Dezembro do ano passado, 2021: eu já tinha feito meu nome de ‘Morena peituda’ neste site erótico. Uma das minhas seguidoras, a Vera Lúcia, por ocasião de morar na mesma cidade, Londrina-Pr, acabou me filtrando e me localizando. Ela é professora da Língua Portuguesa, com excelente desempenho nos textos e, nos demos bem, pois como ela diz, eu tenho um talento natural para produzir textos e, talvez por ser da ‘geração nutella’, as minhas gírias e expressões conotativas dão sabor aos contos. E na cidade de Londrina tem um ‘bar de putas’ no entroncamento que vai para a BR 369. Caiu lá, é puta!
Sexta-feira, 10 de dezembro: feriado de aniversário da cidade. Nesta época, eu já namorando firme para casar, mas ainda pensando em ‘meter o pé na porta’, ‘chutar o pau da barraca’, fugir com um caminhoneiro maluco, que encontrei. Eu estava no bar das putas, em companhia da Vera Lúcia, que me viu nesse devaneio e estalou os dedos para me acordar. Depois, em dado momento, ela apanhou dois figurões que tinha chegado e, foi meter com os dois, no quartinho. Perguntou na saída, porque eu não quis entrar e, falei que comigo não é assim, precisa esquentar primeiro, trazer o coração do cara para a cabeça do pau, e esse barzinho é pequeno demais para a Morena peituda!
Meu nome é Cristiane, a boqueteira. No meu bairro, em fins de 2021, eu estava bombando como a ‘boqueteira local’. Naquelas vielas que tem, e ‘cabines de namoro’ nas praças, eu me divertia nos boquetes. Os caras se iludiam, que numa noite estava sendo mamado por mim e, no dia seguinte, me mandaria um ramalhete de flores para me arrematar. Apesar de eu dizer que era comprometida, eles não acreditavam e, vinham me assediar ‘na pressão’. Passando pelo arranjo de luzes, que depois de 2 anos, voltou a ter no final de ano, um fotógrafo bateu uma foto dos meus peitos, que ficou com um tom iluminado pelas luzes. Achei interessante!
Sou amante das artes e queria um retrato meu, fazendo topless, idéia que surgiu depois da fotografia no enfeite de Natal. Contratei um pintor, não profissional, mas um amador com talento. Ele, já com 59 anos e olhos azul calcinha, é aposentado do serviço público e tem uma tora pra ninguém botar defeito. – Eu mesmo vi, pelo nude que me mandou. Naquela ocasião, da pintura a óleo, nua da parte de cima, eu precisava ficar séria, mas já era pedir demais. Ainda mais que, ele vinha me alisar os peitos, cantarolando: “Linda, mais que demais, ... Você é linda sim!”. Enquanto ele pintava, ia falando, por exemplo, perguntou: “Então, você é conhecida pelos seus peitões?”. Eu maliciei! Aliás, entre eu e ele não existia diferença, no que diz respeito a sacanagens. – Era farinha do mesmo saco! Por um momento, já me imaginei chupando a vara dele, que era imensa e se avolumava dentro das calças, enquanto ele me media com o olhar. Os olhos dele estavam fixos nos meus peitos, mas parecia que via algo mais ali. Parecia que analisava a matéria do que era feito. O quadro seria uma recreação minha. Nasceria outra pessoa, baseada em mim, mas com autonomia para adquirir outra personalidade. Será que foi assim que surgiu a ‘Morena peituda’ à partir da ‘Cristiane boqueteira’?
“Sou conhecida pelos boquetes.”, soltei de repente. Ele parecia nem estar ouvindo e, continuou mexendo a tinta. Naquele dia, foi feito o esboço. Depois, ele preencheria os espaços só com a minha foto, mas disse que precisaria conversar comigo, pois senão, a minha personalidade não entraria na ‘Monalisa peituda’. No dia 18 de dezembro, eu tinha um amigo secreto para ir. Convidei o pintor para uma noitada, depois do amigo secreto. Ele disse que só iria porque a nega dele estava em TPM e, estava querendo fazer ciúmes. Dei risada e prometi: “Pode deixar, que a gente manda uma selfie com a tua cabeça entre os meus peitos.”
