Meu nome é Cristiane Melo. Sou a Morena peituda, uma moça muito safada e pervertida. Adoro fazer sexo oral nos homens, de maneira descompromissada. Prefiro dois na boca do que um no meu pé. Quando o cara encasqueta que quer me namorar, já fico tensa, querendo apagar ele, como arquivo indesejado. Mas a minha indignação dura pouco tempo. Se ele quer ficar no pé, é porque gostou da chupada da peituda boqueteira. Certo dia, escutei uma conversa de um grupinho de jovens a meu respeito: “Se eu tivesse esses melões em casa, não passaria um dia sem chupá-los.” Daí, fui eu que encuquei: “De onde será que me conhecem?”. Passei a espionar o grupo: eram estudantes de medicina, daqui da minha cidade de Londrina, no Paraná. Arrumei amizade com o grupo, inventei uma curiosidade por anatomia e, com o tempo, deixei examinarem os meus peitos, passarem as mãos e acabaram chupando eles, num belo final de tarde. Estavam em cinco, sou boqueteira e, não deu outra, fiz uma rodada de boquetes aos rapazes, só porque eram simpáticos.
Por isso me casei. Se eu ficar de esfrega com os caras, não tenho tempo de estudar direito, só pensando em chupar rola, mamar pica, lamber os paus. Vamos ao que interessa: meu marido é advogado e me enturmei no consultório dele. Os papos que rolam por lá, é só processos por ofensa e danos morais. E na minha cabeça: a frase que mais me excita é “Chupa, vagabunda!”. Mas isso, só se eu já estiver chupando o pau do rapaz. Se ainda não estiver, tenho que arrancar um: “Qual a sua atividade preferida?”, só para eu ficar pensando: “Meu hobby é chupar pirocas!” e responder: “Sei lá... não fazer nada, por exemplo!”. Nessa hora, eu já olho para os olhos do cara e, se ele me encarar, eu passo a língua sobre o lábio superior da boca, bem lentamente. Depois, dou uma piscadinha e olho, para a parte da virilha dele. Em geral, esse diálogo sem palavras, no caras e bocas, a dica é passada. E, com poucos dias, era esse clima à lá Cristiane peituda, que eu inseri no escritório de advocacia do meu marido. Fui conhecer o diretor.
Um senhor japonês, nem tão senhor, aos 47 anos, simpático e tudo mais. Exigi a ele, que meu marido tivesse destaque naquele consultório, que eu passaria a ser sua amiguinha. É isso mesmo! Eu já estava sendo cara de pau, que inclusive é regra: mulher promíscua e adúltera tem que ser atirada. Senão, acaba pegando nada, no meu caso, chupando coisa nenhuma! Vejam só, o chefe é japonês, um dos meus preferidos para o boquete! Homem de pau pequeno adora uma chupada no Juninho e, geralmente, a estimulação fica só na boca. Quando lhe passei a cantada, dei uma de não gostar de exibicionismo e, pedi para trancar a porta. Ele tirou um pau pequeno de dentro daquela cueca, como era de se esperar e, engoli junto com o saco. Eu estava ávida, de uns quinze dias só chupando o do meu marido que, aquilo foi sensação do momento. Percorri com a língua, toda a base do pênis, enquanto a cabeça era comprimida pelo céu da minha boca. Era hora de demonstrar devoção pelo chefe do marido. Ele sentou-se na poltrona, enquanto eu, ainda ávida, procurava esfregar com a língua, toda a parte da virilha, girando a língua para sorver cada gota do líquido que já escorria. O chefe precisava de ar, mas eu não dava tempo, nem atenção às suas súplicas. Fiz a técnica da garganta profunda: deixei ele gozar enquanto a cabeça do pau ainda estava na minha garganta, além das pápulas gustativas. Daí, eu engoli tudo sem perceber. O pau dele ficou pulsando até excretar as últimas gotículas. Claro que quando o cara goza assim, automaticamente se apaixona por mim. Este disse que é mil vezes melhor do que gozar na buceta, mas ele é advogado e, suspeito pra falar!
Sou a Cristiane engolidora de porra. Eu estudo jornalismo e queria fazer uma matéria sobre aquele escritório. Então, será que porra de advogado é como qualquer outra porra por aí? Ou eles ficam pensando em driblar a lei e, sequer dão no coro? Sobre o meu fetiche de engolir, é o seguinte: “Engolir é apenas um capricho!” e, a técnica mencionada acima, para evitar o gosto e a náusea, muitas vezes não é necessária. No meu caso, quando estou numa suruba, e se eu manter só a chupação, não deixando tocarem na minha piriquita, consigo prolongar o clima de tesão. Sendo assim, a atmosfera se transforma e, não sinto mais o cheiro e, o gosto passa a ser assimilado. Depois disso, é meu dever e obrigação: os homens são reis e eu, apenas súdita. Uma súdita capaz de esperar o tempo que for, para tomar na boquinha, a porra de onde vier, em que momento vier, seja no início, no meio ou no fim, antes durante ou depois, da minha mamada espetacular.
