O MEU 1º PAU GRANDE FOI O DO MEU IRMÃO
Oi, gente!!!
Meu nome é Iva, 22 anos, branquinha, 1,60 de altura, seios grandes, bumbum grande e empinado, quadris largos, cintura fina, cabelão preto bem cumprido, olhos verdes e boca de Angelina Jolie.
Sei que sou gostosa, bonita e pra me manter assim quase me mato na academia, sei que chamo atenção por onde passo, até porque, pra fazer marmanjo babar só uso roupas grudada, calça enfiada fundo no rego, mostrando as laterais da calcinha, saias curtas e blusinhas com decotes tão generosos que pra sair de casa tenho de vestir algo por cima se não minha mãe e meu irmão enchem o saco.
E ando sempre bem maquiada que mulher safada tem de caprichar.
Apesar disso, fiquei com uns meninos e tive só meia dúzia de namoradinhos, e quando digo namoradinhos é porque nenhum deles tinha potencial pra se tornar o "homem da minha vida"...
Amei todos os meus namorados, juro, achei que era feliz e que estava satisfeita com os orgasmos que me proporcionaram, então, o tamanho do pinto nem fazia muita diferença, mas, depois que dei para um cara com um pau de respeito, minha vida virou um inferno porque não era mais qualquer coisa que apagava meu fogo.
Mas vamos ao começo da conversa.
Na época eu tinha dezoito anos e quando cheguei em casa da escola, meu irmão estava na cozinha tomando um lanche com um amigo dele em volta da mesa.
Meu irmão, o Juliano, é dois anos mais velho que eu e imagina o homem que de certa forma era perfeito… moreno de um entro e oitenta, queimado de sol, educado, gentil, bonito, corpão bem cuidado, forte e definido, levava os estudos á sério, antes de terminar a faculdade já tinha emprego garantido, era o cara que se virava, trabalhava para pagar a faculdade e se cuidada, cuidava de mim e ainda ajudava a mamãe com a casa e as contas - meu pai tinha vazado da história quando eu nasci.
Só que se ele tinha esse monte de qualidades, por outro lado era também o maior sem vergonha da cidade. Nunca teve uma namorada, mas toda semana tava se enroscando com alguma vaca.
Então, nesse dia em que cheguei e ele estava trocando ideia com o amigo dele, esse cara disse que me achava a maior gostosa e meu irmão, ao invés de brigar com ele, solta a bomba:
— Iva é minha irmã, mas concordo, é gostosa pra caralho.
— Pena que é sua irmã… - disse o cara rindo.
E Juliano responde:
— Comeria do mesmo jeito.
Ele falar essas merdas nem me chateou de verdade, mas foi o jeito que ele falou, como se sonhasse com isso. E aquilo me deixou com tanta raiva que assim que ele ficou sozinho, enquadrei o tarado.
— Que papo é esse de sair falando pros seus amigos que quer me comer, seu louco?
— Para com a graça, Iva… vai bancar a virgem Santa, pra cima de mim? sei que você tá dando faz é tempo… e é a maior gostosa, mesmo… vou fazer o que, mentir, dizer que não comeria se você me desse? Posso até dizer, mas é mentira… quero que se foda que a gente é irmão… e se não vai me deixar pelo menos bolinar esses peitos, então, nem me enche o saco.
— A gente é irmão, seu tarado!!!
— E eu quero que se foda, Iva!!!
O foda era que eu amava e amo aquele ordinário, amo assim, de me matar por ele, então, por mais que tenha ficado puta com aquela conversa, a gente já no dia seguinte estava de boa.
Ficava, é óbvio, o assunto pairando sobre a minha cabeça, e sempre que estávamos sozinhos eu achava que ele me olhava com vontade de tirar minha roupa.
Era como se o fato de saber que ele tinha tesão em mim mexesse com minha cabeça… uma hora me deixava com raiva, com medo… e confesso que em vários momentos molhei a calcinha imaginando que meu irmão era um cara do.sem vergonha que queria se meter entre as minhas pernas.
Vai me chamar de louca por isso?
Fique à vontade.
Não alimentava essa ideia, mas que ela existia… existia.
E o Ju era gostoso pra caralho e sempre cuidou de mim… então, era uma mistura muito esquisita de sensações e emoções que me deixava tonta.
Mas é claro, também, que nunca rolou nada, ele nunca encostou em mim na sacanagem e a gente nunca mais falou sobre isso.
E a coisa mudou quando conheci a dor de cotovelo.
Desde novinha eu sabia que fazia sucesso com os meninos, então, sempre que acabava um namoro era porque eu terminava, mas teve um dia que um menino que eu gostava pra caramba e com quem estava namorando fazia uns dois meses terminou comigo, assim, de uma hora pra outra.
Ninguém nunca tinha terminado comigo.
Fiquei sem chão… arrasada e fiquei arrasada durante dias.
— Quer que eu quebre a cara desse viado, Iva? - perguntou Juliano quando me viu chorando - Se você quiser eu quebro ele inteiro…
Eu nem conseguia responder e só deixei ele me abraçar e me consolar sentado os dois no sofá.
