No banheiro

Um conto erótico de O Prazer
Categoria: Gay
Contém 1699 palavras
Data: 15/12/2022 01:45:51
Última revisão: 04/07/2023 23:28:32

Meu nome é Alex (fictício), hoje tenho 22 anos, sou magro, 72 kg, em forma, sou negro e tenho 1,80 de altura.

*CONTO FICTÍCIO*

Na faculdade que eu cursava, estudava com um menino da mesma idade que eu, no qual seu nome era Adilson (fictício). Nunca senti nada por ele, o considerava apenas como um colega.

Adilson era um cara gente boa, meio bobão, mas nada superava os rumores que diziam sobre ele: o tamanho do seu pau. Amigos meus já me contaram que Adilson carregava em suas pernas um pau de 21 cm (o que quando eu soube, fiquei um tanto quanto assustado e ao mesmo tempo curioso), senti um leve desejo em conhecer sua pika, mas com o tempo, isso passou.

Antes de iniciarmos as férias de julho, comecei a sentir (aleatoriamente) certo desejo por Adilson, e a curiosidade por descobrir a verdade sobre o tamanho de seu pau, aumentava cada vez mais.

Eu comecei a pensar nele sem parar. Batia punhetas enquanto imaginava cenários eróticos com ele, e o sentimento que antes era neutro, foi se tornando um sentimento fogoso de extremo tesão. Com toda essa malicia, ao passar dos dias fui buscando estar mais próximo dele com o intuito de, no dia e na hora certa, conseguir apalpar sua piroca.

E esse dia chegou!

Estavamos nos penúltimos dias de aula. Na minha sala foram apenas 5 alunos, dentre eles, Adilson. Vendo sua presença, tive em meu rosto um sorriso de orelha a orelha pois sabia que aquele seria o dia perfeito para colocar em prática tudo que havia planejado, principalmente por perceber que não havia quase ninguém na escola, e por isso, poderiamos ter um tempo mais a sós, sem que ninguém nos atrapalhasse.

"Agora ele não escapa!" -pensei comigo mesmo.

Nos primeiros momentos do dia não houve nada de diferente. Assistimos algumas aulas e aproveitei para entregar alguns trabalhos que estava devendo, enquanto Adilson, por outro lado, empenhava-se em me irritar com suas brincadeiras idiotas.

Fiz alguns exercícios, e logo lembrei que Adilson e eu precisavamos ensaiar pois iriamos ter que fazer uma apresentação para fechar as notas.

-Professora, o Adilson e eu poderiamos ir à sala suspensa para ensaiarmos? -Dizia eu caminhando até a mesa dela.

-Claro! Vão a secretaria pedir as chaves e aproveitem e peguem o material na sala de informática. -Ela respondeu.

-Huumm... um momentinho só nosso, Alex? -Ele vinha em minha direção, com um sorrisinho sarcástico no rosto, prestando atenção na conversa.

-Para de ser tonto. To fazendo isso obrigado. -Disse ironicamente.

Demos risada e logo ele me acompanhou até a secretaria.

Com as chaves em mãos, abrimos a sala suspensa e logo nos assentamos um ao lado do outro para começarmos os ensaios. Como de costume, tomei a frente e disse à ele como funcionaria.

No começo erravamos bastante, e isso nos deu boas risadas. Depois de tempos estudando, cansados, decidimos tirar uma pausa, e analisando nosso tempo juntos, lembrei do meu plano e decidi continuar excutando-o.

-Ei mano. -Eu o chamei.

-Oi.

-Como eu posso te perguntar isso...

-Fala logo mano. -Ele dizia ansioso.

-É verdade o que dizem...?

-O que?

-Que seu pau tem 21 cm? -Perguntei receioso pela resposta.

Ele riu.

-Porque essa pergunta do nada mano?

-Só fiquei curioso kkk. -Me descontrai também.

-Que papo é esse kkkk. Mas já que quer saber, quando a gente for mijar eu te mostro. -Ele disse olhando no fundo dos meus olhos, rindo.

Concordei aos breves risos, meio desacreditado, e então demos continuidade aos ensaios. O tempo passava, e eu não conseguia parar de pensar no que ele havia me dito.

"Como assim ele vai me mostrar o pau dele? Só pode estar zuando!" -Me pego dentre meus pensamentos, quando o sinal toca.

-Nos vemos aqui depois do intervalo? -Ele me perguntava se levantando da cadeira.

-Claro.

Demos um toque com as mãos e saimos da sala.

Durante o intervalo, nem nos falamos direito. Aproveitei o tempo conversando com amigos meus de outras turmas, enquanto ele fazia o mesmo.

Novamente o sinal toca e então voltamos para sala de leitura.

Praticamente todo mundo já havia entrado em suas salas. Adilson e eu conversavamos sobre coisas banais, até que...

-Ei mano, esqueci de mijar no intervalo... vem comigo? -Ele dizia com um sorriso malicioso.

-Kkkkk, que papo é esse mano? -Disse aos risos.

-Ué, kkk, eu to falando sério. To muito apertado.

-Tabom então, eu vou. -Levantei aos risos no mesmo tempo que ele, e partimos para o banheiro.

-Quer que eu te ajude a mijar? Kkkk. -Disse sarcasticamente, dando sentido que iria entrar na terceira cabine.

-Sai fora kkkk. -Ele responde dando um leve soco em meu braço e caminhou em direção à quinta cabine.

Em poucos segundos, o som do mijo caindo na privada, era o único barulho do ambiente. Como de costume, sempre mijo de porta aberta pois nunca vi malícia nisso. Mas parece que Adilson sim...

Paramos de mijar simultâneamente. Adilson aperta a descarga e logo após eu aperto também.

