Esposa amorosa, meus segredos - Parte XII

Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 12558 palavras
Data: 17/12/2022 20:26:46
Última revisão: 08/09/2023 17:24:20

Verônica logo se entrosou com todos de nossa turma. Um amor de mulher, ela e Felipe formavam um casal lindo, daqueles que chegamos até a ter um pouco de inveja. Mas que, no caso deles, não aconteceu pela enorme simpatia que conseguiam transmitir a todos. Ambos um pouco mais novos que boa parte de nós, na faixa dos 30 anos e pais de 2 filhas. A mais novinha, inclusive, com poucos anos de idade na ocasião, caçulinha da Verônica e cuja recuperação do período pós-gravidez a levou a se juntar a nós na hidroginástica. Tinham uma vida confortável, muito pelo lado da família de Verônica, cuja fortuna vinha de diversas fazendas que possuíam em diferentes regiões do país. Felipe, por sua vez, era um bem-sucedido empresário da área de tecnologia, tendo fundado e estabelecido uma reconhecida empresa de software para internet.

Ela era uma mulher exuberante, de uma beleza diferente e elegante, sem, contudo, parecer esnobe. Linda, tinha um rosto marcante com olhos grandes e vivos de um tom castanho esverdeado, e uma boca de lábios cheios e carnudos. Loira, seus cabelos eram longos e lisos, sempre impecavelmente bem tratados. Verônica era alta e longilínea, com um corpo magro, mas com todas as curvinhas nos lugares certos. De artificial apenas o par de seios siliconados, e confessados por ela de os ter colocado recentemente, após ter parado de amamentar, e para melhorar a autoestima. Ficaram perfeitos, sem exageros, mas o suficiente para lhe dar aquele porte de mulher confiante e sabedora de seu poder de sedução. Minha libido não perdoava e não lhe fiquei indiferente. Ao contrário, me senti impactada e atraída por ela, tanto ou mais do que já havia sentido pela Laís.

Já Felipe, o felizardo marido da “mulher-troféu”, como os demais maridos logo passaram a comentar entre si, era um belo homem. Sempre bem arrumado, fazia o estilo do metrossexual: os cabelos castanhos num corte mais elaborado, barbinha curta e talhada diariamente, e um corpo malhado de academia. Sorridente, e sempre animado, fazia um certo sucesso entre nós mulheres, pela forma como se comunicava com todas, realmente demonstrando interesse nas conversas, sendo solidário e ajudando nas arrumações, e com ótimo humor em todas as ocasiões. Enfim, simpático, atraente, gostoso... e bem de vida. Não se tinha do que reclamar! Rsrsrs

Pouco tempo depois de os conhecermos, já eram comuns os finais de semana em que nos reuníamos para algum tipo de programa. Fazíamos churrascos ou noites de pizza na casa de um ou outro, algumas dessas tendo ocorrido, inclusive, na enorme e lindamente decorada casa deles. Continuávamos também juntas nas sessões de hidro, e nosso relacionamento com a Verônica se fortalecia a cada dia. E, especialmente comigo, a aproximação com ela aconteceu num ritmo mais rápido, muito em função da minha atividade profissional. Eles estavam, então, ampliando a casa, e precisavam de um projeto de arquitetura específico para a área dos fundos, e que, logicamente, não destoasse do estilo do restante da residência. Era um projeto relativamente simples, mas que conduzi com particular satisfação, com ela me acompanhando em todas as atividades e na escolha dos materiais e acabamentos para a realização da obra. Durante vários meses nos vimos quase diariamente, nossa amizade naturalmente se estreitando já a ponto de confessarmos alguns segredinhos, enquanto nos ajudávamos com os filhos, e íamos ficando cada vez mais próximas.

O carinho e a atração que eu sentia por ela pareceu ser recíproco, a ponto mesmo de surgir um certo ciúmes por parte principalmente da Laís, que, mesmo sendo simpática e educada, nunca deixou de esconder algum incômodo, sempre mantendo um certo distanciamento da Verônica. Algo que eu não entendia bem o motivo, e julgava ser algum tipo de competição entre duas mulheres atraentes e acostumadas a serem o centro das atenções. De qualquer forma, isso não impediu que todos se dessem bem, e, entre altos e baixos, nosso grupinho foi ficando mais coeso e constante ao longo dos anos seguintes.

O tempo voava, meu filho mais velho tendo ingressado na faculdade, e eu entrando naquele que foi o meu último ano de casamento com Beto. Todos tocavam suas vidas, amizades consolidadas, ajudando-se e compartilhando momentos alegres, tristes, conquistas e derrotas. Meu relacionamento com Beto andava bem, e, por estranho que seja, aquela tarde com o Carlos Eduardo havia ficado para trás. Não que eu tenha sossegado, mas talvez, ao me sentir mais confiante, eu passei a procurar novamente com Beto um pouco das sensações antes perdidas. E isso me foi suficiente por um bom tempo, ao contar também, e sempre, com a convivência com as amigas.

Contudo, os acontecimentos que se sucederiam ao longo daqueles pouco mais de 12 meses colocariam meu mundo de pernas para o ar, terminando por mudar por completo minha existência, a do meu marido, e a de muitos próximos de nós. Eu não sabia, mas, olhando agora para aquele momento, posso quase precisar quando o tsunami começou a se formar no horizonte.

Passávamos já do meio do ano quando começaram a se formar os planos de passarmos o Réveillon na praia. Durante um jantar na sua casa, a Cristina veio com essa ideia, e que logo ganhou o entusiasmo e aprovação de todos. A partir daquele momento, tudo passou a girar em torno disso, com vários palpites e pesquisas para ver onde poderíamos ter um local mais adequado a todos. Da nossa turma praticamente todos toparam, e, no final, éramos mais de 20, se contássemos também com os filhos que nos acompanhariam.

Após muita conversa e diversas animadas discussões, fechou-se na programação de serem 5 dias, chegando numa sexta-feira e indo embora na terça-feira seguinte, período no qual ocorreria a virada de ano. Escolhemos um hotel-spa que o Felipe indicou, e onde já havia se hospedado em vezes anteriores, atestando que era excelente. Os apartamentos eram moradias completas, espaçosos e contando com 3 quartos. E tínhamos, também, as excelentes instalações do hotel, que contava com piscinas, restaurante cobrado à parte, salão de jogos, quadras e um espaço com diversos serviços de tratamento de beleza e massagens relaxantes, que as mulheres mais que apreciaram poder ter a chance de utilizar. Sem contar a comodidade de ser um "pé-na-areia" e ter toda a estrutura de guarda-sóis e cadeiras de praia também inclusa nos serviços do hotel. Um conforto em tudo, que tinha obviamente seu preço, mas que valia a pena. Depois das confirmações de quem para lá iria, terminamos alugando 3 apartamentos, e que eram suficientes para acomodar todos os adultos, casais e respectivos filhos.

A perspectiva da viagem para a praia me incentivou, juntamente com as demais garotas, a caprichar ainda mais nos exercícios, buscando formas e medidas para não fazermos feio com nossos biquínis à beira mar. Eu estava confiante, pois após tanto tempo treinando, ao qual eu havia também incorporado a prática de jogging em algumas manhãs na semana, meu corpo havia chegado ao ponto que eu desejava. Se não era o mesmo de quando jovem, pelo menos eu estava satisfeita com minha barriguinha discreta, e uma cinturinha que combinava com um bumbum menor e mais redondinho, apesar de ainda bem carnudo. Para uma mãe de 2 adolescentes, tendo passado dos 40, eu não podia querer mais, e me orgulhava de alguns olhares masculinos que recebia no dia a dia, massageando meu ego e me deixando mais animada para pegar meu marido na cama depois à noite.

Durante a semana anterior ao Natal, a maioria de nós corria para algum preparativo final não apenas para as festas, mas também para a viagem que ocorreria na semana seguinte. Naquela tarde era isso que acontecia, com a Cristina e a Laís faltando à hidroginástica por conta desse tipo de correria. E, coincidindo com a ausência de outras poucas colegas da turma, terminou que apenas eu e a Verônica estávamos presentes naquele treino.

Sempre treinávamos animadas e curtindo cada série, mesmo sendo ela de cansativos exercícios. Tínhamos como praxe intercalar comentários e brincadeiras, que nos incentivavam a nunca desistir. Naquele dia, mesmo apenas nós duas na piscina sendo orientadas pelo treinador, não foi diferente, e saímos até um tanto cambaleantes de tão cansadas que ficamos ao final do treino.

A ida para o vestiário, a primeira vez em que ficaria sozinha com a Verônica depois de tanto tempo frequentando juntas a academia, ativou dentro de mim uma excitação diferente. Ela seguia na minha frente pelo caminho ao redor da piscina, e eu não conseguia deixar de acompanhar o gingado daquela bundinha durinha e redonda, engolindo uma boa parte do tecido do maiô. Nossa nudez não era estranha uma para a outra, mas a condição naquele dia era diferente. Logo estávamos sozinhas e bem próximas uma da outra, em frente aos armários onde tínhamos nossas coisas. Quando passamos ambas a tirar nossos maiôs, eu não sei o que deu em mim, mas não resisti a ficar a olhando durante todo o tempo.

Vi quando ela tirou as alças superiores, e abaixou a parte de cima, liberando aquele par de seios durinhos, os bicos rosados e grandes, eriçados pela sensação do contato do ar frio com sua pele molhada. E, na sequência, ela foi abaixando todo o resto, sua barriguinha durinha aparecendo primeiro, até seu ventre surgir com o rastro estreito de pelinhos castanhos claros, indicando o caminho até o entorno da bocetinha delicada. Uma fendinha de lábios rosados e fechadinhos, protegendo a entradinha dela. O maiô dela finalmente caindo a seus pés, me tirou do estado de hipnose em que eu estava.

- Não vai tirar o seu também, Fê? - ela me perguntou, me deixando envergonhada, ao erguer meu olhar de sua boceta e encontrando no seu olhar o de uma menina travessa.

Tentei me concentrar novamente, e, timidamente, também me livrei do meu maiô, mas então tendo a Verônica me observando, e não disfarçando nem um pouco seu interesse em me ver me desnudando na sua frente. Pelo tanto que a havia secado, ela tinha todo o direito de me devolver na mesma moeda, e o fez com propriedade até eu estar completamente nua. Seus olhos examinando meus seios grandes com os bicos já endurecidos, e se parando o mesmo tanto na minha bocetinha, sendo o suficiente para deixá-la já completamente umedecida por dentro.

