A última parte onde um mulher continua vivendo para seguir as instruções do aplicativo em seu celular.
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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Após a rápida ducha vesti a roupa selecionada, uma mini saia que deixou a beleza das minhas pernas expostas e um cropped que favoreceu os meus peitos. Calcei sandálias simples e fiz uma maquiagem básica.
Fui instruída a pedir um carro de app e seguir para uma loja específica num shopping center do outro lado da cidade.
Saindo do meu apartamento percebi que a minha vizinha do andar conversava no hall com uma outra mulher que eu não conheço a meu respeito. Elas me olharam com certa hostilidade. O fato não me incomoda, o importante é seguir as instruções do aplicativo.
O motorista do carro me olhou com apetite e chegou a arrumar o seu espelho para apreciar o meu corpo.
Eu gosto de ser apreciada, mas sem uma instrução do aplicativo eu não me senti à vontade para me exibir mais para o homem ou algo assim. Ele não é um visitante para meu lar ou alguém que eu fui instruída a servir.
Uma vez no shopping me informei da localização da loja e segui diretamente para ela. Eu sempre gostei de caminhar no shopping e ver as vitrines das lojas, mas não faço mais isso.
Cheguei a uma luxuosa e bonita loja de sapatos femininos. Seguindo diretamente para uma jovem vendedora perguntei:
— Onde posso achar a Sra. Claudia?
A mulher me avaliou por um momento. Depois apontou para uma senhora elegante e bonita de cerca de quarenta anos ao lado do caixa conversando com uma vendedora. Caminhei para elas com calma e falei:
— Sra. Cláudia, eu sou Gabriela, fui instruída a procurá-la.
A mulher parou a sua conversa e me admirou sorrindo. Ela disse:
— Venha comigo.
Depois ela olhou para a vendedora e falou:
— Daqui a pouco vocês podem fechar a loja. Eu vou sair mais tarde. Quero privacidade no andar de cima.
Por uma escada estreita subimos para o andar de cima onde havia um depósito com muitas caixas de calçados e entramos em um escritório. A mulher se acomodou em uma cadeira e falou:
— Tire as suas roupas. Aqui, de uma forma bem sensual.
Fiz o que ela me pediu. Peça a peça eu retirei meus trajes. A mulher parece gostar de falar, enquanto admira atentamente o meu corpo.
— Amanhã é o meu aniversário e meu marido me presenteou com a sua companhia. Eu adoro ter uma mulher de vez em quando. Ele já esteve em sua companhia e te recomendou bastante.
Eu encontro muitas pessoas, então impossível impossível eu saber a quem ela se referia, mas isso não é importante. Ela e o momento atual são importantes.
Ela apalpou o meu corpo com um toque delicioso. Eu posso sentir o seu desejo e eu quero muito agradá-la.
Sra. Claudia me conduziu e me deitou sobre a sua mesa. De forma delicada, mas com firmeza, abriu as minhas pernas. Com alegria senti a umidade de sua boca tocar a minha xoxota.
Ela conduziu um prazeroso sexo oral. Explorou todas as minhas saliências. Eu apenas percebi que ela estava estimulando sua xoxota com a sua outra mão quando percebi a sua boca se contrair e ela ter um osgasmo. O meu corpo já bastante estimulado no dia teve a sua própria explosão de orgasmo quase em simultâneo.
A língua da mulher subiu pelo meu corpo. Explorou o meu umbigo e depois ela subiu e passou a explorar os meus peitos. A sensação é maravilhosa.
A sua mão conduziu a minha para a sua xoxota. Senti em meus dedos os seus fluídos e eu sabia o que deveria fazer. Com habilidade eu a estimulei com a minha mão. Não demorou e seu corpo se contraiu e ela urrou num novo orgasmo.
Meu corpo estremeceu num novo orgasmo novamente. É impossível eu evitar esse gatilho. Com meu corpo ficou muito mole e eu desabei meus braços sobre a mesa.
Me recobrei o mais rapidamente que pude para olhar a mulher sorridente sobre a sua cadeira. Educadamente ela falou:
— Você é ainda melhor que o meu marido descreveu. Pode se vestir com calma.
O elogio me deixou feliz e me vesti conforme ela falou. Nós descemos para a parte de baixo, onde a loja já estava vazia e com iluminação apenas parcial. De forma educada ela perguntou:
— Quer uma carona?
Sem uma instrução específica a respeito disso hesitei por um momento, para depois responder:
— Desculpe senhora, mas as minhas instruções são para eu chamar e retornar para o meu lar usando um veículo de app.
Ela se decepcionou um pouco, mas depois sorriu e falou:
— Tudo bem. Fica para a próxima vez.
Ela me abraçou com força e me beijou na boca. Eu correspondi ao seu beijo, feliz com o sabor de mel de sua boca.
Deixei a loja em companhia da Sra. Claudia e após ela me dispensar segui para a saída do shopping. As lojas já estavam fechadas e apenas algumas ainda tinham alguma luz acesa.
Logo eu estava em um novo carro de app em direção ao meu lar. Feliz por ter realizado com êxito as minhas atividades instruídas do dia e ansiosa por um novo recomeço de atividades.
Eu sou muito feliz!
Fim…
Espero que tenham gostado da finalização desse conto. Ele é mais curto e mais direto do que estou acostumado, mas espero ter conseguido desenvolver a personagem principal de forma satisfatória.
No momento esse conto chegou ao fim. Novas histórias nesse universo podem acontecer, mas sem planos para o momento. Comentários, sugestões e críticas são sempre bem vindos.