Acordei no dia seguinte e Mari já não estava em casa, corri para o Notebook e conectei no serviço de monitoramento da casa do João ( ainda tinha guardado a senha que ele tinha passado a mais de um ano para Mari). Ela já estava limpando a casa, usava um short de algodão curto e uma camiseta velha que ela tinha cortado deixando o umbigo de fora, olhei pelas câmeras e não encontrei João em nenhum cômodo.
Um tempo depois ele chega, estava suado e vestia roupa de academia, quando fechou a porta já foi falando:
- Cade minha empregadinha? Quero meu beijo de bom dia.
- To aqui! - respondeu Mari animada, enquanto ia ao encontro dele.
- Ai, você está todo suado! - Ela reclamou com um sorriso, mas não deixou de dar um beijo no rosto do João, ele a envolveu em um abraço e pousou sua mão perto da sua bunda.
- João, você pode me ajudar? Eu tenho um trabalho na faculdade e precisava de algo que acho que só você vai poder me ajudar.
Enquanto ela falava eu noto que Mari não faz menção de se afastar de João, pelo contrário, agora mantinha suas mãos delicadas no peito dele.
- O que você precisa gata?
- Então… eu tenho um trabalho de laboratório, minha professora viu uma pesquisa sobre cheiros corporais, e que vários animais liberam feromônios como forma de encontrar parceiros. Ela quer fazer um experimento com a gente, vamos recolher amostras de suor, principalmente das axilas, e vamos fazer um teste cego, todo mundo vai cheirar e categorizar do melhor ao pior cheiro. Depois disso vamos ver que bactérias e que feromônios estão presentes nesse cheiro. Em teoria, nós acharemos mais atraentes o cheiro de pessoas que apresentam uma genética mais forte, eu sei que parece loucura, mas acho que pode ser interessante. Eu pensei em pegar do Carlinhos, mas não suporto o fedor de CC dele, ia ficar completamente impregnado na minha mochila.
- Sabe Mari, eu já li sobre isso, vi que os alfas das espécies tem o cheiro mais atraente, inclusive vários animais usam a urina para delimitar território, marcando um espaço com seu cheiro, quanto mais forte e alfa o animal mais o cheiro repudia outros machos e atrai outras fêmeas. Pelo contrário, quanto mais fraco o macho, pior o cheiro para as fêmeas, é como se as fêmeas associassem o cheiro a doença e a prole mais fraca. - comentou João.
- Ai, lá vem você com esse papo de macho Alfa… - riu Mari.
- Ué, não acredita?
- Claro que não! Nós somos seres humanos!
- Mas humanos também são bichos, também temos instintos, é uma besteira achar que abolimos nossa herança animal. - argumentou João.
- Aham tá bom então… - falou Mari com deboche.
- Vamos fazer assim então, eu proponho uma aposta. Você leva minha camiseta, essa aqui que malhei, está bem suada e com meu cheiro, faz seu experimento, eu aposto com você que meu cheiro vai ser o preferido pela sala. Se eu ficar em segundo lugar, que seja, você ganha. - João falou isso olhando diretamente nos olhos de Mari, ele mantinha um sorriso confiante enquanto falava.
- Hum, tá, e qual vai ser o prêmio? - Falou Mari desconfiada.
O que você quer? - perguntou João desafiador.
Mari pensou um tempo, depois abriu um sorriso malicioso, como se tivesse tido uma ideia genial:
- Tá bem, se eu ganhar eu quero que você admita pra mim, EM VÍDEO, que esse papo de macho alfa não existe, que você não é um macho alfa, e que eu ganhei de você! E você tem que beijar meus pés e admitir que eu sou superior a você.
Mari parecia triunfante com sua ideia, eu ri vendo aquilo, agora ela tinha pego ele, se ele desistisse ele era um covarde, se aceitasse estava assinando a própria humilhação, afinal de contas numa sala com mais ou menos trinta pessoas, na sua maioria mulheres, a probabilidade de todas escolherem a amostra dele dentre todas as outras era ínfima, para não dizer zero.
Para minha surpresa João não parecia abalado, ele apenas sorriu e começou a falar:
- Tudo bem, aceito seus termos, gostei da ousadia. Agora, se eu ganhar, você tem que admitir que eu estava certo o tempo todo, você vai me tratar como macho alfa, sempre que for falar comigo, não importa se estivermos em público, além disso você vai usar um uniforme que eu comprar pra você enquanto estiver na minha casa.
