Continuação - Parte 3
Passados dois dias daquela noite, recebi um e-mail do Leon, perguntando se estava tudo bem. Eu havia prometido que iria contar para ele o desdobramento daquela conversa. Na verdade, eu queria agradecer por ele ter ajudado tanto. Então, prometi que escreveria uma mensagem detalhada contando tudo. Eu mandei por e-mail cheio de erros e ele depois corrigiu e transformou nesta terceira parte do nosso relato.
Naquela noite, depois que o Leon saiu da conversa, eu e a Greice nos abraçamos e nos beijamos. Era uma coisa que nós dois desejávamos. Ela logo me perguntou:
— Amor, você me perdoa? Acha que superamos essa crise?
Eu estava ainda bem incomodado com os fatos recentemente narrados por ela, e mesmo com a excelente análise e síntese que o Leon fez, eu precisava de falar mais, ouvir da Greice suas explicações mais detalhadas. Então, em vez de responder fui logo explicando:
— Eu recebi muitas informações novas hoje que eu não tinha. A primeira coisa que eu desejo, antes de tudo, é passar essa história toda do mal-entendido a limpo.
Greice perguntou:
— Mas eu não contei o que aconteceu? O que deseja saber mais? Desconfia de algo?
— Não desconfio, eu sei que contou o que houve, mas se puder me relatar melhor, em detalhes, eu gostaria. Desejo saber de tudo que se passou e como você reagiu e sentiu. Preciso entender tudo isso.
Eram fatos que me excitaram ao saber, mas ao mesmo tempo me deixavam inseguro, cheio de curiosidade sobre o que a Greice havia sentido. Era importante para mim.
Greice fez um gesto de concordância, com as duas mãos juntas, como numa prece, e disse:
— Está bem, entendo sua necessidade. Vou detalhar. Mas eu alerto que deve ter aspectos que você poderá não receber bem, se ofender, ou se sentir magoado. Eu queria evitar detalhes porque eu entendi que estávamos superando a crise, você parecia menos revoltado com o que houve. Agora quer retornar a isso?
Eu sabia que poderia ser duro, mas decidira que não prosseguiria com nada sem antes me inteirar de tudo, e me expor a sentir todas as sensações que pudessem existir. Eu expliquei:
— Mesmo que algo me magoe, me machuque, ou me choque, desejo saber.
— Tudo bem, você quer perguntar, ou eu vou contando?
— Prefiro que você me conte. Me explique primeiro, quando foi que entendeu que eu e o Sol não combinamos nada, e não era algo do meu consentimento.
— Somente, depois de fazer sexo com o Sol por muito tempo. Antes, depois da primeira vez que ele meteu por trás na cama, ficamos muito tempo calados. Não dava para mexer muito naquela cama. Eu com medo de ter feito ruído demais e alguém ter escutado. O Sol com medo do que eu pudesse falar, porque ele pensava que eu e você estávamos de acordo. Mas ele não quis perguntar. Quando finalmente falamos, ele apenas me beijou e perguntou se tinha gostado. Eu respondi que sim, apesar de estar ainda sem jeito, eu tinha gostado. Ele disse:
“Nos últimos dias eu senti novamente um desejo imenso.”
Eu sorri, naturalmente me agradou ouvir aquilo, sabia que ele antes da gente namorar me desejava, e falei:
— Eu estava gostando de ver e sentir o seu desejo.
Ele respondeu:
“O mais incrível é saber que o Linux está de acordo”.
Eu respondi o que eu sentia:
— Ele gosta, fica excitado de me ver provocar, e despertar o desejo. E gosta de você. Confia.
Ele me abraçou e beijou novamente, e falou:
“Então, vamos aproveitar essa cumplicidade. Você queria me deixar com tesão, conseguiu. Estou maluco”.
Eu interpretei, pela fala dele, que você e ele estavam de acordo. Então eu fiquei excitada e pedi:
— Eu também estou com muito tesão. Vamos sim, eu não esperava, mas agora eu quero, me faz gozar novamente.
Ele me mostrou o pau e pediu:
“Vem, gostou do astro-rei?”
Eu, achei graça dele falar daquele jeito do próprio pinto. Exclamei:
— É grande e grosso. Já tinha visto, sabia que era grande, mas sentir é diferente.
