Certa vez, fui passar férias na casa de minha tia, irmã de meu pai, era um sítio, onde tinha muitas árvores frutíferas, bichos, um riacho que passava na divisa das terras com outro sítio, no qual havia um curral, fizeram uma pinguela, para o acesso entre a vizinhança ser facilitado, então parecia tudo uma propriedade só.
Nesse vizinho havia um rapaz moreno, Adão, fortinho, estava sempre na lida com umas vacas e bezerros naquele curral. Trajava sempre uma encardida bermuda jeans, meio rasgada, estava sempre sem camisa, exibindo seu tórax definido , um bronco, bruto, sempre também de cara de brabo, mal, tipo que me atrai até hoje.
Toda vez que eu ia pra casa de minha tia , adorava ficar olhando aquele rapaz nos afazeres, as vezes ia buscar leite, gostava de chegar quando ele estava tirando, saia quentinho.
Como falei Adão era meio quieto, bronco, cara de mal, o que dificultava a abordagem.
Resolvi ir pescar no riacho, só que atravessei a pinguela para o lado do curral, e me posicionei sob a sombra de um bambuzal, se onde eu tinha total visão do curral, e de onde o Adão ficava ordenhando as vacas.
Como era difícil a abordagem, optei pela sedução, eu sempre tive a bundinha redondinha, apetitosa, a marca de sunga, fazia um belo contraste entre a bundinha e minhas coxas, eu sabia que quando me curvava eu propositalmente contraia a bundinha exibindo meu cuzinho guloso, mas para isso eu teria que atrai-lo mais pra perto.
Depois de algum tempo dando banho na minhoca, notei olhares de Adão em minha direção, minha mente fértil, logo me fez aventurar uma mijadinha básica, só que para isso, eu deixei meu shorts descer até os joelhos, exibindo minha bundinha branca.
Foi tiro e queda, passados alguns minutos, já estava o Adão, todo solícito, me mostrando um canto onde era mais certo pegar um peixinho, era mais para dentro do bambuzal, adorei, logo perguntei-lhe se iria pescar comigo, afinal ele conhecia melhor aqueles pesqueiros….os olhares de Adão intensificaram a medida que ele tecia elogios, nitidamente me assediando, em certos momentos em que ficávamos quietos, afinal estávamos pescando ( eu segurava a vara), pouco estava interessado se tinha ou não peixe, quando Adão sacou a piroca por um buraco da bermuda com intenção de mijar, pude ver toda aquela ferramenta grossa e vistosa. Ele notou que dei aquela manjada, quando guardou eu já sabia que não usava cueca, certamente se fosse atiçado ele sairia pelo buraco da bermuda.
Recostado numa pedra Adão me indicou um local para jogar o anzol, mas para isso eu ficaria em frente ele, bem próximo, com grande possibilidade de umas esbarradas, de umas encoxadas, algumas discretas empinadinhas, realçava meus atributos, criei coragem, pedi Adão para segurar a vara, pois iria mijar, abaixei o shorts até o joelho novamente, e mijei só um pouquinho, dei aquela empinada básica, já sabia o que ocorria ali atras.Fingindo um desequilíbrio, ao contato senti um nervo duro esbarrar em minha popinha.
Meu pedido de desculpas ao Adão foi interpretado por ele como submissão, o macho foi aguçado, ele já prontamente falou que eu poderia ficar recostado nele, pois aquele contato era o que eu estava querendo mesmo. A sensação de ter uma pica tesa entre minhas coxas, era indescritível, já sabíamos o desfecho alí, Adão me chamou para um canto entre as pedras dentro do bambuzal, não hesitei , nem fiz menção em vestir o shorts, pelo contrário, tirei todo ficando a mercê daquele macho, esperei submisso, olhando aquele pau duro, totalmente liberto, a ordem de chupa-lo, curvei me e lambi lhe a cabeça, torneando toda extensão da pica rígida, com a língua, seguida iniciei a chupeta, segundo ele, parecido com uma bezerrinha mamando.
Adoro mamar esses broncos, eles são rápidos no gozo, com uma chupeta caprichada, senti jatos de porra encherem minha boca, lambuzei o máximo aquela pica, deixando escorregadia. Me posicionei curvado pra frente entreabrindo a bundinha já meladinha com aquela porra também, pedi para colocar devagarinho, se ele fosse legal comigo eu daria sempre que ele quisesse.
Senti aquela pica entrando, quando seu saco bateu em minha poupinha, pedi para meter em mim que estava bom, Adão ia e vinha com ritmo de cadenciado a acelerado me fazendo gozar muito.
Fiquei ali servindo aos desejos daquele macho, que me deixou viciado, naquelas férias me comia todos os dias, quando ia buscar leite antes de voltar eu que fazia a ordenha nele, com a boca.
Estou escrevendo essa história verídica hoje, pois recebi a notícia que Adão faleceu, e essas lembranças afloraram em minhas memórias