Como uma noite de muita putaria transformou a vida de dois universitários (Com fotos)

Um conto erótico de Porti
Categoria: Gay
Contém 4813 palavras
Data: 12/12/2022 14:25:03
Última revisão: 06/01/2023 10:30:24

João Pedro era um típico adolescente da parte Sul do país, havia acabado de entrar para o ensino médio quando seus pais anunciaram que iriam se separar, seu pai acabou saindo da cidade e indo morar no interior de SC, enquanto ele permaneceu ali em em Blumenau morando ao lado da sua mãe. Dois anos depois sua mãe, dona Meire, acabou conhecendo o Sr. Martinez e em pouco tempo depois desenvolveram um relacionamento.

Já no último ano do ensino médio, João estudava como louco para conseguir passar em alguma universidade pública, fazendo uma maratona de vestibulares para conquistar uma vaga ou uma bolsa integral em alguma faculdade particular. O final do ano já estava chegando e João estava ansioso esperando a nota oficial do Enem sair para saber se teria chances de entrar em alguma universidade que desejava.

Naquele ano, Dona Meire e Sr. Martinez acabaram organizando a festa de Natal juntos para apresentar seus filhos. João sabia que Martinez tinha um filho, mas nunca se interessou muito pela vida ou família do padrasto, afinal ele fazia sua mãe feliz e João tinha que se dedicar 100% aos estudos.

Naquele Natal foi aonde João Pedro teve o primeiro contato com Davi, o único filho de Martinez, que morava em SP para cursar o segundo ano de engenharia civil na Federal do Abc. Logo na apresentação, João teve uma ótima impressão daquele homem de quase 1.85 de altura, corpo forte, grande e extremamente atlético, por conta dos seus treinos de vôlei. Davi se mostrou alguém super simpático, descolado, espontâneo e principalmente engraçado. Junto com Davi estava Manoela, sua namorada desde a adolescência, ela também era bem legal, loira natural, com um corpo escultural, extremamente gata e ainda fazia medicina na UfsCar.

Durante aqueles dias João tentou se aproximar dos dois, pois ambos estavam vivendo aquilo que ele tanto sonhava em viver em um futuro breve, eram universitários em já moravam só.

João gostou muito de Davi e Manoela, tanto o natal quanto o reveillon foram agradáveis e a nova família estava extremamente unida. Logo nas primeiras semanas de janeiro as notas foram liberadas e as inscrições começaram, a primeira opção de João era engenharia química na UfsCar, mas João não conseguiu entrar, restou sua segunda opção que era na UfAbc, essa sim ele conseguiu passar na primeira chamada, e assim que anunciou para sua mãe e namorado dela, eles começaram a planejar o futuro e contaram para João Pedro que estavam pensando em morar juntos. João viu aquilo com bons olhos, pois não queria deixar a mãe sozinha, e fora que era a oportunidade da sua mãe ser feliz novamente com um homem bom ao seu lado. O assunto logo mudou para onde João ia ficar na nova cidade, Sr. Martinez comentou que Davi estava reclamando muito da bagunça da sua atual república, e como ambos iriam estudar na mesma universidade, ele propôs para João dividir um apartamento com Davi próximo do campus, assim o custo seria menor e fora que João teria alguém conhecido em SP.

João adorou a ideia, pois como todo calouro estava também com receio de ir morar em uma república, por mais que Davi ainda não era um amigo, mas era da família, e naquele final de ano se mostrou ser bem gente boa. Davi também se animou com a possibilidade e logo já tratou de alugar um apartamento de dois dormitórios, e no final daquele mês João estava se mudando para SP para iniciar a graduação.

Naquela primeira semana Davi apresentou alguns pontos turísticos da cidade para João, ensinou a andar de trem, metrô e ônibus. Os dias foram se passando e João e Davi estavam cada vez mais próximos, Davi sentia que João era uma espécie de irmão mais novo que ele nunca teve e sempre desejou ter, já João sentia que estava tendo uma conexão com Davi que jamais teve com nenhum outro amigo antes.

A primeira semana de aula, João estava aterrorizado com os famosos trotes, mas Davi que adotou aquele novato, não deixou nada acontecer com ele, todos sabiam que João era o “irmão” do Davi da civil e acabavam pegando leve com ele.

