O Princípio da Inércia - Capítulo 8 - Agitação molecular

Um conto erótico de ContoSex (Esposo da Julia)
Categoria: Heterossexual
Contém 2937 palavras
Data: 12/12/2022 20:20:35
Última revisão: 13/12/2022 14:51:36

3ª Semana

Agitação molecular

Na segunda-feira pela manhã,

Senti um frio na barriga quando a campainha tocou.

Na semana anterior, coisas que eu nunca imaginei aconteceram diante dos meus olhos.

Mas tivemos um ótimo fim de semana, então, calculei que a Júlia saberia diferenciar as coisas e colocaria o senhor Jorge no lugar dele.

Fui atender a porta e recebi o senhor Jorge.

Ele me cumprimentou e conversamos algumas coisas.

O senhor Jorge me disse que naquela semana ainda não chamaria os ajudantes, porque ele precisaria cavar uns buracos para sustentar a estrutura que ele estava construindo na piscina.

Disse que era um trabalho extra, que gastaria um pouco mais de tempo, e disse que ficaria uma hora a mais todos os dias da semana para fazer isso. Assim, na próxima semana ele já traria os ajudantes para começarem a fazer as paredes da piscina.

Concordei, entendi que uma hora a mais de trabalho ficaria mais caro a semana, mas, tudo bem, já tinha um orçamento separado para a reforma da piscina.

O senhor Jorge ainda me pediu um dinheiro a mais, pois ele precisaria comprar um tecido especial para cobrir a base da piscina, e na minha loja não tinha esse tecido.

Eu disse que passaria esse dinheiro junto com o dinheiro dele ainda durante a semana. Ele agradeceu e foi para a área da piscina começar o trabalho da semana.

Na segunda-feira, como eu estava em casa, nada aconteceu.

Novamente almoçamos juntos, eu, minha esposa e o senhor Jorge. Senti ele um pouco mais à vontade durante o almoço. O senhor Jorge conversava mais naquele dia, até me contou que estava viúvo há um ano. Minha esposa fez um "ohh, meus pêsames, seu Jorge", como se já não soubesse dessa história. Eu também disse o mesmo, pois, por mais que eu soubesse, para mim ele não havia contado ainda.

O senhor Jorge disse, descaradamente na minha frente, que a Júlia lembrava muito a esposa dele, que sempre que ele via a minha esposa era impossível não lembrar da esposa e do quão boa foi a vida que eles tiveram juntos.

Não dei muita conversa para não dar muita liberdade ao senhor Jorge.

Assim que terminei de comer, Júlia foi até a cozinha, buscou o doce de pêssego em calda e o creme de leite que ela tanto gosta, perguntou se eu queria; eu disse que não, porque não queria ficar lá por mais tempo. O senhor Jorge disse que queria provar os pêssegos da minha esposa e ela serviu a sobremesa a ele. Vi que ela deu um sorrisinho de canto de boca para ele, como se fosse uma piada interna. Quando eu estava saindo da mesa, ele agradeceu novamente a minha esposa pelo almoço, dizendo que tudo que ela fazia era uma delícia e começou a comer a sobremesa. Minha esposa ficou com ele na mesa da área da piscina enquanto ele comia a sobremesa, mas logo vi que ela entrou; foi organizar a cozinha e se preparar para a aula de francês.

O dia acabou, foi até bem produtivo. Recebi os relatórios do último trimestre e fiquei super feliz pelo resultado. Tinha conseguido um bom lucro nos últimos meses e calculei que meus planos de abrir a quinta loja no próximo semestre já poderiam entrar em ação.

Liguei para alguns conhecidos que trabalham com venda de terrenos e imóveis, e já dei as instruções do que eu estava procurando, para eles começarem a ver as minhas opções.

De noite Júlia percebeu que eu estava feliz e me perguntou o que era.

Eu disse a ela dos resultados das lojas e que a quinta loja já estava no forno.

Ela ficou feliz por mim, e por nós, claro! Tudo que é meu é dela também!

