Dois dias após assinar o documento, que apenas inicia o divórcio, Justin conversa com um amigo, sobre uma festa de solteiro, contendo de tudo e mais um pouco. Na lista o que não pode faltar é sexo, drogas, bebidas e muito sexo A mesma receita do começo da sua carreira. Estava livre, sem paixão alguma no corpo, sem se sentir mal pela separação e cheio de tesão, um tesão guardado a certo tempo. A festa é organizada, festa da liberdade, em uma ilha privada, no Havaí.
Todo o planejamento poderia tirar o seu tesão, mas muito pelo contrário, apenas faz com que seu pau fique duro, o dia todo. Não tinha como parar de pensar em toda a putaria que iria acontecer. E, para aumentar o próprio tesão, fez um voto de castidade, que apenas pode ser quebrado durante a festa. No dia marcado, seu corpo inteiro gritava por qualquer tipo de atenção,que até acordou com o pau soltando pré gozo.
A festa durou por cinco dias, banhados de sexo, bebidas, drogas e mais sexo. No primeiro dia já foi colocado a regra de ficarem sem roupa, não só na mansão, mas também na parte livre da ilha. Não existe um lugar na casa em que não houvesse gozo de alguém. À noite, juntaram os colchões de casal, no chão da sala e dormiram juntos. De manhã, ao acordar,, antes de qualquer coisa, o sexo era a primeira comunicação do dia. As garotas tinham, não só a permissão, como a missão de mamar eles até que os mesmos acordassem.
As cinco, jovens, modelos, foram contratadas para fazer tudo o que os dois homens desejarem, sem qualquer limite, pergunta ou que algo saísse daquela ilha. Estavam de boa com a ideia, receberam muito menos dinheiro por homens muito menos gostosos, que não lhe davam qualquer tesão. Na opinião das próprias, estavam no paraíso.
No helicóptero, que os levou à ilha, o piloto, um jovem moreno, foi convidado a permanecer e participar da festa. Uma rápida conversa de valores, já que o mesmo tinha trabalhos marcados, e pronto, ele se junta à festa da liberdade. As garotas não se veem contra, recebem um pouco a mais para incluí-lo nas brincadeiras..
Depois de uma tour pela mansão, tiraram as roupas, Justin pegou uma garrafa de whiskey. Fred, seu amigo, despejou oito linhas de pó. O piloto acende e distribui oito cigarros de maconha. E depois de, no máximo, dez minutos, a primeira penetração aconteceu.
Justin não quis ser mamado, ou receber qualquer tipo de preliminar, não naquele primeiro momento, apenas se jogou, largado, no sofá e mandou uma das garotas sentar no seu pau. A garota ia lentamente, o que tirava a paciência do homem, que não gozava há dias. Então, sem qualquer aviso, ele a joga no sofá e mete, mete sem cuidado e sem dó, apenas pensando no próprio prazer, necessitava daquilo, necessitava de sentir um seo forte, depois poderia pensar no prazer dela, assim como o fez. Durante seu ataque de luxúria, tira o pau de dentro da buceta molhada e o enfia, sem qualquer cuidado ou aviso, no cu dela. A dor é descomunal, nunca antes havia sido penetrada naquele orifício.
A modelo grita e chora, o sofrimento é algo que nunca sentiu antes. Não pede pra parar, por mais que ele o deva fazer ao ver a dor causada, apenas aceita que está recebendo bem para aquilo. Quando ele finalmente goza, dentro dela, o mais fundo que conseguiu, seu pau sai sujo de gozo, resquícios de fezes e sangue. Sem qualquer importância com aquilo, pega um cigarro de maconha e fuma.
"Vão só assistir o show ou vão meter também porra?"
Seguindo o ritmo dele, todos os outros começaram a foder, chupar, até que finalmente gozam. Nenhum segue o alvoroço, de penetrar as garotas, animalmente, da mesma maneira que o anfitrião.
Na primeira manhã, Justin sente uma boca em volta da sua rola, já dura. Ao abrir os olhos, Sara, uma das modelos, lambe e chupa o membro duro. Diferente do que a primeira foda, agora ele se deçlicia com a mamada recebida. A garota tenta ao máximo, mas não consegue engolir ele por inteiro. Às vezes o dente raspa, na fina pele, da rola. A vontade de mijar é enorme, mas naquele momento ele tem que foder ela com gosto, já que foi a primeira que o acordou.
Puxa a garota, pelos braços, para cima dele, envolvendo-a em um beijo profundo. Sentem um o gosto do outro, além das bucetas, rabos e rolas chupadas, do dia anterior. Girando os corpos, abre as pernas da mulher, desce pelo corpo feminino beijando, ao chegar no seios chupa como um bebê querendo leite. Com a teta direita na boca, ele olha para o lado e vê o piloto tendo uma sentada no rosto e outra chupando sua rola, um sonho que realizou várias vezes. Desce mais um pouco e mais um pouco. Ao chegar na buceta, a língua dele a lambe de baixo a cima, do cu até entrar nela, a boca começa a beijar, chupar e transar com aquele órgão.
