Caralho! Eu estava chupando pelo menos três rolas por dia com essa história de Sommelier de Porra da faculdade. Os caras simplesmente me mandavam mensagem na página, eu perguntava se eles estavam na faculdade e mandavam para um lugar onde eu pudesse mamá-los. A página onde eu postava os relatos e classificava o sêmen estava bombando de likes. Quanto mais likes, mais caras querendo ser avaliados.
Eu já tinha chupado um cara da agronomia antes de aula, um da medicina veterinária no intervalo entre as aulas e a tarde eu saí da aula só para beber o leitinho de um gostosinho da odonto. Muitos deles ficavam surpresos quando me encontravam no lugar que a gente tinha combinado, mas não costumavam falar muito. Colocavam o pau para fora e eu fazia p meu serviço, que era fazer a porra jorrar.
Mas entre os três ou quatro caralhos que passavam por mim por dia, tinha um especial. Definitivamente estava rolando algo entre o meu veterano Mauricio (ou Kvothe, como era o seu apelido) e eu, e ele amava saber dos relatos de quem eu tinha mamado em primeira mão. Era também um bom disfarce para mim, estar aos beijos com Mauricio no fim da tarde servia para dispersar os rumores de que era eu o tal Sommelier de Porra. Claro, era um segredo difícil de manter, com tantos caras que eu já havia mamado no campus.
O que as pessoas não sabiam é que depois desse beijinho que o Mauricio me dava, ele beijava o meu pescoço e perguntava quantos eu havia degustado hoje. As vezes a gente nem chegava a transar, eu apenas ficava beijando-o e contando detalhes sórdidos do meu dia, onde e como chupei os caras enquanto ele se masturbava e, quando estava prestes a gozar empurrava minha cabeça para beber sua porra também. Não tinha porra que eu gostasse mais do que a do Mauricio.
Na república em que ele morava, Mauricio gostava de me exibir. Transávamos em lugares arriscados, como na sala de TV. Fomos pegos por seus colegas de república mais de uma vez, enquanto eu me sentava no seu caralho reto e grosso enquanto ele assistia TV. Normalmente o pessoal ignorava e subia para os seus quartos e eu, mesmo que envergonhado, também passei a gostar da ideia de que todos na casa sabiam que eu era um cara safado que amava cavalgar naquela rola. As vezes o pessoal da república soltava uma indireta sobre isso, ou uma piadinha mesmo, mas todos levavam numa boa.
Eram dois mundos distintos que se cruzavam, o primeiro, o do Sommelier de Porra, em que eu tinha que trabalhar para avaliar o máximo de amostras possíveis para a página que eu era o único administrador no Facebook, com os relatos de cara porra que eu engolia. No outro eu era um aluno exemplar com um ficante fixo, mas que gostava de se exibir para os amigos dele. A diferença? Por mais que eu chupasse os caras na faculdade, Mauricio sabia que minha bunda era dele. Kvothe dominava o meu cu: me comia como queria e onde queria. Os outros caras, só ganhavam um boquete e adeus.
Ele não dominava só o meu rabo. Aquele homem tinha influência sobre qualquer outro homem a sua volta. Observando, percebi que ele era o líder daquela república e por isso se sentia tão a vontade para fazer o que quisesse ali. Os colegas o respeitavam, se aconselhavam com ele e passavam pano para o que ele fazia de errado.
Um dia ele estava me enrabando de pé, eu estava com as mãos apoiadas na parede, mas com o rabo empinado para ele, enquanto ele macetava o meu cu me segurando forte pela cintura quando alguém bateu na porta. Eu mordi o lábio, reprimindo um gemido, mas aquele cara sabia meter como ninguém. Era o seu melhor amigo, Felipe, chamando-o. Kvothe simplesmente abriu a porta, como se nada tivesse acontecido e apenas reduziu o ritmo das estocadas, que ficaram bem lentas:
— Que que é, porra? Não vê que eu to ocupado?
— Se eu for esperar um momento que você não esteja com a rola atolado nesse novinho eu nunca mais vou falar contigo.
— Fala, caralho.
— Tô precisando da lista de Farmaco, tu tem ai?
— Ta em cima da minha escrivaninha, pega lá.
Ele disse apontando para a sua escrivaninha e abriu a porta, deixando que Felipe entrasse no quarto, ainda me segurando pela cintura. Felipe entrou e me cumprimentou com a maior naturalidade, como se nada estivesse acontecendo e com zero constrangimento:
— Fala, Thu! Sofrendo ai, mermão?
