O homem foi levado pela porta do estabelecimento, acompanhado por outro que deveria ser segurança, tão grande que o faziam sentir menor ainda do que era. O corredor era longo e escuro e ao final encontrou uma sala mais iluminada. A sala devia ter uns seis passos de largura e comprimento, no meio era dividida por uma parede, meia parede na verdade, pois havia uma grande janela que ocupava metade da parede de um lado a outro da sala.
Do seu lado da sala, havia apenas uma cadeira, a que foi convidado a se sentar, pousando a mão sobre as pernas, submisso e assustado. O homem o deixaram e apareceu do outro lado da janela, agora sem camisas, e lá havia outras pessoas, o homem que o acompanhou antes, algumas mulheres e homens que ele nunca havia visto e outros que ele conhecia, vizinhos do prédio que morava, colegas do trabalho e sua esposa.
Todos conversavam muito felizes, tomavam algumas bebidas e riam muito alto. Ele não sabia sobre o que conversavam, a parede de vidro devia ser um isolante acústico. Quando eles o viram a conversa parou um instante, interrompida pelo estranhamento que sua situação tão deslocada causou naquela turma tão animada, mas continuou logo em seguida com sua esposa, principalmente, sorrindo e mordendo os lábios com luxúria.
O homem que o trouxera se aproximou dela e tomou a bebida que estava em sua mão, bebeu e foi encher o copo novamente, enquanto ela o seguia com os olhos. As mulheres e homens que a rodeavam pararam para ouvir o que ela dizia e ele não podia ouvir. Mas , ela parecia apontar para o chão e dizer "Aqui mesmo".
Uma das mulheres, que ele reconheceu do seu próprio trabalho, perguntou alguma coisa é ela fez um gesto com o indicador e o polegar da mão direita como que demonstrando algo do tamanho de cinco centímetros e depois aumentando para uns dez. Ele podia não ouvir, mas sabia que tratava do tamanho de seu pênis flácido e ereto e ficou envergonhado com isso, porém sentiu uma ereção e tampou com as mãos as próprias genitais com vergonha que a ausência de volume denunciasse o que todos acabaram de saber. A mulher e outras riram e levaram a mão a boca como que para suprimir a gargalhada, mas isso foi desnecessário, ele sabia que todos riam dele.
Parece que outra perguntou algo apontando para o segurança, que já a servirá com uma nova taça de vinho e estava parado sensualmente às costas de sua esposa. A resposta também pareceu ser sobre o dote dele mas desta vez ela usou as duas mãos, uma sobre a púbis, na altura do clitóris e outra no meio da barriga, como se demonstrasse de onde até onde o membro daquele homem poderia penetrá-la, mais ou menos uns trinta centímetros.
Duas das mulheres deixaram aquele lado da sala e logo apareceram atrás dele. Rindo, disseram para que ficasse quieto e começaram a tirar sua roupas, deixaram-no completamente nu sentado na cadeira, elas elas as pessoas na outra sala riam dele, inclusive sua esposa. As mulheres pegavam em seu pênis e balançavam e riam, debochando do seu pequeno tamanho. Ele tentou impedir, mas levou um tapa forte de uma delas no rosto, e com lágrimas nos olhos, viu que até sua esposa gargalhava agora.
Enquanto, isso acontecia, a esposa era despida pelo homem que o havia acompanhado, ele descalçou seus sapatos, desabotoou sua blusa, e tirou toda sua lingerie, deixando-a nua na frente de todas aquelas pessoas. Difícil pensar que ela teria coragem de fazer isso ante tantos conhecidos.
Uma mesa de centro foi posta no meio daquela sala e todos também ficaram nus. Ao homem, chamou atenção o tamanho do pau do segurança, realmente era um colosso de tinta centímetros, grosso como uma jiboia, de uma negritude que reluzia.
A esposa foi colocada em dogstyle sobre a mesa. E todos começaram a apalpá-la, nos seios, na bunda, no rosto. A julgar pelos espasmos que ela teve, era óbvio que estavam enfiando o dedo em seu cú também. O segurança aproximou e começou bater em seu rosto com o membro ainda não totalmente ereto. Era possível perceber o peso daquele pau quando empurrava a cabeça da esposa de um lado pro outro enquanto ele batia nela.
Depois todos começaram a usufruir da mulher, homens e mulheres a beijavam, lambiam, apalpavam. Alguns colocavam o pau em sua boca para receberem uma mamada, outros lambiam e chupavam a buceta e o cú. Também, cuspiam e escarravam e sua boca e ela engolia prontamente, outras mulheres davam a buceta para que ela chupasse e também mijavam em sua boca. A essa altura o segurança já enfiava seu membro enorme no cú da esposa, ela gemia e urrava. Uma mulher começou a dar tapas muito fortes em seu rosto, que começou a ficar vermelho com as pancadas. Outra mulher sentou em suas contas, montando-a e puxava seus cabelos com força.
A mulher soltava terríveis e poderosos urros a cada estocada que levava. Os homens se revezavam, a medida que um gozava e se retirava , outro o sucedia, preenchendo-a aleatoriamente no cú e na buceta.
Passaaram-se duas horas, ao fim a mulher estava na mesma posição. Quando tentara se mexer, havia levado tapas e chutes. Lambuzada de sêmen e escarro por todo corpo. Todos saíram e ela foi deixada ali. Então o marido foi avisado que podia entrar. Ele se aproximou por trás e começou a sugar tudo que escorria de sua buceta e ânus. Depois lambeu e sugou todo seu corpo e ao fim beijou apaixonadamente sua boca, compartilhando os resíduos que ela ainda não havia engolido. Eles trocaram juras de amor e ele a levou nua até o carro e foram pra casa.