Olá a todos, sou o Thiago, de 43 anos, moreno, alto e marido da Paloma. Paloma tem 28 anos, branca de cabelos negros, cerca de 1,66m , seios grandes e apetitosos. Venho contar mais um conto, de história real, mas antes peço desculpas por ter errado o nome da minha esposa no último. É pseudônimo, e em alguns pontos eu confundi. Dito isso, vamos à história:
Era sábado e já fazia algum tempo que eu e Paloma não saíamos, então eu a convidei a irmos para um pagode, num bairro próximo. Adoramos esse lugar, inclusive é muito especial para nós, pois foi lá onde marcamos nosso primeiro encontro, há meses atrás. Ela não queria sair e isso me
deixou bem chateado. Afinal, a semana é corrida, e eu gosto de sair sábado. Fora que estamos em Dezembro, mês que dá a impressão que todo fim de semana é festa. Após essa questão, de eu querer e ela não, finalmente combinamos que sairíamos. E quando ela aceitou, não poderia ser melhor. Ela escolheu uma sandália preta de salto alto que a deixa com a bunda ainda mais empinada. Um short preto e o principal: um cropped rosa que ela só havia usado uma vez comigo. Ele fica com as partes dos seios de forma cruzada na frente, realçando ainda mais o volume dos seios grandes, e ainda é meio transparente, principalmente se chegarmos bem perto, em frente a ela.
Arrumados, saímos rumo ao pagode. Pegamos um Uber e como depois de certo ponto, só andando, saltamos um pouco antes. Pegamos cerveja num bar para prosseguirmos andando ao pagode que curtiamos. Chegando lá, pedimos um balde e sentamos numa mesa com visão privilegiada do lugar. A noite foi avançando, pagode animado, e a gente bebendo. Noite quente, animada. Acabamos o balde e sugeri que fossemos para outro canto do bairro, onde tbm rolava música. E ela topou. Chegando lá, pedimos outro balde, mas dessa vez com um pouco menos de cerveja, já que a grana estava acabado. Quando faltavam duas cervejas pro balde acabar, Paloma já foi logo falando que queria beber mais. Mas não tínhamos mais dinheiro. Ela sabia disso e ainda assim, conforme foi passando o tempo, já com o álcool na mente, ela disse:
- Quero beber mais, e vamos. Pede o Uber aí - disse ela rindo, com um ar de safada que conheço bem. Rs
Pedimos o Uber e botamos nosso bairro como destino. No carro, perguntei a ele se já tinha pego muito casal na casa de swing. (Estávamos bebendo no mesmo bairro onde fomos eu, Paloma e Jhonny, do conto anterior)
Ele disse que sim, e que geralmente saem bem alegres de lá. Foi quando Paloma perguntou se ele já pegou alguma passageira. Notei o sorriso safado do motorista, que afirmou que sim. E eu, pra deixar claro que minha esposa estava pra rolo, completei: e já pegou alguma mulher casada que estava com o marido presente?
Ele disse que não, mas já sacando que ia rolar uma sacanagem ali. Paloma então completou:
- Sabe o que é, moço? (Disse, toda dengosa)
Eu e meu marido queremos beber um pouco mais e estamos sem dinheiro. Mas... Se vc topar, vc pode me dar e em troca... Eu dou pra vc
Nesse momento ele olhou pra trás e antes que falasse alguma coisa, eu falei:
- Pode negociar com ela, amigo. Por mim, tá liberado rs
Ele então perguntou onde seria. Sugeri que parassemos em uma das muitas ruas desertas do nosso bairro. E assim fizemos. Paramos em uma rua paralela a de um dos nossos bares favoritos. Ele parou o carro, pegou uma boa quantia de dinheiro e deu na minha mão. Trocamos de lugar, ele foi pro banco de trás. Minha Peituda já foi tirando a roupa e eu, no carona. Aí na hora "H", o cara, já de pai duro e cara de tarado, agarrando minha mulher, falou que estava sem camisinha. Broxante isso. Minha esposa disse então:
- Então só uma punhetinha, pode ser?
Ele já excitadíssimo disse que sim. E minha esposa pegou o pau dele, começou a punhetar. Ele a beijou, alisou seus seios. Apertou e ela já os botou pra fora. Ele mamou com gosto, e não demorou a jorrar leite quente. Voou um pouco nos peitões dela . Ela pediu um lenço e limpou rs.
Completando:
- Pena que vc não tinha camisinha... Eu queria tanto dar pra vc
- Pega meu telefone. Vamos marcar um outro dia.
Peguei o telefone dele e nos despedimos. Fomos direção ao bar, agora, com dinheiro no bolso. Rss
(Continua)