Davi olhava para João e via nele um garoto ingênuo e fofo, tinha uma pele bem clara, olhos bem escuros, uma boca desenhada, cabelos negros e um sorriso fácil que o encantava.

As semanas foram se passando, em ambos ganhavam intimidade, moravam juntos, faziam as refeições quase sempre juntos também e nos finais de semanas sempre ficavam na sala assistindo algo quando não estavam estudando. Até que um dia Davi, após chegar do vôlei e ir tomar banho, ele ao sair do banho, percebeu que seu desodorante havia acabado, e foi até o quarto de João enrolado em uma toalha, para pedir o desodorante emprestado. Ao entrar no quarto Davi avista uma cena que o deixou completamente desconfortável. João deitado apenas de cueca com a bunda para cima na cama, procurando alguma coisa na Netflix pra assistir, sua bunda estava um pouco inclinada; Davi logo confirmou algo que já imaginava que João realmente tinha uma bunda muito grande e gostosa, parecia bunda de mulher, e cueca era bem cavadinha nas laterais, mostrando como aquela raba branquinha e sem pelos era bonita, aquilo mexeu com Davi e com o pau na hora. João olhou para Davi dos pés à cabeça, ali no seu quarto, só de toalha e acabou se perdendo na imagem daquele volume que a toalha fazia na altura da cintura de Davi. João não conseguia dizer nada e Davi ali em pé ficava também sem reação alguma.

Davi voltou a realidade, logo abrindo o guarda roupa e pegando o desodorante e utilizando ali mesmo. Enquanto passava o desodorante pelo espelho Davi percebe João olhando para ele novamente. João sentou na cama e colocou um travesseiro em cima do seu colo, enquanto Davi o observando pelo espelho pensou "será que João está excitado me vendo de cueca ou será que está com vergonha por estar de cueca?", mas logo esse pensamento vai embora, pois era João, o cara mais ingênuo e puro que ele conhecia.

Davi antes de sair do quarto, perguntou para João.

- Eu ouvi um pessoal na faculdade falando que você estava ficando com uma caloura, é verdade?

- Claro que não! - João não entende de onde Davi tinha tirado aquilo.

- Um cara boa pinta como você porque você não namora?

João completamente vermelho, foi pego de surpresa com aquela pergunta e não soube responder.

- Provavelmente não estão querendo - respondeu rindo.

Então Davi se abaixou e falou de forma bem direta e espontânea próximo do ouvido de João.

- Olha carente como estou, com essa raba que você tem, eu toparia fácil. - João apenas reage com um sorriso meio sem graça.

Por dias aquela cena e aquelas palavras ficaram na mente de João, pois ele sabia o quanto Davi era gozador, mas o jeito com que ele falou talvez não fosse gozação. João não admitia, mas no fundo sentia-se atraído por Davi e com isso toda vez que Davi se aproximava dele, João ficava tenso ao seu lado, era nítido que alguma coisa havia mudado, alguma coisa estava acontecendo e João teve certeza disso após aquela conversa.

João sabia que o relacionamento de Davi e Manoela estava cada dia pior, Manoela não tinha tempo para conversar como antes com Davi, e ele se sentia só, carente, queria ter alguém ali junto com ele, depois de dois anos namorando à distância, ambos estavam com uma tremenda dificuldade de permanecer naquele relacionamento

João apesar de ficar tenso com o contato físico mais próximo com Davi, não conseguia ficar longe, ambos a cada dia estavam se aproximando mais, ao ponto que todos os amigos achavam os dois inseparáveis.

Davi estava tenso, tinha ido mal em algumas provas e seu relacionamento estava abalado, ele precisava sair e se distrair um pouco. Apesar de João ser bem calmo e caseiro, Davi conseguiu convence-lo de ir na cervejada da faculdade organizada pela a Atlética. Após insistência de Davi, João aceitou. A festa que era open bar, João ficou bem na dele, pois era tímido, não tinha o costume de chegar nas pessoas, permaneceu no início da festa de cara fechada, nada a vontade com o ambiente, mas Davi incentivou João a beber, para ele conseguir curti a festa e se soltar, assim ambos beberam muito.

