Mãe Solteira e Batalhadora
Na vida sempre foi só eu e minha mãe, desde que eu me lembro. Ela sempre disse que meu pai era um traste que abandonou ela ainda grávida e nunca deu sequer uma ajuda. E que ele foi preso por não pagar a pensão alimentícia.
Eu me lembro muito pouco dele, pois depois que saiu da cadeia ele mudou de cidade e nós perdemos contato com ele para sempre. Minha mãe sempre ralou muito para poder cuidar de mim, ela trabalhava fazendo limpeza e de vez enquanto fazia bolos e docinhos para vender para festas e tudo mais.
A gente não tinha muitas condições ou parentes perto, morávamos em uma comunidade numa kitnet pequena de apenas 1 quarto, sala cozinha e banheiro, mas era o suficiente para a gente.
Eu só tinha uma obrigação que era a de ir para a escola e voltar direto para casa e minha vida foi sempre assim. Minha mãe ralando para dar um sustento para casa e eu estudava. E também nunca vi minha mãe trazendo homem para casa ou de namoro com alguém, pois ela trabalhava muito, mas eu sabia que de vez enquanto ela tinha uma paqueras.
Quando eu fui para o ensino médio minha mãe me arrumou um emprego de entregador dentro da comunidade para eu poder ter meu próprio dinheiro e ajudar dentro de casa também. Foi muito bom, pois eu juntava e conseguia comprar minhas coisas e ela me ensinava a como usar o dinheiro.
Também foi nessa época que eu começava a olhar diferente para as meninas e já tinha começado a me masturbar. Fazia isso todos os dias, as vezes duas vezes por dia. Eu não tinha muita sorte com as meninas e eu não tinha coragem de conversar com minha mãe.
Mas com o passar do tempo eu comecei a observar mais a minha mãe. A gente dormia na mesma cama e ela sempre dormiu a vontade ao meu lado, já que a gente dormia na mesma cama desde sempre. Eu ficava observando ela com aquela camisola, uma calcinha um pouco larga e um sutiã de pano.
Eu a noite passei a observar aquela mulher do meu lado. Ela tinha pele morena, cabelos pretos e lisos, olhos castanhos escuros, ela tinha grandes seios que estavam um pouco caídos, mas nada demais, estava um pouquinho acima do peso e tinha uma bunda e coxas grandes.
As vezes a noite eu acordava para ir no banheiro fazer uma homenagem a ela e voltava a dormir. Eu repeti aquilo por muito tempo sem que ela percebesse. Eu não contava para ninguém, pois tinha medo do pessoal falar que era errado e tals.
Minha mãe e eu sempre fazíamos a mesma rotina, eu estudava, trabalhava e depois ajudava em casa, e ela sempre trabalhava na limpeza de alguém ou em casa preparando docinhos. A noite eu não estava conseguindo dormir de tanta vontade as vezes e ia para o banheiro me aliviar pensando nela.
Mas em um final de semana eu demorei no banheiro um pouco mais, pois estava me aliviando e quando eu sai minha mãe pediu para falar comigo. Eu sem entender sentei na cama para conversar e ela perguntou o de sempre, como estava indo na escola, no trabalho e tals. Respondi normal e depois ela me pergunta se eu tinha alguma namorada.
Eu fiquei envergonhado e respondo que não tinha ainda, ela fica pensativa e começa a perguntar se eu tinha alguma menina que gostava e tudo mais, eu respondo que sim e ela vinha com aquela conversa que não estava me deixando a vontade. Mas ai ela me falou sobre o sexo e me explicou o importante de se cuidar e usar proteção, aquela velha conversa sobre sexo e segurança.
Foi quando ela fez a pergunta se eu ainda era virgem, eu fiquei envergonhado, mas admiti a ela que ainda era virgem e ela achou graça da minha vergonha dizendo que não precisava me preocupar que era normal, que uma hora iria acontecer. Então eu disse para ela que eu não tinha muito jeito de falar com as meninas, que eu não sabia fazer as coisas direito e que eu achava que eu beijava mal e talz, realmente eu era inexperiente e tímido, uma forte combinação para o fracasso.
