ISABEL NÃO SABE DIZER NÃO! - PARTE VI

Um conto erótico de O Tradutor
Categoria: Heterossexual
Contém 647 palavras
Data: 18/12/2022 00:57:10

Isabel não brincava de cowboy e índio com o filho Roberto há muito tempo. Mas um dia, quando ele chegou da escola, ele disse que era isso que queria agora. Ele pediu pra ela colocar uma fantasia de índia que havia usado quando ele era criança numa festinha a fantasia. Isabel disse que não sabia onde tava, e que provavelmente nem servia mais. Mas o garoto insistiu, e Isabel eventualmente foi procurar o troço. Ela não sabia dizer não.

Um pouco mais tarde, ela entrou em seu quarto. Roberto esperava numa fantasia de cowboy, com um chapéu enfiado na cabeça.

"O que você acha, Betinho?" Isabel deu uma voltinha pro filho. Ela usava um vestidinho de couro cru, com umas franjinhas nas mangas e na barra. Na cabeça, uma pena estava presa em seu cabelo loiro. Ela também havia colocado uma maquiagem vermelha no rosto, duas faixas nas bochechas.

"Está perfeito, mãe" O pau de Roberto endureceu imediatamente.

"E agora, a gente vai brincar como?" Isabel sorriu, imaginando que ela teria um bom momento mãe-filho com o garoto, pra variar. "Eu vou fazer de conta que estou te atancando? Ou a gente vai fingir que está na fazenda?"

"Eu estava pensando em outra coisa" Roberto abaixou a calça e começou a alisar o pau.

"Ah" O sorriso da mãe sumiu, enquanto seus olhos se fixavam naquele pau imenso. Era tão sexy ver Betinho naquela fantasia de cowboy. "Entendi. Melhor eu ir buscar as camisinhas então..." Isabel já se virava em direção à porta.

"Não", disse o filho enquanto observava o balanço do rabo dela naquele vestidinho apertado. "Cowboys e índios não usam camisinha."

"Mas - " A mão de Isabel abriu a gaveta, e chegou a entrar lá, mas parou antes de pegar a caixa.

"Não se preocupe. Eu gozo na sua bunda." Roberto se levantou, foi até atrás dela, e levantou o vestido. "Índias não usam calcinha, mãe." Ele tirou sua calcinha e jogou em qualquer lugar.

Dez minutos depois, Isabel estava se apoiando na cômoda, empinada e olhando pra baixo, vendo a caixa de camisinhas dentro da gaveta aberta. Seu vestido estava enrolado na cintura dela. Ela sentia o pau do filho dentro dela, no pelo, e pensava o quanto aquilo era gostoso. Um pouco depois, ela deu um gritinho chegando ao terceiro orgasmo da tarde. Ela já havia deixado o garoto gozar dentro dela antes, mas aquilo não podia se tornar um hábito. "No cuzinho, Beto. Não goza na bucetinha..." Mas enquanto dizia as palavras, ela não parava de empurrar o rabo na direção do pau do filho.

"Claro, mãe." Roberto tirou o pau melado da buceta e enfiou no cu, sem dó nenhuma. Como se ela fosse mesmo uma putinha.

"Ooooooooooohhh" Isabel sentiu o vestido abaixar quando Roberto o puxou para baixo, apertando seus peitos com força.

"Pelo menos... uh... uh... Você não botou sutiã. Índias também não usam sutiã." O rapaz segurava no quadril da mãe com a mão direita, enquanto a esquerda apertava o peito. "Tão... apertado... mãe." Ele adorava a ideia de que aquele buraquinho não era compartilhado com o pai. "Vou... gozar." Roberto soltou uma farta jorrada de porra naquele cuzinho quente.

"Betinhooooo" Isabel sentia o corpo inteiro arrepiar sentindo o calor do gozo do filho invadindo seu cu. Ela se lembrou de dizer ao marido, quando se casaram, que ela nunca faria sexo anal. Mas ela já havia se acostumado com Roberto a comendo por trás. Ela olhou novamente para o poster na parede, imaginando aquela índia fodendo também com seu cowboy.

"Obrigado mãe! Esse foi o melhor cowboys e índios!" Roberto tirou a pica de dentro, ouvindo um plop.

"De nada, Betinho." Isabel endireitou o corpo e ajeitou o vestido. "Talvez uma hora dessas a gente brinque novamente." Ela se virou, deu um beijo carinho na bochecha do rapaz, e foi trocar de roupa, para seu vestido de dona-de-casa.

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Comentários

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Muito bom, cada vez mais safadinha essa Isabel!

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Não busquem a imoralidade e devassidão. As depravações na sociedade corre o risco também de virar uma sociedade fraca, sem moral e ética onde pode ser subjugada por outros povos ou países. Por traz da devassidão e promiscuidade excessiva pode existir grupos de anarquistas, grupos de ideologias ou até países querendo destruir a sociedade para domina-la.)

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