ISABEL NÃO SABE DIZER NÃO! - PARTE V

Um conto erótico de O Tradutor
Categoria: Heterossexual
Contém 723 palavras
Data: 11/12/2022 01:17:33

É aos poucos que se vai escorregando para a ruína. Isabel se via deslizando. Seu filho de 18 anos, Roberto, a levava mansamente a um declínio licensioso, e agora ela não tinha mais forças para escapar. A dona de casa não sabia onde era o fundo do poço, mas sabia que era para lá que estava indo.

Uma das paradas no caminho até o fundo foi numa loja de conveniências, enquanto abastecia o carro. Ela precisava de camisinhas extra grandes. As que o marido comprava mal seguravam a pica de Roberto. Era necessário um algo mais. E também havia o fato de que se eles usassem demais as camisinhas do corninho, ele poderia desconfiar de alguma coisa. Isabel pagou pela gasolina e pelas camisinhas com o rosto queimando de vergonha, e se apressou pra casa, para chegar antes que o filho saísse da escola.

Várias horas depois, lá estava Isabel: nua, deitada de costas, posição de frango assado. Estava no quarto do filho, olhando para o teto, enquanto Roberto castigava sua buceta com suas metidas longas e poderosas. Em volta deles na cama se espalhavam diversos pacotes rasgados e camisinhas usadas. O garoto havia arrastado a mãe para o quarto assim que chegara, e não havia parado de foder com ela até aquele momento.

"Seu pai... já deve... ah... ah... ah... estar chegando". Isabel não acreditava. Como o filho conseguia continuar metendo? Ela imaginava se ele deixaria o pau dentro dela 24 horas por dia se ela permitisse. "A gente precisa... oooooooh... se limpar, Betinho. Eu preciso..." Os fartos peitos de Isabel balançavam de um lado para o outro com cada socada. "Arrumar o jantar..."

"Só mais um pouquinho, mãe." Ela se lembrou de quantas vezes já tinha ouvido o filho usar aquelas palavras quando era criança. Agora a brincadeira era outra. Ela olhou pro rosto de Roberto e admirou o quanto ele havia crescido e se tornado um lindo homem, se enchendo de orgulho.

Roberto botou as pernas da mãe nos ombros, para conseguir um apoio melhor. "Você é minha agora? E essa bucetinha, é minha?"

Ela concordou. Um pouco depois, olhou para um dos posteres na parede. Havia um que parecia uma capa de disco, de um artista que ela não conhecia. Havia um cowboy sorridente num cavalo, com uma india montada atrás dele. A mãe se perguntava se havia cedido a Roberto da mesma forma que aquela índia havia cedido ao homem branco.

"O papai não merece sua bucetinha." Roberto parou o movimento, enfiando seu pau tão fundo dentro dela quanto podia. "Eu devia era te roubar só pra mim."

"Me divida um pouco... com o seu pai". Roberto tirou a pica de dentro, a segurou por um lado do quadril, e a virou de bruços. Ele tirou a camisinha do pau e jogou em qualquer lugar. Seu pau estava brilhante e untado de porra. Ele juntou as pernas dela, e cutucou a portinha do cu com a cabeça roxa. "O papai já te comeu aqui?"

"Não" Isabel disse com um certo tom de medo na voz. Ninguém jamais havia colocado o negócio ali nela.

"Esse buraquinho vai ser só meu então." Roberto deslizou até a metade da rola dentro dela. Ele assistiu a mãe retesar as costas, e segurar com força o lençol com as duas mãos. "Eu mereço um buraquinho só meu. Não é, mamãe?"

"Sim... Betinho. Tão apertado!" Ela não sabia mesmo dizer não. No início ela sentiu um pouco de dor, mas conforme o filho socava, aquela sensação ia se tranformando. Em poucos minutos, ela já estava jogando a bunda na rola do garoto, com o quadril quicando no colchão. Seus gemidos, agora mais agudos, ressoavam pela casa. "Me fode, Betinho. Meu cuzinho é seu. Fode meu cu.", ela uivava.

Quando o filho gozou mais uma vez, Isabel se levantou e foi cambaleante em direção à porta, aparando a porra que vazava do cuzinho com suas roupas. "Jogue essas camisinhas fora e troque o lençol", ela disse numa vozinha trêmula. Ela parou na porta e se encostou no portal. "Não deixa seu pai ver isso no lixo."

"É claro, mãe." Roberto juntava as camisinhas, com o pau agora finalmente começando a amolecer.

"Eu vou me limpar e ir arrumar alguma coisa pra gente jantar." Isabel se virou e foi para seu quarto, sentindo as pernas bambas.

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Comentários

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Conto excitante e muito criativo, mas um pouco mais de detalhes melhoraria o sabor, daria mais uma apimentada.

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Camisinha aaaah nessa altura do campeonato ja era pra tar injertando porra direto no útero fértil da mãezinha Roberto, ejaculando e chamando ela de putinha nhuuum

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O conto é bom mas e mt curto, falta dialogo, mais detalhes, por esses fatos acaba se tornando chato

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.