O Sol me ofereceu o pau e pediu:
“Vem, toma conta. Você quer?”
Eu peguei no pau que já estava duro e fiquei acariciando, sentindo o peso, a anatomia. Nunca tinha segurado em outro pau como aquele. Respondi:
— Quero. É muito gostoso.
Naquele ponto da conversa, eu e a Greice sentados no sofá da sala, meu pau tinha ficado duro como pedra. Notei que os peitos dela tinham os bicos salientes. Nós dois estávamos excitados. Eu tentava controlar a respiração e a emoção. Perguntei tentando manter a voz normal:
— Você já sentia desejo muito antes né?
Greice fez que sim, suspirou e comentou:
— Você sabia, e me deixou provocar o Sol porque sente tesão com isso. Não é mesmo?
Eu tentei deixar essa parte da conversa para depois:
— Depois a gente fala da gente. Continue.
Greice acenou com a cabeça, concordando, e contou:
— Eu sabia que você fantasiava me ver no sexo com outros, e o Sol era um deles. Então, não me passou pela cabeça que nada daquilo fosse acaso, tudo confirmava que você e o Sol estavam combinados. Imagina eu encontrar o Sol no quarto aonde a gente ia dormir? Eu apenas me abaixei e fiquei de joelhos no chão entre as pernas do Sol, e comecei a lamber, do jeito que eu gosto, e você também gosta. O Sol gemeu, e ver que ele estava tesudo com as minhas lambidas no pinto e no saco, me deu mais tesão. Ele falou: “Putinha sacana”. Aquilo me deu mais vontade. Evitávamos fazer barulho, mas por sorte, o quarto da sua mãe ficava depois do banheiro, isso ajudava um pouco. E eu tinha visto a sua irmã apagada na sala. Então, fiquei chupando o pau do Sol, que suspirava e gemia. Motivada por aquilo eu comecei a elogiar e dizer que ele tinha um pinto muito gostoso. Batia com ele no meu rosto. Aí o Sol quase gozou. Para conter isso, ele me deixou de pé no quarto e veio ficar de joelhos no chão, entre as minhas coxas. Ele passou a lamber a minha xoxota, que naquela hora já escorria tesão e um pouco do gozo anterior, mas o Sol não se importava e aquilo mais me deixava tarada. Lambuzada com a saliva, a porra dele e as minhas secreções, meu tesão só aumentava. Aí, o safado do Sol enfiou um dedinho no meu cuzinho, como você faz. Fiquei maluca.
Ao ouvir a narrativa da Greice, eu fui perdendo o controle e minha excitação me fazia respirar forte e meu pau latejava. A Greice notou e perguntou:
— Está gostando de ouvir? Ficou com tesão?
Eu confirmei meio genericamente:
— Como não ficar? Ninguém é de ferro.
Greice então, mais solta, voltou a contar:
— Amor, o Sol chupou e enfiou o dedo no meu cuzinho, e eu já estava gozando muito na língua dele, a boca me sugando o grelinho. Minhas pernas ficaram bambas. Então, ele me levou para aquela poltrona que fica bem no cantinho do quarto, de quina, perto da janela que dá para a varanda. Estava cheia de almofadas. Jogamos as almofadas no chão, ele se sentou na poltrona e eu montei a cavalo nas coxas dele. O safado esfregava aquele pau grosso com a cabeçona vermelha na minha bocetinha e eu louca pedia para ele meter. O Sol nessa hora me disse:
“Vem safada, seu noivo vai ficar maluco de tesão quando souber que deu gostoso para mim.”
Naquele momento eu ouvi Greice contar aquilo e soltei um gemido. A Greice perguntou:
— Viu amor? Gostou? Está louco de tesão?
Eu estava, não tinha como negar. Mas sem confirmar pedi:
— Continua.
Ela voltou à relatar:
— Eu sentia, com o jeito do Sol falar, que você estava me liberando para ele, então, não tive nenhum tipo de receio. Ao contrário, fiquei mais louca e falei:
— Vai, mete, enfia essa pica grossa na minha boceta. Estou louca de vontade e o Linux vai gozar muito quando eu contar como foi.