Acostumado com cervejadas Davi já tinha prática, e para João aquele era seu primeiro porre, ambos estavam muito bêbados e assim que chegamos no apartamento, João foi para o banheiro e vomitou quase a alma, tudo rodava, suas mãos suavam frio e ele prometia a ele mesmo que nunca mais iria beber. Davi também estava ruim, mas ainda tinha condição de ajudar João, afinal ele tinha incentivado o João a beber, era sua responsabilidade cuidar dele agora.

- Tira essa roupa JP e vai pro chuveiro, você precisa de um banho gelado!

João nem respondia, parecia que estava em outro planeta, então Davi o ajuda a levantar e ir até a pia lavar a boca. Enquanto isso ele tira sua calça e camiseta para entrar no box para ajudar João. Como eles não tinham nenhuma cadeira de plástico para deixar João sentado dentro do box, Davi o colocou em pé, embaixo do chuveiro, se segurando uma mão no registro e outra no basculante.

Davi começou a tirar a calça de João, ele estava apenas preocupado, mas quando ele viu aquela bunda redondinha dentro daquela cueca boxer branca, era tão carnuda, deliciosa, ele se tremeu inteiro, aquele garoto havia se tornado para ele o cara mais lindo do mundo e ver aquelas coxas carnudas e quase sem pelos, mexiam com ele. Davi tentou tirar a camisa de João, sem que ele perdesse seu apoio. Conforme a camisa ia sendo levantada Davi sentiu um cheiro próprio de João, Davi se sentia culpado de estar sentido aquele tesão, ele mal conseguia se segurar de tanto desejo que sentia por João, e como isso sua barraca começou a armar, uma parte dele pensava que ele poderia ter aquele garoto delicioso só pra ele naquele momento, mas por outro lado era errado, pois João não estava completamente lúcido, e aquilo poderia se transformar em uma completa confusão.

Davi pensava que estava tendo aqueles desejos por João pois deveria estar muito carente, quando olhava para João só de cuequinha ali na sua frente, ele sabia que trocaria facilmente a bucetinha molhadinha de Manoela por aquele rabo delicioso daquele cara, o instinto de Davi entendia que se tivesse a posse daquele cuzinho não precisava de mais nada.

Davi ligou o chuveiro, tentando dar um banho gelado no quase irmão. Ensaboava todo o corpo de João, enquanto João não esboçava nenhuma reação, tudo o que Davi queria era tirar algum proveito da situação, ao menos poder tirar uma casquinha de João, mas até aquele momento não tinha coragem. Conforme a água gelada foi caindo sobre João ele estava voltando. João retornava a consciência e no momento que se deu conta que estava no banheiro com Davi ele perdeu o equilíbrio e ameaçou cair para trás, nisso os corpos dos dois se encontraram e se encaixaram perfeitamente e João contraiu seu corpo, mas logo instintivamente deu uma pequena rebolada em cima da pica de Davi.

Ambos ficaram imóveis, João se arrepiou todo, Davi viu seu corpo todo arrepiado ao mesmo tempo que respirava em seu cangote. João se virou ficando de frente mas não falou nada, ficou de cabeça baixa e Davi percebeu que ele estava chorando.

Davi sentido as lágrimas caindo em seu ombro, abraça forte o amigo. João continua chorando nos braços do amigo e Davi se sente culpado por ter incentivado o amigo a beber e também se sentiu mal porque estava sexualizando aquela situação e estava com sentimentos em relação ao amigo. Davi tenta acalma-lo.

- Calma João , não precisa ficar assim, só porque você ficou bêbado, ninguém vai ficar sabendo, agora está tudo bem, não quero te ver assim, fica bem porra.

Davi levanta o seu rosto e percebe que João olha pra ele de um jeito que nunca olhou. Sem falar nada João o beija. Davi totalmente surpreendido em um primeiro momento fica completamente sem reação, mas retribuir o beijo, só que segundos depois quando sua ficha cai, ele assume o controle novamente, coloca as mãos sobre o rosto de João, olha dentro dos olhos do amigo, o silêncio toma conta do banheiro e volta a beija-lo, só que dessa vez com mais vontade, nenhum dos dois conseguia explicar o que estava acontecendo naquele momento, o corpo inteiro de João tremia, Davi avançava sobre o pescoço de João, a pele macia dele, o cheiro, o beijo, o hálito, tudo excitava Davi, seu pau estava duro feito pedra, Davi continuava beijando todo o corpo do amigo, João parecia que não acreditava que aquilo estava acontecendo.

