Primeira vez como sugar baby: experiência à três com uma trans

Um conto erótico de Lupi
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 11/12/2022 21:19:00

Natasha, 22 anos.

Eu não sabia que minha vida iria chegar nesse ponto. Desde que meu pai morreu aos meus 10 anos, minha mãe cuidou de mim sozinha.

Morávamos em um estacionamento de trailers no Texas, numa cidadezinha pacata onde tudo que se fazia era comentado e mau visto pelas pessoas.

Minha mãe tinha muitos namorados, mas ela nunca queria nada sério com nenhum. Ela não trabalhava, mas às vezes surgia com dinheiro o suficiente para pagar as contas atrasadas, encher a geladeira com comidas gostosas e me levar para comprar roupas. Eu não entendia na infância, mas depois comecei a me ressentir dela por desconfiar que eram os seus muitos “namorados” quem lhe forneciam o dinheiro.

Quando fiz dezesseis anos, minha mãe morreu em um acidente de carro. O atual namorado dela bateu em um poste de madrugada, e disseram que estava bêbado. Ela nunca mais voltou para casa. Eu tive que ir morar com minha tia em outra cidade.

A minha tia era uma mulher mais velha conservadora e temente a Deus. Frequentava a igreja como regra, e me obrigava a ir junto também. Ela era junta com um cara chamado Frank. Frank não fazia absolutamente nada além de ficar em casa coçando a bunda com o controle da Tv e bebendo cerveja. Eu nunca entendia porque ela aturava um cara como aqueles, mas logo compreendi: havia sempre um clima sexual entre os dois. Ele era um babaca nojento que batia na bunda, agarrava ela e fazia insinuações sexuais na frente de quem quer que fosse. Ela corava e brigava, mas aos poucos eu entendi que ela gostava.

Ele também me vigiava e me incomodava. Depois de pegá-lo me olhando tomar banho pela fechadura, eu comecei a pendurar ali a toalha para cobrir e verificar duas vezes se havia trancado a porta do meu quarto quando ia dormir.

Eu fiz dezoito anos morando com ela. Estudava feito louca e estava juntando centavo por centavo com os empregos de meio período para sair de casa quando alcançasse a maioridade. Eu saí assim que terminei o ensino médio e não posso dizer que minha tia ficou triste; acho que ela me considerava uma ameaça em seu relacionamento com o nojento do Frank.

Eu voltei a morar no mesmo trailer onde minha mãe morava e trabalhava no caixa de uma loja de roupas. Foi assim que conheci a Susy. Susy era uma asiática trans. Ela era o que chamava de sugar baby: fornecia companhia e outros serviços, em troca de mimos, de presentes e às vezes de dinheiro.

E ela se orgulhava disso, não via nada demais. Sendo uma garota do interior eu não via diferença entre isso e prostituição. Mas depois de um ano minhas contas começaram a apertar e minha cota de adiantamento no trabalho já estava lotada. Foi bem aí que Susy me contou que seu sugar daddy estava procurando uma nova garota. Achei muito estranho que ela estivesse topando me colocar na jogada e perguntei se ela não tinha ciúmes. Ela me disse que tinha sido ideia dela e que adorava joguinhos com outras garotas também.

Receosa, eu acabei topando pelo menos conhecê-lo.

Marcamos de nos encontrar em um restaurante de comida japonesa para conversar. Logan era um cara inglês de cinquenta e cinco anos, muito conservado e rico. Era dono de uma indústria de petróleo e muito viajado. De cabelos brancos, ombros largos e barba. Ele também era muito cavalheiro e sabia fazer elogio em uma garota. Ele puxava papo muito bem e eu era uma moça solitária, que tive poucas experiências na vida. Papo vai, papo vem, e depois do jantar topamos ir tomar um vinho no apartamento dele.

Ele garantiu que seria só algumas taças, e que se eu não quisesse nada além, não teria problema, pois ele gostava de criar conexões. Claro que desconfiei, mas mesmo assim fui.

