Segredos de confissão

Um conto erótico de Edimara
Categoria: Heterossexual
Contém 999 palavras
Data: 13/12/2022 05:54:24
Assuntos: Heterossexual, Padre, Puta

A muito meu marido não comparece, se é que vocês me entendem, eu sou uma coroa vistosa, toda produzida, alegre, adoro viajar, sair, dançar, e como meu marido não me acompanha e ainda me deixa na seca, eu fico a ponto de bala, literalmente um fogo no rabo, que por sinal, uma das partes de meu corpo que mais chama atenção dos homens, por ser tão atrativo, sou uma viciada em sexo anal.

Bem, eu tenho um amigo padre, isso mesmo, padre, frequento as missas de domingo na igreja dele, que fica em outro bairro, estamos em contato pelo menos duas a três vezes por mês, não fico omissa a minhas obrigações religiosas, não. Padre Antônio é um espanhol, radicado 10 anos no Brasil, tem 40 anos, moreno, atleta, costuma correr maratonas, com cabelos e barba grisalhos, bem aparados.

Com o passar do tempo, vamos ficando mais íntimos, e recebi o convite de Padre Antônio, para participar de um circuito esportivo, na época da festa do padroeiro da cidade, circuito esse que teria, ciclismo, corrida e caminhada. Nesse dia pude notar, o quanto meu amigo padre chama a atenção da mulherada, com shorts, próprio para corrida, camiseta regata que mostrava seu tórax peludo definido, coxas grossas, muito peludas. Eu estava trajando uma legging vermelha, que realça a firmeza e volume de minha bundona.

Bem, vamos aos fatos, devido aquela visão, ao recesso de meu marido, eu não tirava o padre da cabeça, literalmente só pensava naquele tórax peludo, nas coxas, literalmente eu estava com fogo no cu. Aquelas imagens dele suado, pegando minha água emprestada e tomando na minha garrafa, eu cedendo uma toalhinha pra enxugar o suor em seu rosto, confesso que cheirei aquela toalha no caminho de casa, parece que aquele suor inebriante me possuiu de forma irreversível. Liguei para o padre, dizendo que queria confessar, porém não queria que fosse na igreja, queria fora do ambiente sacro.

Combinamos então um café em minha casa, aproveitei que maridão viajara.

Dia e horário marcados, me vesti, adequadamente, conforme minhas intenções, com a legging dessa vez, com uma mini blusa o que mostrava mais meus atributos, padre Antônio chegou, abri o portão para colocar seu carro na garagem, já havia preparado uma mesa de café, recheada de guloseimas, inclusive uma espanhola, minha mente fértil, sabia que a comida está diretamente ligada à memória e afeto? Houve algum momento em que, experimentando algum prato, imediatamente vem à mente a lembrança de um almoço na casa da família ou dos lanches da escola, Doces, por exemplo, sempre trazem à tona a sobremesa da avó ou a escapadela para comer escondido da mãe antes do jantar. Travessuras da adolescência. Pesquisei e comprei casadielles, por coincidência e surpresa o doce preferido de meu amigo padre.

O papo correu solto por mais de hora, nesse tempo fiz questão que o padre observasse o meu corpo, meu tesão transcende, acho que o cheiro de cadela no cio atrai...o padre me falou que a hora que quisesse poderia me confessar.

Fomos para sala, eu disse preferir confessar fora do ambiente sacro, para não me sentir suja ao falar meus pecados.

Na ânsia de querer justificar meus pensamentos, comentei sobre minha carência e quando saía, era só fisiológico, acredito que era normal, que até ele poderia ter também alguma necessidade fisiológica.

Então, eu para ser bem clara e receber o perdão, disse que tenho um fogo, incontrolável, usei o termo chulo, um fogo no rabo, que só passa quando faço sexo anal.

Padre Antônio, fitava me nos olhos, disse me compreender, pois só quem tem os mesmos sintomas, compreende o próximo, que eu fiz bem em chamá-lo fora do ambiente sacro, pois ele também confessa que muitas vezes, fisiologicamente, fez questão de enfatizar, sentia necessidade de se masturbar, citou como exemplo, depois que me viu na corrida do padroeiro, que isso é humanamente normal. Eu concordei, afirmando que eu também fiquei do mesmo jeito.

Padre disse que não me daria penitencia, que nos ajudaria mutuamente, pois se eu tinha o fogo, ele estava de prontidão para ajudar a apagar e vice versa, e estaríamos protegidos pelo segredo de confissão.

Dito isso, o convidei para meu quarto, onde poderíamos cumprir nossa missão.

Já no quarto, enquanto o Padre abria a camisa, eu tirava minha mini blusa, fazendo saltar meus peitos siliconados, quando o padre abriu o zíper, deixou a calça cair, tive a visão daquela cueca em forma de barraca armada, tirei minha legging, só que eu já estava peladinha, e o ajudei a tirar a cueca.

Saltou aos meus olhos uma preciosidade, que a partir daquele dia, não precisaria ser descascada manualmente, eu o contemplaria com a língua, chupei meu amigo padre que ficou louco, até não se conter dizendo que gozaria, eu o tranquilizei dizendo que poderia ser na minha boca, jatos invadiram minha garganta, me fazendo engasgar, me recompus lambendo toda pica ainda tesa, porém meu fogo no rabo estava longe de acabar, antes da bucetinha queria ele dentro de meu cuzinho.

Com um gel lubrificante, acariciei seu pau latejante, deixei uma quantidade de gel acumulado na cabeça da pica, que seria para me lubrificar, me posicionei com a bunda entreaberta, mostrando o caminho, ele pincelou a piroca em meu cuzinho, espalhando na portinha o gel, pedi ao padre para colocar sem dó, o padre enterrou de uma só vez, sua inexperiência o fez afoito, porém o tranquilizei, dizendo poder continuar, socadas vigorosas me arrancavam gritos de prazer, culminando com meu gozo, e meu cuzinho, segundo ele, arreganhado.

Fomos tomar uma ducha juntos, o chupei novamente , até ficar totalmente teso, queria que tanto eu como ele tivéssemos uma semana sem necessidades, pedi para vir comer minha bucetinha, ele deitou-se eu cavalguei, houve um coito mais prolongado, porém gozamos e relaxamos.

Agora estou aqui, deitada na cama totalmente desarrumada, ainda com o cheiro do padre Antônio, marcas de porra pelo lençol....espero repetir.....

Se gostam, votem, comentem, eu estou vibrando poder compartilhar com vocês. Bjs

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Comentários

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Realmente tem muito fogo e é fogo que não acaba mais,sobrou até pro padre.

Delícia seus conto..

Só estou confuso com uma coisa.

Você tem 60 ou 42 anos?.

Ou os contos são fictícios?.

Independente,vale a nota dez e as 3 estrelinhas..

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Excelente, sorte do padre arrumar uma fiel assim

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