Sou a Melinda. Contei este relato para o Leon, amigo do meu marido, e ele reescreveu tudo. Quero que outras pessoas possam entender quanta coisa boa existe para ser feita e descoberta a dois, com seus parceiros e parceiras.
Estávamos em férias de final de ano. Lobato e eu fomos convidados para uma festa de passagem de ano. Viajamos sem os filhos, pois os garotos já estavam de férias com os avós. Temos muitos amigos liberais espalhados por vários estados e principalmente na Bahia.
O evento ocorria numa casa no litoral que ficava distante da cidade, à beira de uma praia. A entrada já era um sonho. Estacionamos o nosso carro no pátio externo, e atravessamos um jardim com palmeiras, árvores frondosas e plantas floridas. Não se via nenhuma outra edificação próxima. Indicava ser uma propriedade particular. Subimos uma escada bem larga com cerca de vinte degraus baixos que levavam ao cimo da pequena elevação onde estava a edificação. Cruzando o pórtico de entrada em estilo mediterrâneo, vimos uma área enorme bem defronte da casa. A festa acontecia ali no pátio onde se via também uma piscina bem grande num desenho cheio de curvas. Dali dava para avistar ao longe uma longa faixa de areia branca da praia e o mar azul esverdeado. Lembrava muito lugares que vimos na Espanha ou na costa da Grécia.
A festa começara no início da tarde e acontecia ali à volta da piscina. Um sistema com caixas de som distribuídas pela área, animava o ambiente com músicas de axé, e outras bem dançantes. Mesas grandes cobertas com toalhas coloridas, estavam dispostas em linha, e sobre elas, bandejas repletas de canapés e frutos tropicais. No fundo, numa varanda, estava o bar com bebidas à vontade.
Muitos convidados já haviam chegado. Os homens, usavam calças de linho cru ou de brim bege claro, camisas de verão, de seda ou de algodão, todos muito à vontade. As mulheres trajavam vestidos leves de tonalidade clara, ou batas curtas e coloridas, chiques e esvoaçantes. Os tecidos eram quase todos muito transparentes. Calçavam sandálias ou tamancos. O clima era realmente de festa no mediterrâneo como vimos em Ibiza ou Maiorca, na Espanha. Tudo muito bonito, luminoso e claro. Eu fiquei encantada.
Naquele momento eu me dei conta de que há muito desejava um momento como aquele, só meu e do Lobato. Sou a Melinda, mas sou chamada de Mel, o nome que me consagrou como modelo de publicidade. Tinha nessa época 28 anos, estatura média, pele morena clara, cabelos castanhos encaracolados e soltos na altura dos ombros. O diferente é que tenho olhos castanhos bem claros, cor de mel, com pestanas longas, que me dão uma beleza especial de traços suaves. Tenho seios médios firmes, corpo proporcional, pernas bem-feitas, pés pequenos e delicados. Consideram-me uma mulher bonita o que me valeu muitos contratos para posar em campanhas publicitárias desde os dezessete anos. Conheci o Lobato, que é fotógrafo, graças a um publicitário amigo nosso, o Gal, eu tinha dezoito anos. Lobato foi o fotógrafo que me fez posar para dezenas de campanhas e outros ensaios.
Eu trajava um vestido leve, de seda verde-água, um pouco transparente, com apenas uma calcinha preta de renda por baixo. Meus seios apareciam ligeiramente revelados pelo tecido fino. Aquilo me transmitia uma sensação sutil de excitação. Aquela festa era o ambiente ideal para soltar mais a nossa sensualidade.
Lobato, meu marido, ia fazer 40 anos, físico bem conservado, 1,78 m de altura, pele clara, cabelos castanhos claros compridos e olhos também claros. E foi um amigo do Lobato que nos convidou para aquela festa.
Ao chegarmos, notei muitos olhares me observando e admirando, talvez porque fosse das últimas mulheres a entrar no ambiente. Nem considerei que ainda haviam revistas que estampavam fotos minhas. Lobato usava uma calça de linho branco e uma camisa bege de cambraia, bem bonita. Nesse dia os olhos dele brilhavam de forma especial tornando-o mais atraente.
