Carnaval de 2003

Um conto erótico de Simone
Categoria: Heterossexual
Contém 1188 palavras
Data: 12/12/2022 14:26:58

Esse é um relato do processo de como de uma garota virgem recatada me tornei exibicionista e posteriormente uma putinha, com anuência do corninho do Roberto.

Apesar de ter transado com Mauro, aquilo foi somente para me vingar da traição do Roberto. Lógico que eu gostei. Mas continuava amando Roberto. Mauro me procurou, e deixei isso bem claro a ele. Disse que amava Roberto, que teria feito aquilo para me vingar e que não estava nos meus planos me separar dele. Mauro acabou entendendo, afinal de contas ele foi bem beneficiado com essa minha vingança.

Eu e Roberto ficamos bem mais próximos e com mais interatividade, pois a partir daquele episódio não havia mais mentiras entre nós: Roberto disse que gostaria de me ver transando com outro, aquilo me excitava, mas não tinha coragem de executar. Ficamos na fantasia.

Roberto havia comprado um consolo para nossas fantasias. Eu achei exagerado no tamanho. Na embalagem veio falando 20x5 cm.

Ele fez um compartimento secreto embaixo do banco que eu fico, pois na maioria das vezes transávamos no carro, ou em um motel.

Roberto começou a me dar roupas mais provocantes a partir daquele momento. Todas minhas mini saias, decotes, shorts curtos, roupas coladas e biquínis mais pequenos foram dados de presente por Roberto.

Nisso começou meu interesse pelo exibicionismo, pois via que Roberto ficava muito excitado com isso, principalmente quando era alguma surpresa. E eu adoro fazer surpresas.

Era carnaval de 2003, estava com 25 anos. Meu corpo estava no ápice da forma…

Roberto me convidou para ir numa matinê de rua em uma cidade que fica há 2 horas de nossa cidade. Como seria bem raro encontrar alguém conhecido e mesmo que encontrasse era carnaval, resolvi matar o Roberto (e outros homens) do coração.

Aproveitei meus traços indígenas e me fantasiei: fiz suas tranças jogadas para frente, em cima dos seios. Coloquei somente a parte de cima de um bikini creme com umas miçangas estampadas, uma saia curtinha e rodada branca (presente do Roberto), a calcinha do bikini e um brinco colorido de pena.

Dito e feito: Roberto ficou babando na hora que me viu. Dentro do carro, fui ao longo do caminho fazendo umas brincadeiras:

Deixei meus seios a mostra, afastando o top para os lados (era de cortininha), tirei a calcinha ficando só com a saia, coloquei meus pés em cima do painel e abri as pernas, começando a me masturbar. Estava com a clássica linha fininha de pêlos, meu visual preferido, e de Roberto também…

Primeiro com a mão… e falava ao Roberto:

E aí? Não vai me comer corninho? Olha como eu estou doidinha para dar… ah você não vem? Vou procurar meu namorado então…

Peguei o consolo, e fiquei brincando com ele na entrada da buceta. E falei:

Quer ver corninho, eu dando para meu namorado agora? Tem certeza?

E ele dizia:

Quero sim minha putinha…

Eu introduzi, mas ia até a terça parte. Acho que no comprimento até dava, mas era muito grosso para minha bucetinha. Meus grandes lábios viravam para dentro, ao contrário do que acontece quando sou penetrada pelo Roberto ou quando transei com o Mauro. Fiquei num vai vem curtinho e dizia a ele:

Mas eu não sou putinha só sua… olha só! Esse pausão não cabe inteiro na minha bucetinha, por que será amor?

Eu achei nessa época que era porque o consolo era frio, o que diminuía a lubrificação. Depois que me casei descobri que não era. Mas isso será assunto para o próximo relato.

Nesse tempo passava ao lado caminhões, ônibus… Eu estava muito excitada. Houve alguns caminhões que buzinavam, certeza que viram.

Chegamos na cidade e formos nos divertir. Eu arrebitava minha bunda para me esfregar no Roberto, deixando ele muito excitado… Mas o melhor da festa foi na volta.

Saímos da cidade umas 15 horas. Roberto entrou numa reserva ambiental que ele havia visto no caminho.

Roberto tinha um Corcel II. Eu acho o carro horrível, mas era o que ele podia ter no momento. Por outro lado, é um carro muito confortável e ótimo para transar. Por dentro e por fora. Digo por fora por causa de seu capô reto e grande, que dava para deitar, abrir as pernas e dar meus gritos de orgasmo, pois ficava numa posição ótima!

Deitamos os bancos do carro, eu já sem minha calcinha e com os seios para fora. Só com a saia branca. Roberto se deitou no banco e eu me apoiei no encosto do banco traseiro e coloquei minha bucetinha para ele chupar.

Fiquei por alguns minutos daquele jeito. Quando eu olho para o lado, tomo um susto: dois rapazes nos observando há alguns metros.

Apesar do susto eu fiquei bem excitada com aquilo. Fiz aquela cara de safada e fingi que não havia visto. Roberto havia passado há pouco tempo para perito criminal, o que dava porte de arma.

Ele guardava no porta luvas um 38 cromado cano longo com cabo de Marfim, presente do avô. Lindo! Já havia tentado atirar com ele, mas definitivamente não era uma arma feminina.

Disse ao Roberto:

Amor, está um calor… vamos lá fora? Mas leva sua arma tá?

Ele pegou a arma e saiu. Roberto achou que eu iria me vestir para sair do carro. Mas na verdade eu estava era tirando minha saia. Saí do carro somente com o top afastado para os lados, o brinco de penas e tênis para não machucar meus pés.

Saí pelo lado que os rapazes estavam.

Pedi para ele levar a arma para dar I recado: poderiam olhar mas não se aproximar. Acho que entenderam o recado.

Esses carros mais antigos são mais reforçados e eu pesava somente 54 kg. Então resolvi fazer um showzinho para Roberto e para os rapazes: subi no capô e comecei uma dança sensual ao som de blues…

Depois me deitei no capô abri bem minhas pernas e disse ao Roberto:

Vem meu corninho, vem comer essa putinha…

Roberto me penetrou, entrando seu pau inteirinho sem dificuldade pois estava excitadissima! Gemi alto, tive uns 4 orgasmos seguidos…

Na hora que Roberto foi gozar, me abaixei, ficando agachada. E coloquei o pau de Roberto entre meus seios. Olhei nos olhos dele, faz movimentos para cima para baixo com os seios e passei a língua algumas vezes na cabeça.

Roberto jorrou tanto semen que nunca havia visto. Abri minha boca para direcionar os esguichos mais fortes, o resto escorria entre meus seios.

Depois que terminou, ainda apliquei uma técnica que havia desenvolvido: passei a língua nas suas bolas, saiu mais um pouquinho de sêmen. Fui deslizando minha língua ao longo de seu pau até abocanhar a cabeça para não perder uma gotinha. Roberto ficou até com as pernas trêmulas.

Me levantei e disse:

Vamos embora meu corninho?

E fiz mais uma surpresinha para encantar meu Roberto e os rapazes: fiquei parada por um tempo por fora do carro e espalhei todo o sêmen que eu não havia engolido pelos meu seios, como se estivesse aplicando um creme hidratante.

No restante do caminho foi mais uma show de exibicionismo como na ida… Nem coloquei a calcinha novamente.

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