- Somos mesmo lindas e gostosas, não é? - e falou isso fazendo uma pose discreta, uma das mãos na cintura e levemente requebrando o quadril.

Só consegui sorrir timidamente de volta, sentindo um ardor percorrendo o meu corpo por dentro. Peguei, então, meu kit de banho e, quando me virava em direção ao chuveiro, a Verônica se antecipou e pegou em minha mão, fazendo-me a seguir para o box do nosso vestiário. Pegamos dois chuveiros um ao lado do outro, os abrindo e regulando até a temperatura ficar adequada. O silêncio imperava, mas também nenhuma palavra precisava ser dita. Começamos a nos banhar juntas, uma admirando a outra.

Eu via as mãos dela em câmera lenta ensaboando o próprio corpo, passando-as pelos seios, descendo pela barriguinha, por suas coxas e na virilha. Ela mantinha as pernas levemente entreabertas, e, com os dedos, lavava sua fendinha com carinho e demoradamente, dando-me relances valiosos dos seus lábios se entreabrindo ali na minha frente. Eu retribuía também na mesma medida, deixando-me ser vista numa intimidade maior, mas ansiando sentir os toques dela em mim, desejando estar mais perto ainda para dividirmos aquela deliciosa tarefa. Virei-me então para pegar o xampu e lavar meus cabelos, quando a senti bem junto de mim, com o sabonete passeando pelas minhas costas, suas mãos suaves me fazendo uma carícia. E eu me arrepiei toda, ao escutar ela falando baixinho do meu ouvido:

- Deixa eu te ajudar, Fê...

Verônica se aproximou mais ainda de mim, literalmente me abraçando pelas costas, com as mãos avançando pela minha barriguinha, enquanto eu sentia o corpo dela tocando o meu. Seus seios bicudos se esfregavam nas minhas costas, e eu, instintivamente empinava minha bundinha de encontro ao ventre dela.

- Ahhh, Verônica... - foi a única coisa que consegui dizer baixinho, fechando os olhos e a desejando por inteira ali. Meu corpo se lembrava do corpo da Amanda, da Luana... mas era a Verônica que estava ali, me deixando excitada, me tocando e cuidando de mim. Deixando-me molhada e querendo sentir mais, querendo tocá-la, beijá-la para finalmente sentir o gosto da boca dela. Queria me entregar a ela, e meu tesão estava para explodir naquele momento, me tirando toda a razão.

Seus lábios tocaram meu pescoço suavemente, e eu inclinei a cabeça para o lado e para trás, apoiando-a quase nos ombros dela. Ela um pouco mais alta do que eu, e me envolvia aproveitando para sentir meus seios nas mãos, os massageando e deixando meus mamilos completamente durinhos, acusando o prazer que eu já sentia. Abri meus olhos procurando os dela, a vendo segura do que queria... segura de me querer. E pude ver seu braço comprido se estendendo todo, a mão chegando no meu ventre, os dedos sentindo meus pelinhos, seguindo em frente até encontrarem minha bocetinha, que já ardia por dentro. As pontas dos dedos explorando e achando meu grelinho saltado, brincando com ele e me deixando doida, a ponto de me virar e procurar a boca dela para o tão desejado beijo.

Um beijo gostoso, ela enfiando a língua na minha boca, tomando a iniciativa enquanto dedava minha bocetinha, eu com as pernas bem afastadas, deixando-a me sentir todinha... primeiro com um dedo, e depois com dois fundos lá dentro dela. Eu me mexia e me contorcia toda, me apoiando no corpo dela, minha amiga se transformando na amante que eu sonhara, tocando-me por dentro e me masturbando, as duas sozinhas e escondidas em pecado dentro daquele vestiário.

Aquela área dos chuveiros era meio isolada, e assim tínhamos alguma segurança. E, enquanto nos descobríamos, escutamos outras mulheres entrando, vindo se trocar para alguma atividade nas piscinas, mas sem terem ainda como nos ver. Eu olhei assustada para a Verônica, que, contudo, dona da situação, fez um sinal de silêncio para mim, me olhando nos olhos ainda brincando com minha bocetinha, socando seus dedinhos lá dentro. Ela sorria e eu me desesperava, pois queria gemer e gozar, o que fatalmente nos denunciaria para as outras. Eu me controlava, respirando fundo, de boca aberta procurando o ar, e ela me tocando, acelerando e fazendo minha boceta escorrer a ponto de quase esguichar na mão dela. Eu mordia os lábios, naquela tortura deliciosa, agradecendo quando ela aliviou os movimentos e retirou os dedos. Escutávamos as mulheres conversando, trocando suas roupas para irem para o treino, elas apenas a alguns metros de nós, apenas com a parede do box e o barulho dos nossos chuveiros nos protegendo do flagrante.

Então Verônica passou os dedos que haviam estado dentro da minha boceta nos lábios dela, balbuciando um "Que delícia" apenas para eu entender. E, carinhosamente, colocou as mãos sobre os meus ombros, me fazendo deduzir seu desejo para que me ajoelhasse na sua frente. O que obedeci, mas com os olhos arregalados não acreditando até onde a ousadia dela poderia chegar. E assim ela se aproximou de mim, e nem precisando pedir, eu procurei a xaninha dela com minha boca, sentindo seu gosto adocicado e perfeito. O gosto da boceta dela na minha boca, que lambi e toquei, minha língua e meus dedinhos tentando, de alguma forma, devolver o prazer que ela havia me proporcionado. Ela se projetava para a frente, as pernas afastadas, ao mesmo tempo que sua mão puxava minha cabeça de encontro àquela bocetinha linda, que ela fazia questão de esfregar em mim. Eu agarrava sua bundinha durinha, me segurando a ela para me equilibrar naquela posição. O risco aumentava a cada instante, e isso parecia que elevava mais ainda nosso tesão.

Então escutamos as outras mulheres vindo em direção ao chuveiro, para banharem o corpo antes de irem para a piscina. Mais que rápido eu tratei de me levantar, e nós duas nos recompusemos, exatamente quando elas chegavam para abrir outros chuveiros ainda vazios. Como eram nossas conhecidas de vista ali da academia, as cumprimentamos sorrindo, sem trocar muitas palavras. Seguimos nossos banhos, virando meio de costas para elas, e trocando olhares cúmplices entre nós. As outras mulheres já trajavam seus maiôs para o treino, enquanto nós estávamos nuas e excitadas, disfarçando nosso tesão uma pela outra enquanto finalizávamos nosso banho.

Acabamos indo de volta para os armários, e, num clima de paixonite, brincamos e rimos baixinho, trocando mais alguns beijinhos e carinhos ousados, enquanto nos vestíamos novamente sozinhas no vestiário. O tempo disponível, contudo, era curto, pois eu precisava pegar minha filha na escola. Despedimo-nos no estacionamento com uma vontade louca de continuar aquilo, mas nos controlando para não dar bandeira em público. Já na frente da escola, e enquanto eu aguardava minha filha chegar, eu conseguia ainda sentir o gosto da boceta deliciosa da Verônica nos meus lábios, me perdendo em toques discretos e suaves entre as pernas e por cima da minha calça. Minha mente viajava longe, até ser tirada desse estado de torpor quando minha filha chegou por perto, batendo na porta para entrar no carro e irmos para casa.

O resto dos dias daquela semana foram torturantes, eu numa ansiedade doida em querer falar e me encontrar com a Verônica novamente, e tentar assim entender melhor o que acontecia entre nós duas. Meu corpo ardia em vários momentos, e meus banhos noturnos ficaram mais longos pelo tanto que me divertia sozinha no chuveiro. Isso para depois procurar o Beto na cama, quase exigindo que ele me chupasse por um bom tempo, para eu poder abrir bem minhas pernas, fechando os olhos e imaginando que era a língua da Verônica que me procurava até eu gozar gostoso.

A véspera de Natal me deu a desculpa que eu procurava para, então, ligar para ela. A princípio nervosa, segui pelo caminho de primeiro desejar-lhe boas festas, o que realmente era de coração, da mesma forma que fiz com outras amigas e amigos. Iríamos passar a data com minha família, e assim nossos contatos com todos eles ficariam para a semana seguinte, até mesmo pelos preparativos pendentes para a viagem. Conversamos sobre alguns assuntos gerais, bem como lhe pedi mais detalhes sobre as acomodações do hotel para o qual iríamos, já que eles o conheciam melhor. Mais algumas rodeadas de assunto, e foi inevitável mencionarmos o ocorrido no vestiário:

- Não consegui parar de pensar naquela loucura lá no chuveiro, Verônica... nossa, você nem pode imaginar.

- Posso sim, lindinha. Eu não só pensei, como gozei muito te querendo, Fernanda.

- Hummm... não fala assim...

- É verdade, meu amor. Mesmo... você é muito especial, querida!

- Mas... ah, sei lá... nós duas casadas... o que eu faço, Verônica? Rsrsrs - e eu ria irrequieta e excitada ao mesmo tempo

- Não precisa fazer nada, Fê. Apenas vamos deixar rolar, que tal?

- Mas... e eles?

- Não precisam saber, é algo apenas nosso, Fê. Brincadeira de amigas! - e ela ria no outro lado da linha.

- Agora, se você quiser os chamar para brincarem juntos... - ela deixou no ar a provocação.

- Nossa, você está louca, Verônica. Impossível do Beto aceitar algo assim...

- Que pena, Fê. O Felipe é bem mais liberal, se é que você me entende.

- Vocês têm um... como se diz... casamento aberto?

- Não, não diria isso. Mas… gostamos de brincar… e de fazer algumas coisas muito gostosas juntos, também...

- Ah Verônica, assim você me mata de curiosidade… Conta mais, o que vocês fazem?

- Rsrsrs… Eu vou te contar sim, meu amor. Mas tudo a seu tempo!

- Ai, Verônica... Vai ficar me torturando, é?

- Hahaha… Não, lindinha. Mas quero deixar você com muita vontade de mim… Ainda quer ficar comigo? - e me perguntou com uma voz muito sensual, falando devagar e baixinho ao telefone sobre nosso segredo.

- Hummm… Você não sabe o quanto, essa noite nem dormi direito… Pensando em você, no seu beijo... no seu gosto

- Ai que delícia saber disso, Fê. Pois eu também adorei! Mas... da próxima vez não vai ser improvisado lá não… rsrsrs

- Que loucura, Verônica...

- Uma loucura muito gostosa! Estou amando isso...