Já há alguns anos não temos mais que regrar ou contar dinheiro. É claro que tenho minhas finanças organizadas. Mas digo em relação às necessidades da casa, ou coisas extras como passeios e viagens, uma boa educação para as meninas, a Júlia poder ir ao salão de beleza toda semana, passear no shopping com as amigas... Coisas normais, que todos gostam de fazer, mas para a maioria tem que ser contado, para nós já não era.

Também, sou grato à minha esposa por não abusar disso.

Ela é bem consciente quanto às nossas finanças, e gasta com moderação.

Colocamos as meninas para dormir e fomos dormir também.

Na terça-feira pela manhã,

Eu tinha que ser rápido, pois eu iria na loja em outra cidade, e queria voltar o mais rápido possível!

Não cheguei tão cedo quanto eu gostaria. Cheguei 10:30, Júlia estava na área da piscina lavando as roupas, mas acho que ela estava de olho para ver que horas eu chegaria.

Assim que entrei, ela veio me receber, comentou que achou que eu não viria, e que o curso já tinha começado. Eu concordei, disse que tive que resolver alguns problemas, dei um beijo nela e fui logo para meu escritório.

Quando ela voltou para a área da piscina, ouvi que o senhor Jorge perguntou a ela se eu já havia chegado, ela disse que não, que tinha ouvido um barulho, mas não era na nossa casa.

Novamente deixei a porta do escritório um pouco aberta, e fiquei de olho, pois já eram quase 11h, normalmente a hora que o senhor Jorge sente que não há risco de eu estar em casa.

Faltava 10 minutos para as 11hs quando minha esposa entrou pela porta da cozinha, depois de ter estendido as roupas no varal. Ela estava com um vestidinho verde claro, levinho, mas até comportado. Vi que o senhor Jorge veio logo atrás dela na cozinha.

Ela se assustou quando, ao virar para fechar a porta, viu o senhor Jorge atrás dela.

Júlia: Oi Jorge, precisa de alguma coisa? Vou começar a fazer o almoço agora. Quer comer algo especial hoje?

Jorge: Ah, Julinha, quero comer algo especial já tem duas semanas, mas não está na hora ainda.

Júlia: O senhor quer beber água?

Jorge: Sim, você pode pegar um copo de água para mim, por favor?

Júlia: Claro!

Júlia virou, abriu a geladeira, pegou a garrafa de água e colocou água no copo para o senhor Jorge. Colocou um copo de água para ela também e estava bebendo, quando escorreu um pouco de água pelo canto da boca dela, e o senhor Jorge na sua frente logo passou o dedo no seu queixo para limpar, e subindo até os lábios, passou o polegar nos lábios da minha esposa.

Nessa hora senti que ela ficou arrepiada.

Jorge: O que foi Julinha, tudo bem?

Júlia: Tudo, Jorge. Olha, eu tive um ótimo fim de semana com meu esposo. As coisas que aconteceram na semana passada foram interessantes, mas acho que podemos deixar isso para trás, né?

Jorge: Como assim? Você não gostou?

Júlia: Até que gostei, algumas brincadeiras foram gostosinhas, mas isso não está certo, Jorge. Tenho um ótimo esposo, uma linda família, e não quero destruir tudo isso por causa de uma aventura.

Eu confesso que isso me excita, mas tenho compromisso com meu marido, e amo muito ele, o senhor sabe, já te disse isso antes!

Jorge: Sim, lindinha, você já disse! Mas também já te disse que você não tem que se conformar só com uma coisa boa se pode ter as duas.

Olha, pensei em você o fim de semana todo, tenho muitos planos para nós ainda!

Mas você precisa entender que o que você não recebe do seu esposo, eu posso te dar, e te mostrar muitas outras coisas que provavelmente você nem tem ideia.

Júlia: Como assim? Eu nem tenho ideia?

Jorge: Ah, Julinha… Eu sou um homem experiente, já vivi muitas coisas. Você é novinha, e pelo jeito com quase nenhuma experiência.

Você sabe que pode confiar em mim. Eu te respeito muito, te admiro bastante por sua dedicação à sua família, mas também quero te fazer sentir uma mulher completa! Que não deixou a vida passar sem experimentar coisas boas.