- É isso? Não vai querer que eu beije seus pés e fale que você é superior não? - respondeu Mari com deboche.
- hahaha se você faz questão, pode ajoelhar e beijar agora, porque você já perdeu, e sobre admitir que eu sou superior a você, estude um pouco sobre os alfas entre os mamíferos, você vai ver o que é superioridade.
- Ai ai tá bom… - respondeu Mari rindo - E que uniforme é esse? Olha suas ideias em!
- Que foi, tá com medo? Se você tem tanta certeza que vai ganhar não precisa se preocupar, não vai usar o uniforme que eu comprar pra você.
- Humm ok, tem razão, eu sei que vou ganhar. - Mari falava, mas parecia menos confiante agora.
- Temos uma aposta? - João disse estendendo a mão.
Mari estendeu sua mão - Sim - E eles selaram ali a aposta. João no mesmo instante retirou a camiseta entregou para Mari.
- Aqui, meu cheiro pra você, não vai ficar o dia todo cheirando em! hahahaha
- Vai sonhando! - respondeu Mari rindo.
Mas quando João entrou no banheiro para se lavar vi Mari olhando para a camisa em suas mãos, ela caminhou até a porta do banheiro, parecia que estava verificando se estava fechada, então levou a camiseta até o rosto e respirou fundo, ela fechava os olhos enquanto fazia isso, ficou quase um minuto cheirando.
Quando ela voltou para o meu apartamento tentei puxar assunto com ela:
- E ai meu amor? Como vai a faculdade?
- Vai bem… - respondeu ela sem muito ânimo.
- E você tem muitos trabalhos? Precisa de minha ajuda?
- Não, tá tudo sob controle, tenho um trabalho para segunda mas ja resolvi. - Ela respondeu sem tirar os olhos do celular.
Então o trabalho dela era pra segunda, quando ela foi para o banho abri a bolsa dela e encontrei a camiseta do João em um saco plástico, aqueles do tipo ziplock. Por curiosidade abri, me arrependi quase que imediatamente, o cheiro da camiseta suada veio como um soco, meu estômago embrulhou na hora e meus olhos lacrimejaram, eu senti minhas vias aéreas queimarem. O cheiro era insuportável, eu sabia que eu tinha o famoso CC, quando jogava com os amigos do futebol todo tiravam sarro do famoso cheiro de cebola, mas aquele cheiro era outra coisa. Eu não consigo definir o quão insuportável era, só sei que fez até os cabelos da minha nuca arrepiarem, tive que juntar todas minhas forças para fechar o saco e a mochila.
Fiquei quase cinco minutos na janela do apartamento tomando ar fresco, eu tive certeza que se ficasse mais um pouco sentido aquele cheiro acabaria vomitando, como a Mari foi capaz de cheirar aquilo e não reclamar? Ela sempre detestou os cheiros naturais do corpo humano, ela sempre disse que homem com CC era broxante, quase me batia se eu estivesse “vencido”, se recusava a chegar perto, agora carregava na mochila aquilo.
O final de semana passou sem nenhum evento notável, como ela estudava a noite ela normalmente ia para a casa do João trabalhar e de lá ia para a faculdade. Resolvi botar meu plano em prática, tive a ideia no domingo, encontrei uma camiseta minha que tinha jogado futebol e coloquei em um saco parecido com a que estava a camisa do João, iria substituir os sacos. Eu sabia que a Mari não gostava do meu CC, então o voto negativo dela já teria no trabalho. Seria um golpe duplo, iria ferir o ego do João e também mostrar para Mari que algumas pessoas podem gostar do cheiro do meu corpo, mesmo que ela não goste.
Estava indo bem, já tinha a camiseta no saco, Mari estava se arrumando para sair no quarto, procurei a bolsa dela, não encontrava, meu tempo estava acabando, comecei a ficar desesperado, até que vejo, pendurada atrás de uma das portas, vou até ela, abro.
- O que você ta fazendo mexendo na minha bolsa? - Escuto a voz de Mari.
Me viro, ela me olha furiosa.
- Nada amor, eu olhei a alça de longe e achei que era meu cinto, fui confirmar e era só sua bolsa.