Com muita vontade ambos se abraçaram em um beijo gostoso, intenso, úmido, carinhoso, com amor , desejo, muito tesão. Sentir a pele de João tocando a sua, sua boca quente no seu corpo, dava um prazer do qual Davi jamais tinha experimentado.

Até que Davi começa a força a cabeça de João para baixo, e João confessa:

- Mano é minha primeira vez, eu não sei fazer isso direito!

- Relaxa, vou te guiar JP, vou ensinar tudo o que você precisa aprender, daqui a pouco já estará craque.

João desceu a cueca molhada de Davi e fica fascinado com o tamanho da rola do amigo, era um senhor pau de 21cm, retinho, muito grosso, cabeça rosinha é muito babão.

- Gostou JP? Ele é todo seu! Agora dá um beijinho da cabeça da minha rola, depois coloca para dentro da sua boquinha e chupa como um sorvete. Só cuidado com os seus dentes.

Como uma criança que quer tocar em tudo o que vê, João começou acariciar suavemente aquela pica, com a ponta dos dedos, aquele mastro de carne que se erguia diante dele. Com os olhos cerrados, ele guiou sua boca em direção a aquele monumento reluzente e úmido, atraído pelo cheiro másculo da jeba do Davi. Seus lábios tocaram com uma delicadeza cuidadosa, João foi passando a língua ao redor daquela pica até chegar na cabeça, meio sem jeito, mas bem rápido ele entendeu como funcionava, aprendeu com tanta facilidade, que até parecia que já tinha feito aquilo anteriormente, como se tivesse nascido para aquela ação, Davi olhava pra baixo e via aquele cara lindo, abrindo os lábios para que a sua pica entrasse naquela boquinha de veludo.

A língua de João deslizava pela glande de Davi, o tesão que isso lhe causava o fez começar a liberar o pré-gozo, levemente salgado, João começou a chupar, succionar aquela carne quente que crescia de forma selvagem dentro da sua boca, ele começava a colocar quase o pau todo para dentro, ninguém nunca havia Davi daquele jeito, era extremamente prazeroso. Os boquetes de sua namorada eram sempre mecânicos e cheios de nojo, mas o de João era atrevido e cheio de vontade, não tinha o que comparar.

- Isso mesmo continua colocando meu cacete inteiro nessa boquinha molhada! – ordenou

João abria os lábios lentamente deixando aquela pica penetrar sua boca, lambia como se fosse um picolé, com a diferença que ela era quente e pulsava, incontrolavelmente dentro da sua boca. Instintivamente ele passou chupá-lo, o que fez com que o Davi começasse a gemer, João até pensou que talvez estivesse machucando o amigo e tentou tirar da boca, mas Davi tornou a enfiá-la e a segurar sua cabeça entre as suas mãos, mandando que voltasse a chupar. João assim fazia chupando a rola que ia crescendo ainda mais dentro da sua boca.

Davi se contorcia de prazer, segurava os cabelos de João, assegurando-se de que o amigo não interromperia seus movimentos. João sugava a rola do amigo com movimentos alternados, ora engolindo o máximo que conseguia, ora apenas roçando a ponta da língua no orifício uretral de Davi, sem deixar que uma única gota se quer do líquido aquoso, que fluía abundante dali, se perdesse.

João mordiscava delicadamente toda a extensão da rola, até se concentrar no sacão, que passou a lamber afoito, para então, colocar uma das bolas na boca e a chupar com carinho. A respiração de Davi se tornava cada vez mais audível e, de tempos em tempos, da sua garganta aflorava um som rouco carregado de prazer. Nesses momentos João o encarava completamente submisso. João começou a sentir que Davi apertava as mãos em torno da sua cabeça, cada vez com mais força estocava a vara, completamente dura, na sua garganta.

O Davi gemeu alto quando começou a foder a garganta de João como se fosse o seu deposito de porra, ele fazia sem dó, metendo na boca como um garanhão no cio, segurando a nuca do amigo com a mão bem aberta, obrigando João fazer uma garganta profunda até que seus os olhos lacrimejaram sentido a rola se alojar na sua guela.