Acabou que três taças de vinho depois, estávamos os três pelados na cama king size de Logan. Eu no meio. Susy sugava meus peitos e brincava com os dedos em minha boceta, enquanto Logan beijava a minha boca com volúpia. Sua barba arranhava meu rosto e me deixava um pouco zonza, e seu pau duro pressionava a base das minhas costas. Eu o agarrei com as mãos, ouvindo ele gemer na minha boca. Ele era um homem forte, de pegada, charmoso demais, e eu rapidamente fiquei entregue.

Susy começou a chupar o pau dele, enquanto ele se satisfazia em explorar e beijar o meu corpo.

Eu não sou uma beldade, mas também não me acho nada feia. Tenho uma cinturinha fina, peitos médios e mamilos invertidos, que bastaram ganhar apenas um pouco de atenção para saltarem para fora duros. Minha bunda é redonda e empinadinha, e tenho uma bucetinha que fica vermelha com um mísero toque. Mas Logan parecia ter gostado ainda mais dos meus cabelos, pretos e longos pela minha descendência latina. Ele enrolava no pulso e puxava, deixando meu pescoço à mercê de seus chupões.

Quando eu já estava toda vermelha e sensível, ele me deitou de barriga para cima e pernas abertas e pôs a Susy deitada em cima de mim. Os peitos enormes de silicone dela roçavam no meu corpo a cada pequeno movimento, e sua boca rosada beijava a minha com verdadeiro desejo. Eram beijos molhados, ruidosos e de língua. Minha bocetinha já escorria sem controle, e no instante em que Logan enrolou o pulso em seus cabelos loiros, puxou até que ela estivesse de quatro e empurrou o pau rígido no buraco de sua bunda, eu gemi de desejo. Tomei seus peitos na minha boca e comecei a esfregar meu clitóris. Nunca havia sentido tanto prazer em minha vida.

Logan rugia e comia a bunda de Susy com vigor, e a garota só gemia e pedia por mais. Eu abri mais as pernas, o que acabou fazendo Susy deslizar e cair em cima se mim. Seu pau bateu na minha mão e eu o agarrei, fazendo ela jogar a cabeça para três com os dentes prendendo o lábio inferior. “Pega ali uma camisinha, querida” ela disse. Eu peguei e encapei seu pênis, que devia ter mais ou menos doze e treze centímetros duro. Logan parou um pouco para que Susy se encaixasse na minha buceta, e então ela me meteu de uma vez. Gememos os três juntos e Logan a estapeou na bunda, dizendo o quanto ela era uma vadia apertada. Continuei me masturbando sob os dois, sendo fodida por Susy enquanto ela era fodida por Logan. A cena toda estava uma delícia para mim, então eu logo gozei.

Fiquei imóvel por um tempo, tentando recuperar os sentidos. Susy encheu a camisinha, gozando dentro de mim e então Logan a deitou do lado e veio para cima de mim. Eu sorri e o puxei para um beijo, e ele arreganhou mais as minhas pernas. Colocou uma nova camisinha e entrou em mim. Eu gemi em sua boca, arrastado e dengosa, prendendo as pernas em suas costas e arranhando seu peito. Ele gostou, e me comeu com força. Susy, quando se recuperou, ficou ao lado, se masturbando e ocasionalmente entrando em nosso beijo. Eu fiquei com as pernas moles mais uma vez, gozando, e só então Logan puxou o pau e tirou a camisinha. Eu e Susy caímos de boca e ele gozou em nossas bocas e rostos.

Fomos os três exaustos para a banheira, onde nós rimos, conversamos e trepamos de novo.

No dia seguinte, eu tinha presentes e dinheiro para pagar todas as contas e luxar um pouquinho. Além de deliciosas experiências para compartilhar.

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Foto de perfil de lupilupiContos: 5Seguidores: 10Seguindo: 2Mensagem Sou Lupi, tenho 24 anos e amo escrever histórias.

Comentários

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Fantástico!!!! Mais um conto fantástico... Eu adorei seu primeiro conto e adorei ainda mais este!!! Olha Lupi, vc acaba de ganhar um fã!!!!

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Show continue a contar mais aventuras suas e de sua amiga

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