— Você é uma menina maravilhosa, Iva, então, se o cara não percebe isso, é um idiota… e não sei se quero você namorando uma besta-quadrada dessas…
— Ah, Ju… eu gostava dele, ele falou que me amava…
— Nunca falei nada sobre os caras com quem você sai, Iva, mas vamos concordar que você é péssima pra escolher homem.
Se o Juliano pensasse em si mesmo como o homem ideal pra mim, realmente nenhum cara com quem fiquei era suficiente.
— Você namoraria uma menina como eu? - perguntei
— Já me viu namorando, Iva? Não tenho tempo pra isso e as meninas com quem fico sabem que é só uma ficada. Namorar dá muito trabalho… com a faculdade, o trampo, você é mãe, a academia e as minhas coisas… nem teria como colocar mais alguém nessa história.
— Então, quando falou que queria me comer era só isso? Você não me ama, não é apaixonado por mim, só quer mesmo trepar comigo.
— É claro que amo você, Iva, como irmã… e tenho tesão por você ser linda, gostosa, inteligente e achar que o mundo gira ao seu redor.
— E não gira? - perguntei rindo da cara de pau dele.
Juliano sempre conseguia me fazer rir, também por isso amava aquele idiota, a gente podia brigar feito cão e gato, mas nada me tirava de perto dele.
Ele me vendo melhor, ou pelo menos sem mais lágrimas, me levou pra comer pizza e de lá fomos ao hospital.onde a mamãe estava de plantão e levamos uma pizza pra ela dividir com as colegas.
Como tudo era perto de casa, a pizzaria e o hospital a gente foi andando e conversando sobre namoro que não dá certo e sobre idiotas que terminam com a gente.
Na volta a caminhada era de quase meia hora e num momento qualquer voltei a ficar triste, o Juliano parou comigo numa pracinha, o lugar era meio escuro, tinha uns maconheiros ali perto, mas sentamos num banco e ficarmos conversando, ele me abraçou e me manteve agarrada a ele durante todo o tempo e quando voltamos a andar segurei a mão dele na minha.
Eu fui na ingenuidade, mas o canalha já se aproveitou e quando entramos em casa ele me jogou no portão que a gente mal tinha fechado e beijou minha boca.
Pega de surpresa, retribui sem pensar no que estava fazendo e quando vi, estava adorando o beijo dele.
Era beijo de quem sabe o que tá fazendo. E mesmo que uma parte de mim dissesse que aquilo era errado, a parte que estava gostando falava mais alto.
Ficamos nos beijando durante um tempo, e aquilo tava bom demais, mas que melhorou muito quando ele enfiou uma das mãos por dentro da minha camiseta e sem um segundo de insegurança ele soltou meu sutiã com uma agilidade impressionante e começou a acariciar meus seios quase me matando de prazer.
Aquilo estava ultrapassando todos os limites do razoável, ele passava a mão desde as minhas coxas até os seios, e só não se enfiou na minha calcinha porque a calça era justa demais pra ele abaixar com uma mão só.
E quando ele se afastou eu estava com as pernas bambas e me agarrei em seu pescoço pra não cair.
De novo, o Juliano entendeu errado, achou que estava tudo seguindo o roteiro que ele queria, então, me pegou no colo e me levou pro seu quarto.
— Ju… - eu tentava falar pra ele que a gente devia parar com aquilo, mas ele me calava com seus beijos e eu parava de pensar com clareza.
Assim que ele me deitou na cama, reuni um restinho de sanidade, sentei com as pernas pra fora da cama e mandei parar.
— A gente não pode fazer isso… por favor, Juliano…
Quando ele viu que era sério, se afastou e sentou na cadeira longe de mim.
— Iva… não vou me desculpar… se antes do beijo já queria você, agora, quero você mais ainda… então, você vai brigar comigo, mas sempre que tiver oportunidade vou beijar você de novo.
— Não fala assim… a gente é irmão, caralho!
— Fala que você não curtiu a gente se beijando e eu nunca mais tento de novo.
Aí, ao invés de responder e acabar com aquela história, eu levantei, corri e me tranquei no meu quarto.
Depois daquela noite, minha vida virou um inferno.
Juliano me encochava na pia quando eu estava lavando louça, me puxava pra sentar no seu colo quando estava no sofá, deitava comigo na minha cama e me abraçava ou ficava de conchinha comigo e mais de uma vez dormimos juntos assim, com ele atrás de mim, me abraçando… e ao mesmo tempo ele grudou em mim e me ajudava a cuidar da casa, mudou o horário de treino e passou a ir comigo pra academia, ia comigo pra balada, espantando qualquer menino que chegasse em mim, e mesmo dizendo que não era apaixonado por mim, se comportava como um namorado grudento.
E isso com o tempo foi amolecendo a minha determinação de não ter nada mais íntimo com ele.
Com isso, num dia em que acordei e ele estava deitado comigo na cama.
Juliano deve ter acordado de madrugada para levar a mamãe no trabalho, porque ele era esse tipo de cara, que sacrifica o tempo de sono dele pra facilitar a vida dos outros, ele deve ter chegado tarde e deitou ali.