Eu ri e acenei com a cabeça:
— Oi Felipe.
E Kvothe me calou com um beijo molhado, tive a sensação de que Felipe demorou um pouco mais do que precisava para pegar a lista bem em cima da escrivaninha, como se tivesse ficado observando a nossa foda por um tempinho, antes de sair desejando “Bom divertimento”.
O Filipe era um cara que me deixava um pouco acuado, talvez por seu muito gostoso, todo fortão, cada peito do tamanho de uma peça de picanha, talvez por ser hetero demais. Eu nunca soube lidar com caras hetero top, sabe? Mesmo sendo um dos melhores amigos do Kvothe, vez ou outra soltava uma piadinha homofobica, mas que arrancava risos e todos relevavam. Por outro lado, assim como Mauricio, ele sabia da página e parecia muito interessado nela. Para falar a verdade, a página e o Mauricio eram os únicos assuntos que nós tínhamos em comum, pois mesmo que fizéssemos o mesmo curso, Felipe estava atrasado em quase todas as disciplinas.
Nas férias, Felipe nos convidou para passar uns dias na sua casa de praia na região dos lagos. Eu fiquei meio com o pé atras, afinal, ia ser um rolê bem hetero e eu senti que na verdade o convite era só para o Mauricio, então eu neguei. Depois da última prova, eu tinha prometido que ia aliviar um colega de turma, o Rodrigo, com um estilo nerd, mas conhecido pelos seus “20 cm” e por gostar de agradar a todos. A gente já tinha se pegado antes, então era mais um “remember”.
A gente se encontrou no banheiro do prédio da reitoria, logo que eu saí da prova. Este banheiro era particularmente bom para isso, pois não tinha vão embaixo da porta e era individual; Tudo que eu tive que fazer foi me sentar no vaso e engolir aquela pica. A rola do Rodrigo sempre me cativou, grande e grossa e eu simplesmente não sabia dizer não para ela. Ele sabia disso e me provocava, batendo com a piroca pesada contra o meu rosto, me melando com a minha própria saliva e seu pre-gozo. Normalmente ele demorava para gozar, mas ele estava com pressa nesse dia, acabou gozando na punheta, enquanto meus lábios envolvam sua glande. Limpei seu pau e seus dedos, cheios de porra e ele saiu do banheiro, depois de darmos um beijo.
Quando eu saí, contudo, dei de cara com Felipe:
— Eu achava que você engolia...
Ele se referia a minha cara toda babada de levar surra de piroca do Rodrigo:
— Nem tudo que reluz é porra, Felipe. — Segui meu caminho para lavar o rosto.
— Por que tu não quis ir para a praia com a gente?
— Eu não quis te incomodar, acho que vai mais sua galera, e tals.
— Se você está com o Kvo, você é minha galera.
— A gente não nasceu grudado, e mais a gente nem namora nem nada.
— Mas bixo (Calouro) é burro mesmo, hein? Eu te chamei porque quero que você vá, porra! Senão, eu não convidava.
— Você ia me convidar se o Kvothe não fosse?
— Claro, tu é firmeza demais, cara! — E me deu um soquinho no ombro.
Eu fiquei tão feliz em saber que o hetero top do Felipe realmente me via como algo além do boy que o amigo dele comia que topei ir para búzios. Mas me arrependi logo que cheguei e conheci todos os amigos do Felipe. Eram basicamente clones dele, gostosos sarados na piscina. Eu era claramente a cota homossexual do rolê, afinal, Kvothe era bi e se dava muito bem nestes ambientes cheios de testosterona. As meninas era até legais em geral.
Dividindo o quarto com tanta gente desconhecida o Kvothe estava muito mais retraído e quase não conseguíamos lugar para dar uma rapidinha. Eu até consegui dar para ele de madrugada no quarto cheio, mas a gente não conseguia se movimentar e ele nem chegou a gozar. No mesmo dia, Kvothe teve uma intoxicação alimentar que o impossibilitou de curtir o rolê. E eu decidi preparar uma limonada para ele.
Cortando os limões na cozinha interna ouvi uma frase que eu já havia ouvido antes, na mesma entonação e naquela mesma voz:
— Aaaah que vontade de comer um bichooo!