Instantes depois, Davi começou a jorrar jatos de um líquido esbranquiçado, morno e espesso, instintivamente a primeira reação de João foi querer cuspir fora, mas como saía tão abundante se ele não o engolisse, acabaria se engasgando. Davi olhava extasiado para o amigo, acariciando meus cabelos com um sorriso de satisfação que o contagiou.

João vai subindo pelo corpo de Davi de novo beijando cada centímetro enquanto a água continuava a cair no corpos deles, dava pra perceber que João estava reprimindo seus desejos a muito tempo. Ele volta a beijar Davi, um beijo cheio de amor e carinho, Davi acolhe o amigo em seus braços, apertando em seus braços, onde parecia que João estava no lugar mais seguro do mundo, onde nada e ninguém poderia fazer algum mal para ele.

João fala no ouvido de Davi:

- Se eu soubesse que bebida realizava sonhos eu já tinha ficado bêbado antes - João não consegue segurar um riso envergonhado que faz Davi ficar ainda mais excitado

Era evidente naquele momento o fascínio e domínio que Davi exercia sobre João. Ambos rapidamente saíram do chuveiro E foram em direção ao quarto de João, Davi caiu na cama primeiro, com as pernas abertas e o pau meia bomba e disse:

-Vem ser meu.

João caiu em cima de Davi beijando sua boca, Enquanto o beijava Davi segurava firme na sua bunda, uma bunda lisinha, redondinha, durinha, era uma obra prima.

Davi dominando a situação, já foi virando e deixando eles prontos para um 69, enquanto João preparava com um boquete o pau de Davi para a penetração que os dois sabiam que viria, Davi preparava aquele lindo cuzinho intacto para o receber.

Davi com suas mãos abriu o rabo do amigo, segurando cada uma das nádegas como se fosse a janela do paraíso, onde ele podia lambuzar-se à vontade na rosquinha rosada que piscava.

Aquele macho não perdia tempo, e deposita sua saliva na pele sensível sem pêlos de João, que empina o rabo buscando mais a língua do amigo. Davi não aguentava mais ver aquele rabo lisinho e todo aberto para ele, aquele rabo era melhor do que qualquer buceta que eu já tinha comido e chupar o cuzinho enquanto o amigo rebola na sua cara o fazia ter certeza disso.

Ele socar um dedo lubrificado com sua saliva, aquilo leva João a loucura, em seguida aumenta para dois dedos, fazendo o amigo morder os lençóis abafando os gemidos atrevidos.

João não conseguia falar nada, permanecia em silêncio se concentrando apenas em sentir.

Davi nesse momento entendeu que João estava preparado, ao mesmo tempo seu pau estava duro e todo babado.

Davi colocou João de quatro, dominando aquele cuzinho, o amigo perdeu alguns segundos contemplando aquele rabo lisinho, grande, formava um coração, Davi se aproximou e esfregou a cabeça do seu pau naquele cuzinho que piscou na hora. Davi senti a pele do parceiro toda arrepiada, apontou sua rola em direção ao rosca anal do comopanheiro de apartamento e fez pressão para entrar.

João sentiu a pica de Davi diante da sua entrada, sua respiração parou por um breve momento, e algo se distendeu lá embaixo fazendo com que uma dor profunda se apoderasse da sua carne. O grito saiu da sua boca ecoou pelo o quarto, pondo em delírio seu companheiro.

Davi tentou enfiar mais um pouco, mas dessa vez João solta um gemido que foi abafado pelo travesseiro que de imediato ele pôs no rosto. João olhou para trás, como se estivesse pedindo clemência para o amigo, Davi estava com metade do pau dentro dele. Eles ficaram alguns segundos parados, estáticos e Davi estava se deliciando com a situação, e ele sabia que nunca mais iria esquecer o rosto de João naquele momento, vendo aquele cara lindo, aquela bunda perfeita cravada no seu pau, era uma expressão de dor e prazer, pois aquele cuzinho era extremamente quente e contraia muito, uma sensação deliciosa, parecia sugar o pau de Davi, mas quando João pensou que seu sofrimento havia terminado, Davi puxou ele pela a cintura fazendo entrar brutalmente o restante da pica que ainda estava para fora.

