Meu nome é Lukinha como já falei em contos anteriores, vou contar mais um fato relacionado à foda que tive com meu padrasto e o amigo dele.
Meu padrasto Carlão, gostoso e pauzudo, me fodeu gostoso juntamente com o amigo dele e depois sozinho na madrugada. Quando ele veio morar com minha mãe nos apresentou a família dele que é bem grande em comparação com a nossa, já que sou filho único e de pais separados. Ele tem 2 irmãos e 2 irmãs que são casadas e com filhos já grandes, ou seja, ele tem um monte de sobrinhos. Um dos irmãos, mais jovem do que ele, é solteiro e ainda mora na casa dos pais, mesmo tendo 30 anos. É morenão, alto, meio magro, não trabalha e tem uma cara de malandro safadão que chama a atenção de quem olha mais atentamente.
Ele sempre aparece aqui em casa pra conversar com o Carlão, já ouvi minha mãe falando pro meu padrasto que ele é vagabundo e putanheiro e meu padrasto defendendo, dizendo que por ser caçula ele é meio mimado pelos pais.
Acho ele meio divertido e algumas vezes já fantasiei uma foda com ele, mas nunca tentei nada, mesmo porque tinha medo de ser repreendido ou até agredido. A primeira vez que ele me viu, eu era mais jovem e ele brincou comigo dizendo que era meu Titio e me abraçou, passando a mão em meus cabelos.
Sexta feira, meio da tarde, passado apenas um dia e meio da foda com meu padrasto e seu amigo, eu estava em casa de boa, pois não tive as duas últimas aulas, quando toca a campainha e eu desci apenas de short pra ver quem era, já que não estava esperando ninguém.
Ao olhar pela janela vi o Samuel, irmão do meu padrasto, em pé na porta, de bermudão jeans e camiseta regata. Abri a porta e o cumprimentei:
- E aí Samuel tudo bem cara? O que faz por aqui?
- Eu passei lá no teu colégio e vi que a sua turma já tinha saído aí passei aqui pra esperar o Carlão chegar e bater um papo contigo.
- Beleza, entra aí! Hoje é sexta e geralmente o Carlão chega mais tarde em casa, mas a gente bate um papo sim, eu tô de boa.
- Dá um abraço aqui no seu titio. – Ele me abraçou sorrindo e eu pude sentir um cheiro gostoso de perfume masculino e um pouco de suor, já que estava muito quente. Confesso que me excitei um pouco com aquele abraço. Ofereci um copo com água, ele bebeu e sentou-se no sofá.
- Eu estava no quarto vendo uns livros, por isso estou assim à vontade. – Disse justificando o fato de estar vestindo um shortinho de malha fininho sem cueca, o que me deixava quase nu.
- Relaxa carinha! Estamos só nós dois, você pode até ficar nu que eu não ligo. Tá muito quente mesmo, se eu estivesse em casa eu já estaria sem camisa. – Aproveitei a ocasião e já emendei.
- Por isso não Titio, pode tirar a camiseta e ficar à vontade, estamos só nós dois mesmo, então está tudo tranquilo. – Ele tirou a camiseta e eu pude ver como ele estava gostoso. Engraçado como antes de ser fodido por meu padrasto eu não tinha despertado esse desejo sexual tão intenso. Nunca tinha olhado o Samuel com malícia, mas agora observava aquele macho tirando a camiseta na minha frente e fiquei excitado. Magro, alto e com uma barriga bem marcada com alguns gominhos e uns pelos espalhados no peitoral bem definido.
Fiquei meio bobo olhando pro tronco dele e quase pude sentir a boca cheia d’água, de tanto desejo.
- E aí carinha tá tudo bem? Tá me olhando com cara de quem viu fantasma. – Me disse sorrindo e me tirando do estado de letargia.
- Tudo bem sim. Apenas viajei um pouco.
-Viajou no peito do titio é safadinho? Chega aí pertinho. Pode passar a mão. – Quase caí pra trás de susto com essas palavras dele e meio gaguejando respondi:
- Tá me estranhando Samuca? Viajei aqui em outra coisa, só isso. – Respondi tentando me controlar e disfarçar o meu desejo que já se evidenciava no pintinho quase duro no meio de minhas pernas.
