E aí, galera! Dinho de novo, porraaaaaaa! Hahahahahahahahahahahahaha!
Depois da primeira vez com uma mina, dizem alguns que a segunda não é tão legal. Você concorda com isso? Admito que foi deliciosa a maneira como aconteceu a primeira vez com a minha cunhadinha, a Leandra( Ler: Pego no Flagra espiando a cunhada). A gente consegue sentir se houve conexão ou não. Desde o jogo da fase de grupos de Brasil x Camarões, Leandra ficou bem mais carinhosa comigo e sempre que havia uma brecha, arrumava uma desculpa pra ficar perto de mim. Como? Pedindo pra cuidar do meu filho, hihihihihihehehehehahahahahaha!!!
Tirando o fato de que quase lasquei o Lucas mandando as imagens quentes da minha pequena pra ele, até o meu amigo quieto e sossegado com uma ruiva maravilhosa quis saber os detalhes da minha pulada de cerca.
Lucas: Tu sabe que deu uma cagada de mestre, né!? Puta que pariu, amigo, se ela resolve abrir o bico pra tua irmã…
Eu: Mano, é muito açúcar que mamãe pôs em mim, hehehehehehehe!
Lucas: Foi por isso que tu mandou pra mim, né! Ok, dessa vez passa. Agora tu explica pra minha mulher a merda que tu fez.
Ele deu um jeito de atrair a esposa dele( que é uma princesa, puta que pariu! ),e então fiz os devidos esclarecimentos.
Vanessa: Lucas, você tem uns amigos canalhas, viu!? E, por um acaso, essa garota é aquela ali, de camisa do Fluminense enorme, batendo nas coxas?
Eu: Por um acaso é, sim!
Vanessa: Safado!
Ela ia se afastando, quando Lucas a pegou pela mão e requereu:
Lucas: Ainda não terminamos, mocinha!
Vanessa: O que mais eu não falei!?
Lucas: Não me pediu desculpas, adequadamente.
Vanessa: ( cochichou algo no ouvido dele ) Mais tarde a gente vai ter uma conversinha. E você, André: não mete meu homem nessas confusões, ele é um homem sério, agora!
Eu: Tudo bem, Digníssima Dama! Seu marido está limpo.
Vanessa: Humpf! Licença!
Lucas: É, meu amiguinho, essa é minha patroa…
Ah, se eu tivesse uma patroa assim! Até grávida é sonho de consumo.
Alguns dias depois…
Luna me pediu pra eu passar nos Correios para buscar uma encomenda que havia comprado pela Internet. Não era longe da minha casa. Mas eu precisava pegar um ônibus, ou chamar um aplicativo. E aí, chamei a Leandra pra vir comigo, que topou na mesma hora. Durante o trajeto, passamos em frente a alguns motéis que eu conhecia e outros que eu fora recomendado. Antes de morar com a Luna, não me poupei de foder em bons lugares, já consegui até um bom programa a 4. Lucas não se arrependeu do esquema no qual o coloquei.
*Lucas- Vai tomar no cú, viado, esse esquema me fez conhecer a mãe do meu filho!
Bem, a culpa não é minha. Eu coloquei num esquema pra se divertir, não pra morar com uma maluca. Ainda bem que tudo se consertou com o tempo. Mas eu não sou casamenteiro. Voltando ao assunto, enquanto eu não chegava aos Correios, ia mostrando pra Leandra os locais que marcaram meus quase 40 anos bem vividos. Dizia coisas como: " Pow, esse motel aqui tem isso e aquilo, é bonzinho" ou: "Quando estive nesse, a recepção era bem fraquinha, o ar-condicionado precisava passar por uma manutenção, esse é fraquinho, nem pra dormir por uma noite e depois seguir viagem eu recomendo."
Leandra: Então, qual foi o que você mais curtiu?
Eu: Ah, tem alguns maneiros, se você quiser se divertir um dia , posso indicar um pra você.
Leandra: Ah… tá.- disse meio desanimada.
Eu: Ué, o que foi? Falou meio " chocha"...
Leandra: Pensei que você me levaria a algum, acho que seria mais divertido.
Eu: Sério!?