Ela disse que eu sabia falar e ter conversa, só precisava ter coragem para fazer as coisas e eu concordei com ela e disse que queria muito perder a virgindade, pois eu não queria ser o ultimo virgem da turma de amigos. Ela riu e me confortou e então a gente se deu um abraço apertado e colado, não sei o que me deu na hora, mas eu tive uma rápida ereção com aquele contato e do jeito que a gente estava se abraçando minha mãe com certeza deve ter percebido, mas eu fingi que nada aconteceu e ela quando terminou o abraço também não falou nada.
Passamos o final de semana como sempre fazíamos, eu ajudei ela a entregar umas encomenda de docinhos e depois a gente ficou em casa vendo TV, mas depois daquela conversa de mais cedo ela perguntava mais as coisas para mim, tipo de como eu beijava, falava que eu tinha que ter pegada, e me dando dicas que me deixavam envergonhado, mas eu até que gostei de conversar com ela.
Sábado e Domingo passaram voando e já estava de noite e como sempre a gente ia dormir, geralmente minha mãe sempre ia dormir primeiro e eu depois, mas dessa vez a gente ficou até tarde conversando e então estava dando a hora da gente dormir e eu falei que ia para cama, pois tinha que acordar cedo amanhã e ela viu a hora e se assustou que já ia dar meia-noite.
Eu fui primeiro tomar um banho e arrumar as coisas para segunda, enquanto minha mãe entrou no banho e demorou um pouco mais do que o de costume, mas não tinha maldado nada. Fiquei deitado no quarto com a luz apagada, já preparando para dormir quando a porta do banheiro abre trazendo toda aquela claridade para o quarto.
Sinto um cheiro de bom de creme e perfume e estranho, mas quando olho para minha mãe ela esta com uma camisola mais arrumada e provocante, era bege transparente e dava para ver seus seios sem sutiã e sua calcinha branca por debaixo. Meu coração dispara e eu fico fascinado com a visão da minha mãe.
Pergunto o porque daquilo tudo e ela disse que queria se arrumar um pouco mais aquela noite e eu nervoso pensando em varias coisas diferentes e tendo uma ereção.
Ela apaga as luzes e ascende apenas a luz do abajur de parede para dar uma fraca iluminada. Se deita ao meu lado e fica me olhando, percebendo nitidamente que eu estava bastante nervoso.
Ela então me pergunta se estava bem arrumada e cheirosa e eu rapidamente respondo que sim com a cabeça, mas eu pergunto o porquê ela tinha feito aquilo e ela chega mais perto de mim e fala que sabia que eu tinha desejos por ela.
Eu na hora gelo, minha barriga vira e eu peço desculpas, ela me acalma e diz que já me pegou falando dormindo coisas safadas com o nome dela, que já sentiu eu as vezes a noite alisando ela, que também já me viu e ouviu eu a noite me masturbando falando o nome dela e sentiu a minha ereção no abraço.
Fiquei tão nervoso que não sabia aonde enfiava a cara, meu pau deu uma leve broxada e eu pedia desculpas e tudo mais, mas ela novamente me abraça me acalmando e falando que estava tudo bem. Que no inicio ela achava estranho, mas com o passar do tempo foi também criando fantasias e as conversas desse final de semana também atiçaram ela.
Eu fiquei em choque e sem saber o que fazer, perguntei se era verdade e ela disse que sim e a gente achava que sentia o mesmo um pelo o outro. Fiquei paralisado enquanto ela alisava meu cabelo e dava um leve sorriso para mim, ela disse que também estava nervosa, não sabia se aquilo era o certo a se fazer e que não queria estragar as coisas entre nós.
O clima estava um pouco estranho, mas ainda tinha desejo e tesão no ar, mas nenhum dos dois tinha coragem de dar a iniciativa até que a gente se abraça forte olhando um para o outro e nos beijamos, um beijo ardente e cheio de desejo e vontade, nossas línguas se cruzavam, mas ela me guiava me orientando o que devia ou não fazer e aos poucos fomos nos sincronizando.