João deu um grito de desespero ao sentir que o membro do amigo havia entrando inteiro no seu cuzinho apertado e quente, e agora ele era capaz de sentir aquele pau pulsar dentro dele, a bunda de João estava na cintura de Davi, ele sentia o cuzinho do amigo apertando seu pau, que delícia era aquela sensação, aos poucos Davi foi sentindo João dar leves reboladas, bem devagar e conforme ele foi se acostumando, foi aumentando o ritmo das reboladas.

Ao perceber aquilo Davi começou a movimentar levemente a pica para dentro das entranhas de João. Um movimento ritmado fazia com que o cacete deslizasse para dentro e para fora daquele cuzinho, sem chegar a sair completamente, João só conseguia gemer na mesma cadência, o que dava a Davi um prazer que seu semblante não disfarçava.

Davi não conseguia tirar os olhos de João, naquele momento a dor e o prazer de João se confundiam e se revezavam nos seus sentidos.

João estava se realizando naquele momento, era como se descobrisse o objetivo que todo o seu ser se empenhava, pois a sua satisfação, só vinha, quando olhava para trás e via aqueles olhos cálidos se encherem de prazer. O vai-e-vem ritmado do cacete de Davi friccionando sua mucosa anal produzia um ardor que invadia sua pelve e, enquanto Davi gemia nessa cadência, João se arfava deleitado com o seu orifício úmido a apertarva firmemente toda a grossa circunferência da pica do Davi.

Davi no auge do seu tesão deu uma estocada tão forte que João sentiu o pau do companheiro quase batendo em seu estômago, nisso ele desequilibrou e caiu na cama, Davi cego de desejo, veio por trás, passou os braços por debaixo dos seus e fechou as mãos no seu pescoço, segurou forte e da-lhe madeirada no seu cuzinho. João tentava não gemer, mas era impossível, porque ele lambia e mordiscava sua orelha e pescoço.

Davi apesar de ser um cara sexualmente experiente, se surpreendia com os gemidos do amigo, a pele suada, deslisava suas mãos pelas as costas, beijava seu pescoço, ele nunca imaginava que aquilo sexo com seu amigo daria tanto prazer, um prazer que ele nunca sentiu antes.

Davi começou a foder ele com vontade, cada vez mais forte, fodi João de quatro por algum tempo, depois virou ele de frente pra e continuou fodendo ele de frango assado, fodia como um animal, beijava ele e João diz em meio ao gemidos.

- Não para, continua…

Davi no auge do seu tesão, tirava a pica inteira de cu de João e enfiava com tudo, dando uma forte estocada, mas João não conseguia pedir pra ir de vagar, por fim Davi enterrou o pau até o talo dentro do companheiro e soltou seu peso em cima, entrelaçou seus dedos nos dele acima da cabeça, começo a beijar seu pescoço até ele se acostumar.

- Ta tudo bem pra vc.

De olhos fechados João responde em meio aos gemidos que sim, Davi dá uns tapas na bunda dele que já tava vermelha das bombadas fortes que estava recebendo, e olha para dentro daquele cuzinho e vê ele todo arrombado, que tesão aquilo dava nele, então volto a foder ele com força sem parar, mas João não mais se controlava, só gemer não alivia o que ele estava sentido, então deixou ser liberado totalmente o putinho que existia dentro dele! Seu pensamento era

"Foda-se, que tesão!" e começou a fala:

-Ai meu macho safado e pirocudo! Arromba teu putinho, vai me arromba todo, não para, me dá com força, arromba meu cuzinho! Atola essa piroca, atola safado!

Davi quase goza escutando isso. Davi cada vez mais descarado assumia o comando da trepada e fazia valer seus direitos de macho, dando fortes tapas na bunda, enquanto socava com violência, e falava:

-Isso meu putinho, é bom aprender a rebolar esse cu no piroca do seu homem de hoje em diante, toma vara nesse seu cu comedor de pau, isso dá todo pra seu dono.

