Esse lance aconteceu, pouco depois de me separar, quando já estava morando sozinho. E o interessante é a maneira como tudo ocorreu.
Precisa comprar algumas coisas para casa, e resolvi ir ao supermercado e, sem nenhuma intenção me dirigi antes ao banheiro porque estava apertado. Entrei e fui para o mictório, achando que não havia mais ninguém no banheiro.
Comecei a mijar, quando a porta do reservado atrás de mim abre, e o cara vai para pia lavar as mãos.
Disfarço, e dou uma olhada vendo que ele está de pau duro, o que já me deixa alerta.
Ele percebe meu olhar, termina de lavar as mãos e vem para o mictório ao meu lado, já retirando o pau para fora, uma vara muito grossa e grande.
Não resisto e pego na mão, sentindo aquela tromba quente e com cheiro forte de mijo. Ao mesmo tempo, ele começa a meter a mão dentro da minha calça para achar meu cuzinho, e vai alisando ele o que me deixa molinho, e com pau melado. Me abaixo ali mesmo, e começo a lamber aquela vara, e chupar gostoso, tentando meter tudo na boca sem sucesso, pois a posição e o local não facilitavam, mesmo assim, tirei gemidos de tesão daquele macho, mas infelizmente, ouvimos barulho de outros homens chegando, e ele tirou o pau da minha boca, e foi se arrumando para ir embora,
Então, quando ele se vira de costas percebo que a camiseta tinha o nome de uma empresa que faz chaves na rua da minha casa, mas na hora só me liguei nisso e não pensei mais nada, indo embora também.
Passado algum tempo, com o tesão a flor da pele, doido para beber leite e levar uma vara no cu, lembrei daquele macho e da piroca gigante que ele guarda no meio das pernas, e bolei um lance, para ter ele na minha cama. Liguei para empresa, falando que precisava fazer a cópia de uma chave que estava quebrada, prontamente a atendente me passou que o chaveiro poderia ir em 20 minutos.
Fui para frente do prédio e fiquei observando para ver se era o macho mesmo, que estava vindo. Para minha sorte era ele.
Entrei rapidinho, e fiquei aguardando tocar o interfone, apenas de cueca e camiseta.
Quando ele bateu na minha porta, atendi e ele me olhou de cima abaixo, mas não falou nada, apenas me perguntando onde era a porta que precisava de uma nova chave, mostrei a porta da cozinha, e fiquei esperando apoiado na bancada, quando ele retornou, já passou esfregando a vara dura na minha bunda, dei um gemidinho, e ele continuou roçando, e pegando meu mamilo e beliscando.
Chegou com a boca no meu ouvido, e disse: putinho safado, chamou o chaveiro para meter nesse cu né? E lambeu meu pescoço e minha orelha, me deixando louco de tesão. Ele me pega pelo pescoço, e me empurra em direção ao pau dele, ainda dentro da calça, esfregando minha cara na vara já bem dura, me mandando chupar.
Ele estava com aquelas calças de trabalhador, com elástico, abaixo e já desce a cueca junto, revelando aquela vara que tanto eu queria.
Pego e começo a cheirar e passar no meu rosto, queria ficar com o cheiro daquele macho, para sempre na minha cara. Era um cheiro de mijo misturado com suor, algo que me deixava cada vez mais embriagado de tesão, querendo satisfazer todos os desejos dele.
Chupei as bolas, que eram grandes e peludas, tentando engolir as duas juntas, as vezes olhando para cima e vendo a expressão de tesão daquele macho tesudo, fudedor de buceta. Depois de um tempo, resolvi chupar, começando pela cabeça, e aos poucos, tentando engolir o máximo que podia, mas não chegava nem na metade, babando muito,
Mas eu estava decidido a sentir aquela vara na minha goela, e chamei ele para o quarto, onde me deitei com a cabeça para fora da cama, para facilitar a entrada da vara. Sabia que estava correndo um sério risco de engasgar com aquela piroca, mas o tesão era maior.
Assim que me deitei, pedi que metesse aos poucos e devagar, e a cada metida a pica ficava mais lubrificada com a minha baba, e deslizava para dentro da garganta. Ficamos assim por um bom tempo, até que em determinado momento ele soca fundo, me mandando segurar firme e respirar pelo nariz. Foi tanto tesão, que meu pau não parava de babar. Nessa hora, sentia perfeitamente a vara dentro da minha goela, e ele pegou minha mão e passou no meu pescoço, me fazendo sentir ela.
Então, começou a meter, come se estivesse comendo meu cu, socando e tirando...até que sem avisar, socou fundo e gozou, me segurando firme para não escapar, e engolir toda porra.
Eu já não estava respirando direito, quando ele começou a tirar a vara da minha garganta, despejando as últimas gotas de leite na minha língua, e me mandando, deixar o pau dele limpinho, o que fiz sem reclamar, pois me amarro em porra de macho.
Sentou-se na cama, e eu ao lado dele, todo melado da baba que saiu da minha boca, e com a garganta estourada de tanto ter sido fodido, mas ainda com muito tesão, lembrando que a poucos minutos aquela vara estava dentro de mim.
Passado um tempo, já de pau mole, ele me olha e fala: quero essa boca de novo. Tentei argumentar, que estava dolorido e que deixássemos para uma próxima, mas ele levantou e foi enfiando a pica na minha boca, que mesmo mole chegava na minha garganta, e falou: calma viadinho, não vou fuder tua goela mais, só quero te usar como banheiro, e segurou minha cabeça, despejando um mijo quente e forte, me fazendo beber tudo, o que foi me dando um puta tesão, pois curto demais esse lance. Gozei sem me tocar, e ele vendo, falando que eu era muito puto mesmo, bebedor de mijo e porra de macho. Terminou, lambi a pontinha da pica para tirar a ultima gotinha, e ele se arrumou, dizendo que tinha curtido muito, e que voltaria outras vezes, e que na próxima fuderia meu rabo.
Fui para o banho, e depois passei a tarde descansando e lembrando daquele macho tesudo.
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