No próprio amigo secreto, ele animou a galerinha e, uma amiga, a Gabi veio me perguntar se ele era o meu peguete da vez, mas eu disse que era apenas um pintor amador. “Mas, ele goza bem?”, perguntou ela. Eu disse: “Não chupei ainda, querida! Mas, vou virar a noite com ele e, tudo é possível!” Fomos para o parque iluminado, onde ao longe, Papai Noel tirava fotos com as crianças. Comecei a falar: “No Natal, estou pensando em botar um vestido curtíssimo, vermelho com bordas de veludo branco, brilhante e do tipo tomara-que-caia. Vou entrar como Mamãe Noel peituda e fazer a roda de boquetes para os meus colegas de curso.” O coroa de olhos azuis, sereno como sempre, retrucou: “Mas, quantos caras você acha que vai aparecer?”. Eu dizia: “O certo seria mais de 50, mas quanto maior o número, menos controle da situação.” “Quantos, exatamente é uma suruba perfeita?”, se interessou o pintor. “Depende! O homem goza rápido! A média não passa de 20 minutos no boquete propriamente dito. Tem que haver um showzinho paralelo e as preliminares. Daí, o clima se perdura por mais de uma hora. Se for assim, o número ideal é 14 ou 15 homens.”, expliquei. “Mas,...” , ele colocou a mão no queixo e, percebi o pau duro como pedra!
Levantou-se para fumar um cigarro e quando voltou, me flagrou com um pau na boca. É que um amigo tinha passado e eu o arrastei para um cantinho escuro, longe de todas aquelas luzes. Já passava das 23 e os policiais fazem vistas grossas à putaria por essas horas. Quando o vi, exclamei: “Desculpe! Não resisti aqui ao pau do Ferrugem!”. Ele sentou-se no banco, enquanto eu continuava devorando o pau do Ferrugem, garoto sardento. Com a presença do pintor, o Ferrugem ficou louco: pegou a minha cabeça, como se fosse de uma boneca e, a atacou com o pau. Enfiou, socando na boca, como se fosse na buceta. Retirou e esfregou a vara, na minha cara e no meu nariz. Eu, ajoelhada e, ele de pé, naquele cantinho da praça. Tive que me entregar ao comando da sua mão e receber as estocadas violentas. Sei amortecer com a língua, para que ele sinta mais prazer. Depois, foi um jorro de esperma, enxurrada de porra. Ferrugem foi embora e, eu fui com o pintor do meu quadro, a um barzinho de fim de noite.
Chegando lá, estava com o marido, a amiga Kellen, uma enfermeira. Ela apontou para o canto da minha boca e, eu retirei com o dedo, o excesso de porra da gozada do Ferrugem, que ainda estava lá e, levei para a boca. O marido da Kellen foi tirar um papo com o pintor. Daí, se apresentaram, um como aposentado e artista, outro como empresário e ciclista esportivo. Enquanto falava sobre uma bicicleta de 18 mil reais, eu coloquei a mão dentro da sua calça. Comecei a punhetar, enquanto perguntava para Kellen: “Então é assim? Enquanto você trabalha no hospital, feriados e tudo mais, seu marido fica pedalando por aí?” Embaixo da mesa, a minha mão já estava no saco dele, que esmorecido pela situação, se jogou no encosto da cadeira e ficou curtindo. Ele fechou o olho e dei o sinal para o pintor, que tirou a Kellen para dançar uma música que começou e, durante a canção, começou a beijá-la. Passei para debaixo da mesa.
Debaixo da mesa, desci completamente as calças do marido da Kellen. Nunca tinha visto e me admirei com a perfeição das suas coxas, virilha e o corpo do pau, bem como o saco perfeito. Iluminei com a lanterna do celular e filmei um pouco da mamada, para fornecer uma prova ao pintor. Lambi o saco e explorei cada centímetro daquele ‘pau perfeito’. O homem deveria ter uns 36 anos, na flor da virilidade. Antes dele gozar, ainda escutei o sentar e o retorno das outras duas pessoas. Escutei a voz da Kellen: “Cadê minha amiga Cristiane?” O marido, quase sem forças, disse: “Não sei. Acho que saiu para dançar com alguém!” Afundei na garganta profunda, apertando as nádegas dele. Sou safada e, liberei as suas calças completamente, reservando a cueca como ‘meu presente de Natal’. Apertei a segunda estocada, quando escutei a Kellen: “Amor, você está bem?”. Enquanto soltava a esporrada, respondeu: “Sim, mas pega o Eno pra mim.” Ela levantou-se para se dirigir ao carro e, ele me empurrou, passando para debaixo da mesa e vestindo as calças sentado no chão. Quando a mulher voltou, ele tomou o comprimido e a arrastou para o carro, saindo em disparada.
Mostrei a cueca para o pintor e, ele disse que gravou a minha expressão, que iria ficar no retrato. Perguntei como foi o beijo da Kellen e ele disse que não era dos piores.
No dia 24 de dezembro ele me entregou o quadro, que lhe paguei 2500 reais. Ficou perfeito a ‘Monalisa peituda’, com um olhar de safada e destaque aos peitões no topless. O pintor disse que passou a gozar, quase todas as noites, na boca de sua nega. Isso foi por minha influência, mas não diretamente falando. Sabem que eu esqueci de chupar o pau dele? Melhor pra ele, que transferiu a boqueteira para sua esposa, que é o ideal.