Ela guiava minhas mãos para apertar ela, enquanto a gente colava nossos corpos e nos beijávamos com fervor. Meu pau já estava duro feito rocha e ela colocava suas grandes coxas por cima de mim o que possibilitava a gente se esfregar por cima da roupa.
Ficamos alguns minutos nos beijando e nos esfregando até que minha mãe com uma certa habilidade abaixa meu short e cueca e retira eles com o pé me deixando completamente nu. Eu paro e olho um pouco envergonhado, mas ela rapidamente pega meu pau e começa a me punhetar de leve, o que me deixou louco.
Ela pergunta se eu já tinha recebido um boquete e eu respondo que não, então ela com um sorriso safado se abaixo e dar leves beijinhos no meu pau que me dava arrepios de prazer, até que ela coloca a boca e seu sinto o quente e o macio da sua lingua ao redor do meu pau.
Era uma sensação maravilhosa sentir todo aquele desejo, minha mãe me punhetava, enquanto subia e descia a boca passando a lingua ao redor do meu pau que já estava explodindo de prazer. Ela parava e me olhava enquanto me punhetava e falava que eu tinha um belo pau que ele era grande e grosso, o que me deixava animado.
Ela continuou a me chupar e eu já não estava aguentando mais quando falei que ia gozar ela então riu e começou a me chupar com mais vontade, estava delicioso e eu quase delirei quando gozei na boca da minha mãe.
Ela me arranhou enquanto eu soltava jatadas em sua boca quente e gostosa e ela me chupava até sair a ultima gota e então engolir tudo. Quando ela engoliu me deu mais tesão ainda e ela sorriu para mim dizendo que agora era a minha vez.
Nós invertemos de lado e ela se deitou e eu calmamente fui tirando sua calcinha branca de renda e revelando uma bela buceta raspadinha e gordinha. Ela então me falou para fazer um oral nela e com a minha inexperiência ela foi me guiando e orientando.
Eu a chupava e lambia toda, ela já estava encharcada e pegando fogo, mas eu continuei da forma que ela falava. Passei a lingua pelos seus lábios, botei dentro dela até que finalmente com a orientação dela eu achei o clitóris e comecei a chupar ele.
Minha mãe começou a delirar com minhas passadas de lingua e chupadas, ela me orientava a ir mais rápido ou devagar até que eu pegasse o ritmo e fizesse no ponto que ela gostava e fiquei ali estimulando minha mãe até que ela me segurou pelo rosto e me puxou mais para dentro dela. Eu fiquei preocupado, mas não sai e continuei para sentir ela tendo um orgasmo com meu oral.
Depois de alguns segundo ela relaxou na cama, dizendo que foi um oral muito gostoso. Eu fiquei de joelhos na frente dela, vendo minha mãe nua da cintura para baixo e eu pelado com meu pau duro apontado para sua bucetinha linda.
- Você quer perder a virgindade com a mamãe? – Ela me perguntou com uma cara de safada.
- Sim – Respondi sem pestanejar.
Estava doido e afobado, mas ela me orientou e disse para eu ir divagar para não machucar e demorou um pouco e com a ajuda dela eu consegui penetrar. Me deitei por cima da minha mãe e ela me abraçou. Meu pau foi entrando lentamente e eu fui sentindo o calor do seu corpo, e a sua bucetinha totalmente molhada e preparada para me receber.
Quando finalmente entrou tudo, nos dois gememos baixo, minha mãe me apertou e deu uma rebolada que me deixou louco, mas ai então ela me guiou e começamos a fazer um amor calmo e gostoso.
Nossos corpos suavam e a gente aumentava o ritmo pegando velocidade e fazendo a cama ranger e sons de corpos se chocando. Eu metia com vontade e minha mãe gemia parecendo esta gostando muito.
- Esta realizando seu sonho filho? – Ela perguntou entre os gemidos.
