Ex-namorado é canalha mas é gostoso

Um conto erótico de Hellboy69
Categoria: Heterossexual
Contém 2086 palavras
Data: 12/12/2022 16:30:36

Ser uma profissional respeitada era um sonho para Camila. Depois de anos, finalmente se tornou médica. Mas atender gente com grana, lhe deixava com uma certa sensação de vazio. Então ao ouvir de um colega médico sobre como era gratificante seu trabalho num hospital público, ela resolveu tentar essa empreitada.

Três meses trabalhando, ela já queria desistir. Não por falta de empatia, mas porque era um trabalho pesado. Tinha noite que ela mau conseguia dormir. Mas ajudar aquelas pessoas tão necessitadas preenchia seu coração. Até ver Alex.

Alex era seu ex. Um namoro de um ano e meio. Começou bem, como todo namoro, mas depois, ele se tornou possessivo. Como dizia na internet, o cara era uma tremenda “bandeira vermelha” de tão problemático. Alex estava acompanhando a mãe, sua ex sogra, uma senhora gentil e educada.

-Oi Camila! Nossa que linda você de doutora! -disse a simpática senhora ao ver a ex nora, que tentou passar despercebida pelo corredor.

“Inferno” -pensou Camila. Tendo que dar um sorriso amarelo para Alex. Ele claro, não perdeu tempo, segurou ela pela cintura, deu um leve mas firme puxão no corpo dela até ele e deu dois beijinhos no rosto. Mesmo ela não querendo.

-Quanto tempo princesa.

“Princesa” - ela lembrou que odiava esse apelido.

-Preciso ir. Que bom rever a senhora. Espero que esteja bem.

-Ah querida, não é nada demais, só que meu filho é muito preocupado. Um doce de menino.

“Doce do capeta só se for ”-pensou Camila tentando evitar olhar para Alex. E nessas tentativas de evitar olhar para ele, não deixou de notar, que o desgraçado continuava sarado. Camila tratou de sair logo daquela situação e foi rapidamente para seu consultório. Antes de fechar a porta, ela notou que Alex a seguiu com os olhos.

Por um momento ela pensou que foi burra, não deveria ter entrado justamente na sua sala de atendimento.

-Mas ele não é louco de vir aqui. - disse pra si mesma.

Quatro dias se passaram. Camila passou pelos bancos onde estavam as pessoas esperando serem atendidas. Estava lotado. Uma madrugada daquelas. Camila passou pelo corredor e chegou a sua sala, andava como se fosse uma rainha, uma modelo. Sua altura chamava atenção, quase dois metros. Queixo levantado, mal olhava as pessoas nos olhos. Mesmo que fosse sem querer, existia ali uma certa atitude elitista por parte dela. A estudada, o mulherão, a loiraça,a gostosa, a profissional. Tudo isso ela sentia, tudo isso a fazia ter muito um grande ego.

Já em sua sala, atrás da mesa, ela sem pressa nenhuma pega o celular e dá uma conferida no Instagram. A porta abre rápido e em seguida fecha. Achando ser uma colega ela levanta a cabeça sorrindo. O sorriso se desfez em segundos. Era Alex. Seu ex entra com a maior marra e se senta numa maca de pernas abertas. Rapidamente Camila notou que ele foi de bermuda.

-Isso não tem graça Alex. Vai embora por favor.

-Princesa olha só você. Se deu bem hein. Claro que eu nunca duvidei.

“Princesa”. -Pensou. “Porque todo canalha adora essa palavra?” -refletiu Camila.

-Terminamos Alex. Não faz isso de novo. Já faz anos, superamos.

-Eu sei. Não quero ficar correndo atrás de você, isso me machucou muito. Prefiro agora seguir em frente.

‘Que filha da puta! Se fazendo de vítima!” - pensou furiosa.

- Alex, você tá de palhaçada? Você me atormentou por meses! Agora sai daqui!

Então ele fez algo que a deixou de boca aberta. Alex era imprevisível, isso ela já sabia, mas invadir seu local de trabalho e colocar o pau pra fora, isso era outro nível.

- Cê tá louco?!- disse Camila espantada.

Alex segura o enorme membro como se fosse um troféu.

-Nunca tivemos uma despedida. Camila, todo casal que termina tem uma foda de despedida. Você negou isso, tirou de mim. Isso mexeu comigo, não pude me despedir da mulher que amei.

Camila sente o sangue ferver. Todo canalha se faz de vítima, tenta inverter a situação. Ela queria agarrar o pau dele e torcer. Foi quando por um momento ela sentiu o impacto daquela vontade em meio a raiva. “Querer agarrar o pau dele” isso era um sinal de estar caindo em tentação. O pau de Alex, era grande, grosso na medida certa, não era cheio de veias, era mais liso. Ele segurava seu orgulho que pulsava em sua mão. Camila juntou forças para não ficar encarando aquela tora que ela conhecia muito bem.