- Eu também, adoro você! - disse eu, parecendo uma adolescente novamente apaixonada.

E assim ficamos mais algum tempo ao telefone, falando algumas besteirinhas e nos provocando, até que meu filho chegou em casa e eu desconversei desligando, mas deixando um gostoso e especial beijo para ela.

Passado o Natal, fizemos uma reunião às vésperas da viagem numa noite de semana na casa da Cristina. Algo menos para combinar os últimos detalhes do que efetivamente já fazer um "esquenta" para entrarmos todos no clima para o Réveillon que aconteceria lá o litoral. Animados, acabamos pedindo algumas pizzas e jogamos muita conversa fora, brincando todos entre nós. Eu e Verônica trocávamos olhares discretos, algo só nosso, mesmo eu tendo ficado boa parte da noite junto com a Cris e a Laís, e com nossos maridos. A única oportunidade de uma provocação maior veio quando fomos ajudar na arrumação da cozinha, quando rolou um selinho maroto antes de me largar ali indo ver o que Felipe queria a chamando na sala, sussurrando no meu ouvido enquanto saía:

- Você gosta, não é, safada? - disse isso ao mesmo tempo em que ria e me dava uma gostosa passada de mão na minha bunda.

- Uiii... não fala assim, Verônica! Rsrsrs - respondi também rindo, a vendo sair toda empinadinha ali de onde estávamos.

Finalmente o dia da viagem chegou, com cada casal seguindo sua programação, e todos combinando de se encontrar lá no hotel ao final da tarde daquele dia. Acabamos alugando 3 apartamentos, e nos organizando da melhor forma para ocupar os 3 cômodos de cada unidade. Comigo e Beto ficaram a Cris e o Tiago, além também da Bia. Cada casal ficou com uma suíte, com as crianças ficando num outro, e a Bia topando a ideia de dormir na sala, onde havia um confortável sofá-cama. O segundo apartamento ficou dividido de forma semelhante, com a Laís e o Ricardo juntos com a Katia e o Lucas, além dos filhos. E, por último, a Verônica e o Felipe ficaram com o Marcelo e a Dorinha, além também dos filhos e da irmã mais nova da Dorinha espalhados na sala e no terceiro quarto.

As viagens foram tranquilas, e, uma vez acomodados e mais descansados, acabamos descendo e tratando de curtir o restinho de sol daquele dia na praia, aproveitando para bebermos alguns drinques enquanto nos revigorávamos com a visão do mar, escutando as músicas que tocavam num quiosque ali perto. Sensação deliciosa e antes reprimida na cidade, de ter aquele contato com a natureza, sentindo o vento e a maresia, e o calor contra os corpos expostos e com pouca roupa. Pela amostra daquelas primeiras horas, estava visível que as mulheres se prepararam para os dias na praia, já estreando sensuais biquinis, cangas e shortinhos curtos, enquanto seus maridos tratavam de controlar olhares disfarçados, mas gulosos e espichados sobre as esposas dos amigos.

Esticamos o que pudemos aquela tarde, voltando depois mais à noite para comermos algo leve por ali mesmo, numa noite linda, quente e estrelada. Tudo perfeito, acho que nenhum de nós poderia querer nada mais do que aquilo para terminar o ano. Amigos juntos, um ambiente acolhedor e uma natureza exuberante. Depois de alguns brindes, acabamos subindo de volta para os quartos em grupinhos, as crianças mais novas já dando sinais de sono, e os adultos só pensando em descansar para acordar cedo e aproveitar o dia seguinte na praia. Assim fizemos, ainda passando um tempo divertido com a Dudinha e o filho da Cris jogando videogame com a Bia na sala, antes de acabarem entregando os pontos e indo para o quarto, liberando a sala para ela poder dormir também.

Recolhidos ao nosso quarto, ar-condicionado ligado no máximo, foi pintando um clima gostoso com o Beto. Ele teve o cuidado de trancar a porta, e voltou para a cama tirando os shorts e exibindo seu pau gostoso e que já dava sinais de vida. Naquela altura, eu estava só de calcinha, e o puxei para se deitar na cama, escorregando para o pé dela enquanto o sentia crescendo na minha mão, dando beijinhos e o sugando gostoso. Beto se segurava na cama, acariciando meus cabelos e comigo punhetando e sentindo o gosto do seu pau na minha boca, aumentando meu tesão cada vez que o sentia crescer mais e mais. Minha bocetinha já minava meus líquidos, quando tirei a calcinha e subi sobre ele, sentando devagarinho e o conduzindo para dentro dela. Entrando apertadinho e gostoso, até eu estar toda preenchida por ele, jogando meu grelinho contra ele, e me esfregando nele ao rebolar para frente e para trás.

- Ai Beto... me come... me fode gostoso - sentindo-o me abocanhando os peitos, enquanto com as mãos me agarrava a bunda, puxando-me contra ele para entrar mais fundo e forte.

- Shhh Fê... fala baixo, meu amor. Eles podem escutar... - Beto preocupado com nossos amigos no quarto do lado, tentando nos conter para fazermos mais silenciosamente.

Nossa cama rangia um pouco, principalmente quando eu subia e descia com mais força sobre ele. Dessa forma eu passei a me mover mais devagar sobre ele, mas nem por isso tendo sido menos gostoso, tentando ser discreta até mesmo quando gozei, procurando sua boca para me calar com um beijo que me impedisse de soltar um gemido mais alto, como eu geralmente fazia. Deitei-me então de bruços, e Beto veio sobre mim e por trás, de um jeito que ele adorava me pegar. Empinei a bundinha com as pernas meio afastadas, para facilitar quando ele se posicionou atrás de mim, e, pincelando o pau duro e ainda todo melado do meu gozo, me penetrou novamente, descendo com o peso do corpo sobre mim, nós dois de mãos dadas, ele beijando meu pescoço.

Ele recomeçou a meter dentro de mim, socando o pau na minha bocetinha, tirando boa parte do tronco para entrar novamente até o fundo, me comendo bem devagar. Ele me sentia todinha, a cabeça do pau dele se esfregando desde a entradinha, passando por meus lábios, sentindo as paredes lá dentro, até ir beijar a boca do meu útero, antes de sair e repetir tudo de novo, deliciosamente naquele ritmo gostoso. Eu jogava a bunda para ele, me entregando para meu marido, dando para ele como amava dar, naquela noite mais excitada por toda a expectativa de estarmos juntos lá na praia.

- Hummm Fé, como você está gostosa hoje... hummm... tesão... - ele falava baixinho no meu ouvido, a voz grossa e máscula me fazendo ficar arrepiada enquanto era estocada por ele.

- Me come... mete na minha buceta.... vem... goza em mim... - e sentia ele entrando e saindo, meu grelinho roçando contra o lençol da cama, trazendo mais sensações ainda ao ser ali fodida por meu homem.

Juntinhos ali, naquele embalo, fodendo gostoso e quietinhos, escutamos alguns sons vindo do quarto do lado. Exatamente do outro lado, ficava o quarto da Cris, nossas camas imprudentemente posicionadas com as cabeceiras contra a parede divisória dos dois quartos. E ela, em particular e como logo percebemos, não estava muito preocupada em ser discreta. Os rangidos da cama dela, e até mesmo com pancadinhas contra a parede, eram claros: ela e Tiago estavam também aproveitando a noite, talvez tão excitados como nós estávamos já naquela primeira noite da viagem.

- Vem Ti, quero de quatro! - escutamos ela falando próxima de nós, imaginando-a se colocando assim com o rosto perto da cabeceira da cama, e virando a bunda para o marido.

Olhamos um para o outro e ficamos como estávamos, com Beto ainda duro e dentro de mim, se mexendo bem mais devagar, os dois curtindo uma de voyeur do casal do outro lado. Sorrimos em silêncio pela travessura, de invadir a intimidade deles dois, assim, sem que eles soubessem.

- Ai, assim... tesãoooo... fode assimmmm... - e passamos a escutar as batidas das coxas de Tiago metendo na Cris, certamente socando nela por trás com ela de quatro, metendo rápido, acelerando. Eu instintivamente empurrei meu traseiro de encontro ao Beto, querendo que ele roçasse e voltasse a entrasse mais fundo em mim, o que logo ele tratou de fazer.

- Aiii... hummm.... aiii.... não... paraaa... - Cris gemia, sentindo o marido a fodendo, e nós dois imaginando aquilo tudo. Sabendo, mas não vendo, e embalando também num ritmo parecido. Sentia Beto também mais excitado, o que era inevitável, e ele bombava com mais força e desejo dentro de mim. Eu passei a me tocar, procurando meu grelo para mexer com meus dedinhos, excitada, olhos fechados, escutando os gemidos da Cris, pertinho de mim, as duas dando para seus homens.

- Hummm.... vou gozaaar.... não paaraa amorrr.... aiii.... - e Cris começou a gemer e falar algo que não entendíamos, mas sabíamos que era o gozo dela vindo, a cama rangendo baixinho, Tiago metendo em ritmo mais lento agora.

E meu Beto se enrijeceu todo, bombando mais ainda dentro de mim. Ele procurava seu gozo com um certo desespero, suando e precisando daquilo, fodendo sua mulher até explodir soltando vários jatos de sua porra na minha boceta. Eu o acompanhava, numa corrida doida para não ficar para trás, e consegui chegar a mais um orgasmo gostoso, leve, e compartilhado com ele, com a Cris, e, por que não, com Tiago também. Eles sem saber, fazendo parte de uma noite de amor conosco, em nossas mentes, se misturando com nossos corpos, nas sensações, num tesão extra que nos proporcionaram. Acabamos nos ajeitando na cama para nos abraçar, trocando beijos amorosos desse lado da parede, cochichando pela “estripulia” que fizemos ali em cumplicidade. Percebendo algum movimento no mesmo sentido do lado de lá, ambos trocando carinhos e até alguns risinhos baixinhos, desconsiderando o fato de termos também participado da parte principal do filme deles.

Logo adormeci, e só fui acordar mesmo pela manhã, a luz do dia raiando e entrando pelas frestas da porta-balcão da sacada de nosso quarto. Olhei no relógio, e calculando o tempo que teríamos para chegar cedo na praia, tratei de acordar o Beto, cutucando-o na cama:

- Amor... Beto... acorda, amor!

- Hummm... O que foi, Fê? - ele meio sonado ainda, brigando para ficar mais algum tempo na cama.

- Acorda, Beto... - e passei a dar alguns beijinhos nele, esperando sua reação.