O maldito era um cara legal, no dia anterior eu estava menstruando e o primeiro dia é sempre muito ruim, então, liguei pra ele dizendo que não tava bem, que tava me sentindo meio doente e ele gastou o horário de almoço dele pra ir me buscar na faculdade, me levou pra casa, fez um chá que sabe que me ajuda a melhorar e ficou cuidando de mim até eu pegar no sono.
Só que com isso ele teve de compensar o tempo que ficou comigo, trabalhando até mais tarde, pra depois ir pra academia e nem foi pra faculdade por minha causa. Nem vi, mas deve ter chegado em casa super tarde…
Não era a primeira vez que isso acontecia e ele nunca reclamou.
E eu pensava nessas coisas enquanto olhava pra ele dormindo, e o desgraçado ficava tão lindo assim, sem tentar me agarrar… mas ainda olhando pra ele, acabei reconhecendo que gostava quando ele me agarrava… o frio que me subia pela espinha toda vez que sentia as mãos dele em mim era uma delícia.
O celular vibrou, ele acordou, me viu olhando pra ele, me puxou e me beijou na boca.
Quando vi, eu estava sentada sobre ele e foi quando tive o primeiro contato com um pau gigante.
Por eu ter tomado a iniciativa, ele de cara sacou que a parada ia até o fim daquela vez e me beijava com uma fome que me deixava louca, tão louca que tratei eu mesma de tirar a camisola e como ele estava só de cueca, desci mordendo seu pescoço, aquele peitoral definido, o abdome reto e firme, até chegar no elástico da boxe.
Eu sabia que era grande, você não vive na mesma casa que um cara e não percebe isso, mas, principalmente, você não é agarrada durante semanas por um cara com ele e não sente aquela imensidão de pinto se esfregando em você.
Mas quando puxei a cueca pra baixo e liberei aquele monstro… quase tive um treco.
Sem contar o saco que era nas mesmas proporções, imagina que, pra comparar, o pau do Juliano era uns dois dedos mais cumprido que um frasco de detergente.
E praticamente do mesmo diâmetro.
Tá certo que não tenho as maiores mãos que uma menina pode ter, mas pra ter ideia, eu pegava com as duas mãos e ainda sobrava muita coisa e meus dedos não fechavam em volta.
A primeira coisa que me veio a mente foi… esse negócio nunca vai caber em mim!!!
Mas era tão lindo… reto, cabeçudo, formando aquele chapeuzinho… cheio de veias e tava tão duro que parecia impossível.
De modo que, tentei colocar na boca.
Só coube a cabeça e mais um pedacinho.
Mas eu era boa nesse negócio de chupar um pau, e mesmo que não desse pra fazer muita coisa ali, com a saliva que escorria eu tocava uma punheta pra ele enquanto a cabeça do pau estava na minha boca e com isso meu irmão começou a se contorcer e gemer.
— Tá bom, Ju? - perguntei olhando nos olhos dele.
— Cara… não para, não… - respondeu ele meio gemendo.
Considerando que, eu estava interditada, teria de resolver aquele assunto do jeito que comecei. Então, continuei meu trabalho ali, sempre acariciando a barriga dele, às vezes subindo até o peitoral e beliscando seus mamilos, punhetando aquela vara descomunal, até que depois de uma vida, minha boca tava até doendo já, ele começou a querer socar aquele pau na minha boca.
— Vou gozar, Iva!!! - disse ele, talvez para avisar e eu tirar a boca dali.
Normalmente não gosto de porra direto na boca, mas naquele dia, não sei se porque tudo estava muito gostoso e bonito e quente… que continuei chupando e esfregando a mão no pau dele até sentir que o homem saiu de si e urrando, gozou na minha boca.
Não é brincadeira, mas vou te contar… nunca vi tanta porra na minha vida.
Tá certo que com bolas daquele tamanho, era até natural que tivesse bastante esperma, mas… cara… era muita porra, encheu minha boca e até tentei engolir, mas ele continuou espirrando e foi vazando e escorrendo pelo queixo.
É sério… diferente de todas as vezes que engoli porra, aquela eu gostei, não tinha um gosto tão forte e era mais grossa que qualquer uma que já tivesse me descido pela garganta.
Cara… engoli porra pra caralho.
E o juliano, me puxando pra cima dele de novo, nem quis saber que ainda tinha gosto de porra na minha boca e voltou a me beijar.
Na hora achei aquilo meio estranho, mas depois, me pareceu tão bonito ele continuar querendo me beijar apesar da bagunça, que, até fiquei meio emocionada.
— Ju… preciso tomar banho.
Em um segundo estava no colo dele.
Ele me lavou inteira, inclusive meu cabelo, me embrulhou na toalha, me levou de volta pro quarto no colo e me colocou na cama de volta.
— Espera aqui, vou buscar o café da manhã pra nós.
Até pensei em dizer que estava de barriga cheia (de porra) mas não queria estragar o clima bonitinho.
Depois eu conto como foi nossa primeira vez juntos…
Mas por enquanto é só.