Este é o primeiro conto que envio!
Sou homem nascido em 1980, moreno alto, perfil magro com poucos pelos no corpo mas depilado nas partes baixas, bem dotado acredito (21,90×16cm) e também bem casado a mais de uma década.
Uma das coisas que curto é a prática do exibicionismo sendo ela muitas vezes expressada na praia com o uso de uma sunga cavada que tenho da marca Ana Carol que comprei há anos e que ainda veste bem. Vale destacar que eu deveria usar um tamanho G, no mínimo, mas optei pelo tamanho M por destacar ainda mais os 21,90x16cm de rola que tenho tanto na sunga estampada quanto em sunga lisa, tipo apenas vermelho, amarelo ou branco. Este tipo de sunga tem notoriamente um cós mais fino se comparada por exemplo a uma sunga box, onde, para se ter uma ideia, a espessura se aproxima ao polegar de uma pessoa!
Quando chego a praia urbana em minha região sempre me dirijo a algum pocinho mais afastado dos aglomerados das barracas para se ter mais privacidade e silêncio. É aí que tiro a roupa de cima para ficar apenas com a sunga cavada e que por consequência acabará chamando a atenção dos mais curiosos ou libidinosos ao meu dote. E ali fico com a água do mar cobrindo até a parte da sunga, bem na cintura, e eu a observar os curiosos e curiosas que passam próximo ao pocinho pra perguntar se a água está boa ou se ali é fundo ou se estou aguardando alguém... Tem de tudo um pouco... Mas o público masculino é peculiarmente superior ao feminino e mais safado também, acreditem.
As informações acima são um deslumbre geral da sistemática quando na praia.
Irei então, desta vez aqui, relatar uma história dentre tantas já ocorridas.
Tudo começa ainda em casa com uma boa depilação e posterior aplicação de um óleo de amendoas Johnson Baby em toda bunda, quadril, rola e saco escrotal. Ao vestir a sunga ela praticamente desliza no corpo evidenciando todo o contorno do pau e mantendo um ótimo cheiro.
Uma coisa que não relatei é a obrigatoriedade de se colocar a rola pra baixo pois de lado ela saltaria pra fora da sunga em virtude do cós meio fino, como já havia dito. Sendo assim o volume na sunga eleva-se naturalmente e quando o pau vai ficando duro torna-se impossível não se notar o escândalo.
Naquele dia em que fui a praia não havia muita movimentação o que favorece maior possibilidade de exibicionismo também fora d'água molhando a sunga e saindo mais vezes da água para pegar um bronze na areia ou nas pedras próximas, e tendo a sunga molhada ela cola totalmente no corpo realçando praticamente tudo, deu pra entender? Dito isso estava eu lá sentado sobre as pedras com um cigarro na mão olhando o horizonte e tendo já o sol da tarde bem a minha frente bronzeando com intensidade e nesse meio tempo alguns poucos homens já haviam me visto ali e notado a minha ousadia e volume sob a sunga. Um destes resolveu entrar no pocinho, que não é fundo, guardando suas coisas (camiseta, chinelo, boné, óculos, telefone) sobre as pedras ali proximas pra não molhar e ficou também apenas de sunga se banhando.
Eu não perco tempo pois já sei qual o interesse desses e resolvo atiçar a situação. Normalmente me posiciono de tal maneira que a minha rola marcada sob a sunga molhada esteja plenamente evidente e na linha de visão da outra pessoa com o máximo de volume possivel enquanto finjo não me importar com a presença alheia ali. Também sempre passo uma das mãos por sobre o volume da sunga para manter o pau inquieto e apimentar aquela situação, mas não chego olhar diretamente para a outra pessoa para não dar a entender logo de cara o convite.
Com o passar do tempo é comum que a outra pessoa se aproxime, devagar, enquanto nada pelo pocinho e busque assim um melhor ângulo de visão ou aproximação de mim, onde, em quase todas as situações que me lembre, a outra pessoa já está nadando com o pau pra fora da sunga enquanto bate uma punheta bem devagar.
Quando a outra pessoa está próxima normalmente opto por entra na água descendo da pedra onde fico na maioria das vezes, exposto, para me molhar por completo e averiguar apenas no visual a bronha alheia. E nisso acabo estimulando minha rola com movimentos de fricção rápida mas sem demonstrar tão claramente pra outra pessoa! Daí pra frente a excitação, para os dois lados, só tende a elevar com mais ousadia.
Normalmente a outra pessoa dentro d'água acaba tirando a sunga colocando-a sobre as pedras para demonstrar claramente que está nu. Eu por vezes acabo saindo da água e me posiciono em pé nas pedras pra pegar mais sol, acender outro cigarro e ver o pau daquela pessoa ali na água já animado. Eu então me abaixo para encher os olhos da outra pessoa com o meu volume compactado sob a sunga e pergunto se a pessoa está aguardando por alguém ali. Mas é óbvio que já sei a resposta! É apenas pra quebrar o silêncio e então vou me posicionando mais próximo, sentado ainda na pedra, pra puxar assunto.