- Hããã... tá....

- Beto, amorzinho... por que você não levanta e vai comprar leite e pão fresquinho para a gente? Vai amorzinho... acorda... - Beto não gostava muito de levantar cedo quando tinha chance de ficar mais tempo na cama. Mas, no esquema lá do hotel, com apartamentos funcionais, alguém teria que ir à padaria para trazer pelo menos um pãozinho fresquinho para os demais.

- Ahhh Fê... sério??? Eu????

- Ah Beto, faz esse agradinho para mim, faz? Lembra como foi gostoso a noite de ontem... Fui boazinha para você, não fui? - e eu apelei para o ponto fraco dele, um toque de sedução, falando isso ao seu lado, seminua, pegando a mão dele e trazendo para sentir meu peito.

- Você não presta mesmo, Fernanda. Tá... eu vou... mas só hoje, amanhã você combina com a Cris ou o Tiago, ok?

E vi ele se levantar, ir ao banheiro para se arrumar e sair do quarto em silêncio para não acordar mais ninguém no apartamento. Passou mais algum tempo, e escutei a porta da frente se fechando, calculando que ele havia finalmente saído. Aproveitei e segui para o banheiro para tomar um banho e me arrumar, antes que a Dudinha acordasse e pedisse ajuda com as coisas dela. Quando sai do quarto, já encontrei o Beto voltando da padaria, e a Cris com cara de sono conversando na sala com a Bia, combinando como seria o dia. Dali para frente, todos tomaram seu café da manhã, e nos arrumamos para seguir para a praia, onde, aos poucos, todos os demais foram chegando para ocuparmos um conjunto de guarda-sóis preparados e reservados pelo pessoal do hotel.

A praia aos poucos foi ficando mais cheia, não ao ponto de ficar lotada, mas com muita gente aproveitando aqueles dias de semana que antecediam a virada do ano e para passarem um período de folga com suas famílias. Nossos maridos, sem demora, se ajeitaram em torno dos coolers de cerveja, e passaram a bebericar assim que o sol mostrou a que veio, a temperatura na areia subindo mais e mais. Enquanto isso, nós mulheres aproveitávamos para colocar o bronzeado em dia, mesmo protegidas debaixo de algumas camadas de protetor solar. Cada uma a seu jeito, e no seu estilo. Invariavelmente todas com biquinis pequenos e cavados, dentro do limite a que mães e esposas comportadas se prestariam, mas em nada devendo em sensualidade aos das garotas mais novas.

Bia era a exceção pelo fato de estar solteira e desimpedida, e assim ousava um pouco mais, com um biquini mínimo que teimava em literalmente sumir dentro da sua bunda grande e carnuda. Todos ali, incluindo Beto, gastaram algum tempo conferindo e aprovando a “derrieré” de nossa amiga, certamente alvo de comentários nas rodinhas deles ao longo dos dias. Contudo, alheia a tudo isso, ela parecia unicamente interessada em realmente aproveitar a praia e aquele tempo para espairecer. Passava horas lendo romances debaixo do guarda-sol, saindo em breves momentos para se refrescar na água e para brincar com as crianças, que, de imediato, a adotaram como a tia predileta e a mais legal da turma.

Verônica, por sua vez, aproveitava a praia para literalmente desfilar sua beleza. Cada dia ela usava um biquini ou maiô mais lindo e sensual que o outro, sempre acompanhado de cangas e outros acessórios discretos como brincos e colares que mais ainda acentuavam como ela era bela. Juntamente com Felipe, ela curtia a boa vida até mesmo lá na areia, ambos levando diariamente taças e algumas garrafas de espumante para dividirem com os amigos, numa celebração constante ao final do ano que se aproximava. Sempre cercadas pelos demais amigos, não tínhamos muita chance de conversarmos apenas as duas, e assim seguíamos numa troca fortuita de olhares, comigo domando meus pensamentos no aguardo de uma eventual oportunidade de estar com ela novamente.

Diariamente, eu, Cris e Lais, aproveitávamos a longa faixa de areia da praia para fazermos boas caminhadas, onde acabávamos fofocando sobre tudo, e dando muita risada juntas por qualquer motivo besta que nos ocorresse. Logo no primeiro dia não foi diferente, e uma dessas indiscrições foi sobre o Marcelo, um dos nossos amigos mais novos e que veio se juntar a nós no último ano, apresentado pelo Felipe, seu amigo de longa data. Todo malhado e bombado de academia, o corpo dele era uma verdadeira aula da anatomia. Tinha um jeito bem desbocado e até mesmo meio safado de ser, daqueles tipos mais convencidos, e totalmente o oposto da Dorinha, sua esposa toda delicadinha e meiga. Contudo, mesmo com esse jeito folgado, ele se mostrou uma pessoa muito divertida e agradável de conviver, e, ali na praia, também chamando nossa atenção por outros atributos mais... ah... interessantes:

- Vocês repararam no Marcelo, meninas? Vocês sabem... na ferramenta dele? - Cristina puxou a conversa assim que embalamos nossa caminhada, já colocando fogo em todas nós.

- Nossa, se reparei, Cris... nem consigo imaginar como aquilo deve ser quando estiver duro! - eu o havia visto logo que chegou, e reparado quando ele tirou a bermuda e ficou apenas de sunga, eu sentada na cadeira e ele em pé a poucos metros de mim. O pau dele acomodado de lado, e mostrando uma grossura e tamanho consideráveis. Disfarcei, mas voltei a olhar algumas vezes, aproveitando para conferir melhor, enquanto não deixava de imaginar possibilidades e sentindo minha bocetinha melando de vontade.

- Realmente, aquele ali nasceu abençoado. Coitada da Dorinha, toda pequena, imagina... Ele deve rachar ela no meio! Hahaha - Laís não perdoava, e nos fez ficar divagando enormes besteiras sobre a vida dos dois na cama. É... nós não prestávamos mesmo, não tinha jeito. Rsrsrs...

Curtimos muito a praia desde aquele primeiro dia, num tipo de rotina sem rotina, onde repetíamos passeios e brincadeiras, intermediados por deliciosos banhos no mar, nos secando ao sol, ficando relaxados e descansando muito. Sentindo uma preguiça gostosa, enquanto ao mesmo tempo o clima de azaração respeitosa entre todos rolava solto. Não havia muito como ficarmos indiferentes àquele mar de peitos, pernas e bundas pouco escondidos por nossas minúsculas peças de roupa, o que certamente animava as noites nas camas dos quartos de todos por ali.

Amanheci o segundo dia acordada pelo Beto, que levantou mais cedo, depois de mais uma deliciosa noite de amor comigo. Noite que foi um pouco mais íntima depois de termos, entre goles de cerveja na areia, brincado com a Cris dando a entender que os escutávamos se divertindo do outro lado da parede. Todos caíram na gargalhada, e pediam mais detalhes do que ouvimos, ao que ela replicou que também escutou coisas da gente, imitando minha voz pedindo para Beto me comer. Fiquei roxa de vergonha, mas não podia negar. E na segunda noite, acho que ambos fomos mais discretos, não sem deixar de fodermos muito gostoso.

- Estou indo comprar pão, Fê! Você quer mais alguma coisa da padaria? - até estranhei o entusiasmo e a animação dele naquele segundo dia, nunca afeito a esse tipo de coisa. Coloquei na conta do clima praiano, respondendo enquanto bocejava:

- Não amor... uahhh... acho que tem frios na geladeira. Está tudo bem...

- Ok.. Fuiiii! - me dei um beijinho e saiu fechando a porta com cuidado para não fazer barulho.

Como na primeira manhã eu fiquei relaxando na cama até, depois de algum tempo, escutar a porta do apartamento sendo fechada. Sentindo sede, resolvi ir tomar um copo de água gelada. Saí do quarto com o mesmo cuidado de não fazer barulho, indo de camiseta e calcinha para a cozinha. Ao chegar à sala, tive uma surpresa, ao ver Bia dormindo no sofá cama. Ela estava meio descoberta, com a bunda toda de fora e a calcinha completamente enterrada atrás, com o pacotinho e a rachinha da boceta bem marcada no tecido fino de rendinha do modelo que usava. Na posição em que estava, um dos seus seios escapava para fora da regatinha que usava como camisola, o mamilo num tom roseado com o biquinho aparecendo por inteiro.

A primeira coisa que me veio à mente é que, se eu a estava vendo assim, certamente Beto havia parado um bom tempo admirando aquela cena, o que até explica a animação que acordou para ir à padaria, provavelmente já tendo sido brindado com esse presente no dia anterior. Isso tudo deve ter ativado inúmeras fantasias na cabeça dele, tendo nossa amiga como modelo, pois não houve como não perceber também os olhares gulosos dele, e dos demais, para a bunda carnuda dela na praia. Seja nas idas e voltas do mar, seja se ajeitando e mudando de posição para tomar sol na esteira. Acabei rindo para mim mesma da situação, e, estranhamente não sentindo ciúmes, mesmo a vendo daquela forma sedutora e tentadora para qualquer homem.

Acabei, no final, indo para a cozinha e fazendo alguns barulhos propositais por lá. Bia acabou acordando, e, assim que retornei para a sala, ela já havia se arrumado e estava sentada na cama, ainda com a cara inchada de sono:

- Bom dia, Bia. Dormiu bem?

- Oi Fê! Sim, muito bem... Esse sofá é uma delícia, e a brisa do mar aqui de noite é bem gostosa.

Conversamos mais alguns assuntos corriqueiros, e então eu dei uma sondada se ela havia encontrado alguém na praia, ao que ela me respondeu negativamente:

- Ah Fê, vou ser bem sincera com você. O que mais estou querendo nesses dias é paz. E estou adorando ficar com vocês todos, brincar com as crianças, fazer meus passeios na beira mar, ler meus livros. Eu meio que desanimei com os homens, sabe? Parece que eu só atraio tranqueira, e nada dá certo para mim. Vou até ver se pulo umas ondinhas para meu anjo da guarda me ajudar a encontrar meu amor ano que vem, viu? Pois esse que está terminando já deu de coisa ruim para mim... Rsrsrs

Pois é Bia. Ah se você soubesse, que esse seu anjo da guarda estava bem ali na sua frente naquela hora, preparando tudo para você ser feliz finalmente...