- Pode chegar carinha, não precisa disfarçar não. Falei com o Pedro ontem e ele me contou que fodeu teu cuzinho junto com o Carlão e que nunca viu uma putinha tão gostosa como você. E hoje eu vim conferir de perto se tu é gostosinho mesmo.
Ele se levantou do sofá, se aproximou de mim, me puxou e me abraçou bem apertado, passando aquelas mãos grandes em minha bundinha e eu, que já estava meio querendo aquele macho, não fiz o menor esforço para afastá-lo. Cheirei aquele peito forte e quente e esfreguei minha boca em sua barriguinha definida.
- Isso putinho, sente o cheiro do Titio. Tenho certeza que a gente vai se entender. Hoje eu vou te mostrar o que é levar rola de macho. – Passei a mão em sua bermuda e pude sentir um volume imenso e duro por baixo do tecido. Ele rapidamente desceu a bermuda até os pés ficando só de cueca. Corri até a janela e fechei a cortina pra que ninguém pudesse ver a gente. Voltei e já fui com a mão apalpando aquele volume imenso que se percebia na cueca. Se achei a rola do meu padrasto grande, agora estava assustado com o tamanho do pau que estava à minha frente. Era algo gigantesco e duro. Comecei a apalpar aquela rola e ele pegou minha cabeça, empurrou pra baixo e começou a esfregar o pau duro na minha boca e rosto.
- Cheira o pau do Tio, putinho! Sente o gosto e cheiro da rola que vai foder seu cuzinho. Já tô sabendo do que você gosta. Pena não ter descoberto antes de meu irmão. – Dizendo isso ele abaixou a cueca e aquela rola monstruosa pulou na minha frente, quase me acertando o rosto. Ele segurou meu rosto, olhou nos meus olhos e ordenou:
- Chupa putinho! Enfia meu pau na boca! Quero sentir essa boquinha engolindo meu cacete.
Como bom veadinho eu obedeci e fui lambendo a cabeça do pau dele já sabendo que seria impossível engolir aquela rola gigante. Passei a língua do saco até a cabeça do pau e suguei gostoso. Ele gemia e segurava minha cabeça com firmeza, então foi metendo a rola em minha boca, forçando pra que fosse até minha garganta, me sufocando e quase me fazendo vomitar. Me afastei um pouco pra respirar e ele viu meus olhos cheio de lágrimas pelo sufocamento.
- Isso! Putinho tem de chorar na pica do macho mesmo! Se decidiu ser putinho tem que aprender a satisfazer o cara que vai te foder. – Ele me puxou e enfiou novamente a rola na minha boca, socando até minha garganta, me deixando sem ar novamente. Naquele momento eu percebi que, mesmo tendo um cu meio elástico e com facilidade de penetração, eu iria sofrer naquela rola gigante e isso me assustou um pouco. Ele tirou o pau de minha boca, arrancou fora a bermuda e a cueca e me mandou ajoelhar no sofá com a bunda empinada.
Senti a língua quente dele invadir meu cuzinho e me arrepiei. Ele lambeu ferozmente meu buraco. Sentia sua língua como se fosse uma rola quente e úmida. Fui aos céus com isso e ele, percebendo, caprichou ainda mais na chupada. Sugava meu cuzinho como se fosse arrancá-lo fora e ao mesmo tempo dava mordidas na lateral de meu rabinho. Aquilo era a mais gostosa sensação que já tinha sentido até então.
- Tá gostando né safadinho? Deixa o Tio Samuca te dar o que você merece.
Ele se levantou e começou a roçar aquela tora enorme em meu reguinho e, sentindo o que poderia acontecer, eu pedi pra ele pegar algo pra lubrificar meu rabinho.
- Calma veadinho! Eu estou só brincando na portinha, depois a gente lubrifica. – Ele disse isso e começou a passar a cabeça da rola bem na entradinha de meu cu e aos poucos ele dava uma forçadinha e tirava, até que numa dessas empurradinhas eu senti a cabeça do pau dele escorregar pra dentro do meu cuzinho, soltei um gemido alto, mas me contive. Ele então segurou minha cintura e foi empurrando a pica dentro do meu cu e eu senti meu anus todo se alargando e se esticando ao máximo.
