Esta história é a continuação do arco “Me chama de piranha”, onde lemos a história de Flávia e Reginaldo. Um casal mito conservador gradualmente expostos aos comportamentos promíscuos de m casal de vizinhos e reagindo de maneiras diferentes. Se de m lado, Reginaldo rechaçava o comportamento livre e desvergonhado de seus vizinhos, por outro Flávia lentamente se aproximava de Berenice, admirada pela postura livre e pela segurança sexual de sua nova amiga. Flávia é estimulada a liberar seus próprios desejos, criando conflitos com Reginaldo. O ápice desses conflitos leva a uma discussão entre os dois onde Flávia, numa gesto corajoso e despudorado, seduz seu marido para o sexo mais salvagem entre os dois até aquele dia, em frente à Berenice. Parecia o fim de ma jornada de quebra de preconceitos em busca de uma vida sexual mais livre, mas era apenas o começo.
Quando Reginaldo se deu conta, estava nu, com Flávia, com a rola pingando enquanto Berenice gozava se masturbando. Com o orgasmo finalizado, pensava com mais clareza sobre a loucura do que havia feito. Nunc fizera sexo com esposa de forma tão selvagem, nem vira Flávia tão obscena e nunca compartilhara a menor intimidade com uma terceira pessoa. O fato dessa pessoa ser Berenice piorava tudo. Recuperada a razão, foi tomado pela vergonha. Vestiu as roupas e saiu, atordoado.
Se tinha uma opinião bem definida sobre sua vizinha, não sabia o que pensar da esposa e muito menos de si mesmo. Agradecia a Deus por nenhum dos vizinhos ter reconhecido sua voz, aos gritos, enquanto chamava a própria esposa de piranha. Pela origem, a casa de Berenice, pensaram ser mesmo casal das outras vezes. Mesmo com Flávia, ele não conversava sobre o assunto. Reginaldo naquele dia descobriu coisas sobre si mesmo e sua mulher nunca imaginadas antes. A experiência vivida não podia ser apagada, apesar dele tentar ignorá-la, mas outra coisa o perturbava mais. Reginaldo poderia esconder de todo mundo ter comido Flávia, a chamando de piranha na frente da piranha da vizinha, mas não poderia fingir não ter gostado.
Sendo assim, ele tentava voltar a ser o homem conservador de antes, mas não tinha tanto controle sobre si mesmo. Quando sua esposa o recebe do trabalho vestindo apenas uma calcinha e se ajoelha em sua frente, quando mal passou pela porta, ele não resiste. Não a impede de pôr o seu pau para fora e abocanhá-lo. Nem a repreende pela forma como o chupa, olhando-o nos olhos. Os lábios dela envolvem seu pau, fazendo uma pressão perfeita enquanto deslizam indo e voltando. O prazer vindo daqueles lábios era indescritível e impossível dele interromper com qualquer discurso moralista. Uma mamada bem dada de Flávia e ele esquecia de ser um homem conservador.
Após chupá-lo e deixar ele atônito, Flávia o puxava pelo pau até o sofá ou mesmo o quarto. Montava em cima dele e rebolava, gemendo manhosa. O quadril dela tinha um balanço sensual, hipnotizante. Reginaldo apenas podia olhar e ficar excitado com aquela deusa dançando sobre ele até o ápice, com seu corpo tremendo de prazer. Ver sua mulher se realizar sexualmente, usando seu corpo, o excitava ainda mais e apagava de vez sua racionalidade. Reginaldo se jogava por cima dela, às vezes a virava de bruços ou a colocava de quatro e metia sem parar. Os gritos de “me chama de piranha” deixavam ele ainda mais desesperado em meter. Os orgasmos sempre eram intensos, mas no fim de tudo, Reginaldo voltava a ser o antigo homem, envergonhado de si mesmo.
Tudo isso incomodava Flávia. Em suas conversas com Berenice, entendia a transa na frente dela como um choque de realidade. Algo muito intenso e extremamente oposto aos seus próprios valores. Reginaldo se sentia dividido e provavelmente esse conflito o fazia sofrer. Talvez por isso, o silêncio. Berenice deu como solução investir em outras formas de apimentar a relação. E para isso foram na sexshop. Na loja de Isabel, Flávia olhou todas as opções, ouviu dicas de isabel e Berenice até escolher um item perfeito para estimular seu marido a se soltar um pouco mais.