Imagina se você pudesse experimentar coisas mais gostosas que creme de leite?

Júlia: Humm, Jorge, nem vem porque você já conhece meu ponto fraco, rsrs.

Jorge: Olha, lembra de sexta-feira?

Júlia: Clara que me lembro! Ufa…

Jorge: Então, quero fazer aquilo de novo, mas na frente. O que acha?

Júlia: Ai, Jorge, não sei… e se alguém chegar? Na sexta-feira você me deixou molinha por uns 30 minutos no chão… E eu preciso fazer o almoço!

Jorge: Ninguém vem aqui nesse horário, lindinha, e seu marido só chega às 14h. Se você deixar eu fazer na frente, eu te ajudo a fazer o almoço! Que tal?

Júlia: Humm, você está mesmo com más intenções, eim?

Jorge: Pelo contrário, minha delicinha, tenho ótimos planos para você! haha

Júlia: Tá bom, mas tem que ser naquele canto, porque aqui na frente da porta algum vizinho pode ver.

Jorge: E por que não no sofá?

Júlia: Ah, Jorge, não… no sofá acho que já é muita intimidade… rsrs, sei lá, não sei explicar. Pode ser aqui na cozinha mesmo?

Jorge: Claro que pode, meu bem! Vai, tira esse vestido que estou morrendo de saudades de ver esse corpinho delicioso!

Julia caminhou para o canto da cozinha, perto da sala, para o mesmo local das outras vezes que ela permitiu que aquele velho abusasse dela.

Eu estava no meu local de sempre, no fim do corredor do meu escritório, no início da escada, há uns 10 metros da cozinha, vendo e ouvindo aquela conversa sem sentido…

Para mim não fazia sentido! Depois de um fim de semana perfeito entre eu e minha esposa, feliz com nossas filhas, ela estava aceitando a proposta do senhor Jorge de chupar a boceta dela na cozinha da nossa casa?

Fiquei sem reação ao ver que minha própria esposa tirou o vestido. Das vezes anteriores, foi ele quem desabotoou os botões da blusinha dela. Depois foi ele que levantou e tirou o vestido dela quando lambeu o cuzinho dela… e agora era ela própria quem tirava o vestido, ficando só de calcinha na frente daquele velho…

Jorge: Falta ainda uma peça, meu bem.

Júlia: Aí, Jorge, não consigo… estou tímida. Você pode tirar pra mim?

Fiquei de queixo caído ao ouvir minha esposa pedindo ao senhor Jorge para tirar a calcinha dela.

Ele ajoelhou e tirou a calcinha dela bem devagar, enquanto ela, de olhos fechados, já passava a língua nos lábios…

O senhor Jorge se levantou e fez como da outra vez, também tirou a camisa, mas dessa vez ela não disse nada. Apenas ficou olhando para ele enquanto ele chegava mais perto dela.

Ela se encostou na parede fria da cozinha e ficou à espera dos toques do senhor Jorge.

Ele acariciou o rosto dela, passou o polegar nos lábios dela e começou a colocar o polegar na boca dela. Ele enfiou o dedo quase todo na boquinha da minha esposa, que ficou chupando e lambendo o dedo dele por alguns segundos até que ele foi ao encontro da boca dela e eles se beijaram apaixonadamente.

Ficaram uns 5 minutos se beijando, enquanto ele passava as mãos pelo corpo nu da minha esposa, nas costas, pernas, bunda, barriga e seios.

Mas ele ainda não tinha tocado na buceta dela.

O senhor Jorge começou a chupar os seios da minha esposa, mas logo ela colocou as mãos na cabeça dele e direcionou para baixo.

Ele se ajoelhou de frente para a pélvis dela começou a beijar a virilha e a passar a língua devagar por cima da vulva dela. Fez isso por uns 5 minutos e minha esposa começou a gemer e pediu:

Júlia: Chupa!

Jorge: Humm?

Júlia: Não faz isso, é maldade!

Jorge: O quê?

Júlia: Ficar passando a língua ao redor, mas não ir no ponto principal.

