Meu tio estava vindo morar conosco por um breve período até se estabelecer na cidade, aquilo me incomodou um pouco por estar acostumado a sermos só eu e minha mãe.
Sabia que perderia parte da privacidade assim como minhas tardes de safadeza ao assistir pornôs gay ou ler contos eróticos, não imaginava que meu tio passaria a ser meu objeto de desejo.
Logo na primeira semana que ele estava morando conosco o peguei batendo punheta na sala de madrugada, havia levantado para beber água o encontrando no sofá com a rola na mão enquanto assistia um pornô caseiro.
Ele massageava sua rola devagar com a mão enquanto eu admirava a cena me babando todo no meu tio, tinha um corpão bem trabalhado todo lisinho com uma caceta linda.
Fiquei lá admirando aquele macho tesudo punhetar sentindo meu corpo todo arder, meu cuzinho piscava enquanto a boca se enchia d'água de ver aquele pirocão pulsando pouco antes de explodir em jatos fartos de porra.
Após aquela noite toda oportunidade que tinha de espiar meu tio pelado ou se masturbando eu aproveitava, foram várias na sala de madrugada assim como no banheiro durante o seu banho, toda vez que leitava era um espetáculo de tanta porra que brotava da chapeleta.
Sentia tanto tesão nestas punhetas que me trancava no quarto para atolar dedos no cuzinho desejando aquele macho, fantasiando ser enrabado por um longo tempo e obedecendo a todas as vontades daquele pirocudo.
Quando faltavam alguns dias para ele mudar para um kitnet eu resolvi fazer algo mais do que só olhar, iria me insinuar para o meu tio sempre que tivesse a chance.
Passei a tomar banho de porta aberta ficando com a bunda sempre virada para fora, passava de toalha na frente de seu quarto deixando cair aos pés de propósito, usava bermudas bem coladas para mostrar a raba bem redonda que sempre tive mas sem sucesso.
Naquela noite resolvi tomar uma atitude sem me importar com as consequências caso não desse certo, fiquei deitado na cama esperando a hora certa de ir até a sala.
Levantei o mais silencioso que pude indo para a sala após garantir que todos ainda dormiam, ele estava sentado no sofá ainda buscando os canais de pornô bem distraído com as seleções.
Dei uma última respirada funda antes de ficar completamente pelado saindo para a sala, ele não me viu até que cheguei a beira do sofá com os olhos cravados na sua barraca armada na bermuda.
* Põe pra fora tio!
+ Quer ver é, não sabia que tu gostava de rola sobrinho.
* Vai dar rola pro teu sobrinho viadinho?
( Falei dando uma voltinha me empinando pra ele )
+ Oh se vou....
Falou se levantando sem nem desligar a TV me puxando pelo braço na direção da porta da rua, segui sem reclamar estando cheio de tesão.
Quando chegamos a parte mais externa do quintal ele parou se virando pra mim enquanto baixava a bermuda.
+ Ajoelha pra mamar viadinho, aqui ninguém vai te escutar engasgando ou gritando na pica.
Eu já estava mamando antes dele terminar de falar, sentia o cheiro e gosto forte me invadir conforme engolia aquela caceta mal chegando a metade para engasgar.
Ele me incentivava pedindo pra engolir tudo, segurava minha nuca mantendo a rola atolada na garganta antes de foder minha cara tentando enterrar mais da rola a cada socada.
+ Quer leite na garganta ou ficar com a cara melada viadinho?
* Me dá leite tio, enche minha boca de porra!
+ Abre bem então que vou foder até......
Fiquei com a boca o mais aberta que pude deixando a língua pra fora enquanto ele fodia minha cara com aquele mastro delicioso, deixava só a chapeleta nos lábios antes de enterrar até me fazer tossir na rola.
Colou minha cabeça contra o muro dando as últimas bombadas antes de jorrar porra grossa na minha garganta me fazendo engasgar e vomitar.
Agarrou meus cabelos me forçando a ficar de pé com a cara no muro vindo roçar o caralho contra meu cuzinho....
+ Eu sou virgem, nunca dei para ninguém.... Só dedos entraram aí!
* Hoje vai entrar rola.... Quer?
+ Muito, fode o meu cuzinho tio, me descabaça gostoso!
* Vai aguentar..... Vou socar tudo!
+ Soca no teu viadinho....
Sentia seus dedos ágeis no meu cu que mordia de tesão enquanto ele falava putaria, que sua rola precisava de mais espaço pra caber no meu cu enquanto me socava dedos.
Eu gemia igual uma puta pedindo rola, pra ser feito de putinha enquanto empinava a raba deixando bem aberta com as mãos sendo enrabado pelos dedos dele.
+ Esse cu tá pronto já, vou socar pica viadinho....
* Da pica pro teu puto, me arranca o cabaço..... Me faz um viadinho...
Sua chapeleta estava na borda me alargando as pregas conforme eu incentivava a ir mais fundo, ele foi se atolando devagar me causando a sensação maravilhosa de ser rasgado aos poucos.
Tremia de dor misturada ao prazer a cada cm de rola que entrava no meu cu, sentia sua rola pulsar parecendo um ferro em brasa de tão quente conforme o cabeção ia me rasgando todo, gemia alucinado de tesão.
Estava com sua caceta imensa toda atolada se agarrando aos meu quadril.
+ Que rola deliciosa, tá me arrombando todo tio....
Me fode gostoso, enche meu cu com tua porra
* Cu apertado que tu tem sobrinho, era virgem mesmo né.....
+ Era sim, tá gostando de me rasgar as pregas?
* Tô adorando esse teu cu seu viadinho....
+ Mete fundo, me faz um viadinho tio!
Ele metia com força da chapeleta as bolas que batiam contra as minhas, seu quadril estralava contra minha raba que engolia aquela rola com gosto.
Me rebolava sempre ficando bem empinado pra receber rola quando ele começou a gemer alto e acelerar a foda, metia alucinadamente no meu me cuzinho fazendo pingar goza do meu pau a cada socada.
Segurou forte o meu quadril para dar as últimas bombadas jorrando seu leite fundo em mim, eu rebolava na pica dele agradecendo a surra e elogiando seu caralho maravilhoso.
Podia sentir os últimos jatos fartos dentro de mim enquanto um filete escorria das minhas pregas fazendo uma poça no chão, ainda empurrava o cu na rola arrancando gemidos e urros.
Ele tirou a piroca do meu cuzinho me dando um tapão que ficou marcado antes de colocar sua bermuda e ir para casa me deixando lá no quintal pelado, arrombado e todo melado de porra.
Tomei um banho rápido indo deitar logo em seguida sem ter visto o tio, me sentia satisfeito com a surra e realizado em matar toda a vontade que tive naqueles meses que ele morou em casa!
Na manhã seguinte ao tomarmos café ele anunciou que o kitnet não havia dado certo avisando minha mãe que teria de ficar mais algum tempo, falou sem tirar os olhos de mim com cara de quem repetiria muitas vezes a brincadeira da noite anterior e eu estava disposto a não deixar mais aquele macho delicioso ter de gozar na punheta!