2ª Semana
Interação molecular
O fim de semana na nossa casa começa na sexta-feira à noite.
Quase sempre fazemos alguma coisa juntos, os quatro. E naquela sexta-feira as meninas queriam assistir um filme que tinha saído naquela semana na Disney+.
Júlia fez pipoca e eu arrumei a sala para nosso cineminha.
Estava friozinho, então liguei a lareira, abri o sofá para esticarmos as pernas e as meninas deitaram entre nós, uma encostada em mim e outra em Júlia.
Eu acordei já de madrugada no sofá, porque tinha dormido durante o filme.
As meninas e Júlia já tinham ido para o quarto, fui também. Deitei ao lado da minha esposa, dei um beijo de boa noite e dormi.
Acordei no sábado por volta de 8h com o cheiro do café da manhã.
A Júlia é maravilhosa! Ela gosta de fazer um café especialmente delicioso para mim e para as meninas no fim de semana.
Levantei, bati na porta do quarto das meninas, entrei e fiz carinho nelas até elas acordarem; disse a elas que a mamãe tinha preparado um delicioso café da manhã.
Elas acordaram meio preguiçosas, mas sabiam que o que eu falei era verdade!
O café da manhã da dona Júlia era uma delícia!
No sábado à tarde ficamos em casa e Júlia ligou para a mãe dela pedindo para as meninas dormirem na casa da vó, pois tínhamos planos de casal para aquela noite.
Era umas 18h quando Júlia colocou as roupas das meninas numa malinha, as colocou no carro e as levou para a casa da vó.
Quando Júlia voltou eu ainda estava no meu escritório, ela entrou toda dengosa e perguntou quando iríamos.
Eu disse que ia terminar de organizar alguns documentos e até 21h sairíamos.
Ela foi se arrumar! Tomou um banho, colocou um vestidinho rosa, levinho, de alcinha. Já estava toda cheirosa quando eu fui me arrumar.
Me aprontei e quando desci, ela estava na sala, linda, maravilhosa e deliciosa me esperando.
Dei um beijo apaixonado nela e disse que a amava. Ela também me respondeu da mesma forma, disse que eu era um ótimo esposo e que me amava muito, que ela estava ansiosa por aquela noite.
Achei ela mais alegre do que o normal. Quase todo mês saímos para passear sozinhos. Vamos a algum restaurante e depois passamos a noite num motel bem agradável que tem numa cidade vizinha da nossa.
Chegamos por volta de 21:30 ao restaurante, ela escolheu uma mesa mais reservada, afastada do movimento. Disse que queria ficar mais concentrada em nós.
Pedimos um salmão grelhado com molho de creme de leite, pois ela adora creme de leite, e conversamos algumas coisas normais do dia a dia de cada um. Perguntei como estava indo a aula de francês dela e ela disse "Très bien, ma chérie!", eu fiz cara de que não entendi, e ela disse em português "Muito bem, meu bem!"
Depois de comermos, ela pediu, de sobremesa, morango com cobertura de creme de leite. Já perceberam que ela gosta muito de creme de leite, né?
Ela colocou um pedaço de morango na boca, me olhou com uma carinha sapeca, fez sinal para eu esperar e se levantou. Caminhou em direção ao banheiro feminino, mas não entrou. Era num canto do restaurante e não tinha movimento. Ela virou para mim e ficou me olhando e, como só tinha eu na visão dela, ela levantou o vestido até a altura da cintura, colocou as mãos por baixo do vestido e começou a puxar a calcinha branca pelas pernas, bem devagar, me olhando com uma carinha de safadinha.
Ela foi discreta, mas muito sensual. Vi quando ela soltou a calcinha dela no chão, desvencilhou com um pé e dobrou a outra perna, levantando o pé que tinha a calcinha pendurada, e se abaixou um pouco, pegou, dobrou-a na mão, pois era uma calcinha fio dental e voltou caminhando rebolando para a nossa mesa. Sentou, pediu para eu abrir minha mão e colocou a calcinha na minha mão e com as suas duas mãos fechou a minha mão que estava com a calcinha e disse que ela já estava pronta para a próxima parada da noite.
Já tinha duas semanas que não fazíamos sexo, e eu fiquei muito excitado com aquela cena.
Em segundos passou toda a semana na minha cabeça, das coisas que ela permitiu o senhor Jorge fazer com ela, e pensei que isso a tinha deixado excitada e querendo sexo.
Pensando bem, até que não foi tão ruim a semana assim… minha esposa estava bem assanhadinha, e era comigo, no fim de tudo, quem ganhou fui eu!
Voltei a mim, pedi a conta e já fomos para o carro. Agora era eu quem estava excitado com a cena que eu tinha visto da minha esposa no restaurante. Fomos direto para o motel!
Tivemos uma noite deliciosa, não fizemos nada fora do normal. Mas chupei a bucetinha dela, depois ela me chupou e transamos com muita vontade. Ela estava muito excitada naquela noite. Na hora de gozar, sempre gozo fora, por cima da barriga lisinha dela, nos seios, ou ela me masturba para não correr o risco dela engravidar. Não usamos camisinha, claro, mas, mesmo ela tomando anticoncepcional, prefiro não correr o risco, né!?
Transamos, conversamos, rimos, e por fim, dormimos.
Acordamos no domingo pela manhã, nos arrumamos e fomos tomar café numa padaria que gostamos muito na mesma cidade onde fica o motel.
Voltamos para nossa casa. No caminho passamos na casa da minha sogra e pegamos as meninas. Aproveitamos e passamos num restaurante para comprar um frango assado com arroz para levar.
Chegamos em casa, Júlia serviu a comida para as meninas e nós comemos mais tarde um pouco, pois tínhamos tomado um delicioso café poucas horas antes.
O domingo se passou e eu estava mais tranquilo. Minha esposa estava bem carinhosa comigo.
De noite, depois de comermos um lanchinho leve, colocamos as meninas para dormir e fomos dormir também.
Assim que deitamos ela me deu um beijo bem gostoso, agradeceu pelo fim de semana e disse que me amava muito!
Eu disse que também a amava demais!
Dormimos…
CONTINUA -> Acesse o próximo capítulo no meu Perfil no topo da página.