Leandra: Aham.
Eu: Aí sim, hein! Eu conheço um bem legal. A gente dá uma fugidinha.
Passou. Não rolou nada naquele dia porque não tinha como enrolar a Luna em tão pouco tempo. Pegamos a encomenda nos Correios e não se tocou mais no assunto. Mas a Leandra dava sinais de que queria um repeteco. E dia após dia ela, sem que Luna se incomodasse, passava bem mais tempo lá em casa e com roupas ainda mais curtas, como se dormisse no quarto dela. Aí eu mandei um ZAP pro Lucas. Ele tava voltando de um funeral, um parente havia morrido, e pedi desculpas pelo incômodo, disse que retornaria uma outra hora, mas ele me assegurou que tava tudo bem, que tava livre pra poder falar. Tirei o som do meu smartphone, liguei a câmera do ZAP e bati uma foto dela, sem que percebesse. Ela tava espojada no meu sofá, com shortinho branco pequenininho e os pêlos da coxa pintados. Algo que me deixa maluco.
Lucas: Tá stalkeando tua cunhada, bicho? Que porra é essa!? Kkkkkkkk.
Eu: isso é pra você ver o que passo aqui em casa, com uma cunhada morando praticamente junto da gente.
Lucas: Porra, que pressão, hein!? Essa garota já te deu condição assim, antes?
Teve uma coisa que não contei pra vocês. Duas, minto. A primeira foi que num Réveillon, não muito distante, tem um ano, a Leandra veio me abraçar e deu uns dois beijos colados no canto da boca. Fingi demência. Vai ver era a alegria do momento, todo mundo já alegre, pelo álcool, não levei em conta. Mas depois da primeira vez, essa garota não parou de ir lá em casa e, teve uma feita na qual eu estava trabalhando, resolvi esticar as pernas e assistir uma série, ela também gosta, e ela sentou na outra poltrona, que ficava de lado pra TV, a minha tava de frente. Podendo deitar e estender as pernas ao longo do sofá, ela vem e esfrega os pés no meu. E a Luna tava em casa, gente, ela perdeu mesmo a noção.
Eu contei pro Lucas , ele ficou bolado.
Lucas: Porra, aí é foda. E o que você vai fazer?
Eu: Cara, eu não sei, mas não consigo mais tirar essa guria da cabeça, eu vou ter que comer.
Lucas: Cuidado!
A gente mudou de assunto, trocou mais umas idéias, e voltei pro meu doce tormento. O fim do ano se aproximando, e vem aquela correria pra poder montar árvore de Natal, começar a adiantar algumas compras, e eu correndo com meus relatórios pra poder entregar e ficar livre. Teve uma noite que ralei até tarde pra poder deixar uma papelada pronta, pra enviar pro trabalho no dia seguinte, ou seja: sem dormir direito, trabalhando até quase o amanhecer, eu fiquei na merda! Luna deu falta de mim no quarto. Eu não era ninguém de manhã. Ela falou algo sobre sair, não ouvi porra nenhuma, apaguei mesmo.
Quando despertei, chamei pela minha mulher. Nada. Casa vazia. Restou tomar café sozinho e me arrumar pro trabalho. Eu ainda não tinha ido pra sala. Depois de perfumado, arrumado, rosto lavado, peguei minhas coisas no quarto e fui em direção à porta. Na minha visão periférica, percebi alguém deitado no sofá. Tava de calcinha de lingerie sexy babydoll de renda preto com uma camisa curta branca. " Caralho, Satanás nunca bate na porta!", pensei, atordoado com a visão.
Eu: O que você tá fazendo aqui!?
Leandra: quando eu vi que a Luna tinha saído, vim dar bom dia pro meu cunhadinho, mas você tava ocupado. Então esperei.
Eu: Eu tenho que sair agora pra entregar esse relatório lá no trabalho.
Leandra: O relatório pode esperar. Eu sei que você já mandou pelo menos por e-mail. Você sempre faz isso. Então pra que a pressa? "Vamo" terminar o que você começou, me espiando…
Ela se levantou tão rápido que fiquei sem reação . Deixei a minha bolsa escorregar do ombro, descer pelo braço e antes de tocar o chão ela já tinha me agarrado e colado os lábios nos meus. Beijou-me intensamente, minando qualquer chance de eu esboçar um escape, ou um recuo. Me jogou na parede mesmo, puta que pariu.
