos os meus leitores.

Marcela

MarcelA

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Adoro os seus contos. O que ouve com os outros que vc já tinha postado? Sempre estava relendo um ou outro.

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Aí Marcela o Rodrigo sabe disso será que aceita a mulher dele com o Tio kkkkk me diga amiga parabéns.

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