- Muito bem putinho! Teu cu realmente aguenta rola. Tá entrando fácil no teu buraquinho rosado. – Disse isso e meteu o resto do pau dentro de mim. Senti o pau atingir fundo e uma dor meio ardida; parecia que aquele pau estava no meu estomago de tão grande. Minhas preguinhas ardiam totalmente alargadas.
- Tá doendo cara! Tira! Não vou aguentar. Põe algo pra lubrificar.
- Vai aguentar sim veadinho! Se aguentou dois paus te arrombando, vai aguentar o meu também. Vou lá em cima pegar algo pra lubrificar e você fica aí com esse cu aberto que eu já volto pra te foder gostoso. Hoje eu vou arrombar esse teu cuzinho!
Ele voltou do meu quarto com o óleo de massagem que eu expliquei onde estava e despejou o óleo bem no meio do meu rabo, começou a roçar a rola no meu rego, em seguida foi empurrando novamente, eu mais uma vez me vi recheado com aquela tora que me abria inteiro. Chegando ao fundo do meu cu ele segurou minha cintura e começou a entrar e sair, primeiro devagar e depois com mais força, tocando bem no fundo do meu buraco. Doía e incomodava um pouco, mas o prazer que eu estava sentindo em ser arrombado por aquele pau era tão grande que eu apenas gemia gostoso.
- Isso putinho safado! Geme na rola do Tio. Eu vou te foder sempre que tiver vontade! A partir de hoje vou comer teu cuzinho quando tiver com tesão. – Ele dizia isso e estocava fundo meu cu sem dó e sem se importar se estava machucando ou não. Começou a gemer e falar palavrões.
- Isso putinho arrombado! Toma rola nesse cu gostoso! Adoro um putinho novinho! Sente a rola do seu macho te abrindo todo, safado. Vem cá seu putinho, quero te foder de frango assado.
Ele arrancou o pau do meu cu, me puxou pela mão e me levou até a cozinha. Me levantou e me colocou deitado de costas na mesa e, colocando as minhas pernas nos ombros, empurrou o pau de uma vez dentro de mim, me fazendo gemer alto. Nessa hora, pela primeira vez, ele se abaixou e me deu um beijo tão forte na boca que quase me feriu os lábios. Falou bem baixinho no meu ouvido:
- Eu vou te arrombar! Titio vai detonar esse cuzinho. Você me deixou louco de tesão!
Começou a socar violentamente, entrando e saindo do meu cuzinho. Meu rabo ardia com aquele vai e vem em alta velocidade.
- Ai Samuca! Meu cu tá ardendo cara! Tá doendo muito! Soca dentro do meu cu e goza, eu não vou aguentar muito tempo.
- Vai aguentar veadinho! Sente teu homem te arrombando, goza com meu pau no seu cuzinho que eu vou gozar junto.
- Mete cara! Mete e goza gostoso! – Mal terminei a frase e senti uma estocada funda no meu cu. Doeu muito e eu soltei um grito alto. Ele abafou meu grito com a mão, socou mais umas cinco vezes e começou a urrar feito um animal feroz. Tirou a mão de minha boca e começou a punhetar meu pauzinho.
- Tô gozando putinho! Tô enchendo teu cuzinho de porra! Toma leite quente no cu! – Senti meu pauzinho explodir na mão dele e gozei desesperadamente.
Olhei aquele homem gostoso com o pau ainda dentro do meu cuzinho e refleti:
“Mais um que se diz meu macho fodedor e dono do meu cu. Será que darei conta?”
MAIS UMA AVENTURA GOSTOSA DO LUKINHA PRA VOCÊS. ESPERO QUE GOSTEM, COMENTEM E VOTEM. ADORO OUVIR A OPINIÃO DE VOCÊS!
ABRAÇOS! MUITA SAÚDE E PAZ PARA TODOS.
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