Sara, sem vergonha alguma, geme alto, como um gato manhoso. Suas coxas fecham em torno da cabeça do cantor, prendendo ele, o corpo contorcendo de prazer. A língua habilidosa sabe o lugar certo de tocar. Maria, uma das modelos, vai até ela e chupa um dos seios, enquanto massageia o outro, levando a morena à loucura. Os gemidos são torturantes para Kevin, o amigo ruivo de Bieber, que sente tesão enorme no som.
Justin tem o cabelo agarrado, com extrema força, ao levar a garota próximo ao orgasmo. Sem parar o seu trabalho, sente o gosto dela cada vez mais. O gosto toma conta da sua boca, como uma deliciosa sobremesa, mas aquela ele pode e quer sem qualquer restrição. Sente um líquido, o líquido de dentro dela, o que mostra o prazer vindo do corpo feminino, descer pelo seu queixo. Um grito estridente toma conta da mansão. O fluido dela, que saia aos poucos, agora é explodido contra seu rosto, atingindo o olho, a boca e o cabelo. Sara tem um squirt. Ele só é solto de suas coxas, depois que para de chupa-la, queria tomar o máximo daquele mel.
"nem tem jeito de começar o dia melhor" Diz Justin sorrindo, molhado de gozo.
"não mesmo" ela respira fundo até se acalmar.
"Que gosto delicioso porra" Ele compartilha o gosto dela em um beijo com Maria, que é puxada para ele.
A mão dele vai direto para aquela buceta, que ainda não havia experimentado. Ela dá um pulinho ao sentir os dedos a invadindo. Não tão habilidoso nos dedos, quanto na língua, faz um bom trabalho, a deixando cheia de tesão. Com o pau mais duro, do que quando acordou, sem qualquer chance de conseguir mijar daquela maneira, resolve guiá-lo até a buceta, ainda seca, e a toma para si. Pega a garota no colo, estando de joelhos no chão, e a senta no seu pau petrificado. O atrito, ao entrar, arranca de ambos, gemidos dolorosos. Um sexo seco até que ela comece a ficar molhada, e assim lubrificar a penetração. A mulher arranha suas costas, enquanto desce e sobe na rola do cantor.
"porra eu vou descontar essa dor te fodendo"
" se for com jeitinho pode descontar"
"Quer meu gozo nessa buceta, puta?"
"quero seu safado"
"então cavalga"
A penetração é acompanhada de beijos e gemidos. Sara vai para trás dos dois e lambe das bolas até o cu de Bieber. Ele já estava acostumado a ser lambido ali , e às vezes até ao inserir um dedo, mas todas as vezes em que algo o penetra ele vai ao extremo do prazer, ali não foi diferente. A morena, lambe e chupa o cu dele até ficar molhadinho, com uma ajuda do seu próprio gozo, ela molha o dedo e o guia até aquele rabinho apertado. Quando o dedo começa a penetrar, seu cu, não precisa de mais de um minuto até que ele goza, dentro de Maria.
As três rolas entraram nas bocas, bucetas e anus, de todas as cinco garotas, durante aqueles dias. Claro que foram se priorizando quem tinha mais tesão por quem e pelo o que. O anfitrião da festa ficou, quase que exclusivamente, com Sara, uma morena, que lembrava a fisionomia do seu primeiro amor. O amor, em que os dois jovens, se auto destruíram durante os anos, em que se entregaram totalmente um para o outro. Não ficou, quase que exclusivamente, com ela por sua preferência, as outras, na maioria das vezes, se recusam a transar com ele.
Na piscina, lembram de uma cena do Lobo de Wallstreet, e tanto as garotas quanto os garotos, querem realizá-la. E assim foi droga nos paus, seios,bucetas e cus. Outro sonho foi cumprido, os meninos bateram uma punheta um pro outro enquanto as meninas faziam o mesmo entre si, enquanto todos se assistiam.
Sexo a dois, a três, surubas, gangbangs, dupla penetrações, na cama, no chão, no sofá, no chuveiro, na piscina, na mesa e até no helicoptero eles transaram. Não era nem uma questão mais de conforto e sim de fetiche e oportunidade de fazer em tantos lugares, de tantas maneiras diferentes. São jovens e livres e querem se sentir assim.
Durante os quatro primeiros dias, Justin percebia o olhar do piloto sob ele. Talvez o mesmo ficou impressionado, por estar ao lado de alguém muito famoso, ou pensando em como tirar mais dinheiro dele, agora que estava vendo tudo que acontecia. Contudo, ele estava tão errado em suas conclusões e agradeceria por isso. Chegou a correta opção na última noite, quando todos foram dormir, nus, cansados, gozados, suados, bêbados e drogados