É claro que a outra pessoa já percebeu que eu já o vi ali nu se estimulando e nisso a conversa pende para o lado sexual como: o que procura, o que curte, qual o tamanho do pau, se tem relacionamento com alguém, onde mora, etc. Enquanto isso a outra pessoa já consegue alcançar passar a mão por sobre meu volume e demonstrando grande excitação. Eu ainda abro um pouco mais a perna pra expor minha aceitação a aquela carícia onde meu pau já demonstra estar ficando bem duro com destaque pra cabeça que marca a sunga.
Em locais tão abertos assim sempre é bom observar 360° e ver se não há algum ou alguma expectador(a) a ponto de se tornar um incômodo pois nem todo mundo curte estar sendo observado numa situação dessas, o que não é o meu caso, então, é válido considerar certa privação.
A medida que a carícia se intensifica estando minha rola escorregadia e brilhosa pelo óleo que passei horas antes, minha sunga demonstra estar fácil de ser afastada de lado ou completamente retirada pelo meu, na ocasião, parceiro ou admirador. E não me faço de rogado deixando-o colocar a mão dentro da minha sunga e puxando meu pau pra fora por completo, expondo aquela cabeça vermelha brilhosa e amendoada. Eu então acabou entrando na água onde passo a ter contato também com a bronha dele que lateja de grande tesão. E enquanto nos bolinamos, também alternamos entre uma encoxada e outra, sem penetração deixando nossas rolas absurdamente duras.
Transar na água é naturalmente complicado pela falta de lubrificação, mas como eu já estava com óleo no corpo, então, a coisa rolou com menos dificuldade... De um jeito ou de outro!
Com o tesão a mil optei por assumir a postura passiva da brincadeira tirando minha sunga e colocando-a também sobre as pedras. Em seguida posicionei ele sobre uma pedra de tal forma que sentado todo o seu quadril e rola estavam quase que totalmente fora d'água e então passei a tocar uma punheta nele alternando a velocidade até eu aproximar minha boca daque pau enquanto olhava diretamente nos olhos dele, dando a entender o que estaria por vir.
Toquei-lhe a cabeça do pau com a minha língua bem úmida em movimentos circulares lentos até abocanhar toda aquela rola de uma vez garganta a dentro. Eu sugava com certa intensidade também alternando o ritmo por um tempo, então, pedi para ele entrar na água e dei as costas a ele. Coloquei uma das mãos apoiada na pedra enquanto a outra abria minha bunda. O rapaz se aproximou por trás e colocou aquela jeba logo abaixo do meu cu, onde parecia que eu estava sobre um trilho deslizando pra frente e para trás na pica dele. Foi então que tratei de empinar minha bunda me oferecendo descaradamente e comecei a bater uma punheta.
A sensação de uma pica deslizar na porta do cu chega a causar uma embriaguez mental.
Foi então que senti a cabeça daque rola forçar a entrada no meu rabo depilado e escorregadio, onde sem surpresa, meu anel lubrificado se abriu para aquele membro que avançou dentro de mim, completamente, em dois movimentos de vai e vem, até sobrar apenas as bolas dele fora da minha bunda gulosa.
É uma sensação ímpar e um luxo que poucos e poucas entenderiam.
Comecei a fazer um ritmo leve de vai e vem com meu quadril enquanto ele me segurava no quadril e socava no meu rabo em ritmo moderado, suspirando, quase delirando e mordendo o próprio lábio. Ficamos desse jeito por alguns bons minutos até ele tirar a pica do meu cu e pedir pra eu montar nele de frente segurando no ombro dele e ele socando com mais força no meu cu que piscava de prazer. Depois de outros bons minutos parecia que o gozo se aproximava, foi quando pedi pra ele esfolar meu cu socando até sobrar apenas as bolas de fora, sem pena, pra gozar sobre minha bunda que estava um pouco fora d'água. Então assim ele fez... Tocando rapidamente uma punheta e esfregando com força aquela pica na minha bunda com a cabeça quase mirando no meu cu arrombado e gemendo moderadamente... Ele goza lindamente alguns jatos de porra branquinha que tratei de espalhar sobre toda a minha bunda.
Logo após ele deu um mergulho, agradeceu e se vestiu. Trocamos umas conversas finais, inclusive quando eu voltaria ali, e partiu.
Eu nu e arrombado me sentei na pedra pra apanhar um cigarro e curtir aquele momento de luxuria sexual e ainda batendo uma punheta de leve, desejando outro ali pra eu me exibir, mais uma vez.
Espero que tenha gostado desse meu conto de revelação que aqui foi o primeiro.
Tenho muitos outros contos safados pra revelar e que não envolve unicamente homens, mas também mulheres e casais. Até a próxima!