Quem já leu minhas aventuras anteriores, com meu padrasto e seu amigo e depois com o irmão do meu padrasto, sabe que minha mãe viajou a trabalho e eu fiquei sozinho em casa com meu padrasto Carlão e uma série de aventuras sexuais deliciosas começaram a acontecer.
Meu nome é Lukas, mas todos me chamam de Lukinha. Sou branquinho, magrinho e tenho uma bunda bem arrebitadinha e gulosa. Já chupei alguns carinhas no colégio e em outros lugares, mas me realizei e me descobri numa foda fantástica com meu padrasto e seu amigo. Descobri uma facilidade anal em receber picas muito grandes e estou explorando as minhas possibilidades e taras sexuais.
Meus pais são separados e minha mãe não tem uma relação boa com meu pai. Ela acha que ele é muito distante de mim e talvez por isso eu não seja tão másculo como deveria ser, me faltou a figura masculina. Pura bobagem!
Eu sempre notei um certo distanciamento do meu pai, talvez por preconceito mesmo, mas eu sempre gostei dele e sempre que possível vou à casa dele que não é muito distante da nossa. Ele tem uma namorada que tem um filho adulto uns quatro anos mais velho que eu. Um carinha meio escroto, com umas tatuagens pelo corpo, mas muito gostosinho. Vi ele poucas vezes. Ele mora com o pai e de vez em quando visita a sua mãe. As vezes em que o encontrei, ele mal falou comigo.
Aproveitei que minha mãe estava viajando, tomei um banho e resolvi dar um pulo na casa de meu pai, pois já fazia uns meses que não o visitava.
Coloquei um short desses de futebol, regata e boné e me dirigi ao ponto do ônibus. Passando pela rua em frente ao prédio vi o amigo do meu padrasto que tinha me fodido, ele sorriu de uma maneira maliciosa e fez um gesto de que queria falar comigo depois.
Cheguei na casa de meu pai e, como o portão estivesse aberto, eu entrei sem tocar a campainha. Ao chegar à sala me deparei com o Cleiton, filho da namorada de meu pai, jogado no sofá com as pernas abertas, só de short, tomando refrigerante e mexendo no celular. Ele me olhou com cara de nada.
- Oi Cleiton tudo bem? Meu pai está ai? – Perguntei meio sem entusiasmo.
- Entra aí carinha. Ele saiu com minha mãe, foram ao shopping comprar umas coisas. – Respondeu sem me olhar na cara e continuou escrevendo no celular.
- O portão tá aberto por isso eu entrei direto.
- Estou esperando um amigo meu, a gente vai à quadra do colégio dele, mas o puto tá atrasado, por isso deixei o portão aberto, vou tomar banho enquanto ele chega. – Ele disse isso e se levantou, pude ver suas tatuagens e o volume de seu pau no short pequeno. Ele era escroto, mas parecia ser muito gostosinho.
- Carinha eu vou lá no quarto tomar banho. Se meu brother chegar aí manda ele ir lá, que estou esperando.
-Beleza vai lá. Eu vou esperar um pouquinho pra ver se meu pai chega.
Dez minutos depois entrou um molecão magro e branco, com os cabelos meio despenteados e eu reconheci ele, mas não sabia exatamente de onde.
- Oi eu sou o Rob amigo do Cleiton, ele tá ai?
- Pode entrar cara. Ele foi tomar banho, mas disse que você pode ir lá que ele está te esperando. – Ele me olhou com cara de quem me conhecia também e deu um sorrisinho.
- Você é parente do Cleiton carinha?
- Meu nome é Lukinha. Eu sou filho do namorado da mãe dele. – Ele ouviu meio sem entender e já foi subindo em direção ao quarto. Ouvi uma conversa vindo do quarto, mas não entendi muito bem devido à distância. Depois deu pra ouvir claramente umas risadinhas e ouvi a voz do Cleiton falar:
- Cê tá louco cara? Será mesmo?
- É sim cara, tenho certeza. Não sou louco não. – Reconheci a voz do Rob respondendo e os dois deram uma risadinha mais alta. De repente ouvi a voz do Cleiton me chamando:
- Lukinha chega aí cara! – Subi e, ao entrar no quarto, ele estava com a toalha enrolada na cintura ao lado do Rob.
- Você conhece meu amigo de algum lugar carinha? – Me perguntou olhando nos meus olhos com um sorrisinho estranho no canto da boca.
- Eu acho que conheço ele sim, mas não consigo lembrar de onde. – respondi sem entender muito o porquê da pergunta.
- Ele me disse que te conhece do banheiro da quadra da escola, onde você chupou o pau dele e de outros carinhas que estavam jogando, há um tempinho atrás.
Meu sangue subiu para o rosto e eu fiquei completamente sem graça com aquilo tudo, não sabia muito bem o que fazer. Me lembrei na hora, do dia em que chupei uns carinhas no banheiro da quadra de esportes do colégio. Percebendo o que estava ocorrendo e, diante dos dois meio sorridentes com cara de sacanas, eu resolvi encarar de frente.
- Pode ser cara, mas não me lembro exatamente dele.
- Ele me disse que tu chupa muito bem um cacete. Eu quero provar e se tu se recusar eu te encho de porrada e ainda conto a teu pai. – Ele disse isso e já arrancou a toalha me mostrando um pau já completamente duro e meio curvado pra cima. Era um pau mediano, mas muito duro. O pau do Rob eu me lembrei como era. Era grande, uns 19cm mais ou menos, mas era menos grosso. O Rob olhava a cena do Cleiton com o pau pra fora e com cara de puto apalpava o próprio pau, que já mostrava um volume embaixo da bermuda que ele usava.