O silêncio pairava pelo banheiro enquanto eu guardava meu pau dentro dos meus shorts, quando Adilson chega por trás de mim e diz:

-Ei, você não queria saber o qual o tamanho do meu pau? -Ele disse se posicionando de pernas abertas, calça aos joelhos e camisa levemente levantada, atrás de mim.

Quando me viro para trás, logo me espanto:

QUE PAU ENORME!

Ao meu ver, parecia ter uns 20/22 cm, e como sempre foi alto e possuia enormes pés, acreditei fielmente nessa ideia.

Seu pau possuia uma cabeça rosinha, de pele branquinha, e sem quase nada de pelos. As veias que tinha em sua estrutura, com certeza era o mais chamativo do seu pau.

-Porra! Que pauzão! -Digo esboçando minha real surpresa.

-Toca nele. -Adilson me instiga.

Olho para ele meio receoso. Minha masculinidade, por mais desconstruída que seja, ainda sim estranhava alguns tipos de comportamento. Mas por fim me rendi: instantes depois começava a punhetar seu pau em meio ao banheiro, sem medo de que fossemos pêgos.

Adilson gemia enquanto fechava os olhos, aproveitando cada segundo daquele momento. Era nítido em sua expressão como estava lhe satisfazendo.

Vendo seu tesão, me ajuelhei e comecei um vai e vem com minha boca em sua pika. Sentindo meus lábios em contato com sua glande, Adilson abre os olhos repentinamente e esboça uma reação de espanto junto de um prazer indescritível.

Custei enfiar seu membro todo dentro de mim. Me engasguei diversas vezes, mas cumpri com o meu papel.

Ficamos assim por uns 20 minutos, até que ele diz:

-Alex... eu vou... vou gozar.

Nessa hora, enfio seu pênis até o final da minha garganta, esperando a porra toda descer guela-abaixo.

E então, soltando um gemido alto e gostoso, Adilson goza dentro da minha garganta.

Ele gozou tanto que parecia litros de porra. Nunca me senti tão feliz quanto esse dia...

-Seu boquete é sensacional... -Ele cochichava. -Quer brincar mais sério? -Disse me levantando do chão falando bem baixinho no meu ouvido.

-O que você quer fazer? -Respondi.

-Vem comigo que eu te mostro. -Ele levemente segurou meu queixo enquanto sorria maliciosamente e me levava em direção a saída.

De mãos dadas à ele, caminhamos juntos para fora do banheiro em direção à sala que antes estavamos, novamente.

Entrando lá ele trancou a porta enquanto eu apenas o olhava. Vindo em minha direção, Adilson me joga sobre a mesa onde estavam nossos papéis de estudo, e arrasta todas as cadeiras que estavam em volta da mesa, de maneira extremamente bruta.

Adilson começa a me beijar, ficando em pé, ao lado da mesa, em cima de mim.

Com a maior fome, ele começa a tirar minha roupa aos beijos. Quando percebi, lá estavamos nós: completamente nus dentro de uma sala de leitura.

Adilson, que novamente estava duro, para de me beijar e diz:

-Você nunca mais vai esquecer do dia de hoje.

Então joga as minhas pernas para o alto, começa a lamber meu cu, e logo enfia devagarzinho seu pênis todo dentro de mim.

Quando senti seu membro gigantesco preenchendo meu espaço anal, dei um gemido um tanto quanto alto. Ele vendo que o barulho que eu iria fazer possivelmente atrapalharia a nossa foda, tampa minha boca com sua mão e diz:

-Shh, não faz barulho. -Enquanto o tesão pairava sobre meu corpo. -Não quero enchessão de saco enquanto te como.

Dentre o vai e vem, ele começou a aumentar a frequência. Ficamos ali por uns 30 minutos até que novamente ele gozou dentro de mim.

Sua expressão de alívio me dava mais tesão ainda, e sentir ele me encher com aquela porra toda era tão aliviante e ao mesmo tempo excitante...

Tão excitante que gozei...

Sem avisar, apenas enchi meu próprio abdômen de gozo.

Ele levemente deu uma risada maliciosa e disse.

-Olha, parece que eu satisfiz alguém rsrs...

Levemente rio com safadeza.

Com o seu pau já mole, com suavidade e lerdeza, Adilson retira sua próstata de dentro de mim.

-Deixa essa porra aí dentro para se lembrar de mim. -Novamente me encara com aquele olhar safado, me dando um leve tapa no rosto.

Sem esboçar nenhuma fala, me mantive em êxtase de tanto tesão. Vendo aquilo, Adilson chupa a goza que estava em meu abdômen, e sem engolir, começa a me beijar, compartilhando minha porra de sua boca para a minha.

Me senti calmo, aliviado, e principalmente, satisfeito! Realizei meu sonho de conhecer o seu pau e o melhor, tive uma das minhas melhores transas...

Encerramos o sexo e então Adilson me levanta e, juntos, começamos à nos vestir. Será que alguém nos escutou?

Ele arrumava a sala enquanto eu destrancava a porta pensando em como incrivelmente não fomos pegos por algum aluno, professor ou funcionário, no banheiro ou aqui na sala de leitura.

Ao restante do dia, não conversamos mais tanto, apenas ficamos nos encarando com olhares maliciosos e safados, de vez em quando. Sabia que teria mais dias como esse rsrs...

Esse foi o meu primeiro conto aqui de uma das melhores transas da minha vida, que aconteceu logo comigo tão novinho rsrs...

Espero que tenham gostado, se quiserem parte 2 comentem aqui, e até a próxima história!

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Comentários

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Excelente conto...

Continue narrando suas aventuras.

Muito bem escrito.

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Adorei o seu conto e gostaria de ler todos outros e ver fotos desta bundinha? euamoavida2020@gmail.com

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