Jorge: Humm, e você já quer?

Júlia: Quero! Quero muito!

Jorge: Então pede!

Julia: Não faz assim, Jorge, tenho vergonha.

Jorge: Se não pedir, não ganha.

Júlia: Aí… Chu... Chup… Chupa, Jorge! Chupa meu clitóris. Quero sua língua me lambendo gostoso.

De novo eu me segurei para não descer da escada. Era minha amada esposa, a rainha do meu lar, na minha frente, pedindo para outro homem, um velho, feio e barrigudo chupar o clitóris dela!

Eu vi o senhor Jorge rir e começar a chupar com gosto o clitóris dela. A escutei gemer e quanto mais ele chupava a buceta da minha esposa mais ela gemia.

Ficaram naquela posição por vários minutos e eu assistindo o senhor Jorge chupar e lamber a minha esposa.

Às vezes ele subia uma mão nos seios dela e apertava, depois descia a mão pela barriga e levava até a bunda dela, apertava também, pressionando a buceta dela contra a boca dele.

Depois de uns 10 minutos chupando a buceta dela com força, o senhor Jorge começou a enfiar os dedos na vagina dela. E ela gemeu bem alto. Primeiro ele enfiou um dedo e começou a tirar e enfiar mais rapidamente. Depois parou um pouco e começou devagar novamente, mas agora com dois dedos. Foi acelerando e parou. Começou novamente bem devagar, mas agora com três dedos.

O senhor Jorge tem os dedos grossos, provavelmente devido a sua profissão, que precisa de força. Então, três dedos dele era muita coisa para a minha esposinha, que é pequena e delicada. Mas ela, para a minha surpresa, começou a dizer para ele continuar e a pedir para ir mais rápido até que ela falou que ia gozar.

O senhor Jorge, já experiente, continuou do jeito que estava, e até deu uns tapas na bunda da minha esposa enquanto enfiava os três dedos na vagina dela e ao mesmo tempo sugava o clitóris dela com força, levando ela a um orgasmo que eu nunca tinha visto. Ela gritou, literalmente, e tremeu por uns 30 segundos sem parar, ainda com os dedos do senhor Jorge dentro dela. Com certeza os vizinhos ouviram o grito dela. Ao perceber que tinha gritado alto, ela mesma tapou a boca dela com as mãos e ainda deu mais alguns gritos que foram abafados pelas mãos.

O senhor Jorge a segurou, porque ela começou a cair, pois ela ficou sem força nas pernas para se sustentar em pé.

Ele a colocou sentada no chão, sentou encostado na parede e a colocou deitada no peito dele, sobre aquela barriga grande.

Ele ainda passou os dedos dele nos lábios dela, os mesmos que estavam dentro da vagina dela há poucos segundos, e ela chupou, provando o seu próprio sabor. Ficou lambendo os dedos do senhor Jorge por uns minutos, e começou a rir. Disse que com certeza algum vizinho ouviu. O senhor Jorge disse que, pelo menos o primeiro grito sim, mas os outros não. Mas que também não precisava se preocupar, afinal só estavam eles dois na casa.

Nessa hora eu vi que minha esposa olhou para as escadas, mas eu me escondi rápido e ela não viu. Mas ela sabia que eu estava em casa. Ela pensava que eu estava no meu escritório assistindo o curso, mas, um grito alto poderia ser ouvido ainda do meu escritório.

Passei no banheiro para lavar o rosto, porque depois daquilo tudo eu precisava respirar, e entrei no meu escritório.

Liguei um vídeo com uma aula qualquer e coloquei o fone de ouvido.

Passados uns 40 minutos, minha esposa subiu, abriu a porta do meu escritório e viu que eu estava com o fone de ouvido. Ela fez sinal com as mãos e entendi que ela estava perguntando se estava tudo bem.

Fiz sinal que sim.

Ela fechou a porta e deve ter voltado para a cozinha para terminar o almoço.

Já era meio dia e meio, e calculei que ela ficou uns 50 minutos naquela sacanagem com o senhor Jorge.