- hum, ok… você sabe que não gosto que mexam nas minhas coisas. - Ela disse, já caminhando em minha direção.
- Eu sei meu amor, nunca faria isso.
T- udo bem, agora deixa eu ir que estou atrasada. - falou pegando sua bolsa e saindo pela porta.
Agora estava ali, sozinho no meu apartamento, meu plano tinha sido um sucesso parcial, tinha conseguido colocar minha camiseta, mas não consegui tirar a do João. Só me restava aguardar o resultado.
Mal consegui dormir de ansiedade na noite de segunda para terça, Mari dormi na república, então coloquei um despertador para o horário que ela chegava mais ou menos na casa do João.
Assim que o despertador tocou pulei da cama, liguei o notebook e fui direto para as câmeras da casa do João. Aguardei cerca de 40 minutos até Mari finalmente chegar na casa dele, ela foi trocar de roupa para as roupas mais velhas que usava sempre para trabalhar e já foi lavar a louça.
Ela parecia inquieta, seu rosto demonstrava preocupação enquanto arrumava a cozinha, estava tão concentrada que nem viu João entrando no comodo, ele estava apenas de samba canção e exibia um peitoral avantajado e um abdominal definido, mas sempre ir para aqueles corpos super musculosos e inchados.
- Bom dia Mari, e ai? Já temos um resultado? - falou confiante.
Ela deu um pulo de susto e se virou rindo sem graça.
- Nossa João me assustou, bom dia… sim temos sim.
- E então? Me conta.
- Ai eu nem sei como falar.. - Ela parecia cada vez mais tensa, eu via seu rosto vermelho, estava com vergonha, meu coração palpitava de ansiedade com medo do pior.
- Fala logo porra… fico enrolando que saco… - falou João impaciente.
- Ai, tudo bem, desculpa! Você ganhou… - a voz dela saiu quase como um sussurro.
- hahahah OI? Não ouvi, fala mais alto pra mim.
- Você ganhou João - Mari falou agora mais alto, sua voz tremia.
- Eu não sei como - Ela continuou - eram quase trinta amostras, cada aluno trouxe uma, às vezes duas, fizemos o teste cego, e a seu cheiro ganhou como o melhor entre as mulheres, até a professora ficou impressionada com o resultado, os dois homens da turma não conseguiram suportar seu cheiro. Foi muito estranho. - completou.
- Eu te falei gata, eu te avisei, agora você já sabe né? - Ele falou confiante.
- Sei sim, eu vi que realmente você é um m…
- Espera! - João interrompeu ela. - Pra que tanta pressa? Quero ver você admitindo oq eu já tinha te falado a muito tempo, mas quero você usando seu uniforme novo.
Ele foi até o quarto e voltou com uma sacola, um par de sandálias de salto e uma pequena caixa.
- Pronto, tá aqui o uniforme da minha empregadinha. Agora vai se trocar e volta aqui pra eu ver se aprovo.
- Você quer que eu trabalhe de salto, João? Poxa vida, o que você vai fazer comigo em…- falou Mari com um sorriso.
- Calma, você vai gostar, agora vai lá.
Mari pegou a sacola e as sandálias e foi se trocar no banheiro, um tempo depois escuto sua voz ecoando na casa:
- A João, não tem como eu usar isso… é muito pequeno!
- VEM AQUI AGORA, QUE O MACHO ALFA TA MANDANDO! - João falou autoritário.
Vejo a porta do banheiro se abrindo, meu coração se aperta com a cena que vejo, Mari foi caminhando até o João lentamente, usava o que eu só posso descrever como uma fantásia de empregada de sexshop, a parte de cima era um top preto, que era amarrado nas costas, revelando o volume dos seus peitos, os mamilos quase furavam o tecido e sua barriga ficava de fora mostrando sua cintura fina e seu umbigo lindo. A parte de baixo era a mais reveladora, uma micro saia plissada preta, só cobria sua boceta, metade daquela bunda fenomenal ficava de fora, a calcinha que ela usava era fio dental, as alças da calcinha estava suspensas, passando acima da micro saia, deixando ela ainda mais sexy. Para completar ela usava sandálias de salto preto, que faziam ela rebolar a cada andada.
- Agora sim, minha empregada gostosa, está quase perfeita.
- Quase, falta o que? - perguntou Mari, mas notei que ela sorria, tinha gostado de ser chamada de gostosa por ele.
