Oi. Como vão?
Vou relatar aqui mais uma das minhas aventuras aleatórias no meu mundo secreto.
Acho que muitos de nós muitas vezes têm que improvisar para matar suas vontades em lugares, digamos, inusitados. Na falta de um quartinho fechado, com uma cama enorme para o prazer rolar solto, o jeito é partir para o plano B. Um desses lugares são os prédios em construção. E o que vou relatar aqui rolou comigo num desses locais.
O boy da vez vou chamar de “Elvis” (por causa do topetinho que ele usava na época). Moreno, 1,63m, forte (nem gordo, nem musculoso. Mas forte). Um cara delicioso que me fez delirar. Óbvio, conheci ele na Internet, quando comecei a mexer com o Facebook. Pensa num cara safado! Era louco pra me fuder. E como ele não queria arriscar ir a um motel (já que nem eu, nem ele tinha transporte), ele sugeriu algo bem ousado: uma casa em construção, de um de seus amigos.
Segundo Elvis, a casa na verdade era dos pais desse amigo, mas ele tinha as chaves do lugar (já era murado, com portões, portas e janelas). Não tinha nenhum móvel lá. Mas as paredes já estavam no gesso e alguns cômodos já com tinta. Ele usava frequentemente para “pegar as gatas”. E, como um bom amigo, ele deixava o local à disposição de Elvis para ele também fazer o mesmo. Só que mal sabia ele que a “gatinha” da vez “seria” eu! Kkkk
Pois então. Combinamos o dia e horário. Infelizmente, precisava ser durante o dia (odeio!), pois a casa ainda não tinha lâmpadas. Então, foi por volta das duas da tarde, quando a vizinhança estaria “tranquila”, com pouco movimento na rua. Então assim fomos. Tive que fugir do trabalho. Estava meio que de blusa social, pois trabalhava em um escritório. Quando cheguei lá, ele já me esperava lá dentro. Ele trancou o portão assim que eu entrei e já foi me direcionando para o interior do imóvel.
E foi aí que aconteceu. Elvis não perdeu muito tempo com conversa fiada. Já me puxou para um canto e foi logo me agarrando e me beijando. Como estava muito calor e abafado, tiramos nossas roupas aos poucos, enquanto íamos nos “pegando” pra valer. Minha blusa ficou desabotoada e Elvis baixou minhas calças e começou a apertar e alisar minha bunda.
- Nossa! Que bundão, hein!
Eu já podia sentir o pau dele duríssimo tocando o meu, por cima da cueca. Enquanto nossas bocas se divertiam em cima, nossos paus se esfregavam. A essa altura, eu acabei ficando com a cueca abaixada. Daí ele começou a beijar meu corpo, tirando as últimas peças de roupa (minhas e dele), até ficarmos completamente nus.
Pensa num moreno lindo, nu, com um pau maravilhoso duríssimo. Já caí de boca sem dó. Coloquei minha calça por baixo do joelho (já que o piso ainda era de concreto) e mandei ver naquela rola. Elvis gemia baixinho, de forma bem máscula. Quando me dou conta, ele começa a “fuder” minha boca.
- Toma, filho da puta! Chupa esse caralho!
Pensa que essas palavras “rudes” me intimidaram? Normalmente, sim. Mas não dessa vez! Fiquei com mais tesão e desejei que ele me chamasse de todos os nomes que quisesse. A imagem da minha bunda, empinada, enquanto eu o chupava, deixava ele mais safado.
- Rabão do caralho! Vou te fuder todo!
E ele dizia isso, enquanto se abaixava e alisava a minha bunda. Ele também usava as duas mãos para explorar eu rabo.
- As bolas, porra! Chupa!!!!
E eu, obedecia. Aquela sensação de submissão me tomava de assalto. Foi então, que ele me ergueu, me beijou de novo e depois me girou, pressionando para a parede. Então, ele se abaixou e, com sua língua quente, mandou ver no meu cu. Aí foi pra acabar comigo.
Senti minhas pernas enfraquecerem e então fiquei empinado, enquanto ele lambia minha entradinha. Minhas mãos passeavam pelos meus peitos e eu chupava meus dedinhos, de tanto tesão. Também segurava bem forte, com as mãos espalmadas, na parede. Delicioso. Eu gemia levemente.
Mas aí, os dedos grossos de Elvis me invadiram. Não guardei o gemido fino. Ele percebeu e mandou essa:
- Tu gosta né, seu puto!
Só balancei a cabeça, em afirmação, enquanto chupava meus dedinhos. E assim, depois que ele parou de meter, pegou a camisinha (aroma de menta! Adoro!), que estava dentro da carteira e começou a se preparar.
- Agora vamos fuder esse cuzão!
Elvis me abraçou por trás, com sua rola roçando minha bunda. Nos beijamos naquela posição. Ainda segurei seu pau e dei umas punhetadas de leve, pra camisinha não sair.
- Empina esse rabo agora!
Obedeci. Me posicionei no canto do que seria a porta, entre um cômodo (um quarto) e o corredor. Ele veio com sua rola, começando com a cabecinha. Então, abri bem a bunda, até o pau entrar. E entrou. E eu quase gritei. Porque ele era bem roludo e eu estava muito safadinho, doido pra que ele me fudesse.
Elvis segurou minha cintura e mandou ver nas estocadas. Segurei firme na ‘porta’, sem se importar em estar me sujando todo com a poeira. Eu só queria que meu moreno me fudesse pra valer e não parasse por nada nesse mundo.
- Agora esse rabão é só meu! – disse ele, vitorioso.
Foi delicioso. Elvis me abraçava, depois me largava e voltava a segurar minha cintura, batia na minha bunda, mas não parava de me comer.
- De quem é esse rabo?Fala, seu puto! De quem é esse rabo?
- É seu!
- Então toma, vagabundo!
E assim foi. Me xingou pra caralho e me comeu. Houve um momento em que ele se encostou na parede e eu, com as mãos na parede oposta, fiz os movimentos, pressionando minha bunda contra seu pau gostoso.
Já estávamos bem suados. Não fazia ideia quanto tempo tinha passado (no sexo, perdemos a noção do tempo). Só sei que senti que estava chegando ao final e minhas forças já se esgotavam.
- Ai, eu vou gozar!
- Então goza, seu filho da puta!
Ele acelerou os movimentos, enquanto segurava minha cintura. Fui me envolvendo, gemendo muito alto, então gozei absurdamente (Gozar enquanto sente o pau do boy dentro, é uma sensação indescritível).
Elvis também avisou que iria gozar. Ele só tirou o pau dentro de mim, tirou a camisinha, começou a se punhetar até gozar também, urrando sem se importar se alguém estaria ouvindo.
Depois que terminou, ele me abaixou (sim, na maior “brutalidade”), para que eu terminasse de chupá-lo. Eu fiz, porque ainda estava com tesão. Engoli até a última gota do que restara nele.
- Isso, seu safado! Chupa teu macho!
Quando acabei, me levantei e nos beijamos novamente. Depois, fomos nos lavar no banheiro (felizmente, tinha água) e tirar ao máximo a poeira de nossas roupas (a minha calça era cinza mesmo, então não houve grandes problemas).
Foi quando percebi mais ainda o quanto Elvis era lindo. E tinha uma bela bunda, bem durinha. Prometi a mim mesmo que na próxima eu iria apertar e quem sabe beijar aquela bunda maravilhosa.
Assim, fui embora de lá primeiro, para ele ir logo em seguida (mesmo após nossos “gritos de prazer”). Combinamos um “segundo round” ali. E foi justamente o que aconteceu, cerca de um mês depois. Mas isso, na próxima.
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