- Vem logo veadinho! Cai de boca no meu pau! – Me disse asperamente. Eu, já um pouco excitado com a situação, me abaixei em sua frente e de uma vez só engoli seu caralho até o talo, chegando na base dei uma lambida nas bolas e subi lentamente chupando o corpo do caralho até chegar na cabeça, onde dei uma bela mamada. Ele gemeu fundo e segurou minha cabeça empurrando o pau todo na minha garganta, segurando minha nuca, me fazendo engasgar.
- Caralho putinho! Você chupa bem demais! É uma putinha mesmo. Ninguém nunca engoliu meu pau assim. Continua veadinho, chupa gostoso que agora eu vou te foder toda vez que estiver por aqui. – Ouvir aquilo me deixou completamente alucinado e eu continuei a mamar aquele pau delicioso, sentindo meu pauzinho totalmente duro.
Rob, que estava em pé ao nosso lado apalpando o pau, desceu a bermuda até os pés e, com o pau duro apontando pra mim, se aproximou e bateu com o cacete em minha cara.
- Chupa o pau do brother também, veadinho! – Disse o Cleiton empurrando minha boca para o cacete do amigo. Comecei a chupar a cabeça do pau do Rob que estava duro e quente feito ferro em brasa. Engoli aquele caralho me lembrando do dia em que chupei ele na quadra. Fiquei ali ajoelhado engolindo e mamando aqueles dois caralhos maravilhosos, que não eram tão grandes quanto os paus que me foderam nos últimos dias, mas eram muito mais duros e vigorosos. Pau de jovens tarados e cheios de vigor.
Estava com o pau do Cleiton no fundo da garganta, quando senti a mão do Rob descendo por minhas costas e entrando na minha cueca. Foi direto com o dedo no meu cuzinho que estava aberto devido a posição em que eu estava, forçando a entrada no meu buraquinho. Ele abaixou meu short deixando minha bundinha branca à mostra. Eu soltei o pau do Cleiton e, abaixado mesmo, tirei o short e fiquei de cócoras com o rabinho bem aberto e continuei mamando o pau dele. Rob molhou o dedo na boca e, novamente apalpando minha bunda, meteu o dedo de uma vez no meu cuzinho, me arrancando um ai de tesão e desejo.
- Olha aí Mano, o putinho gosta de levar no cu! Vamos foder o rabo dele! – Disse Cleiton tirando o pau da minha boca e, me levantando, me empurrou pra cama.
- Não quero dar o cu não cara! Eu não estou preparado e, sem gel e camisinha, não dá.
– Não quer é o caralho, veadinho! A gente vai estourar teu cuzinho assim mesmo! – Disse Cleiton me segurando pelo pescoço e me dando um tapa de leve na cara. Nessa hora achei que iria gozar, tamanho foi o tesão que senti.
Vendo que iria levar rola no cu, me apressei a molhar o buraquinho com saliva pra aliviar o arrombamento que aqueles putos iam fazer no meu cu. Cleiton levantou minhas pernas me deixando de frango assado, se abaixou e deu uma cuspida bem no olho do meu cuzinho, encostou a cabeça do caralho e foi empurrando pra dentro sem parar, até sentir o pau todo atolado em meu buraco. Me senti completamente preenchido por aquela rola dura, e ele começou a bombar forte e meio bruto, como se não tivesse muito cuidado em foder um cuzinho. Talvez pela pouca idade do Cleiton, eu não sentia muito cuidado com a foda, era apenas um desejo louco de entrar e sair com fúria de meu cuzinho que sentia as estocadas.
- Cuzinho gostoso veadinho! Tu és uma putinha mesmo! Macio, parece que estou fodendo uma bucetinha. Toma rola no cu, putinho! Vou te foder sempre que eu quiser. Tu vai ser minha putinha a partir de agora. - Ele dizia isso e socava fundo no meu rabo, fazendo aquele barulho gostoso da coxa batendo na bunda.
- Deixa eu meter também mano, senão tu vai deixar ele abertão antes de eu socar. – Cleiton saiu de dentro de mim, subiu na cama e empurrou o pau em minha boca, enquanto o Rob tomou seu lugar e socou com tudo em meu cu. me arrancando um gemido de dor.
- Isso putinho! Geme gostoso na minha rola. Da outra vez tu não quis dá o cu pros manos, mas agora nós vamos arrombar teu cuzinho. - Ele dizia isso e socava forte e com fúria em meu rabo. Eu podia sentir como era diferente ser estocado com rolas tão duras, como estavam as deles.
Ficaram assim por uns 30 minutos, se revezando em meu buraco que já dava sinais de ardor, tamanha era a força com que metiam. Saía um e o outro rapidamente entrava socando fundo.
Começaram a gemer muito forte e, de repente, o Cleiton que estava com o pau na minha boca me puxou da cama, me colocando de joelhos no chão. Os dois bateram uma punheta rápida e gozaram juntos, me inundando a cara de porra. Mesmo tendo sentido um prazer enorme com a foda eu não gozei. Me recompus e desci pra sala, enquanto eles se arrumavam.
Os dois desceram minutos depois e, ao passarem por mim em direção à rua, o Cleiton me olhou no olhos e disse:
- Se tu contar pra alguém o que aconteceu eu te estouro a cara veadinho! E prepara esse cu que eu vou te foder em breve, antes de ir embora.
Fiquei vendo TV, esperando meu pai chegar e já imaginando quando seria a próxima vez que aquele carinha escroto ia me foder novamente. Sentia uma excitação desconhecida e um desejo forte de ter aquele puto arrombando meu cuzinho novamente.
MAIS UMA AVENTURA DE LUKINHA NESSA VIAGEM DE DESCOBERTA SEXUAL.
ESPERO MERECER SEU VOTO E SEU COMENTÁRIO.
OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE!
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