Sabíamos de antemão que a festa podia nos reservar emoções novas, gente sensual, e o contato com outros casais liberais. Aquilo nos deixava bem animados. Já somos um casal liberal, mas não tínhamos experiência em festas de aventuras grupais como aquela. O máximo que já havíamos feito foi ter ido a uma casa de swing para conhecer. Fizemos também algumas massagens tântricas para casais, e dois ménages femininos. E um ménage masculino com o Gal, o publicitário que nos apresentou. Mas essa é uma longa história. Depois das massagens tântricas e de ser muito ajudada pelo Lobato, que era um liberal de longa data, eu havia assumido meu interesse bissexual.
Lobato já tinha sido casado com outra mulher, e com ela fez muito swing. Mas essa relação deles durou bem pouco.
Eu entrei na vida dele, apresentada pelo Gal, um grande amigo. E não esperava sair tão cedo. Adoro meu marido, me ensinou muito. A sua cabeça aberta, sua tranquilidade para superar qualquer situação, ajudou para que eu ganhasse muita autoconfiança, e me deixasse levar pelos aprendizados que a vida liberal no oferecia. Sempre com muita discrição, equilíbrio e segurança. Mas o Lobato me prometeu que aquele ano seria um ano de novas e intensas emoções, e que tínhamos que virar o ano novo com chave de ouro.
À medida que fomos sendo vistos, os convidados nos lançavam um olhar discreto, mas carregado de malícia e eu fui sentindo um clima de volúpia no ar. Lobato e eu nos separamos logo depois que chegamos. Ele foi se servir de uma dose de bebida no bar do lado oposto da piscina e eu fiquei observando o ambiente ao lado de uma das mesas de canapés. Foi quando vi a uns vinte metros adiante, um homem alto, forte, usando barba curta e óculos escuros. Estava me observando fixamente. Olhava como se me desejasse. Sempre fui sensível aos olhares de desejo, que despertam em mim a sensação da excitação e do tesão. E isso sempre tive coragem de assumir.
Por alguns segundos eu olhei para ele, e estava receptiva àquele interesse. Mas não podia esperar que ele agiria tão rápido. Ele com calma veio caminhando em minha direção, desviando das pessoas, se chegando para perto, mas de súbito desviou e passou a dois metros em outra direção.
Eu não me virei, nem vi que ele disfarçadamente retornou e se aproximou pelas minhas costas. E me abraçou por trás, como se fosse um velho amigo.
Senti quando o pinto dele duro sob a calça se encostou de leve na minha bunda. Não chamava a atenção, pois parecia um encontro natural de amigos. Muitos casais já dançavam perto da piscina. Eu não queria fazer nenhum tipo de movimento que chamasse a atenção e por isso fiquei quieta sentindo o corpo dele abraçado atrás de mim. Ele sussurrou ao meu ouvido:
— Melinda, você está maravilhosa querida. Quero conhecer você melhor.
Ele soltou o abraço e permitiu que eu me virasse de frente para ele. Achei que seria algum conhecido do Lobato. Pensei que ele ia me cumprimentar, mas me abraçou de frente novamente como um grande amigo. Depois, delicadamente, como se estivéssemos dançando foi me levando suavemente para mais longe da mesa.
Fui sendo levada nos distanciando mais das pessoas. Eu não evitei pois ele era gentil nos movimentos. Quando já estávamos mais distantes uns quinze metros dos demais ele me abraçou novamente e me deu um beijo de leve nos lábios. Eu não esperava, mas ele não foi invasivo, foi bem delicado. Eu não quis ser grosseira, mas também não dei espaço para mais, e me distanciei um pouco dele. Olhei para ver se meu marido estava por perto, mas não o avistei. O sujeito continuava me olhando nos olhos. Era bonito, cheiroso e másculo. Ele finalmente se apresentou dizendo:
— Desculpe o beijo. Não resisti fazer um carinho. Eu sou o Mariel. Sou muito amigo de um amigo do Lobato, seu marido. Sou dono desta casa e estou dando esta festa para comemorarmos a passagem do ano. E especialmente para receber vocês. Fico feliz que tenham vindo. Eu convidei vocês porque queria conhecê-la, desde que a vi na praia.