Mas dessa vez ela não estava distante, estava perto de mim, quase na minha orelha e veio seguida de um urro. Sua mão passou sob meu braço, percorreu meu peitoral e segurou meu queixo enquanto ele pressionava o corpo contra o meu, especialmente a rola contra minha raba. Felipe era enorme, e parecia um monstro atras de mim, prestes a me jogar contra a bancada. Mas ele não fez nada além disso, só cheirou o meu pescoço e observou eu me arrepiar e abrir a boca sem conseguir reagir:
— Hoje não estou falando do churrasco, bichão.
— Eu não sou mais bicho, esqueceu?
— Uma vez bicho, sempre bicho. — E puxou o meu cabelo para trás, expondo meu pescoço, em que roçou a cara.
— ain, me solta, Felipe... Se alguém chegar
— Não que você ligue né, ama que te vejam dando, seu safado. Eu mesmo já cansei de te ver mamando em todo canto, na sala, na cozinha, na faculdade, em festa.
— Você ta sempre de olho, ne? Isso é tudo vontade de entrar na fila da mamada?
— Cara, na real, eu não curto muito essa porra de oral. Eu curto mesmo é a metelança... — ele falava beijando meu pescoço — tenho paciência para preliminar não. E hoje vou te usar e te arrombar.
— Me solta, Felipe, vai dar ruim isso!
— Não, Thu, você vai dar gostosinho para mim aqui. E não adianta falar que não quer, já ta até rebolando...
Só então eu percebi como o meu corpo já reagia aquele macho. Eu, de fato, rebolava contra a rola daquele cara. Eu queria senti-la endurecendo logo atras de mim. Felipe continuou a beijar o meu pescoço e foi me direcionando contra a mesa de madeira da cozinha, fazendo com que eu me apoiasse sobre ela e empinasse o rabo.
Ele abaixou meus shorts e tirou a pica mediana da sunga preta que usava. Foi caçando meu buraquinho com um dedo e cuspiu na própria mão, molhando a minha entrada. Cuspiu também na cabeça do pau e forçou a entrada. Eu relaxei e deixei que ele entrasse e ele ficou um tempo parado, somente afagando minhas costas enquanto eu me acostumava com a sua rola:
— Sabe, é a primeira vez que eu como um cara. Você conseguiu, Thus, eu sou tarado em você. Sabe por quê?
— Ain, me diz...
— Porque você da para ver como você idolatra o pau do seu macho, nenhuma mina faz assim. Você está sempre pronto para ser um puto e eu to tarado em te comer igual o Kvo faz, para todo mundo saber. Todo mundo saber que tu é um puto. E tu curte isso né? Saber que as pessoas sabem que você é um devasso...
E empurrou o mastro no meu reto todo de uma vez, me segurando pela cintura e passando a meter, me empurrando contra a mesa.
— Filho da puta, Talarico! Ta comendo o boy que da para o seu melhor amigo, tu que é um devasso, Felipe.
— Eu? Eu que cavalgo o pauzão do meu parça na sala de casa? Eu que mamo dois cara na garagem? Tu é um puto, Thus! Agora se entrega. E relaxa, Kvo e eu somos irmão, ele me empresta tudo. Inclusive esse lombo aqui. — E bateu com força na minha bunda, voltando a socar no meu rabo e a puxar o meu cabelo.
— E tu? Comendo cu de puto?? — Provoquei entre gemidos.
— To te dando o que você gosta. Você vai degustar meu leite pelo lado errado, seu puto safado. Vou te engravidar hoje te encher de leite nesse teu cuzinho.
Enquanto Felipe macetava o meu cuzinho, eu via, vez ou outra um dos convidados da casa passando pela porta da cozinha e recuando. Eu via a confusão deles se formando e mesmo assim aquilo me excitava, todos na casa iam saber que eu estava dando na cozinha para o Felipe, que eu não soube dizer não para aquele caralho e agora estava sendo arrombado pelo melhor amigo do boy que eu estava acompanhando na viagem. Isso me dava um puta tesão, de fato. Passei a rebolar naquela pica e fazer com que ela me fodesse, empurrando o rabo com força conta a piroca daquele macho.