-Você é um puta de uma bandeira vermelha cara!

-Que porra é essa? Nem comunista sou!

-Não vem com piadinha Alex! Porra cara! Se toca!

Camila passou as mãos no rosto. Não sabia o que fazer. Gritar por ajuda, poderia causar um escândalo dentro do hospital. Ela iria perder aquele emprego, poderia ser uma mancha eu seu currículo profissional. Camila tirou as mãos do rosto e sentiu as bochechas ficarem vermelha. Tão vermelhas que ardeu.

Alex tava batendo uma punheta olhando para ela.

-Que porra você ta´fazendo?

-Você disse “se toca”. Só estou obedecendo a doutora. Abre esse jaleco, mostra esses peitões brancos pra mim. Adorava chupar eles. Lembra como eu te mamava?

- Por favor...para...

-Teve aquela vez que foi aniversario do meu sogrão, lembra disso? Fomos escondidos para a varanda, a festa com sua família rolando na sala, sem ninguém ver eu baixei seu tomara que caia e lambuzei o bico do peito com o bolo de aniversario do seu pai. Como que ninguém notou com aquela cortina quase transparente? Mamei seu peitão gostoso com você vendo seu pai pulando na sala ouvindo aquelas musicas bregas.

-Cala a boca idiota! Cala a boca...porra...

Camila sentiu aquela onda. Aquela maldita onde de prazer correr pelo corpo. Estava excitada. Em sua mente passou um flashback, um videoclipe, onde tinha orgasmos intensos com Alex. O cara podia ser um filha da puta (com todo respeito a boa velhinha), um babaca, ignorante, machista, mas sabia como foder seu corpo e sua mente. A pegada agressiva que tanto amava. Seu maior ponto fraco. Um verdadeiro contraste com a mulher independente, feminista, forte e rainha de si. Ser submissa era seu maior prazer e as vezes via isso como uma maldição.

-Vem aqui e bate uma pra mim. -Ordenou Alex.

Camila fechou os olhos. Queria mandar tudo a merda. Odiava ele. Desejou muitas vezes que ele morresse. Quando abriu os olhos, ela não entendeu o que tinha acontecido. Estava de pé, encurvada, chupando o pau do seu ex.

- Caralho princesa, que saudades dessa boquinha gostosa.

Ele nem pediu por isso, mas ela estava ali, com todo seu profissionalismo...de boqueteira.

-Fala a verdade Camila. Você veio trabalhar nesse bairro, porque estava com saudades dessa pica.

-Não! -disse Camila sem tirar o pau da boca.

-Negue quanto quiser. Tô nem aí. Chupa minhas bolas, faz como você fazia.

Camila lambeu o saco do ex , deixou bem babado como gostava de fazer, a saliva escorria pra bermuda dele, em seguida chupou as bolas, sucadas feitas na medida certa, que fazia Alex se contorcer.

- Ai porra! -gritou.

Do outro lado da porta, pacientes esperavam a doutora Camila chama-los.

-Ai caralho! Porra! - gritou Alex. Os pacientes ouviram. E uma mulher com sangue escorrendo da cabeça disse:

- Nossa, esses homens de hoje em dia são uns frouxos.

Dentro da sala de porta fechada. Alex quase cai da maca com as habilidades de boquete de Camila.

-Cala a boca imbecil! Quer me arruinar né? -Camila ficou irritada, se afastou e seguiu em direção da porta. Era só ter saído antes, não ter caído de boca no pau. ‘Burra!” -se recrimina a jovem medica.

Alex é rápido a segura antes dela chegar à porta. Ele a vira pra ele e sua língua invade sua boca. Camila tenta lutar, mas ele é forte, mesmo tentando, inconscientemente sua mão na “luta’ se aproveitava para dar aquela conferida nos músculos de Alex.

-Eu vou gritar! Você vai preso canalha!

Camila leva um tapa. Um tapa ardido, sonoro.

Eles se olharam. Olho no olho. Um breve silêncio.

Camila leva outro tapa na cara. Mais outro...mais outro...outro...

O cabelo de Camila fica todo bagunçado. Ela poderia ter gritado, mas não fez.

Alex a beija novamente. Sua língua passa ferozmente pelos lábios dela e pelo rosto. Ele parecia um cachorro lambendo ela. Por um breve momento, de segundos, Camila correspondeu o beijo. Ela se amaldiçoou por isso.

Hoje Camila saiu de casa, foi trabalhar no hospital mais importante de sua cidade. Um lugar calmo, onde frequentava pessoas que ela acreditava ter o nível dela. Na madrugada, foi fazer sua caridade. Afinal, privilegiados gostam de ajudar para poder dormir bem, sem falar que hoje em dia faz bem ao currículo e as fotos no Instagram ficam ótimas. Mas aquele foi um dia atípico. Ela estava debruçada na sua mesa, com as calças nos joelhos, levando vara sem dó do canalha do seu ex.