Greice respirou para continuar. Também estava excitada:
— Naquela hora, o Sol falou uma coisa que eu não tinha pensado:
“Você está realizando o sonho dele de ser corno. Agora ele é o seu corninho e você vai sempre poder dar gostoso para o amigo comedor.”
— Aquela frase, me deu a certeza de que vocês tinham combinado, e eu, tomada de muito desejo para dar novamente para ele ainda falei:
— Então vem, realiza o sonho do meu noivo corno, e o desejo da sua amiga safada! Mete agora e me fode muito! Quero gozar de novo nesse pau grosso!
Eu quase gozei com a Greice contando aquilo. Não estava aguentando mais e meu pau doía. Mexi nele para ajeitar dentro no moletom e a Greice notando perguntou:
— Ficou tesudo amor? Gostou de ser corninho?
Eu não me controlava mais. Ela percebeu como me provocar. Abracei a Greice e dei um beijo muito forte nela, com minha respiração ofegante, e exclamei:
— Eu estou quase gozando! Nunca pensei que ser corno desse tanto tesão.
Greice apenas gemeu:
— Ah, amor, que delícia! Então já é, vai ser sempre o meu corno!
Eu queria ouvir mais. Pedi para ela prosseguir. Ela contou:
— Eu pedi para o Sol enfiar logo, estava desesperada de tesão. Ele apenas firmou o cacete na entrada da minha xoxota, e eu fui empurrando o corpo contra ele, e a rola foi me esticando de novo. É uma pica grossa, amor, eu não estava acostumada, mas fui forçando e ela me penetrava centímetro por centímetro. Ali no canto, onde fica a poltrona, o chão era mais firme e não fazia quase barulho, a poltrona sólida, nem rangia, então eu pude cavalgar gostoso sentindo o astro-rei pressionando o colo do meu útero. Nossa, que gostoso que foi.
Eu estava alucinado de tesão ao saber os detalhes que ela revelava, já apertava seus peitos, beijava seu pescoço, e puxei-a pela mão para se levantar do sofá. Fomos para o nosso quarto. Estávamos carentes, tesudos e com saudade. Nos despimos trocando beijos e carícias. Eu exclamei:
— Nunca pensei que ia sentir tanto tesão ao saber que você deu para outro.
Greice exclamou:
— Bem que o Sol falou, que você ia ficar tarado. Ele também sabia do seu fetiche de ser corno. Por isso, eu estava totalmente entregue. Ele meteu por uns sete minutos seguidos. E gozei demais ali naquela posição, mais umas duas vezes. Depois ele me colocou de quatro sobre a poltrona, eu me apoiei no encosto, e ele meteu de novo por trás. Só que antes de enfiar ele ficava só passando a pica na xoxota e eu desesperada. Ele mandou:
“Abre essa bunda, empina e pede. Pede para ser fodida.”
— Amor, pensa na sua noiva, de joelhos no assento da poltrona, a bunda empinada, as duas mãos arregaçando as nádegas, e oferecendo a xoxota. Eu pedi mesmo:
— Mete Sol enterra de novo essa rola, fode a noiva do seu amigo, me foz gozar mais uma vez. Estou adorando!
Ao ouvir a Greice falar aquilo, me deu até uma tremedeira. Era incrível como o meu tesão, se motivava com o tesão dela, eu não me sentia ofendido, não achava que fosse sacanagem deles. Então, eu exclamei para ela:
— Caralho, amor, você perdeu a vergonha de uma vez! Virou uma putinha.
Greice ofegante concordou. Ela então percebeu que podia contar tudo que mais me deixava tarado, e disse:
— Então, amor, eu perdi mesmo, a vergonha. E com o Sol me provocando, me lambendo o rego, o cuzinho, ele me pediu o cuzinho, queria meter na minha bunda.
Eu ainda estava pilhado por conta de a Greice ter contado em detalhes como foi o sexo com o Sol. Mas quando ela falou aquilo eu não me controlei mais. Forcei ela ficar de quatro sobre a cama e comecei a ralar a pica no rego dela. Eu estava alucinado. Perguntei:
— Safada, não me diga, deu até o cuzinho para aquele puto?