Eu precisava fazer alguma coisa em relação a isso. Minha esposa já não estava dificultando as coisas para ele. Ela parecia ter entrado no jogo daquele velho…

Não sei o que aconteceu depois que eu saí do corredor. Mas ele deve ter ajudado ela a fazer o almoço e devem ter almoçado juntos, como dois namorados, como já estava parecendo.

Ela é casada, tem marido, e agora fica de intimidades com o pedreiro? Ia dar um basta nisso! Tinha decidido que naquela noite eu conversaria com ela! Ia dizer que sabia de tudo e que ela não precisava fazer aquilo. Ia mostrar a ela que ela tinha sido ludibriada por aquele velho e tudo voltaria ao normal.

Como nos outros dias, às 14h eu "cheguei" em casa, encontrei minha esposa na cozinha arrumando os pratos e talheres do almoço que ela tinha feito com o senhor Jorge.

Dei um beijo na minha esposa, mas não fui na área da piscina cumprimentar o senhor Jorge. Naquele dia eu estava mesmo sem cabeça para o cinismo dele.

Mas, fui até a porta para ele me ver que eu já estava em casa.

Almocei na cozinha e voltei logo para meu escritório.

Naquela tarde recebi um email com alguns possíveis locais para eu construir minha próxima loja. Me envolvi com as ofertas, liguei para alguns conhecidos para ter mais informações de alguns locais que fiquei interessado. E o dia se passou.

Naquela noite, Júlia foi ao shopping com uma amiga. Quando ela voltou eu estava dormindo no sofá. Ela me fez um carinho, me acordou e me puxou para a cama.

Eu já estava sonolento, apenas deitei e dormi. Lembro de ter escutado minha esposa dizer que me amava e me desejar boa noite.

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Comentários

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Côrno Manso Otário e esposa Puta. Ela sempre soube que vc estava em casa enquanto se abria pro coroa.

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Só pode ser fictício, um marido desses merece tomar uns tapas pra aprender ser homem, eu já tinha gravado tudo pra expor a vagabunda pra cidade toda e o trouxa ainda todo educado chamando o pedreiro de Senhor nos contos.

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Amigo, sempre respeitei minha esposa! Depois desses acontecimentos, nossa comunicação melhorou muito! E, independente do que qualquer mulher faça, expor é crime e nunca faria isso com ninguém, principalmente com quem eu amo!

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Respeita tanto que aceita ser feito de ovário na sua própria casa, corpo manso de merda, o próximo passo, vai ser ele ficar toda gozada te esperando para limpar a porta do macho!!

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Segue a história, mais um ou dois capítulos vc vai entender o q estou dizendo! ;-)

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Julia já sacou que vc gosta de assistir,e um corno manso e vouyer.vai cobrar o que dela,vc tem e que cobrar dele,ou assumir que gosta e deixá-lo transar com ela na sua cama.

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Eu não entendo onde ela foi ludibriada e ele aceita tão pouco que dá pena ela tá fudendo faz tempo

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Tudo e motivo para trai essa cidadã sexo selvagem ofereça essa possibilidade ao marido mas não e mas fácil sacanear o marido espero que abra o olho Gava a putaria e pede divórcio.

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Faço minhas as palavras de Black John CG

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Mesmo com ele em casa a mulher nem pensa que pode ser flagrada, já está fazendo por querer, e ele insistindo em só olhar, assume logo a cornitude, e deixa o Jorge arregaçar a sua esposa!!

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Corno passivo?? Toma uma atitude, vc já perdeu a mulher, ela vai dar pro Jorge e ainda vai te culpar!! Ela já eesconfia q vc sabe!! Vai esperar azedar o cu do frango pra tomar uma atitude??

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Cara quando tu vai tomar uma atitude na vida kkkkkk só depois que acontecer o improvável.

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São os detalhes, meu amigo... a história é longa. Entendo que há quem goste de contos rápidos, se masturbe e pronto.

Mas não estou apenas contando um conto erótico, estou contando um pouco da nossa história em várias partes. Alguns gostam de acompanhar! ;-)

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