Ele continuava abraçado. O pau duro dele empinado sob a calça fazia pressão contra as minhas coxas. A sensação do pinto duro e o tesão dele me contagiaram e fiquei arrepiada também. Ele se ofereceu para outro beijo. Não resisti ao impulso de retribuir. Colamos nossos lábios e logo a seguir nossas línguas libidinosas se enroscavam. As mãos dele me acariciavam e deixei que o fogo do desejo nos incendiasse. Quando olhei em volta novamente vi que meu marido havia se aproximado com uma bebida na mão, e nos observava a uma certa distância. Nossos olhares se cruzaram, ele sorriu e piscou o olho num sinal de cumplicidade. Depois, virou-se e se afastou sem dar sinal de nenhuma contrariedade. Entendi que ele dizia: “fique à vontade”.
Foi então que entendi a tranquilidade de meu marido e fiquei mais relaxada. Ele já esperava por tudo aquilo e me fez uma surpresa. Ao me levar para a festa, sabia o que nos esperava. Mariel continuava abraçado e me disse:
— Espero que se divirta e goste da festa.
Agradeci. Ele continuou:
— Fiquei muito atraído quando a vi e quero que saiba que sinto muito tesão em você.
Mesmo bastante surpresa pela maneira direta que ele falava, eu ia agradecer, mas ele novamente me deu mais um beijo e eu aceitei já sem nenhum receio.
Depois disso, ficamos nos beijando e nos esfregando por alguns minutos. Ele me acariciava com mãos quentes e de forma provocante, mas discreta.
Com uma ele me pressionava a bunda e com a outra, ele me acariciava na nuca sob os cabelos. Mariel me beijou o pescoço causando um arrepio que me percorreu todo o corpo. Suspirei deliciada e continuamos nossa troca de carícias. Ele tocava de leve nos meus seios e com outra mão alisava minhas coxas. Fomos ficando cada vez mais excitados, trocando beijos, enquanto ele pressionava o pau duro de encontro ao meu corpo. Eu já estava excitadíssima.
Não sei quanto tempo ficamos com aquelas brincadeiras, mas creio que foi por mais de quinze minutos. Estava muito bom poder brincar de trocar carícias com aquele homem másculo, cheiroso e sedutor. Até um pouquinho abusado sem ser inconveniente.
De vez em quando eu arriscava olhar para os lados e pude reparar que alguns casais também se abraçavam e beijavam com muito entusiasmo, enquanto dançavam. Quando finalmente fizemos uma pausa para recuperar o fôlego, olhei para o pátio e vi que Lobato se divertia na piscina. Parecia estar completamente nu junto com vários casais. Acho até que vi passar uma mulher nua correndo em direção da piscina, mas Mariel estava me beijando com tamanha volúpia que não dava para prestar atenção em outra coisa.
Lobato me viu abraçada e me chamou fazendo sinal que também fôssemos para dentro d’água. As pessoas nuas dentro d´água brincavam de se abraçar, trocavam beijos e sorriam, animadas com aquele jogo.
A música que soava alto no ambiente criava o clima de festa. Logo entendi que aquela festa era um ambiente próprio para que todos se soltassem e deixassem sua libido livre, fazendo qualquer coisa que desejassem. Ao compreender aquilo, me senti mais excitada. Sendo a primeira vez que participava de uma festa daquela, no fundo estava gostando muito da oportunidade. Na piscina, a brincadeira dos casais pelados continuava. Mariel me soltou do abraço e corri para perto da piscina. Num impulso, tirei o vestido, descalcei as sandálias, despi a calcinha e entrei na água também completamente nua. Fui para perto de meu marido que me abraçou e me beijou. Enquanto nos abraçávamos, Mariel também se despiu logo a seguir e entrou na piscina. Mergulhando veio por baixo d’água. Ele emergiu do mergulho ao nosso lado e me abraçou novamente por trás. Lobato sorria ao ver aquilo, sem parecer irritado ou com raiva. Mariel disse:
— Estou muito feliz que tenham vindo. Aposto que vão adoar.