- O toque final, vira - falou João.
Mari se virou, mostrando toda aquela raba para João, ele abriu a caixa que ainda estava nas suas mãos, da caixa retirou o que parecia um colar, colocou em Mari e ela se virou novamente.
Mari procurou um reflexo, o colar na verdade era um choker, preto de couro em sua maioria, exceto pelo fecho na parte de trás e na frente um conjunto de letras prateadas formavam uma palavra, demorei um pouco pra ler, mas consegui ler, quase como que sincronizado Mari falou para João:
- “Dumb bitch”? Você me deu um choker escrito “Dumb bitch”? o que significa - ela falou curiosa.
João riu e falou:
- Não é um choker, é uma coleira, e significa cadela burra, porque você questionou o macho alfa aqui. Agora me fala, o que você tinha pra me falar?
Mari sorria e mordia os lábios enquanto João falava, quando ele a questionou ela começou:
- Ai, você é muito mau comigo sabia? Mas acho que mereço, por ter questionado o Macho Alfa. Sabia que todas as garotas da turma ficaram doidas com seu cheiro, eu também não conseguia parar de cheirar. Agora eu sei que você estava certo o tempo todo, você é Alfa mesmo.
- Muito bem minha cadela, agora pra aprender vai viver de coleira aqui em casa, pra entender seu lugar de fêmea.
- Sim senhor! - respondeu Mari sorridente.
- E agora que te coloquei na coleira eu sou seu dono! Isso não é uma pergunta, é um aviso!
- S- Sim! - respondeu Mari trêmula.
- Agora dá a patinha, da uma voltinha pra mim.
Eu não conseguia entender, Mari sorridente esticou a mão para João, que fez ela andar em círculos para ele. Quando ela virou de costas, ele deu um tapa e um apertão na buda de Mari, que soltou um gritinho e falou “Aí Alfa!”.
- Para de reclamar que eu sei que você gostou!
- Ai, eu gostei mesmo… confesso hahahaha
João olhou fundo nos olhos de Mari e falou:
- Agora, cadê o beijo de bom dia no seu macho alfa?
- Nossa é verdade, desculpa Jo- quero dizer, Macho alfa!
Mari foi se aproximando dele, no meio do caminho ele a segurou pelo braço e autoritário falou:
Mas é uma cadela burra mesmo, como que cadela recebe o dono?
Mari congelou ali, no meio do caminho, seu olhar era de confusão, então João colocou sua mão na cabeça dela e a forçou a ajoelhar, ela não apresentou resistência, apenas manteve o olhar para cima, sempre olhando para o João, um olhar de submissão que nunca tinha visto.
- Como cadela cumprimenta o dono? - João perguntou, falando pausadamente.
Pareceu que as palavras de João provocaram um estalo na mente de Mari, ela foi se abaixando, ficando de quatro, a bunda empinada, e foi abaixando a cabeça lentamente em direção ao chão, até ficar a centímetros dos pés de João.
- Eu sou uma cadela muito burra mesmo, me perdoa Macho Alfa? - Mari falava com um sorriso idiota no rosto.
Então ela começou a fazer algo que nunca imaginei ver na minha vida, Mari começou a beijar os pés de João e a falar:
- Perdoa essa cadela estúpida? * beijo* Me desculpa por ter questionado sua autoridade, *beijo* agora olha só pra mim, de quatro *beijo* beijando o seus pés, os pés de um alfa. E o pior é que eu to gostando disso, sabia? *beijo* Obrigada * beijo*
- Lambe - Mandou João.
Mari então começou a lamber os pés de João, ela parecia movida por instinto, eu vejo uma das suas mãos procurar o meio de suas pernas, ela começa a se tocar ali, na cozinha, vestida de empregada sexy, lambendo os pés do João.
João apenas sorria, eu podia ver uma ereção enorme na sua samba canção mas ele não fazia menção de se tocar. Mari se masturbou até gozar, nunca parando de lamber os pés de João.
Finalmente ela atingiu um orgasmo forte, seu corpo todo tremia, ela terminou estirada no chão, ainda com o rosto ao lado dos pés dele.
- Agora sim você começou a aceitar sua natureza, cadela! - Falou João triunfante.
- Sim, obrigada, Macho Alfa - Falou Mari com sofreguidão.