Aquele dia na praia transcorreu da forma habitual, e no ritmo preguiçoso de férias. Passamos a manhã toda em torno dos guarda-sóis, aproveitando o sol e o mar, acompanhando as crianças nas brincadeiras, conversando muito sobre todo e qualquer assunto que pintasse nas rodinhas que se faziam e se desfaziam a todo momento. Esticamos até pouco depois do almoço, beliscando uns petiscos e as típicas porções de praia que pedíamos nos quiosques ali disponíveis. Pouco a pouco o pessoal foi retornando para o hotel, para tomar um banho e combinando diferentes programas para a tarde.

Beto, junto com outros da turma, havia combinado jogar futebol ao final da tarde, quando a areia era liberada para jogos naquela praia. Olhei meio descrente para ele, dado que Beto nunca havia sido muito ligado a esses tipos de jogos. Mas ele parecia uma criança, querendo voltar no tempo e todo animado com o jogo. Só pedi para ele tomar cuidado para não se machucar e acabar estragando o restante dos dias lá no litoral, indo para o apartamento pensando em dormir um pouco para depois sair à noite. A Dudinha estava às voltas com as outras crianças junto com a Dorinha, e assim eu poderia dar uma relaxada sozinha.

Chegando ao hall do hotel, contudo, eu encontrei a Verônica conversando com o Felipe junto ao balcão da recepção. Assim que me viu ela me chamou para junto deles, toda animada com a minha chegada ali:

- Fernanda, minha linda! O que você acha de fazermos juntas uma massagem relaxante agora de tarde?

- Massagem? Nossa, não tinha pensado nisso… estava querendo dormir um pouco…

- Dormir? Ah, deixa isso para depois, vamos aproveitar! Olha, eu tenho certeza de que você não vai se arrepender - e disse isso dando-me aquele olhar que ultimamente remetia a nossos segredos anteriores.

- Isso Fê… vai com a Verônica na massagem. Eu já havia reservado o horário para nós dois, mas o Marcelo alugou dois jet-skis para nós e agora preciso ir com ele para o maluco não fazer nenhuma besteira. Rsrsrs - Felipe confirmou e tentava também me convencer.

- Ah, não sei. Eu nunca fiz uma massagem assim… - estava quase convencida, mas ainda pairava uma dúvida em mim pela surpresa do convite.

- Melhor ainda! Vai ser super gostoso, você vai ver! Sempre que ficamos hospedados aqui fazemos uma sessão que vale para o ano todo, de tão relaxados que ficamos, não é amor? - Felipe insistia, com Verônica ao lado ansiosa pela minha resposta.

- Se você não for comigo, eu nem vou mais… e a culpa vai ser sua Fernanda! - ela deu a cartada final, me deixando sem opção.

- Tá bom, tá bom… Eu vou com você. Não quero depois ser culpada pelo stress dos outros… Rsrrsrs

- Oba! - e Verônica comemorava, me dando um abraço e passando a me explicar como era o esquema, enquanto Felipe chamou o atendente e explicava as alterações para eu ficar no lugar dele, comentando com a esposa:

- Pronto, tudo certo. Pedi o pacote especial que você tanto adora, amor.

Fui para nosso apartamento, tomando um bom banho demorado, percebendo as marquinhas de biquini no meu corpo ao passar meus cremes hidratantes, feliz por não sentir nenhum ardido graças às enormes quantidades de protetor solar que utilizamos nesses dias. Acabei depois ficando de bobeira, esperando Beto vir se arrumar para o jogo. Comentei com ele dos meus planos de ir com a Verônica para o spa, e fazermos uma massagem relaxante, o que ele mais que me incentivou a experimentar, aproveitando a oportunidade que o hotel nos proporcionava. Acabamos, então, saindo junto próximo das 5h da tarde, nos despedindo no hall quando ele seguiu para a praia e eu me encontrei com a Verônica para irmos para a massagem.

O spa do hotel era um setor específico do complexo de torres, com diversas salas que ofereciam diferentes tipos de serviços, sendo boa parte deles voltados para tratos com a beleza e relaxamento. Dentre eles, havia uma área reservada, com recepção própria e que dava acesso às algumas poucas salas de massagem. Chegando lá, formos recebidas pela gerente do local, que rapidamente reconheceu a Verônica:

- Verônica, querida! Que prazer é ter você de volta aqui.

- Ah Joice, você sabe que não temos como nos hospedar aqui sem passar por suas massagens. Adoramos sempre!

- Que bom que vocês gostam! Mas... e o Felipe? Não veio dessa vez?

- Hummm, aquele traidor resolveu sair para andar de jet-ski, vê se pode. Essa é a Fernanda, nossa amiga e muito querida, que veio no lugar daquele tonto. Rsrsrs.

- Oi Fernanda! Muito bom receber você aqui, espero que você aprecie dos nossos serviços - Joice me cumprimentou, muito cordial e simpática.

- Nossa, já estou gostando. Esse ambiente é lindo, adorei! - respondi me referindo à decoração do local, realmente muito bonita e com preocupação em todos os detalhes para tornar a experiência o mais agradável possível desde a chegada.

- Ela é marinheira de primeira viagem, Joice. Imagina que nunca fez uma massagem relaxante...

- Hummm... aposto que vai sair daqui outra pessoa. O Felipe pediu explicitamente que fossem a Lola e o Cleber que atendessem vocês. São nossos melhores massagistas, você sabe, não é Verônica?

- Ai que bom Joice! Sim, sim... já fizemos com eles nas últimas vezes e são fantásticos. Vamos então?

A gerente nos levou para a parte interna das salas, nos mostrando um pouco da estrutura e listando as salas disponíveis, a maioria delas fechada com atendimentos em curso. Chegamos ao fundo, onde havia uma grande sala climatizada e numa temperatura mais baixa, toda decorada com motivos orientais em algo meio indiano. Uma relaxante música tocava ao fundo, e sentíamos um perfume gostoso no ar, proveniente de alguns potes com varinhas de incenso sendo queimadas.

- Verônica, você já sabe como é o procedimento, né? Vou deixá-las agora e a Lola e o Cleber já chegam para iniciar o atendimento.

- Sim, pode deixar Joice querida. Eu mostro para a Fe como fazer.

Quando ela saiu da sala, Verônica comentou, de passagem, que Cleber e Lola eram casados, tendo os conhecido há uns 3 anos, numa das primeiras vezes em que estiveram no hotel. Depois ela me levou para um dos cantos da grande sala, onde um biombo feito com delicadas varas de bambu e ornamentado com algumas flores e outros poucos adereços escondia uma área para nos trocarmos. Não havia muito o que fazer, pois naturalmente naquele clima de praia, apenas vestíamos blusinhas e cangas leves sobre os biquinis. Tiramos e as deixamos por ali, ficando apenas de biquini e levando as toalhas fornecidas pelo spa para nos acompanhar na massagem. A Verônica, então, me passou alguns detalhes de como deveria acontecer a massagem, mostrando dois “futons” posicionados no chão, onde ficaríamos deitadas. Questionei se não seria em macas, mas ela me disse que a massagem relaxante que eles faziam era desse modo, no chão mesmo, no estilo indiano. Eu estava excitada com a expectativa do que viria pela frente, ainda mais pelo jeito que a Verônica comentava, não explicando tudo, mas dando a entender que era algo especial.

Pouco tempo depois, eu perdida contemplando aquele ambiente e entrando no clima, vi a porta se abrir e o casal de massagistas entrando para se juntar a nós. Assim que entraram eu já fiquei meio abalada. Apesar de apropriada e profissionalmente vestidos com os tradicionais uniformes brancos de massagistas, era visível o quanto ambos eram lindos e... bem... muito gostosos.

A Lola era uma morena bronzeada de cabelos longos e cacheados, olhos vivos, boca e sorriso amplo. Seu corpo parecia querer escapar daquele uniforme, os seios grandes marcados pela blusinha, assim com os quadris e as coxas amoldados pela calça justa que usava. Cleber, por sua vez, era um negro grande e forte. Mas muito forte mesmo, ombros largos e um tórax encorpado, e braços musculosos. Um homem lindo, cabelo completamente raspado e com uma barba que lhe dava uma cara de malvado, mas compensada por um sorriso lindo que logo tratou de nos mostrar ao nos ver ali:

- Verônica, que saudades da nossa cliente número um! - ele brincou com ela, já próximo de nós e a cumprimentando com um abraço e trocando beijinhos.

- Ah, seu sedutor barato! Deve dizer isso para todas, que eu sei como vocês são...

- É verdade Verônica, eu juro. Sempre que vocês vêm ficamos animados, e ficamos esperando quando voltam. Pena que demore tanto... - Lola completou, também a cumprimentando com uma boa intimidade.

- Bom, mas estou vendo que o Felipe não veio... Hoje a massagem vai ser diferente, Verônica? - Cleber perguntou, sorrindo e ambos olhando para mim.

- Ah, essa é uma amiga minha mais que especial. Fernanda, esses são o Cleber e a Lola, que vão cuidar muito bem de nós duas hoje, não é? E queremos o serviço completo de sempre! - Verônica me apresentou, buscando já me deixar mais à vontade com eles.

- Muito prazer em te conhecer, Fernanda! - e Cleber me estendeu a mão para me cumprimentar. Ao apertá-la, pude sentir o tamanho da diferença, minha mãozinha praticamente desaparecendo sob a enorme mão dele, o que me deixou intimidada, principalmente ao cruzar o olhar com ele, percebendo a surpresa que eu tive ao vê-los. Lola também veio me cumprimentar, sendo mais calorosa, me dando um abraço mais gostoso e beijinhos no rosto.

- Bom, vamos lá, então? Temos um bom tempo, mas passa rápido e temos que aproveitar o quanto pudermos - Lola nos indicou os lugares para nos acomodarmos.

Enquanto nos deitamos, cada uma em um dos “futons”, a Lola tratou de diminuir a iluminação, deixando o ambiente mais acolhedor ainda. Eu e Verônica ficamos uma ao lado da outra, deitadas de bruços, e com um espaço entre nós que o casal usava para se moverem em nosso entorno. Lola se encarregou de ficar comigo, enquanto Cleber cuidava da massagem da Verônica. Iniciaram ambos aplicando técnicas para relaxar nossos músculos, começando pelo pescoço e ombros, procurando os inevitáveis nódulos de tensão para ir massageando e nos dando aquele prazer de senti-los se dissolvendo. Lola falava baixinho perto de mim, dizendo para eu relaxar, fechar os olhos, e escutar a música. Não era apenas a massagem pela massagem, mas sim havia todo um ritual de entrega, onde o objetivo principal era nos relaxar tanto o corpo como a alma, tendo uma experiência plena com aqueles dois lindos ali. Eu sentia os dedos dela, os movimentos com as mãos, percorrendo minhas costas, e isso foi me deixando molinha e arrepiada, destravando qualquer resistência que ainda tinha.