Ao mesmo tempo em que eu achava aquilo incrível, sentia grande excitação e deixei que ele continuasse com a provocação, abrindo as pernas para que Mariel pudesse me bolinar com toda vontade. Compreendi que tudo ali era permitido e me deixei excitar, quase desmaiando de prazer. Eu beijava o Lobato enquanto era tocada e excitada por Mariel. Falei para meu marido:
— Esse safado está enfiando os dedos na minha xoxota. Estou ficando tarada!
Lobato perguntou:
— Está gostando? Ficou com tesão?
Eu gemi concordando:
— Nossa! Estou até mole...
Lobato sorria:
— Agora você pode fazer o que sempre fantasiou.
Eu gemia concordando com a cabeça e de tão tarada não consegui falar. Não resisti e segurei nos dois caralhos duros enquanto ambos me abraçavam e beijavam a boca e o pescoço.
A cumplicidade do Lobato me excitava ainda mais e ele também parecia muito tesudo ao me ver agindo como uma devassa. Naquela excitação, não resistimos muito tempo dentro da piscina. Guiados pelo Mariel saímos pela escadinha. No pátio, já havia muitos casais no maior malho sentados ou deitados nas espreguiçadeiras. Mariel subiu primeiro e me puxou para fora da piscina. Lobato nos seguiu e ficamos sentados na borda, com as nossas pernas dentro d’água. Podíamos trocar beijos e carícias. Eles estavam com os paus bem empinados. Enquanto o Mariel me mordiscava um dos seios eu beijava o Lobato. Depois eu beijava o Mariel e o Lobato me acariciava os mamilos.
Perto dali outros casais também brincavam de se beijar e chupar. A festa ficara bem mais animada e gradualmente parecia se tornar uma suruba light.
Enquanto Lobato me beijava, o Mariel entrou na piscina e se colocou encostado na beirada entre as minhas pernas. Eu notei que ele queria me chupar. Afastei os joelhos e cheguei bem mais para a beirada. Ele enfiou o rosto entre as minhas coxas passando a lamber minha xoxotinha toda depilada. Eu ofeguei, e gemia:
— Amor, ele está me chupando, que delícia!
Lobato admirava minha volúpia. Me apoiei nele, recostando o corpo para trás e me abri ainda mais. Mariel chupava minha xoxota com gosto. Eu estava excitadíssima por fazer aquilo em público, um lado exibicionista me dominava. Mariel mamava lambendo o clitóris. Mas parecia que ninguém ligava a tudo aquilo, pois quase todos estavam envolvidos em relações semelhantes. Deitei minha cabeça para trás e de canto de olho pude ver um homem que fodia uma moça loira por trás, ajoelhada numa das espreguiçadeiras. Mariel foi sugando meu grelinho com habilidade e eu fui ao êxtase gemendo e beijando meu marido:
— Ah, Amor o Mariel está me fazendo gozar muito!
Por uns dez minutos o Mariel me chupou com muita habilidade até que eu totalmente tomada pelo prazer gozei outra vez enquanto beijava e masturbava o Lobato.
Depois daquela chupada deliciosa e do orgasmo inebriante, amoleci o corpo e me deitei no chão perto da piscina. Fiquei de olhos fechados, mas percebi que Lobato se levantou e se afastava. Abri os olhos e observei que o meu marido foi chamado por um outro casal que estava nas espreguiçadeiras ali perto. Logo depois ele beijava uma mulher mestiça. Com isso, trocava de parceira com outro homem que logo veio em minha direção. O sujeito deitou-se ao meu lado e disse:
— Prazer, eu sou o Gio.
Ele me deu um beijinho. Explicou:
— O Lobato que me indicou a você. Posso conhecê-los melhor?
A volúpia voltou com força. Continuei beijando aquele homem, um sujeito de uns quarenta anos, forte, elegante, e sem barba. Eu não sabia quem ele era, mas estava tão tomada pelo desejo que tudo me dava prazer. Ele tinha o pau médio e levemente torto para cima.
Logo a seguir, Mariel que me observava da piscina, saiu da água e veio se deitar na beirada juntinho de nós dois. Os dois homens estavam ao meu lado, um de cada lado. Eles me beijaram, beijaram meus seios, os mamilos latejavam. Me ergui e fiquei sentada no chão segurando as duas picas com as mãos. Eu me inclinava para frente, e podia lamber e chupar alternadamente ora uma, ora a outra rola, ouvindo eles gemerem de prazer. Eu estava totalmente tomada pela volúpia e me comportava como uma devassa sem vergonha.