Leandra: Há quanto tempo que você me deseja?
Eu: Acho que desde que percebi a mulher que se tornou. Eu te vi crescendo, queria ter sua idade pra poder curtir você!
Leandra: Desde sempre você sempre me chamou atenção. A maneira como sempre tratou a minha irmã. Saber que me desejou um dia foi uma surpresa, mas eu sempre quis um cara como você: maduro. Nunca quis alguém da minha idade.
Caralho, eu não notei isso como!? Ou será que notei e deixei passar? É isso! Foi naquele dia! Quando a gente se abraçou no Réveillon!
Eu: Por isso sempre fica por perto, rondando…
Leandra: Imaginando o dia de ficar sozinha com você. De ter coragem, de ser sua!
Calou-me antes de esboçar uma resposta com um beijo ainda mais intenso. Aquela atitude me deixou muito sem ação, mas eu gostei pra caralho. Agarrei-a pela cintura e encaixei seu corpo na minha virilha. Nem preciso dizer que meu pau reagiu com muita violência na hora. Levei a mão direita à sua calcinha e comecei a boliná-la. Porra, ela começou a gemer, enquanto me beijava. Puxei a calcinha dela pro lado e toquei na sua buceta, já molhada, e rebolou nos meus dedos, querendo ser penetrada. Deitei Leandra no sofá, colocando-me entre as suas pernas. Sorvi aquele mel que já estava saindo da sua buceta e a comi com os dedos, sem pressa, só me divertindo com o prazer dela.
Leandra: Pára com isso, André! Me fode. Por fav… aaaaaiinn, o que você tá fazendo? - supreendeu-se quando levantei mais as suas pernas e comecei e chupar seu cuzinho.
Brinquei de Oito Infinito com ela: Grelo, Cú, Grelo, Cú, em forma de oito, com a língua.
Eu: Safadinha! Hoje eu vou brincar como se deve! Tava quietinho no meu canto, e tu veio mexer comigo!
Ela repousou as pernas nos meus ombros e puxou minha cabeça pro meio das pernas, caçando minha língua. Uma novinha é muito doce, no sabor. Tinha tempo que não comia uma! Mandei ela ficar de quatro e abusei no beijo grego!
Leandra: André…
Eu: Oi.
Leandra: Você vai fazer comigo o que tô pensando!? Tenho medo! Nunca fiz com garoto nenhum!
Eu: Jura!?
Leandra: eu já vi em uns vídeos com a Indaiara, mas…
Eu: Você e a minha irmã andam vendo sacanagem, suas safadinhas?
Leandra: Hehehehehehe, foi uma vez só!
Eu: Sei. Mas você confia em mim!?
Leandra: Aham.
Eu: sei que tá com medo. Mas se fizer o que digo, vai se dar bem, ok?
Leandra: Uhum, mas continua o que você tá fazendo, porque eu tô amando!
Eu: Eu também tô amando, princesa!
Leandra: Você me vê assim!?
Eu: Assim como?
Leandra: Como uma mulher atraente?
Eu: Claro que você é muito atraente. Olha como eu tô, por sua causa.
Ela se virou e fitou o grosso volume coberto pela calça. Sorriu e disse que iria cuidar muito bem de mim, depois. Continuei beijando o cuzinho dela. Mandei esperar um pouco, porque fui ao quarto pegar o KY , guardado na mesa de cabeceira da Luna. Enchi a mão, esfreguei uma na outra e continuei chupando seu cuzinho e estocando sua bucetinha com os dedos. Ela começou a gemer mais alto, eu mandei abaixar o volume pra que ninguém estranhasse algum movimento na casa. Abaixei a calça e a cueca e despejei o gel no meu mastro. Primeiro, meti na buceta e começamos a foder com vontade. Enquanto estocava , introduzi um dedo no seu cú. Comecei a meter devagarinho. Ela sentiu um incômodo no início, mas logo depois o prazer tomou conta. Era apertadinha, nossa… ia ser uma foda daquelas!