Eu queria conhecer a turminha subalterna, três advogados estagiários de lá. Chamei-os para tomar umas biritas no meu apartamento, enquanto meu marido foi num congresso. Os três eram sérios, muito sérios e, eu teria muito trabalho para modificar o panorama. Durante o coquetel, falei que não queria conversa séria. Até puxei uma piadinha do aplicativo Kwai e, pedi para gravar uma reprodução minha do vídeo. Ele explica: eu falo um substantivo e você diz se chupa ou morde. Aí, vem: “Bala”, eu respondo: “Chupo”; “Banana”, eu digo: “Mordo”; “Cana-de-açúcar”, eu falo: “Chupo”. Depois disso, o aspirante a advogado leu o rascunho que eu passei, e já dando um sorrisinho, disse: “Pau”. Eu arregalei os olhos, fiz suspense e disse: “Chuuupo!”. Consegui: descontraí o ambiente, começaram a rir, mas logo mais, ficaram sérios olhando pra mim. Eu, calmamente, fui até a mesa, peguei um amarrador, prendendo o cabelo e falei: “O que foi? Estão impressionados com o que? Eu chupo mesmo!”. Continuaram olhando com cara de quem não estava entendendo. Parece que esperavam o momento de eu dizer que era brincadeira. Mas, não! Prendi a respiração e soltei: “Eu chupo! Sou uma boqueteira engolidora de porra!”
Ficaram parados na minha frente, sem reação. Era hora de amaciar: fui em cada um dos três, dei um selinho na boca de cada um, peguei a jarra e servi mais bebida, devolvi na mesa, peguei os pompons de festa, balancei a saia rodada e anunciei: “Que tal uma gulosa nos cacetes? Prometo que não vou morder!”
O primeiro soltou o cinto e a calça larga caiu. Tirou a piroca da cueca e ficou punhetando, até que eu falei num tom de graça: “Deixa que eu te ajudo!”. Ajoelhei e saquei com a boca, fazendo movimento de forçar contra a língua. Corri um rabo de olho aos outros dois, que estavam olhando admirados. Um deles perguntou: “Você é casada com o Luiz, não é?”. Interrompi a gulosa para responder: “Sim, querido! Quer uma mamada da esposa do seu colega?”. Ele não respondeu, apenas o pau que ficou mais duro e, num gesto gracioso, já passei a ele, executando os meus dotes de chupadora. Nessa hora, ele tinha o direito de permanecer calado, até porque nada que ele dissesse iria conseguir descrever o que ele estava sentindo. Igual a você, leitor, que se uma puta boqueteira te pegou numa gulosa de surpresa, garanto que não deixou de gozar, só nessa mamada repentina.
“Acho que estamos nos dando bem!” − falei de repente – “Que tal eu chupando na lotação?”. Esses estudantes de direito são um tanto bitolados para o mundo e, ficaram boiando. E um deles perguntou: “Lotação, que lotação?”. Eu falei: “Ônibus lotado. Já pensou eu no fundo deum ônibus, num ajuntamento de machos e, no meio, eu ajoelhada chupando pirocas?”. O mais magro soltou o riso: “Há, há, há, você é maluca!”. Já que ele falou isso e, eu tinha parado de chupar, para retardar o gozo dos rapazes, enquanto a baba escorria pelos cantos da minha boca, eu ia falando para não quebrar o clima. “Vocês precisam conhecer o Jair, o porteiro do condomínio. No mês passado, ele me deu uma esporrada na boca, enquanto interfonava para o meu marido, dizendo que uma tal de Suelen estava procurando ele e, que já tinha me avistado, chegando ao prédio.” Meu excelentíssimo pediu para não deixar a cliente subir, mentir que ele não estava, e ainda, me segurar por alguns minutos. E sobre o nome Suelen, que eu vi em um cartão de cliente, foi um chute que eu dei.
Ouvindo essa história, um dos caras disse: “Você é uma puta desavergonhada!”. Mas, eu disse: “Só isso?”. O outro foi mais generoso: “Vagabunda chupadora!”. Exclamei: “Uau!”, fui até ele e, caí de boca no pau, numa chupada bem hard, fazendo a baba descer pelo queixo. Os outros se aproximaram e coloquei dois paus na boca, ao mesmo tempo, revezando e passando a gosma de um para o outro. O primeiro ficou louco e eu guiei a sua mão até a minha nuca, quando entendeu o recado. Trouxe a minha cabeça, forçou e meteu uma gozada. Continuei os movimentos da mandíbula, fato que deu tesão ao segundo, que me empurrou contra a poltrona e socou o cacete, que foi lá no fundo da garganta. Gozou e continuou carcando o cacete, como se nada estivesse acontecendo. Tive que deixar a porra escorrer pela boca, pois não tinha outro jeito. O terceiro é que deu para caprichar. Eu já espatifada no chão, com porra saindo pelo ladrão, chamei com o indicador direito. Ele veio e eu fiquei de joelhos, com a mão na cintura. Quando chegou, coloquei a pica na boca e abracei as nádegas. Ajeitei a língua, para ficar sob o corpo da piroca e o orifício ficar livre para a ejaculação. Daí, eu prendi com a língua, para ficar um espaço útil, no fundo da garganta, que é para receber a carga. Daí, ele soltou e, foi só deixar descer.
Com tanta porra grudada na cara, que eles não quiseram nem me dar um selinho no final. E eu, fiquei assistindo vídeos pornôs com a cara ainda melecada e, batendo siririca, que era pra eu me sentir bem ordinária. Gosto dos vídeos que a mulher é pega numa dupla penetração e grita bastante. Quando meu marido chegou, eu já estava dormindo, no sofá da sala.