No entanto, aquela brincadeira gostosa não durou muito tempo. Dois minutos depois, eles excitadíssimos me puxaram pela mão e me fizeram levantar. Me levaram para dentro da casa. Na sala principal vimos casais que dançavam pelados. Seguimos adiante e a atravessamos. Fomos para um outro salão bem amplo aonde vimos uns seis estrados grandes de madeira, quadrados, como camas, cobertos com colchonetes e todos forrados de courino branco. Deu para ver que vários casais já estavam lá fazendo sexo grupal nos estrados, numa bela suruba coletiva. Nos sentamos em um dos colchonetes desocupados. Era alucinante ter outras pessoas fazendo sexo ao nosso lado. Eu trocava beijos e carícias com meus dois amantes. Pouco depois o Lobato apareceu e veio se juntar ao nosso trio, trazendo com ele uma mestiça, belíssima, e com um corpo delicioso. Não me lembrava de ter visto antes uma negra tão linda. Fiquei admirada de ver aquela deusa de ébano ali com o meu marido. Ele falou:
— Esta é a Samira, a esposa do Gio. Também estão de férias aqui.
Eu sorri simpática para ela, mas estava com tamanho tesão que nem me liguei em saber mais nada.
Mariel deitou-se de costas sobre o colchonete e me puxou para que continuasse a chupar seu pau. Eu me ajoelhei de quatro sobre o estrado e enquanto chupava o pau grosso e escuro do dono da casa, o amigo moreno e forte dele, o Gio, me lambia entre as pernas, por trás. Ele exclamou:
— Meu deus, que bunda é essa!
Fiquei muito alucinada de tesão e empinei a bunda, bem oferecida. E logo já estava rebolando com ele lambendo meu rego, e depois de lambuzar de saliva ficar enfiando o dedo no meu cuzinho. Ao nosso lado, Lobato e a Samira já faziam um 69 delicioso e eu podia ouvir os gemidos da mestiça, deliciada com a língua de meu marido explorando sua xoxota. Ela exclamou:
— Ah, caralho, que boca safada é essa?
Nosso tesão só aumentava e próximo do ponto máximo parecia que todos estavam prestes a gozar.
Pela sala, espalhados, vi alguns cestos contendo potes com lubrificantes e pacotes de camisinhas. Apontei para um deles indicando que estava querendo ser penetrada.
O Gio, que me lambia por trás apanhou algumas camisinhas no cesto e trouxe para onde estávamos. Mariel pegou um pacote e estendeu para que eu vestisse o preservativo em sua pica. Afogueada de desejo eu depressa rasguei a embalagem e coloquei a camisinha naquele pau enorme e empinado.
Olhei rápido para o lado e reparei que o Lobato também estava deixando a Samira vestir uma camisinha em seu pau. Sabia que o meu marido também estava muito bem acompanhado. A Samira era uma mulher belíssima e de formas exuberantes.
O Gio, atrás de mim, também tratou de vestir uma camisinha no próprio cacete. Quando eu acabei de vestir o preservativo na pica do Mariel, decidi falar com o meu marido:
— Ah, amor, estou muito doida, vou dar agora para o Mariel. Estou tarada.
Lobato nem respondeu porque chupava a boceta carnuda da Samira como se fosse um pêssego suculento. Mas piscou um olho cúmplice.
Subi sobre o ventre do Mariel de pernas abertas, montando a cavalo, e guiei com a mão para que a piroca dele se encaixasse na entrada de minha boceta já molhada e lubrificada ao extremo. Eu disse:
— Vai Mariel, agora, me fode gostoso que estou tarada!
Deixei que o próprio peso do meu corpo ajudasse, pressionando para baixo, e senti quando o caralho rijo abriu os grandes lábios, os pequenos e entrou lentamente na minha xoxota. Era um pau delicioso. Não contive um suspiro de prazer:
— Ah, que pau gostoso! Me fode!
