Sou a Nádia Fonseca, mulher baixinha, de 26 anos de idade e peitos empinadinhos. Tenho bumbum médio e deixo a periquita sempre depilada. Sou branca e, volta e meia, tomo algum solzinho no quintal, de muro baixo, só para a garotada ficar me espiando de biquíni. Eu estudo direito, que é para ter alguma formação, pois na minha família é tradição. Sou casada com dois homens, um deles é filho não assumido do meu pai. Mas, sou caridosa e compartilhativa, sendo assim, sempre dou umas escapadinhas.
Como eu disse, tenho um coração mole. Saí para beber, à noite, e encontrei um homem, Fernando, alto negro e magro. Ele estava no bar, bebendo todas, tentando esquecer um chifre que tinha tomado. Queria viajar para a praia, neste dezembro quente, mas estava sem grana. Então resolvi convidá-lo para ir comigo. “Eu pago tudo!”, disse a ele. Adoro pagar a conta dos machos que encontro. Meus dois maridos são pobretões e, por isso, eu tenho liberdade. Meu pai me manteve a mesada, mesmo após o casamento. Dessa forma, eu posso bancar a patricinha bacana.
Viajamos de ônibus e, já fomos tomando umas batidinhas, durante o trajeto. Pernoitamos em um hotel do litoral do Paraná. Mal, ele deitou-se na cama, eu já abaixei a bermuda dele e caí de língua no seu ânus. Bêbada como estava, aproveitei para explorar bem, as suas partes pudentas. Lambia o saco por trás, castigava no rabo dele, e punhetava a ponta do pau. Ele se virou e eu fui caprichar na mamada. Uma tora negra e brilhante, totalmente gosmenta, uma mistura de esperma e saliva. Passei a noite toda chupando a rola dele e, de manhã, já fomos para a praia.
Estando na praia, fiquei desfilando de biquíni fio-dental. Adoro quando juntam machos ao meu redor, para ver se a maré está para peixe, e sempre está. Tirei um papo com alguns e me indicaram um banheirinho meio reservado. Cheguei lá, retirei o biquíni e fiquei completamente nua. Os homens entravam, de dois em dois, para serem chupados por mim. Passei uma manhã inteira chupando... vamos ver, ... cerca de 80 paus, acho que é isso. Mas quando saí do banheiro, tinham três esposas me aguardando. Me arrastaram pelos cabelos, ao banheiro feminino e, me deram uns tapas na cara. Conclusão, fui expulsa daquela parte da praia. Chamei Fernando, meu acompanhante negão e, fui para o outro lado, mais chique por sinal.
No lado setentrional da praia tava rolando um jogo de vôlei masculino e eu acompanhei até o final. Meu amigo ficou de segurança e eu fui dar mole aos jogadores. Entrei junto no vestiário e ficaram nus na minha frente. Queriam saber, que espécie de quenga era eu, e eu disse:
− Sou uma vagabunda qualquer à procura de pirocas.
Me ajoelhei para chupar, mas começou o banho de urina. Aqueles 16 homens começaram a mijar na minha boca. De alguns, a urina estava bem quente e salgada. Pra começar, a putaria estava indo bem, mas eu queria algo mais quente, do tipo, duas toras no meu rabo. Pegaram um colchonete e um deles deitou-se, me trazendo de encontro a ele. Me acoplou a vara na periquita. Um outro, agachou-se e direcionou a pica para o meu cú. Começou uma DP super selvagem. As picas iam e vinham, friccionando a tira de carne entre o reto e a vagina.
Depois da primeira dupla penetração, já perdi os sentidos, mas sei que todos desfrutaram dos meus buracos. Me deixaram toda gozada, mas era um vestiário e tomei uma ducha, antes de me arrumar para meu negão convidado. Voltemos ao hotel e, logo mais à noite, eu voltei a lamber a bunda dele. Nas pausas, entre uma linguada e outra, eu contava detalhes da suruba do banheiro. Depois, ele deitou-se de costas e disse que já estava esquecendo a traição de sua esposa. Me preparei para a gulosa e falei:
− Você devia voltar com ela. Chifre é prova de amor!
E caí de boca na benga negra do cara. Fiz uma garganta profunda, enquanto apertava as bolas com a mão direita. Foi quando ele gozou e, eu quase engasguei com tanta porra na garganta.
Voltamos e, para disfarçar, comprei alguns presentes de fim-de-ano para meus bofes e, um vestido de festa para a esposa adúltera do Fernando.