- Eu sempre quis transar com você mãe, eu te amo muito – Respondi a ela e dei um beijo na sua boca.
Ficamos nos beijando e transando até que veio a vontade de gozar de novo, metia com menos frequência para tentar prolongar, mas a vontade era tanta que eu não consegui segurar. Gozei tudo dentro da buceta da minha mãe, a gente se abraçou com força e ela gemia a cada pulsada minha. Literalmente foi a melhor gozada da minha vida e depois de terminar de gozar eu desabei em cima da minha mãe ainda com o pau dentro dela.
Ela ficou fazendo carinho na minha cabeça enquanto relaxava e ficamos um tempinho ali, até meu pau amolecer e sair de dentro dela sozinho. Ela então se levanta e eu a vejo passando a mão na minha porra e depois lambendo, o que me excitou mais.
Ela perguntou se eu tinha gostado e ainda exausto eu disse que sim, e que estava muito feliz de não ser mais virgem, mas ela me explicou que eu não poderia contar isso para ninguém, se não iria causar grande problemas para nos dois e eu concordei.
Ela sorriu para mim e se levantou, me deu um beijo e foi para o banheiro se limpar, assim que ela saiu se deitou na cama e ficamos conversando um pouco sobre como foi tudo isso e ambos gostamos. Perguntei se poderíamos continuar e ela respondeu que sim e eu quase pulei de felicidade.
Eu ainda estava pelado, então ela decidiu também tirar a roupa toda e ficar pelada comigo, já que essa barreira foi derrubada. E quando ela se virou de lado para dormir eu finalmente pude abraça-la e dormir de conchinha com ela, mas minha energia jovem e desejo não deixou muito tempo até eu ficar duro de novo.
Minha mãe sentiu meu pau duro novamente e perguntou se eu não me cansava, e eu respondi que ela que fazia isso comigo de tanto desejo que eu tinha por ela. Ela riu e com algumas encochadas e carinhos, eu a penetrei novamente e fizemos um sexo de ladinho gostoso. Fui maravilhoso e dessa vez demorou mais para mim gozar e quando gozei dentro dela de novo a gente se agarrou e o cansaço e relaxamento fez com que a gente dormisse logo após o sexo, ainda com meu pau dentro buceta gozada dela.
Logo de manhã quando o despertador tocou nós dois nos levantamos e nos dois estávamos bem mais felizes e radiantes, dava para perceber. Eu me levantei e fui tomar um banho e quando sai minha mãe estava na cozinha preparando o café da manhã, mas quando eu a olhei ela ainda estava pelada.
Eu só de toalha não resisti e fui para trás dela e a agarrei dando um beijo na nuca dela. Ela respirou fundo e me chamou de safado e eu perguntei se dava tempo de fazer antes de ir para escola, ela apenas olha para o relógio e disse que se for rápido dá.
Não perdi tempo, retirei a toalha e com meu pau já duro, minha mãe empina a bunda para eu penetrar ela. Nossa estava maravilhoso, transar logo cedo era muito bom, sentir ela se chocando contra mim com vontade. A gente metia rápido e firme até que eu falei que ia gozar e minha mãe me disse que queria leitinho no café da manhã e eu não pude negar.
Na hora de gozar eu tirei o pau e ela me chupou até eu gozar tudo dentro da boca dela e ela engolir, foi maravilhoso. Ela estava relaxada também e perguntou enquanto me punhetava, se eu não queria faltar a escolha hoje para ajudar a ela a fazer os docinhos.
Eu nem estava acreditando naquilo, mas na hora eu aceitei. Ficamos o dia todo igual dois coelhos transando o dia todo, foi maravilhoso. No final do dia ela foi na farmácia comprar a pílula do dia seguinte e daí em diante tomamos mais cuidado e usamos camisinha durante nossas transas.
Mas minha mãe se tornou minha grande professora, amante e amiga. Nossa relação melhorou muito e eu também me tornei mais confiante e experiente e nossa historia continuou por bastante tempo.