Eu passei a rebolar minhas ancas com o caralho já todo enterrado na vagina. Mariel apertava meus peitos com as duas mãos e gemia. Comecei também a gemer muito forte falando para meu marido:
— Ah, Lobato, o Mariel está me deixando desesperada de prazer! Me fodendo muito gostoso.
Eu sabia que meu marido safado adorava me ver gozando na rola de outro parceiro. Lobato me respondeu:
— Aproveita amor, dá gostoso sua safada! Deve aproveitar para fazer de tudo que tiver vontade.
Foi nesse ponto que o Gio que estava por trás, começou a lambuzar minha bunda com um lubrificante e em seguida enfiar com o dedo no meu rabinho. Entendi seu propósito na mesma hora. O safado do Gio pretendia me foder no ânus. Não era naquela época tão experiente em sexo anal, mas naquela tarde eu me sentia segura pois fizera uma limpeza íntima bem cuidadosa no hotel antes de ir para a festa. E dadas as circunstâncias da ocasião, o tesão a mil, eu me sentia louca de volúpia. Nem pensei nas possíveis consequências de tal loucura. Somente empinei a bunda, tarada para ser enrabada por ele. Só pedi:
— Vai com cuidado Gio, que eu não estou habituada.
Na mesma hora o Gio não se fez de desentendido. Ajoelhado entre as pernas abertas do Mariel, e bem colado atrás de minha bunda, encostou a pica dura e melada na entrada de meu ânus e foi empurrando com muita calma. Senti a cabeça da rola encostar e pressionar as pregas. Exclamei:
— Ah, que coisa mais tesuda!
Eu já estava completamente em êxtase com a rola do Mariel na minha xoxota, e procurava facilitar a penetração daquele pênis que ia me esticando as pregas do cu e me invadindo toda. Gio falou:
— Vai, pede para eu enfiar. Diz que que quer a rola atolada!
Eu gemi mas nem consegui falar. Senti a cabaça da pica romper a resistência do esfíncter e a ardência diminuiu um pouquinho. Eu já tinha a piroca do Mariel na vagina e aquela sensação nova se ter uma segunda rola me invadindo, era tão alucinante que suavizou até uma certa ardência natural que eu estava sentindo. Consegui pedir:
— Vai Gio. Enfia tudo! Está entrando!
O pau foi escorregando para dentro muito lentamente, até que quando a pélvis dele se encostou na minha bunda percebi que estava todo dentro. Nunca tivera quela sensação de dupla penetração. Era realmente uma loucura. Sentia um pouco de dor, mas parecia que a dor dava mais vontade de foder. Eu ofegava e gemia, e fui tomada por um prazer enorme. Na mesma hora entendi que boa parte do prazer sexual está na cabeça, e eu estava tão tomada pela volúpia que nem ligava para a dor. Logo eu rebolava na rola do Mariel e sentia a pica dura enterrada no cu. Uma sensação há muito fantasiada e nunca provada.
A dupla penetração me fazia ficar toda empinada com a bunda para trás.
Deixei que eles me estocassem alternadamente. E eles foram sincronizando os movimentos com os meus de rebolar gostoso. Passei a gemer em voz alta:
— Isso, fode, mete gostoso, caralhoooo! Ah, que loucura!
Ao nosso lado, Lobato estava fodendo a xoxota da Samira por trás, agarrado aos quadris dela e dando estocadas firmes. A mestiça também gemia e pedia alto que ele socasse com força, enquanto ela gozava deliciada, com a boca aberta e os olhos semifechados. A visão daquela mulher linda de quatro na minha frente, gozando na pica de meu marido enquanto eu sentia os dois caralhos se mexendo dentro de mim quase me levou à loucura. Os orgasmos sucessivos e intensos me sacudiram completamente e eu pedi alucinada para que os dois homens gozassem em mim. As ondas de prazer seguidas nos dominavam e pude ouvir os dois homens gemendo como ursos raivosos, agarrados ao meu corpo e sendo abalados pelas ondas do orgasmo. Senti uma lapada firme na bunda. Foi o Gio que me deu um tapa forte. E o ouvi me chamar de cachorra. Minha visão se escureceu de tanta volúpia, eu rebolava e um último e violento êxtase me sacudiu o corpo todo. Estremeci ao sentir os dois machos gozando enterrados nos meus orifícios. A pica do Mariel pulsava e a do Gio no meu cu também dava solavancos. Nunca podia imaginar que fosse sentir uma sensação tão alucinante e de gozo total. Foi mesmo indescritível.