Greice ofegante suspirava, tomada de volúpia, exclamou:
— Eu dei corninho, eu o deixei lamber, molhar, enfiar um dedo, dois, três dedos e depois me deixar tarada de vontade. Foi me dando mais desejo. Quando ele perguntou se eu queria eu confirmei, estava desesperada para ele meter. E ele passou um pouco de creme hidratante no pau e no meu cu, e meteu aquele pau enorme. Foi com calma, mas foi me esticando, arrombando, me rasgando. Eu gosto de dar meu cuzinho a você, mas ele é muito grosso, ardia, parecia que ia me rasgar as pregas, e eu nem podia gemer em voz alta.
Não consegui mais me conter. Encostei a rola no cu da Greice e forcei para enfiar. Ela soltou um “Ohhh” quando a cabeça se enterrou. Eu estava tomado, como se fosse um tarado, e agarrando em sua cintura eu meti a pica para dentro. Ela gritou:
— Ai, corno! Vai me rasgar! Assim dói!
Eu estava tomado por uma energia incontrolável, não queria saber, fui fazendo pressão no pau e ela rebolava, tentando ajudar. Dei uns tapas na bunda bem estalados. Quando a pica estava quase toda dentro ela gemeu:
— Ah, corninho, fode a sua noiva putinha! Me atola essa pica. Pode meter. O filho da puta do Sol me alargou as pregas! Me deixou dois dias sem poder sentar direito.
Na mesma hora eu socava, forte, ritmado chamando a safada de putinha, cadela, e a Greice suspirava deliciada, dizendo que estava bom, que ela ia gozar. E em dois minutos acabou gozando mesmo, forte, da xoxota escorrer jatos de prazer.
Eu também não consegui segurar, estava tomado de volúpia e um pouco de raiva dela ter dado o cuzinho pro Sol. Mas na hora eu só pensava em gozar.
Depois nos deixamos ficar estirados na cama, respiração parecendo que havíamos corrido uma maratona. Acho que levou uns dez minutos para recuperar. Aí eu me lembrei da história e perguntei:
Então, quando foi que você descobriram que nada tinha sido combinado?
— Foi quando o Sol disse que não esperava que você, por mais tesão de corno que tivesse, deixasse aquilo acontecer.
Greice me olhava com sinceridade:
— Eu perguntei quando e como vocês dois combinaram aquela surpresa. O Sol respondeu que não combinara nada com você, e disse: “Não foram vocês? Vocês dois não combinaram isso? De você vir aqui dar pra mim?
— Foi assim que descobrimos que não era nada combinado. Aí caiu a ficha. Mas já tínhamos feito tudo aquilo e isso nos desorientou. Foi um baque. Acho que ficamos uns dez minutos sem falar nada. Finalmente, conversamos, e foi quando eu e ele decidimos que só falaríamos quando voltássemos. O Sol pediu para esperar ele viajar. Naquele domingo que voltamos da praia eu fiquei transtornada e o Sol também. Meu cuzinho ardia, chegou a sangrar. E nem eu nem o Sol tínhamos dormido quase nada. Foi por isso que só contei a você na sexta-feira. Para não provocar mais crise. Mas ele disse que ainda vai falar com você.
Bem, estavam esclarecidas as circunstâncias que acarretaram o problema. Mas eu e a Greice estávamos deitados em minha cama, totalmente envolvidos. Tomamos banho e fizemos mais tarde, um amor intenso, arrebatador, com beijos alucinantes. E prometemos viver uma vida de cumplicidade e transparência.
O que aconteceu foi que nos perdoamos. Reatamos, e superamos tudo isso.
Como já contei, passada uma semana o Sol veio falar comigo e se esclarecer. Quando puder eu contarei sobre essa conversa. Eu o perdoei, entendi o que houve, e dei muita importância para o fato dele ser sincero e confessar que tinha muito tesão na Greice desde antes. Mas ele declarou que a respeitava e nossa amizade deveria prosseguir. Ele e a Greice combinaram que precisavam conversar com a Meyre, namorada dele e esclarecer tudo. Quem estava mais tranquilo era o Sol. Ele disse:
— A safada da Meyre não esquenta. Quando eu comecei a namorar, ela já me levou para uma balada liberal, e na segunda vez acabamos fazendo um ménage. Pode deixar, vamos falar com ela, mas eu não esquento.
Bem, por hora é isto. Vamos nos falando. Prometo contar mais.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
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