Subi um dos pés para cima da mesa, dando a Felipe acesso mais profundo ao meu cu. Ele me fodia com força, rebolando como se quisesse alargar o meu cu com sua rola, eu sentia ele me atingindo na próstata e meu pau passou a babar, sujando a mesa. A sensação era indescritível, por toda adrenalina, por ter aquele homem especificamente atras de mim, pelo atrito dele contra meu ponto de prazer máximo. Meu corpo tremia tamanha a pressão de ter aquele mastro em mim.
Subitamente Felipe saiu de mim, e eu olhei para trás buscando por sua rola. Com a mão, ele fez sinal para que eu virasse de frente para ele. Eu me ajeitei na mesa, deixando apenas o cuzinho para fora e abrindo bem as pernas. Felipe voltou a me invadir e agora não havia nenhum vestígio de dor. Sério, ele me fodia olhando nos meus olhos, testando o que me fazia gemer e a cada gemido que ele me arrancava, ele dava um sorrisinho de canto, satisfeito consigo mesmo.
Me inclinei e mordi o seu queixo, pedindo para ele me foder mais e ele simplesmente me pegou no colo, como se eu fosse absurdamente leve. Nossos corpos se encaixaram se apoiando e ele me sustentava, me empurrando para o alto com o impacto das estocadas. A gravidade me trazia para baixo e eu rebolava naquela pica. Eu parecia ter encontrado o paraíso no alto daquela piroca. Uma tensão sexual tão grande entre a gente, sendo liberada pelo atrito dos nossos corpos.
Quando o saradão se cansou, voltou a me colcoar sobre a mesa, e eu me sentia um grande prato do jantar daquele homem. Prestes a gozar, Felipe se inclinou sobre mim e segurou meu queixo com força, me dando um beijo. Ele controlava o beijo, ainda segurando o meu queixo e sugava minha língua, invadindo minha boca com a própria língua.
Eu sabia que ele estava perto de gozar, sentia ele se segurar e ainda durante o beijo pedi:
— Me enche de porra, caralho !
E ele gemeu alto, liberando tudo que tinha dentro de si, eu sentia o seu caralho inchar e os jatos sendo liberados no meu interior, o seu pau não parava de se contrair, jorrando mais e mais porra. Felipe se jogou sobre mim, arfando exausto, buscando ar depois daquele orgasmo. Mas foi quando ele se recompôs, saindo de mim que eu fui levado ao céu.
Felipe posicionou a mão em concha na entradinha do meu e pediu com aquele seu jeitão:
— Poe para fora.
Eu forcei um pouco e senti o liquido denso escorrer do meu cuzinho para a sua mão, parecia bastante, como se o suficiente para encher a mão grande de Felipe. E ele trouxe tudo para a minha boca, enfiando os dedos na minha boca e deixando que o esperma que estava a pouco no meu cu, caísse sobre minha língua.
Ele passou o resto dos dedos na minha cara, sujando-a com seu sêmen e me permitindo cheirar os seus dedos:
— Agora tu pode me avaliar também, seu puto, safado, arrombado.
E se afastou ainda mexendo no pinto duro, tocando uma punheta de leve, excitado por me ter naquele estado diante de si. E eu, em êxtase, sabia que a partir daquele momento eu so poderia querer um homem como Felipe na minha vida.
Dediquei um post especial a ele na pagina no primeiro dia de volta as aulas:
“Playboy marrento e para lá de safado, sempre de boné de aba reto branco e com apelido que lembra o o movimento playsson, pinta de hetero top e #vemmonstro, talaricou o melhor amigo e me deu leite do cu até a boca.
I) Volume: Alto
II) Força do Jato: Muito Forte
III) Consistência: Intermediaria
IV) Aderência: Baixa
V) Características organolépticas:
a) Adstringência: Mediana
b) Doçura: Mediana
c) Acidez: baixa
d) Salinidade: leve
e) Odor: Intenso
VI) Outras características dignas de nota: Porra marcante como o fornecedor,
Resumo: Surpreende pela doçura e suavidade do sabor, mas marca pelo odor e potência. Poderia repetir com frequência.
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Pessoal, muito obrigado pelo carinho no conto anterior! Não pude me segurar e quis logo compartilhar esse daqui. Muito obrigado pelo seu carinho e me digam o que querem ver no proximo!
cês podem recomendar temas nos comentários e eu posso ver se tenho alguma história que se encaixa. Lembrando que todas as histórias são baseadas em fatos reais (ou em fantasias reais). Sei que tem muito sommelier de porra aqui, me contem, de que tipo vocês mais gostam?