Havia um plano e tudo começava com um passeio do casal. Flávia sugeriu um passeio pelo Bairro Velho à noite e uma ida ao shopping. Para Reginaldo, parecia uma volta à velha realidade. Principalmente por sua esposa ter devolvido os vestidos e lingeries de Berenice, usando apenas um vestido comportado, comprido até os joelhos. Tudo ia normal, até fazerem um lanche.
Sentados à mesa de uma lanchonete, o casal comia e conversava trivialidades, até Flávia entregar um estranho objeto ao seu marido. Era alongado, com um botão na ponta. Reginaldo nada entendeu, mas Flávia apenas lhe disse ser um controle. Pediu para manipulá-lo, mas com cuidado. Ainda sem entender, ele fez uma pequena pressão, obrigando sua esposa a respirar fundo. Um toque seguinte e Flávia sorria esfregando as coxas e com um pouco mais de pressão ela subiu a barra do vestido, descobrindo as coxas quase totalmente.
— O que isso faz?
— Liga o vibrador dentro da minha boceta.
Reginaldo pôs o controle sobre a mesa
— Não achei graça.
— Por que não?
— Você com esse negócio enfiado aí, do jeito que está reagindo, vai chamar a atenção.
— É que está gostoso.
— Flávia, olha o que a gente esta se tornando. Nós não somos assim.
— Você não gosta de como eu sou?
— Claro que gosto, não é disso que eu estou
— Você não gosta de quando chupo o seu pau quando chega em casa,
— Fala baixo, Flávia….sim, eu gosto que você faz, mas na nossa casa. Não quero fazer essas coisas na frente das pessoas.
— Ninguém vai perceber.
— Vão se você agir espalhafatosamente.
— Reginaldo o controle está com você, vou reagir segundo a intensidade que você colocar. Agora se quiser que eu mesma use o controle…
Reginaldo se apressou em pegar de volta o controle. Olhou para os lados até se certificar não haver ninguém olhando e fez mais pressão. Flávia pôs a mão na boca, evitando o gemido. Ele ia e voltava, sempre na mesma pressão, pois não queria sua mulher chamando a atenção de ninguém. O que ele não imaginava era o quão provocante era o sorriso de Flávia quando excitada. A visão por si só era deliciosa, principalmente por saber o motivo daquele sorriso ser um vibrador controlado por ele. O homem conservador gradualmente dava espaço para outro, malicioso.
Com um toque mais forte, ele pegou a esposa de surpresa, provocando nela um gemido. Durou pouco tempo, até cobrir a boca, mas foi o suficiente para atrair a atenção de outros clientes. Enrubesceu, tentando fingir normalidade, mas o vibrador não lhe dava descanso. Reginaldo se soltava, provocando sua mulher cada vez mais. Flávia tentava controlar suas reações, mas com estímulos cada vez mais intensos, as mordidas de lábios com os olhos fechados eram cada vez mais comuns, assim como as mãos enfiadas entre as coxas.
Quando as vibrações cessaram, Flávia ainda tinha os olhos fechados e arranhava suas coxas, a essa altura totalmente descobertas. Seu desejo era tirar aquela roupa e esfregar o grelo em qualquer lugar, melhor ainda se for no safado do Reginaldo. Quando o marido variou intensidades, provocando múltiplos estímulos, ela se contorceu na cadeira, ficando cada vez mais chamativa para os demais clientes. Os movimentos de Flávia eram sensuais, assim como suas expressões. Reginaldo sabia que por mais confusos aquelas pessoas estivessem, sem entender o que realmente acontecia, cada olhar direcionado a Flávia era de desejo. Era impossível não desejar uma mulher naquele estado. Percebeu não se importar com aquilo e até mesmo ter alguma diversão com o constrangimento de sua mulher. Até Flávia, responsável pela brincadeira, já se sentia desconfortável, pois seu marido avançava além de um limite suportado. Não conseguia cobrir a boca com descrição e mesmo assim os gemidos não eram contidos, sendo sempre muito manhosos. A cada vibração, olhava para os lados, com o rosto queimando de constrangimento, impotente em controlar as contorções do próprio corpo. Chamava a atenção pelo tesão indisfarçável. Desse jeito, Flávia pediu para irem embora.