Tirei o dedo do seu rego e segurei nos seus quadros metendo com mais vontade. Ela dizia que tava muito gostoso, pedia pra não parar. Quanto mais força eu usava, mais ela gostava. Dei uns tapas fortes nos seus glúteos, a danada só enlouquecia mais.
Eu: Porra, Leandra, não sabia que você era tão saborosa, assim! Toma pica, safada, cachorra!
Leandra: Hummm, tá muito gostoso, não pára… aaaaaaaah!!! Eu tô… aaaaaaaaainnn!!!
Porra, primeiras horas da manhã, e fodendo gostoso daquele jeito, era demais! Peguei mais gel e enchi o pau . Percebi que a buceta ela estava vertendo sem parar. Caralho, ela gozou mesmo! Teve um Squirt, puta que pariu!
Leandra: Nunca senti isso! Parece que tô tomando um monte de choque, não paro de tremer!
Eu: Isso é uma transa bem feita, gostosa! Agora vem o prato principal!!!
Leandra: Promete que se doer e eu não suportar, você pára!?
Eu: Confia em mim! Cê vai ver! Não prometo que não vai arder. Só relaxa. Nada de contrair.
Leandra: Hummmm… tá bom, meu amor! Eu confio em você!
Enchi seu cuzinho de gel. Usei um dedo. Dois. Meti devagar, depois fui aumentando o ritmo. E por fim, aproximei meu mastro do seu cuzinho… e comecei a forçar. Ela retraiu um pouco. Mandei ela relaxar de novo. Ela então deixou entrar tudo, paulatinamente.
Eu: Isso, gostosa, relaxa mais! Uau, como você é apertadinha! Tô machucando!?
Leandra: Arde um pouco. Mas você é feito na medida certa! Mete, vai!
Aos poucos, o rabinho da Leandra foi ganhando a minha forma, hehehehehe, e sua face de dor foi sumindo. Filha da puta deliciosa, essa cunhadinha! Fui aumentando o ritmo pouco a pouco, ela arriscou fazer uns movimentos mais ousados, engolindo meu pau, e minhas represas interiores começaram a se fender. Porra, tava tão bom! Comecei a acelerar. Ela se tocava com prazer e comia meu pau ao mesmo tempo.
Eu: Porra, gostosa, eu vou gozar!
Leandra: Fode, cunhadinho, fode! Isso! Mete mais, mete!
Acelerei até que minhas represas finalmente chegaram ao limite. Não aguentava mais. Instintivamente, tirei o pau pra não acontecer o pior, mas eu não tava metendo na bucetinha dela, então, num primeiro momento eu quase cortei o clima. Mandei ela virar pra mim. Fui por cima dela e gozei nos seus seios, rosto, boca, tudo. Banhei Leandra inteirinha.
Leandra: Uau, cunhado! Nossa, tô toda lambuzada, Hahahahaha!
Eu: Leandra, tu é muito gostosa! Caralho, garota! Vou ter de tomar outro banho!
Leandra: Eu vou primeiro, tá!?
Eu me recompus, recoloquei a calça, tava todo suado. Busquei outra roupa no quarto e esperei a Leandra sair. Foi uma ducha rápida, e quando sai, Luna mandou uma mensagem avisando que tava chegando!
Luna: Chegou bem ao trabalho, amor!?
Eu: Sono me venceu! Tô saindo agora, amor, mas tá tudo pronto!?
Luna: Caramba! E agora!?
Eu: Eu sempre mando uma cópia por e-mail. Vou atrasar um cadin!
Luna: Então me espera um pouco, tô chegando!
Felizmente, Leandra já havia sumido igual a fumaça, hahahahahahaha! Mas a memória da minha cunhadinha ficou viva e pulsante pelo restante do dia.
Cheguei atrasado à firma. O chefe nem brigou como eu aguardava. Para minha felicidade o trabalho que tive já estava impresso, lá. Porém, durante o intervalo, recebi uma mensagem.
" Pena que não posso tomar um gole do teu sabor, agora! Tô louca pra repetir! "
Safada! Mal sabe ela o quanto aguardo!
Fim.