Essa atitude aumentou ainda mais o tesão de ambos. João começou a rebolar mais rápido ainda e a se contorcer debaixo dele. Nisso Davi começou a urrar bem alto, meteu bem fundo quase rasgando João e logo senti a piroca do amigo inchar e explodir dentro de seu cuzinho. A porra era tanta que parecia que o pau dele tinha aumentado o dobro, a umidade da gozada escorria pelas suas entranhas. Nesse mesmo momento João também explodiu num gozo louco que parecia que o mundo ia acabar naquele instante.

João acabou adormecendo em cima do peito de Davi recebeu um cafuné do amigo, quando João acordou com uma baita de uma ressaca e se viu que estava deitado na cama junto com Davi e se lembrou de tudo o que havia acontecido, se apavorou, como seria as coisas dali para frente? Mas ao mesmo tempo se lembrou como era bom estar ali com ele, como foi gostoso senti o Davi dentro dele. Muito embora seu cuzinho estava dilacerado, aquilo já não o assustava, pois aquela havia sido a melhor noite da sua vida.

Mas aquilo tudo na cabeça de João era errado, pois Davi namorava, então silenciosamente ele se levanta, toma um banho e sai de casa para dar um volta e refletir em tudo o que aconteceu.

Quando estava correndo no parque recebeu uma massagem de Davi, com um foto deitado na sua cama com a barraca armada, perguntando aonde ele estava, pois eles já estavam morrendo de saudade.

João amou receber aquela mensagem, mas se lembrou de Manuela, e respondeu que eles não poderiam continuar com isso, pois gostava muito da Manoela e não queria magoá-la, Davi respondeu que o amigo estava certo que nenhum dos dois queria magoá-la, e que daria um jeito nisso.

Assim que João chegou em casa, Davi liga por vídeo para Manu e ela começou a falar

- Então o que está acontecendo?

- Não sei, acho que essa distância que a gente está acabou esfriando nossa relação, no primeiro ano até conseguimos levar, mas esse ano está muito foda, desculpa, mas não dá mais pra continuar assim.

- Eu concordo, também estava sentido isso, mas não tinha coragem de tomar essa atitude.

- Acho que a coisa mais sensata a se fazer antes que a gente se machuque.

- Eu tenho um carinho enorme por vc, você foi um ótimo companheiro, desejo toda sorte do mundo e amizade continua.

Assim eles desligaram o telefone e Davi vai ao encontro de João, segura ele pelo braço e o vira de frente para ele, passa a mão no seu rosto, se aproximou e abraça forte, ficando um tempo nesse abraço, ambos sentindo seus cheiros, seus corpos mesmo de roupa, e involuntariamente Davi começa a esfregar seu rosto no pescoço de João e ele faz o mesmo e Davi diz:

- Eu não consigo parar de pensar em você todos esses dias JP, quando eu estou longe eu quero estar perto, eu sinto ciúmes, eu sinto saudade, eu sinto falta do seu cheiro, agora sinto falta do seu beijo, falta do seu abraço, seu sorriso me acalma, eu nunca senti isso nem mesmo pela a Manu, se isso não for amor eu não sei mais o que é.

Davi beija João na hora, e aquele beijo é carregado por desejo e amor. Davi apertava João contra seu peito, causado uma sensação em João de pertencimento e segura naqueles braços.

Ambos sabiam que aquilo ali não tinha mais volta, Davi pertencia a João e João pertencia e Davi.

Fim

Fotos de João e Davi

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Comentários

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Mais um conto espetacular!!!!! Muito tesão e muita paixão!!!!!

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Queria transmitir exatamente essa paixão louca dos dois

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Eu adorei esse conto, de verdade. Atualmente é um dos melhores, porém você acabou repetindo muitas palavras, como os nomes deles e alguns adjetivos, isso acabou deixando meio cansativo se ler, mas só isso, no geral foi perfeito. Espero a continuação da saga, pf!! ♡♡♡

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Tentei escrever na terceira pessoa e tive muita dificuldade, o conto que publiquei hj voltei a escrever na primeira pessoa

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Muito bom. Dava um livro BL. Continue a escrrvei!

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Que bom saber, acabei de publicar um novo conto hj

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Que delícia de conto. Ainda vou achar um Davi pra mim. Quer dizer achei só falta ele me achar. Parabéns

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Kkkkk logo logo estará ao lado dele

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