A experiência era um sucesso. Reginaldo provocou do poder de excitar sua esposa em público e não resistiu em provocá-la mais. Flávia se surpreendeu com o marido, pois ele a provocou tanto a ponto de deixar insustentável a presença deles por ali. Saiu do shopping com a calcinha ensopada, pensando diversas maneiras de agarrar o marido ao chegar em casa. Provavelmente montaria sem cima dele no chão da sala, sem perder o tempo de ir ao quarto. Esse seria o seu plano, mas seu marido tinha ideias mais urgentes.
Ao cruzar a praça, ainda na área mais aberta, Flávia voltou a sentir as vibrações. Olhou para Reginaldo, agora com um sorriso sádico, enquanto espremia as coxas entre si. Deu alguns passos e uma vibração ainda mais forte a fez gemer e perder as forças nas pernas, se apoiando no marido. Naquela hora, ainda haviam transeuntes distantes olhando uma mulher gritar se apoiar no homem ao seu lado como se tivesse machucado o pé. Ou pelo menos era isso que Flávia queria acreditar.
Ela volta a andar, mas as vibrações impõe a ela passos curtos. Reginaldo aumenta gradativamente a vibração e Flávia se controlava como podia, suas mãos passeavam pelo corpo, como se estivessem sem controle. Com um pico das vibrações, ela subiu o vestido, para alisar as coxas, agora nuas. Andava com dificuldade e não conseguia mais segurar os gemidos. Desviou seu caminhar da rua para um canteiro com algumas árvores. O marido a seguia, mantendo distância o bastante para assistir à esposa caminhar com passos curtos, mas apressados, com as mãos alisando o corpo e quase se despindo.
Flávia se encostou em uma árvore, virando-se para Reginaldo. Com as vibrações ainda mais altas, ela abaixou as alças do seu vestido, puxando-as para baixo até exibir os seios. Olhava para os lados procurando ver se alguém a observava, enquanto massageava os próprios seios. Gemia sem controle, olhando seu marido brincar com as vibrações.
Reginaldo fez alterações bruscas de vibrações, deixando Flávia enlouquecida. Ela subiu o vestido até a cintura, exibindo a calcinha. Já não se preocupava se havia alguém olhando, pois parecia possuída pela própria boceta. O quadril balançava como se tivesse vida própria, movido pelas deliciosas vibrações, em uma dança erótica, irresistível para o marido.
Em seu transe sexual, Flávia foi bruscamente agarrada pelo marido e virada contra a árvore. Com o vibrador agitado em sua boceta, ela não permitiu ser comida ali.
— Bota no meu cu, Reginaldo
— Flávia, você nunca fez isso antes.
— Eu vou fazer agora. To com muito tesão. Mete esse caralho no meu cu agora, Reginaldo! Me fode!
Reginaldo nunca havia comido um cu em sua vida, mas já não estava em seu estado mais racional e enfiou sua rola inteira na sua mulher.
— Ai, que delícia esse pau no meu cu.
Flávia já tinha perdido toda a vergonha e gemia desesperada. Reginaldo comia o cu da mulher sem se preocupar se poderia doer ou não. Sua esposa estava se deliciando de tudo aquilo.
— Me come daquele jeito, Reginaldo!
Ele obedeceu, meteu com cada vez mais força. Flávia gemia descontrolada. Tinha o vibrador no máximo na boceta e o marido socando forte no seu cu. Se sentia uma puta, da mesma forma como se sentiu na casa de Berenice.
— Me bate, Reginaldo! Me chama de piranha!
— Quer ser chamada de piranha? Você é uma piranha, mesmo. Deve ter um monte de gente aqui, vendo você dar o cu no meio da praça.
— Sou sua piranha, Reginaldo. Dou para você em qualquer lugar!!!
Com os fortes tapas na bunda de Flávia, Reginaldo comeu sua mulher até gozar. Enquanto jorrava porra no ânus da esposa, ela gozou em seguida. Seu corpo tremia tanto que precisou do marido para mantê-la de pé. Depois do orgasmo, Reginaldo recobrou a razão e voltou se dar conta de ter transado em local público com prováveis espectadores. Tentou vestir Flávia, no momento com o vestido na cintura, mas ela não deixou. Sua esposa o agarrou e deu-lhe um longo beijo. Manteve-se agarrada a ele até sentiu seu pau endurecer de novo. A noite seria longa.