Após esse início, ela passou a usar um óleo aromático muito cheiroso, que derramava em pequenas quantidades sobre o meu corpo, e retornava para me massagear com toques mais amplos, apalpando-me toda e passando a me dar sensações diferentes, mais sensuais. Curiosa, eu virei o rosto e abri meus olhos para ver como Verônica estava com o Cleber, e notei que ambos seguiam também o mesmo que Lola fazia comigo. Cleber estava ajoelhado sobre as pernas dela, e, com aquelas mãos enormes, ele massageava as costas e descia para sua cinturinha, a pele da Verônica já brilhando pelo óleo aplicado. Virei o rosto para outro lado, fechando os olhos novamente para voltar a me concentrar no meu relaxamento, quando Lola, também sentada sobre mim na mesma posição que Cleber, se inclinou falando no meu ouvido:

- Relaxa e me deixa cuidar de você, Fernanda. Confia em mim... - a voz dela era muito sensual, e aquelas palavras me deixaram não apenas relaxada, mas ficando um pouco excitada. O que se acentuou, quando os dedos dela soltaram o lacinho da parte de cima do meu biquini, e eu não opondo nenhuma resistência ao deixá-lo se abrir totalmente.

Ainda de olhos fechados, senti quando ela saiu de cima de mim por um tempo, e, pouco depois, voltou a se ajeitar e a me acariciar com mais doses do óleo escorrendo sobre meu corpo. Ela foi se movendo mais para baixo, com suas mãos massageando minhas pernas, subindo e descendo, as mãos entrando pela parte de dentro das minhas coxas, perigosamente perto da minha bunda e da minha boceta. As mãos dela escorregadias, apalpando, sentindo, provocando, me levando a levemente afastar as pernas para lhe facilitar o acesso e eu senti-la melhor.

Suas mãos agora apalpavam diretamente minhas nádegas, e ali ficaram por um bom tempo, apertando e massageando, com movimentos ora em círculos, ora subindo e descendo, mas todos eles contribuindo para meu biquini se enterrar por completo no meu reguinho, que se abria e fechava a cada passada de mão dela. Eu já mordia meus lábios discretamente, minha bocetinha se melando toda, mais ainda quando os dedos dela desceram pelo meu reguinho, com os polegares levemente por baixo do tecido do biquini, eu os sentindo entre minha virilha e os lábios da minha fendinha.

Seguindo o mesmo que havia feito com a parte de cima, Lola, então e sem pedir licença, soltou também os lacinhos da calcinha do meu biquini. Com minha ajuda erguendo os quadris, ela tirou essa última peça que eu usava, me deixando totalmente nua ali naquela sala. E, com mais movimentos com as mãos, agora subindo para minhas costas, ela se abaixou novamente, e veio falar no meu ouvido, se deitando sobre o meu corpo para eu sentir que ela também estava nua da cintura para cima, seus seios grandes se amassando e se esfregando sobre minhas costas.

- Está gostando Fê?

- Hummm... muito Lola... que delícia!

Lola, então, sem deixar de se esfregar sobre mim, foi descendo mais e mais, até seus dedos encontrarem a entradinha da minha boceta. Lá ela ficou brincando, explorando meus lábios e os acariciando ao mesmo tempo em que sua boca procurava e achava a entradinha do meu cuzinho, sua língua durinha me provocando também ali, com as mãos abrindo minhas nádegas e me expondo por completo para ela. Saindo por segundos do estado de excitação a que ela me levava, eu lembrei de minha amiga, e virei o rosto para ver como estava. E fiquei apreciando a cena de Cléber vestindo apenas uma sunga que mal guardava seu membro enorme, e se deitando com o rosto enfiado entre as pernas arreganhadas da Verônica, que rebolava e se contorcia sentindo dois dedos grossos dele socando sua bocetinha ao mesmo tempo em que sugava seu grelinho delicado.

Nossos gemidos, os meus e os de Verônica, abafavam o som da música de fundo, e, quase juntas, gozamos aos toques daquele casal delicioso. Enquanto recuperávamos o fôlego, eles foram se movendo ao nosso redor, e tive então a oportunidade de também sentir os toques de Cleber em meu corpo. Uma pegada muito diferente, como eu desconfiava, mas não imaginava que seria tão gostoso, as mãos grandes dele me apertando toda, me dominando. Ele me virava de um lado para o outro, numa técnica diferente da Lola, que agora se enroscava e trocava até alguns beijos com Verônica, depois de também tirar sua calcinha e ficar nua como minha amiga, sendo também tocada e excitada por ela.

Logo eu me vi novamente deitada de bruços, tendo Cleber também tirado sua sunga e se esfregando todo nu sobre mim. Eu me arrepiei toda, quando ele escorregou sobre mim, e seu pau enorme e grosso veio se acomodar no meu reguinho, o membro sendo abraçado pelas bandas da minha bunda, com a cabeça flertando com a entradinha da minha boceta. Eu empinava a bunda, querendo, pedindo... mas ele negava, não podendo, e tratando de me consolar socando seus dedos ágeis na minha bocetinha. E socou muito e gostoso, com força, pressão, mas sem machucar, me fazendo jorrar descontrolada e molhando todo o “futon”. Ao meu lado, Verônica também gozava assim, com Lola a levando ao ápice quase como Cleber fazia comigo, os dedinhos mexendo sem parar na bocetinha dela, que se deitava toda aberta e largada no chão.

Acabamos as duas, eu e Verônica, rolando uma para o lado da outra, nos abraçando, trocando carinhos entre toques mais íntimos, ao passo que Lola agora cuidava do seu marido, dando-lhe a merecida chance de também gozar, depois de nós duas. Após um tempo ajoelhada e sugando o marido deitado, as mãos mal conseguindo envolver aquele pau enorme e lindo, negro e repleto de veias pulsantes, ela se virou para nós, e me surpreendeu perguntando:

- Como vocês querem que ele me coma?

- De quatro, com certeza! - Verônica mais do que rápido se antecipou para responder, fazendo Lola rir, e indo se posicionar como lhe fora pedido.

Ela ficou meio de lado, meio de costas para nós duas, dando-nos uma visão perfeita da xana que ela dedilhava e abria para o marido. Ajoelhado atrás dela, Cleber punhetava aquele seu pau monstruoso, como que se exibindo para nós duas, eu e Verônica admiradas e excitadas, vendo quando ele esfregou a cabeça e começou a penetrar a esposa. Lola ergueu a cabeça, procurando o ar enquanto era invadida por aquele mastro grosso de carne, que certamente a preencheu por inteira, forçando-o a se abrir por inteiro. Ficamos então assistindo aos dois foderem em nossa frente, nos tocando e nos beijando ao mesmo tempo, excitadas até o momento em que ele urrou mais forte e gozou fartamente dentro da boceta da Lola, o pau escorregando para fora e trazendo uma boa quantidade de esperma que escorreu pelas coxas dela enquanto Lola caia deitada no chão, também tendo gozado junto com ele.

Ficamos os quatro mais alguns minutos juntos, num relaxamento final, mais calmos e conversando descontraídos. O horário da sessão se aproximou do final, e o casal se vestiu primeiro para se despedir de nós depois de mais abraços e beijos carinhosos. Mesmo sendo uma relação profissional em um serviço prestado, isso não impediu de haver uma certa troca de sentimentos entre nós.

Após eles terem se retirado da sala, eu e Verônica vestimos novamente nossos biquinis, e, usando o material disponibilizado pelo hotel num pequeno lavabo anexo, nos recompusemos apropriadamente, inclusive utilizando perfumes e cremes ali deixados para esse fim. Lindas e completamente refeitas, eu mais ainda por aquela nova experiência, saímos dali renovadas, encontrando com a Joice que nos esperava na recepção.

- Hum, estou vendo pela carinha de vocês que foi muito bom, acertei? - eu olhava para ela meio envergonhada por desconfiar que ela sabia exatamente o que acontecia dentro das salas de massagem, numa massagem não apenas relaxante, mas para lá de erótica.

- Sim, Joice querida! Foi maravilhoso, não foi Fernanda?

- Sim, sim... uau, não esperava que fosse assim... - Foi a coisa menos boba que consegui dizer, desviando meu olhar do que Joice pousava sobre mim.

- Hahaha, que bom! Espero que agora tenhamos conquistado mais uma cliente!

Terminamos por nos despedir também dela, seguindo de volta para o hotel. Voltando para o apartamento, já encontrei a Cristina e a Bia, além das crianças, espalhadas entre a sala e sacada, conversando e passando o tempo. Sentei um tempo junto a elas, e comentei que havia feito a massagem junto com a Verônica. Elas quiseram saber como foi, e expliquei apenas a parte da massagem relaxante, sem, obviamente, comentar sobre os serviços especiais contratados pelo Felipe.

Durante aquela noite, acabamos jantando num restaurante da cidade onde a especialidade era frutos do mar, passando algumas agradáveis horas por lá ocupando uma parte considerável das mesas do estabelecimento. Felipe aproveitou para me perguntar, com algumas insinuações entendidas apenas por mim e pela Verônica, se eu havia apreciado a massagem. Confirmei que adorei, com uma carinha meio safada, e entrando na brincadeira deles sem os demais sacarem nada do que realmente falávamos.

Voltando para o apartamento, e já alto da noite no quarto, eu não me aguentei de vontade e procurei o Beto com um desejo que há muito não tinha. Transamos deliciosamente, não me controlando em alguns gemidos mais altos, e até mesmo pedindo, para o assombro dele, que comesse o meu cuzinho, de tão excitada que estava. Adoramos aquela noite e gozamos muito juntos, algo que não passou desapercebido por nossos vizinhos de parede, com a Cris no dia seguinte me atazanando a vida ao comentar as indiscrições que ouviu para a Laís em nosso passeio a beira mar, e em particular sobre ter dado a minha bundinha.

A noite de Réveillon chegou, e comemoramos a passagem na praia vendo a queima de fogos, e nos abraçando muito, esperançosos para aquele novo ano que começava. Apesar de estar junto ao Beto num momento gostoso como aquele, eu continuava sob influência e sentindo um desejo cada vez maior pela Verônica. Com algum risco, aproveitamos um momento de desatenção dos demais após a passagem do ano, para trocarmos um beijo molhado e mais íntimo, quando estávamos longe das vistas deles. Secretamente renovávamos ali algo apenas nosso, e que nos unia cada vez mais.

