Meu nome é Pedro, tenho 48 anos, 1,75m 67kg, corpo normal, pele clara, careca raspada, separado, bissexual.
Sou muito na minha, e as vezes até perco alguns lances, por agir sempre com discrição, para não me expor. Não levanto bandeira alguma, apenas é o meu jeito, e respeito os outros pensamentos e maneiras de ser.
Com homens sou preferencialmente passivo e se o cara curtir, bem submisso na cama, topando as mais diversas safadezas para satisfazer meu parceiro, entre quatro paredes.
Vou compartilhar mais uma história que aconteceu comigo, há alguns anos.
Estava voltando de viagem, e peguei um taxi no aeroporto.
Sempre que faço isso, sento-me na frente, para ver se rola algo, mas na discrição.
Desta vez, quando sentei reparei que o macho era bem tesudo, e tinha um o volume bem grande no meio das pernas....kkkkk, quando levantei os olhos percebi que o motorista havia percebido minha secada, e deu uma arrumada na mala, mas fiquei na dúvida porque ele usava uma aliança bem grossa, indicando que era casado, então fiquei na minha, para não levar um fora, ou uma porrada.
Informei o endereço da minha casa, e o percurso que gostaria de fazer, e logo iniciamos uma conversa falando de diversos assuntos, até cair no papo de sexo, onde questionei se rolava algo nas corridas, principalmente naquele horário da noite.
Ele me respondeu, que sim, e que as vezes alguns passageiros eram bem jogados, e que numa dessas ocasiões uma mulher chegou a meter a mão direto no pau dele, tirou o pau para fora, deixando ela mamar até gozar. Eu já subindo as paredes de tesão, pergunto se homens também davam em cima, ele respondeu que sim e que dependendo do dia e tesão, deixava rolar uma mamada sem problemas, e nessa hora deu uma apertada no pau, que já mostrava um volume diferente.
Seguimos o percurso, só que ele não parava de apertar a vara, e eu olhava atentamente, e em determinado momento minhas olhadas já não estavam tão discretas, e ele já estava percebendo.
Faltando uns 15 minutos para chegar em casa, ao invés de pegar trajeto o normal ele fez um desvio indo por um caminho um pouco mais longo que passava por uma área, com recuo onde os carros poderiam estacionar.
Ele continua apertando a pica, mostrando que ela estava bem dura, e do nada em uma das minhas olhadas, pergunta se eu gostei.
Fiquei surpreso, mas ele pega minha mão e coloca em cima da vara, e começo a massagear aquela pica dura, sentindo que era bem grossa e grande. O carro para no recuo, e eu abro o zíper revelando um pau branquinho com a cabeça bem rosada, que deveria ter uns 19cm e um pouco grosso. Caio de boca mamando aquela vara gostosa, com cheiro e gosto de mijo, de cara que ficou o dia todo no trabalho.
Chupo, engulo, deslizo a língua sobre toda a vara até chegar nas bolas, chupando as duas, o que faz ele delirar de tesão, e me chamar de veado boqueteiro.
Enquanto mamava e engolia a pica, o taxista meteu a mão por dentro da minha calça, procurando meu cuzinho e começou a bolinar ele, metendo um, depois dois dedos, o que me fez imaginar que ia dar o rabo ali no carro mesmo.
Ficamos nisso por uns 30 minutos, quando de repente sinto que vai gozar, mas queria que me comesse, então tento tirar a boca, mas ele mete no fundo segurando minha cabeça e sinto os jatos descendo pela garganta.
Chupo toda vara, para deixar bem limpinha, e como se nada tivesse acontecido, ele fecha o zíper e segue viagem me deixando na porta de casa. Entrei, e bati uma lembrando daquela pica, e do gosto da porra quente de macho. Pena que não o encontrei mais.
Peço que comentem e deixem as sugestões, para que eu melhore a narrativa, e compartilhe novas histórias (que são muitas).
Lembrando que a maior parte das histórias são reais, e quando não forem vou sinalizar a vocês.