Pior, que ela estava gostando.

Camila mordia a mão para não gemer alto. Não podia correr o risco de ouvirem. Enquanto pessoas precisavam de atendimento, a medica estava levando uma bela curra.

- Que saudades do seu rabo doutora Camila.

-Vai...pro infernooooo.....-quase que ela geme alto. Alex não dava trégua. Metia fundo, sem parar.

A buceta de Camila estava um poço de excitação. Ela queria parar aquela loucura ao mesmo queria muito aquilo.

O som, aquele som de coxas batendo estava ficando cada vez mais alto. Do outro lado da sala, os coitados que esperavam a medica estavam tão absolvidos nas dores que sentiam, que não conseguiam associar o barulho dentro da sala, ao barulho de foda.

O pau de Alex sai da buceta encharcada da ex. Camila respirava aliviada.

-Eu te odeio Alex...te odeio...

-O que você disse?

-Eu odeio você seu filho da putaaaaaaaaa! – Camila arregala os olhos e morde a mão antes que alguém ouvisse seu grito de dor e prazer. Seu punho fechado bate algumas vezes na mesa. Alex tinha acabado de enfiar sua trolha no cuzinho da médica.

Os olhos de Camila quase entraram em seu crânio de tanto que ela os revirou.

-Olha só princesa. Enfiei a bandeira vermelha no seu rabo.

O deboche de Alex a fazia ter ódio, mas ao mesmo tempo aquela humilhação lhe dava um tesão absurdo. O pau duro dele descia em seu cu e voltava, descia e voltava, ele metia com força e rápido, as vezes dando pequenas pausas, que a fazia respirar, para depois meter com mais força.

Tapas.

Plaft! Plaft!Plaft!Plaft!

Muitos tapas acertavam o rabo branquinho de Camila. A marca avermelhada ficaria por dias. Com certeza os pacientes atrás da porta estavam ouvindo. Camila pensava que seria flagrada, que filmariam aquele estupro consentido, que seus vídeos vazariam pela internet. Imaginou seus chefes vendo, seus colegas, seus amigos, imaginou seu pai vendo a filha que ele criou com tanto carinho, a filha que ele bancou a faculdade, curvada na mesa do trabalho sendo feita de puta barata, segurando os gemidos, mordendo os lábios. Esses estranhos pensamentos fizeram Camila tremer gozando.

Alex percebendo, recua e contempla sua ex, de bruços na mesa, ainda com jaleco branco e as calças arriadas, tremendo com um baita orgasmo.

Camila nem percebeu o pau entrando em sua boca. Ela sentiu a porra de Alex sendo depositada no fundo de sua garganta. Engoliu tudo sem ele pedir.

Ela se recompõe. Atordoada pelo o que aconteceu. Camila se senta na sua cadeira e quase chora ao ver Alex com um sorriso de vitória no rosto.

- Porco!

Alex riu.

-Vai acabar com minha carreira? Não é? -disse segurando o choro.

Alex se arrumou sem dizer nada. Camila percebeu que ele ia sair. Rapidamente ela se arruma, por um breve instante ela se lembrou dos tempos de adolescente quando transava escondida em sua casa, com seus pais na sala vendo TV.

Seu ex sai da sala e num teatrinho tosco ele diz alto

-Caramba doutora! Quer me matar? Tem que pegar leve! Odeio hospital público! A gente tem que esperar horas pra ser judiado!

Alex sai andando fingindo que está mancando. Camila sente o ódio borbulhar nas veias, se tivesse armada iria estourar o saco dele ali mesmo. Camila percebe que os pacientes estão olhando feio pra ela.

Ela sorri sem graça e fecha a porta, ouvindo de uma mulher

- Não faz nada esses médicos novinhos. Quantas horas vou ficar aqui?

“Uns vinte minutos a mais senhora, preciso descansar meu rabo”. -Pensou a doutora deitando de bruços na maca, e tirando um breve cochilo...que levou quase duas horas!

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Comentários

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Essa Dra. Camila deliciosa, e suas loucas aventuras... Excelente Hellboy, escreveu outro conto com pegada, situação com adrenalina nas alturas. Meus Parabéns!

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Obrigado! Ela é inspirada numa amiga minha. Ela é alta como Ana Hickmann, com os peitos da Alexandra daddario, o rabo da Lívia Andrade. O rosto também ta algo como Ana Hickmann com uns 28 anos mas sem ser antipatica.

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Olha só a volta da nossa querida doutora Camila kkk tinha até perdido as esperanças de ter conto novo, pena q foi curtinho!! Aguardo mais aventuras da nossa boa médica rs Quem sabe dos tempos de faculdade

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