Relembrando aquele tempo, hoje percebo que eu passava a orbitar em torno da Verônica, que, com um olhar clínico, havia lido minha mente e descoberto meus desejos, minhas angústias, e minhas fragilidades. Ela tinha o que eu queria, tinha o que eu precisava, o que eu ansiava... E aos poucos ia me controlando, me induzindo a entrar no mundo dela.

Após a ressaca da virada do ano, ainda permanecemos mais um dia no litoral, retornando no dia seguinte quando nossas reservas no hotel expiraram. Todos descansados e recarregados para enfrentarmos o novo ciclo que se iniciava. Os primeiros dias do ano viram alguns de nós ainda podendo curtir um resto de férias, mas todos, pouco a pouco, foram voltando ao ritmo das atividades do dia a dia. Felipe e Verônica passaram uma boa parte daquele mês de janeiro junto aos parentes no interior, enquanto Beto e eu logo retornamos para as atividades profissionais. A "vida normal" mesmo veio com o início do ano letivo nas escolas e faculdades, declarando-se assim encerradas as férias de verão.

Algum tempo depois, recebi uma ligação da Verônica num início de noite, quando já me encontrava em casa. Colocamos os assuntos em dia, comentando sobre as férias de ambas, e, em particular da viagem e de como foi bom aquele final de ano na praia.

- Estou com saudades de você, Fê. Você sabe, né? Do que estou com saudades? - ela me provocou a uma altura da conversa.

- Eu também Verônica… vivo pensando em nós duas - respondi falando mais baixinho, para ninguém em minha casa me escutar.

- Então... estava pensando... Você não consegue vir amanhã passar a tarde comigo?

- Amanhã? Eu… deixa ver… Sim! Eu posso sim... mas, tipo assim, umas 3 da tarde daria para você? - sabia que teria que desmarcar uma reunião de trabalho, mas eu não me perdoaria se perdesse essa chance de estar com ela novamente.

- Está ótimo! Não vejo a hora… Eu te espero aqui em casa, viu? Venha… hã… preparada! Rsrsrs

- Pode deixar, combinado. Um beijo, querida! - respondi bem quando Beto entrava na sala.

Desligamos, com aquele última mensagem ficando marcada na minha memória, deixando no ar que a tarde seria bem animada.

- Quem era, mãe? - Beto me perguntou, naquele jeito maternal que me dava uma certa angústia ao escutar vindo dele.

- Ah, era a Verônica. Combinamos de eu passar na casa dela amanhã para batermos um papo.

- Legal. Manda um abraço para ela e o Felipe.

- Pode deixar, eu falo para ela - e assim, quase que com a aprovação dele, passei a noite pensando nela e no que o dia seguinte nos reservava. Teríamos um bom tempo, até eu ter que buscar a Dudinha na aula no final da tarde, ou seja, mais do que suficiente para namorarmos gostoso.

A manhã passou se arrastando, eu a todo momento conferindo o relógio. Chegando a hora do almoço, eu já fui ficando ansiosa, pois dali para frente era o tempo de almoçar em casa, deixar minha filha na escola, tomar um banho e seguir arrumada para a casa dela. Cheguei lá pontualmente às 3h da tarde, excitada ao ser recebida pela governanta na porta da residência. Demonstrando uma certa formalidade que eu nunca havia tido em outras ocasiões, com ela se dirigindo a mim e me convidando a segui-la:

- Dona Verônica a aguarda no salão inferior. Por favor, me acompanhe!

Estranhei e pensei comigo mesma "Nossa, quanta cerimônia", mas respeitei e resolvi a seguir. Entramos por um corredor que levava para uma parte interior da casa, que eu, mesmo tendo lá visitado várias vezes e trabalhado no projeto de expansão, não conhecia. Ela então abriu uma porta lateral, e descemos uma escadaria para um andar inferior da residência, abrindo uma porta e me fazendo uma mesura me indicando para lá entrar.

O cômodo era uma sala grande e mais escura, com pouca iluminação e sem janelas. Entrei e, passando pela porta, esperei minha vista se acostumar um pouco àquela escuridão toda, o que pouco adiantou pois não via a minha amiga em nenhum lugar:

- Oi, Verônica? Tudo bem? Onde vc est...

- Shhh... Quieta Fernanda! Primeiro feche e tranque a porta atrás de você!

Nesse momento eu consegui antever a Verônica saindo um pouco da penumbra, toda vestida de preto, e pensei "O que ela está aprontando?". Virei-me para a porta e a fechei, virando uma chave para deixá-la trancada conforme ela me pediu.

- Pronto Verônica! Então, eu queri...

- Silêncio Fernanda! Tira sua roupa agora... quero você apenas de calcinha! Vamos!

Aquilo me pegou complemente de surpresa, mas confesso que fiquei excitada na hora, me sentindo úmida ao receber aquela ordem, gostando e entrando naquele joguinho dela.

Tratei de obedecer, por sorte tendo escolhido uma roupa íntima mais refinada para aquele momento, ficando apenas com uma calcinha preta de renda. Eu então a vi se aproximando de mim, e notei que a roupa preta que ela vestia era um conjunto bem justo de látex, com alguns adereços metálicos e ela segurando um pequeno chicotinho na mão. Fiquei em pé, posição de sentido, com receio de falar qualquer coisa, encarnando o personagem submisso que claramente ela esperava de mim naquela hora. Ela caminhou calmamente ao redor de mim, passando a ponta do chicotinho, composta por tiras de couro, pelo meu corpo. Tocando com suavidade pelos meus braços, minha cintura, pelos meus seios expostos... depois descendo pelas minhas costas, até chegar em minhas pernas fazendo questão de subir pelo vão delas, me arrepiando ao tocar minha virilha.

Verônica, então, em pé atrás de mim, puxou meus braços para trás, e me colocou um par de algemas de veludo, prendendo meus braços pelos pulsos nas minhas costas, sussurrando no meu ouvido ao fazer isso:

- Quietinha, meu amor… Apenas aproveita que você vai adorar, eu te garanto!

Aquelas palavras terminaram por me arrepiar toda, me deixando molhada de vez, ao me sentir indefesa, mas confiando na minha amiga amante, ela encenando aquilo tudo para mim. Dito isso, ela pegou outro apetrecho, que percebi ser uma coleira de couro, que ela colocou no meu pescoço, para, logo a seguir, me puxar com carinho até um confortável sofá que se escondia num canto daquela masmorra.

- Ajoelhe-se aqui! - sua ordem soou grave, impositiva, e eu mais que rápido me abaixei, ficando onde ela havia me indicado fazer.

Ela passou por mim, a ponta do chicote passando por minhas costas, bem no rumo da minha coluna, me fazendo instintivamente arquear e ficar empinada, olhando para ela, procurando sem sucesso ter um contato visual com seus olhos. Sentando-se na beira do sofá, Verônica então se recostou e ergueu suas pernas, abrindo-as na minha frente para revelar sua boceta todinha exposta. Aquela calça que ela usava era toda aberta no vão entre as pernas, de forma que eu via a xana dela rosadinha e aberta, bem na frente do meu rosto ao ser puxada pela coleira em direção a ela:

- Chupa, mas bem gostoso. Se não me fizer gozar, vou te punir severamente, minha putinha! - agora sim ela me olhava nos olhos, um olhar duro de comando, que eu não ousaria desafiar.

Mesmo com as mãos atadas nas costas, eu me movimentei de joelhos com alguma dificuldade, até estar com o rosto na altura do ventre dele. Abaixei minha cabeça, e dei o melhor de mim, me embriagando no melado que escorrida dela, lambendo, chupando e sugando sua bocetinha como conseguia. Vi, de relance, ela abrindo um pouco do zíper frontal da parte superior da vestimenta dela, colocando os seios lindos para fora, os bicos explodindo de duros que passou a se tocar e beliscar, enquanto com a outra mão agarrava meus cabelos e me puxada e encontro a ela, esfregando meu rosto em sua boceta. Ela rebolava, gemendo e se excitando, chegando a erguer os quadris para me fazer chupar também seu cuzinho, tudo fazendo parte do desejo dela que eu tinha que satisfazer. Meu rosto foi ficando melado dela, um gosto delicioso que me excitava a ponto da minha bocetinha pulsar junto de tesão. Em pouco tempo, Verônica começou a gozar, para meu deleite e alívio em ter conseguido cumprir a ordem que recebi.

Depois de relaxar um pouco, Verônica se ergueu do sofá, e, me deixando ali ajoelhada novamente, procurou e voltou bebendo uma taça de vinho, mas sem acenar nenhuma intenção de compartilhar comigo. Os papéis eram claros: ela no comando e eu devendo total obediência a ela. Puxando-me pela coleira, ela me levou então para uma mesa em outra parte daquela enigmática sala, onde me livrou das algemas, mas me puxou pelos braços para eu ficar com eles novamente presos à frente do meu corpo, agora atados às pernas da mesa. Toda inclinada e apoiando meu tronco com meus seios pressionados contra o tampo da mesa, tive que afastar bem as minhas pernas para encontrar uma posição menos desconfortável para me equilibrar, ficando inevitavelmente com a bunda toda empinada para trás.

Verônica ficou ao meu lado, acariciando meus cabelos com algum carinho, mas sem mencionar mais nenhuma palavra. Eu a olhava com dificuldade, virando como podia o meu rosto todo melado e manchado, minha maquiagem completamente borrada. Então escutei a voz de Felipe, saindo da escuridão em algum ponto daquela sala atrás de mim:

- Então essa é sua nova serva, meu amor? Ela passou em todos os seus testes?

- Sim, meu mestre! Ela é quem eu escolhi, a melhor de todas, como o senhor pode atestar!

Eu não sabia o que pensar, e escutei ainda em silêncio eles falando sobre mim, enquanto Felipe se aproximava de nós.

- Ela ainda é um tanto insolente e rebelde, mas tem chances se for bem adestrada - Verônica completou, dando o tom do destino para o qual aquele jogo estava me levando.

- Hummm... Bom, se você a quer, minha rainha, acho que podemos ficar com ela!