Ainda permanecemos por quase dois minutos agitados pelas ondas de prazer, as duas picas ainda pulsando no meu corpo, antes de relaxarmos sobre o colchonete.
À nossa volta, nos outros estrados ali espalhados, cenas semelhantes estavam acontecendo e os gemidos ressoavam no ambiente. Foi mesmo uma grande orgia. Quando nos recuperamos do torpor que nos dominou por algum tempo, eles retiraram as rolas com as camisinhas cheias e as despiram. Nos levantamos do estrado e fomos para a saída do salão em direção da piscina. Os dois homens, antes de sairmos dali jogaram os preservativos num cesto de lixo. Abraçados, voltamos para dentro da piscina onde outros casais também se recuperavam. O Gio me deu um beijo, agradeceu carinhoso e se afastou, procurando a sua esposa. Mas não precisou ir longe. Lobato nos seguiu e se juntou a mim e ao Mariel trazendo com ele a Samira, que também entrou na piscina. Logo o Gio também regressou. Estávamos muito satisfeitos.
Não preciso dizer que naquele dia, fizemos as maiores loucuras possíveis.
Transamos depois com outros pares da festa. Eu desfrutei a suprema felicidade de poder provar três pirocas em meu corpo, na vagina, no ânus, e na boca, e tive a deliciosa experiência de ter todo o meu corpo lambido e chupado por várias bocas e línguas ao mesmo tempo.
Lobato se mostrava muito tarado de me ver devassa daquele jeito e ele também desfrutou de outras parceiras deliciosas.
A festa durou até a meia-noite, quando aconteceu um show pirotécnico na praia. Depois da virada do ano, todos nos vestimos novamente e foi servida uma ceia deliciosa com pratos variados. Era um buffet contratado que oferecia até os garçons para nos servir.
Sentados à uma mesa, eu, Lobato e Mariel, Gio e Samira conversávamos animadamente. Mariel nos disse que muitos dos convidados iriam embora em breve, mas que nós deveríamos ficar e pernoitar com ele. De fato, havia um grupo seleto de amigos de confiança que não partiu e depois que a ceia acabou e o buffet se retirou, pudemos nos conhecer melhor.
Na casa havia quatro suítes muito bem mobiliadas e espaçosas, onde os casais mais íntimos puderam dormir. A maioria dos casais dormiu com os pares trocados. Eu fiz questão de levar a Samira com a gente para o quarto do Mariel, e me deliciei naquele corpo escultural de pele negra e quente. Eu sempre adorei uma mulher também, e não é sempre que me deparava com uma deusa daquelas, libidinosa e sensual.
Foi a festa de virada de ano mais inesquecível nossa. E quando finalmente nós regressamos para casa, estávamos completamente encantados com aquelas nossas aventuras, pois havíamos conhecido pessoas muito interessantes.
O mais importante é que aquela festa me marcou demais, pela excitação que senti e ainda sinto quando me recordo dela. A sensação de permissividade e cumplicidade de todos era contagiante, deliciosa, e me vi fazendo coisas junto com meu marido, que nunca pensei que teria coragem. Desde então, o nosso prazer não teve muitos limites.
Compreendi naquela festa de virada de ano que a liberdade e cumplicidade dos casais são muito importantes. E reafirmo. O que me toca profundamente é quando sinto que um homem me deseja. Isso me desperta uma grande vontade de aventura. Eu conto para o Lobato e arranjamos um jeito dele se envolver com a gente e me comer bem gostoso.
Também convenço algumas amigas para ir para a cama com a gente. Pois adoro um ménage feminino.
Aos poucos, fui adquirindo muito mais confiança de me abrir e me expor, com segurança, descobrindo que isso é importante para nos tornarmos mais íntimos e unidos, dividindo todos os nossos desejos e fantasias.
Essa foi a história da Melinda. Nossa querida Mel. Se der contarei mais aventuras desse casal em outra história.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
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