Nesse momento, senti as mãos de Felipe passando pelo meu corpo. Primeiro ele tocou meus cabelos, para depois me fazer sentir suas mãos em luvas escorregando pela lateral do meu corpo, tocando de leve com a ponta dos dedos a parte dos meus seios que se projetavam para o lado do meu corpo, me causando uma sensação diferente. Seguiu então sua inspeção, parando um bom tempo apalpando e mexendo na minha bunda, sarrando e apertando, sentindo o volume das minhas nádegas e das minhas coxas, subindo com a mão para finalmente apertar minha boceta por sobre a calcinha que eu usava, agora totalmente molhada.

Não resisti e soltei um gemido baixo, sendo calada pela Verônica, que se posicionou na minha frente, se agachando para ficar com o rosto na altura do meu. Minha mente estava confusa, não imaginava nada com o Felipe, por mais que aquela brincadeira estivesse sendo muito gostosa, ativando dentro de mim coisas que eu não conhecia. Ou talvez até soubesse existir lá no meu subconsciente, resgatado de todas as experiências que tive ao longo da minha vida. Tentei balbuciar algo para ela, querendo lhe perguntar e entender onde aquilo iria parar, quando senti um forte tapa na minha bunda:

- Aiii... o que...

- Shhh, quietinha, Fernanda... - Verônica acariciava meus cabelos, me olhando diretamente nos olhos

- Verônica, estou com medo...

- Oh, meu amor, não precisa temer nada. Confia em mim, e em nosso mestre. Vai ser muito gostoso, você vai ver... - Ela falava baixinho, tentando me dar confiança naquela confusão de sentimentos que me afligia... e me excitava ao mesmo tempo.

- Mas o que é isso tudo, Verônica?

- Ah, minha bobinha... você não percebeu ainda? É a sua iniciação! - e ela disse isso terminando com um sorriso enigmático no rosto, bem quando Felipe arrancava minha calcinha, rasgando uma das laterais e abaixando-a até o meio das minhas coxas.

Sem ação, apenas senti a estocada funda, o pau dele encapado com uma camisinha entrando de uma vez na minha boceta, arrancando de mim um gemido e grito, tanto pela surpresa, como pelo tesão que senti. Uma fincada apenas, dura e forte, com Felipe me violando por trás. E assim ele me comeu, depois ritmado, socando seu pau em mim, e arrancando de mim orgasmos há muito esquecidos pelo meu corpo, eu dividindo meu tesão com a Verônica que se masturbava na minha frente vendo o marido e mestre se acabando com a amiga e agora escrava naquele joguinho insano, mas delicioso. Ele me fodeu por um bom tempo na boceta, para, então, retirar o pau de lá, e passar a me violar também pelo ânus, tornando minha chamada iniciação completa. E foi comendo meu desejado cuzinho, entre meus gritinhos e gemidos, que ele terminou gozando, enchendo a camisinha com jatos de porra enquanto se agarrava ao meu corpo, arfando suado.

Não vi ao certo, mas logo após sair de dentro de mim, ele deixou aquele lugar, indo, nas palavras da Verônica, "se recolher aos seus aposentos reais". Verônica, na sequência, me libertou os braços fazendo com que ambas saíssem da fantasia encenada até então.

Ligando as luzes, pude então ver melhor toda a estrutura daquela sala, a decoração com muitos acessórios espalhados em diferentes cantos da sala, tudo aquilo associado ao mundo da dominação e BDSM, remetendo a algo meio medieval e instigante. Curiosa, ela me explicou algumas daquelas coisas ali, mas deixando outras para me apresentar no "seu devido tempo". Fomos, então, para outro cômodo anexo àquela sala, que era um quarto completo, também seguindo a mesma decoração do principal, onde se destacava uma grande e confortável cama em estilo meio gótico, e uma banheira daquelas antigas, como as utilizadas em castelos por reis e rainhas.

- E ai, Fernanda, gostou da surpresa? – Verônica me perguntou, agora relaxadas no quarto anexo.

- Poxa, Verônica, nem sei bem o que pensar. Gostar eu gostei... você viu o tanto que gozei. Mas ainda não consegui processar tudo que aconteceu aqui...

- Relaxa, meu amor. Somos todos amigos, e você pode confiar em nós.

- Esse é o segredinho que você não me contou que curte fazer com o Felipe?

- Hummm... É um deles, Fê!

- Nossa, tem mais coisas rolando?

- Ah, isso você só vai descobrir se quiser continuar nosso joguinho...

Não respondi nada, mas meu rosto entregava o quanto eu havia gostado daquilo tudo. Terminamos por tomar um gostoso banho juntas, chegando até a namorar um pouco, antes de eu realmente ter que ir embora para buscar minha filha na escola. Mais uma loucura para compor o livro da minha vida, mas sendo apenas uma primeira cena do capítulo mais triste que decorreria dessa história toda.

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Comentários

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O começo dessa história foi um tanto quanto tenebroso, porque ao se entregar para outra mulher quando solteira aflorou esse lado, ao se entregar para aquele amigo que ela não mais viu, o reencontro de Marquinhos no shopping onde a lembrança do jogo de sedução foi mais forte que ela. Era pra nem ter olhado na cara dele, pois fora tratada como prostituta. ela ter se entregado para Verônica no banheiro do ginásio e depois no hotel na massagem e agora servindo de escrava sexual a vida dela é só derrota! Porém Fernanda não aguenta pressão...sequer um convite e já está traindo! Não só nesse relacionamento, mas em qualquer outro futuro. .......excelente narrativa...!⭐⭐⭐

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Li parte da série anterior. Muito excitante! Explica bem como foi a iniciação dela no mundo BDSM. Como escrevi antes, já vi acontecer com mulheres que eram recatadas e "do lar".

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Boa noite até da para ver q ela já tinha essa depravação dentro de sim mais por q usar outras pessoas e fazer seu marido de trouxa ela trai não por nessecidade mais por safadeza de alguém que não vale a penaa

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Eu ia fazer esse pedido(contar como está a vida dela depois das descobertas do marido) mas pelo seu comentário Al você vai nos dizer.

Geralmente ou todas as vezes torço pra traidora ou traidor que se redima e consiga voltar com com o companheiro mas sei que as vezes não tem como mas por outro lado acho pouco só o casamento acabar e o traidor(a) só sofrer por isso.

Em todo caso meus parabéns mais uma vez por essa história incrível e que essa mal caráter sofra muito pelo que fez.

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Amigo tá demais essa relato da Fernanda parabéns

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Agora entramos no plot principal da história, no relato do Beto pouco foi explorado sobre tudo q a Fernanda fez, era mais uma visão geral da coisa e aquele vídeo... Acho q aqui vamos ver o nível da degradaçao e a profundidade de tudo q ela realmente fez sem ele saber.

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É estranho como alguém pode dizer q ama uma pessoa e ao mesmo tempo ser capaz de trai-la sem um pingo de remorso! Coisas da mente humana.

Agora um adendo que tenho q falar sobre a Fernanda, ela tá certa quando diz q o Beto chamando ela de "mãe" é muito broxante e pra lá de esquisito, e nem tô fzd aqui juízo de valores, se o cara tem tara na mãe dele ou em mães em geral ok, mais pelo menos assumi isso de forma direta, agora chama a própria esposa de mãe de forma maternal, ainda mais sendo mais velho q ela, é muuuuito esquisito kkkkkk

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Cara, não sei nem o que dizer, bom demais, nesse capitulo elar realmente mostrou a que veio, impressionante o quanto ela se deixou levar, sem se opor a nada e o pior desejando tudo isso, realmente coitado do Beto, parabéns.

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Dinâmica muito bem construída. Vejo o casamento de Fernanda com Beto, como um hiato de quem ela se tornou, no decorrer da vida. Da iniciação sexual, o domínio do namorado que a usava a seu Bel prazer.

A idade e os filhos não foram suficientes para dar maturidade.

Acredito que ela nunca irá mudar a sua personalidade

Mesmo depois do escândalo da sua traição+prostituição no grupo Sado do Felipe e Verônica.

Sorte do Beto que pode sair desse relacionamento com sequelas, mas podendo recomeçar com uma mulher que o respeite verdadeiramente.

Parabéns pela ótima história.

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Depois dessa, fiquei chocado kkkkk porque eu estava imaginando que o processo dela seria mais lento, devido ao conto da esposa amorosa, casamento feliz, ja que ela fazia tudo com tanta naturalidade, que parecia ja estar fazendo ha alguns anos, mas estou vendo que a derrocada dela foi bem rápida. Uau. Sem palavras, pois quebrou minhas expectativas. Ela até que se segurou muito ao longo dos anos. Parabéns Alexandre!!!

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Muito bom, Alexandre. Muito bom mesmo.

Os gatilhos da Fernanda sendo apertados quase ao mesmo tempo e facilmente ela sucumbiu.

Nota 10

3 ⭐⭐⭐

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Não consigo ver nada positivo nesse ser, que nem posso chamar de mulher! Ser mãe qualquer animal consegue ser, e é justamente a única coisa mais ou menos boa, que ela foi!

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Nossa!! Como pode existir uma personagem tão odiada por mim! Como essa essa Fernanda é cachorra, pilantra, vagabunda. infiel, safada, vou passar a noite toda dando adjetivos para esse ser horrível!

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eu fiquei impressionado em como foi fácil....

Fernanda, queria tanto te dar uma segunda chance, mas não dá não

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Pois é, ela foi se tornando especialista em pisar na bola quanto ao casamento, se entregando aos desejos e sendo levada sem opor muita resistência.

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Muita resistência é exagero né....ela não teve resistência nenhuma, parece que a única coisa que impedia ela era a falta de convite, era só chamar que ela ia kkkkk

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Rsrsrs… verdade, não tem como negar como ela era volúvel e inconsequente.

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Não sei se ajuda, mas a Fernanda esposa do Beto é a mesma da primeira temporada (Esposa amorosa, casamento feliz), quando ele descobre uma traição dela. Essa segunda temporada (Esposa amorosa, meus segredos) é a história da vida da Fernanda, contando suas experiências desde a adolescência. Nesse capítulo temos o envolvimento dela com a Verônica e o Felipe, que foi um dos motivos pela separação contada na primeira temporada.

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Capítulo intenso.

Mas que bom que estamos retornando ao ponto de partida onde tudo começou.

Na verdade quero muito saber como ficou a vida da Fernanda após a separação embora você tenha mencionado logo no primeiro capítulo.

No aguardo do próximo.

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Adiantando meus planos, o próximo capítulo será o do encontro das histórias, voltando ao tempo do primeiro capítulo, quando Fernanda começou a contar sua história e seus segredos. E seguiremos além, até os dias de hoje. 😉

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