- “Bem, Sônia, afinal de contas quantas pessoas irão para a praia?”, perguntou a mãe dela, enquanto colocávamos as coisas no carro do Cláudio.
- “Nos quatro, e mais a Aninha, a Val, a Marcela e o Luis... Já respondi isso um milhão de vezes, mãe.”, disse uma Sônia meio irritadiça para aquela hora da manhã.
- “E vai responder tantas vezes quantas mais eu perguntar...”, respondeu a mãe, assustando todos no grupo. – “E vocês, rapazes... Vejam se cuidem das meninas, hein.”
- “Pode deixar com a gente, D. Ruth...”, respondi, sério. – “Vai ser linha dura com elas...”, conclui, tentando parecer responsável para a ex-futura-sogra, mas ganhando um olhar de desdém das duas e do mané do Cláudio.
Saímos, finalmente, a caminho de encontrar os outros quatro em um posto, no começo da estrada. Estranhei o fato de o Cláudio manter a faixa da esquerda, até que a Sônia, reparando minha inquietação no banco de trás, soltou:
- “Má... você não contou ao seu acompanhante que não tem mais ninguém na viagem, além de nós quatro?”, falou, me provocando imediatamente um arrepio gostoso.
- “Tudo a seu tempo, amiga... Deixa ele comigo...”, disse, olhando pela janela, me ignorando.
- “Bem... se ele tiver problemas com isso, sempre pode dormir na sala...”, disse a Sônia, ácida, me provocando.
Como eu sempre digo, quando tudo já está dito, não há nada mais a dizer. Chegamos à casa da praia, no litoral norte, perto da hora do almoço. Rapidamente descarregamos o carro, a Sônia mostrou a casa para quem não conhecia, no caso, eu, e o pessoal resolveu que o sol estava ótimo e era melhor ir para a praia logo.
- “Então, Xuxu... Ou é esse quarto, ou é a sala...”, a Márcia disse, apontando o quarto com uma sedutora cama de casal. – “O quê vai ser?”
Pensei em responder para ela que, na verdade, havia um terceiro quarto ali, com várias camas e beliche, mas fiquei com medo de a piada ser mal interpretada e decidi responder com um caloroso abraço...
- “Nem vou me dar ao trabalho de responder... Só não entendi porque você não me contou isso antes, mas beleza... agora estou mais interessado em ver você vestir seu biquíni...”, falei, deslizando minha mão pela sua coxa acima, levantando a minissaia de jeans que ela vestia.
- “Porque a sua cara de crente para a mãe da Sô, acreditando que tinha mais gente, foi fundamental...”, ela respondeu, apertando meu pau por cima da minha bermuda. – “Agora pare de ser assanhado, que eles estão nos esperando para ir à praia...”, disse, me afastando e virando-se de costas para mim, abrindo sua sacola para procurar o biquíni.
- “Meu compromisso é com a D. Ruth, não com eles...”, respondi, empurrando-a sobre a cama, a encoxando. – “E de mais a mais, você vai precisar tirar essa roupa, mesmo...”, falei, abrindo o botão e o zíper da sua minissaia.
Em mais três minutos ela estava peladinha, deitada na cama de pernas abertas, comigo com o rosto afundado entre suas coxas, beijando, lambendo e chupando sua boceta rosada e sem pelos nenhum para aquele final de semana. Deslizei a língua pelos seus lábios, sentindo sua textura e sabor gostosos, e vendo a sua pele se arrepiar enquanto ela descolava a cintura do colchão e empurrava o ventre em direção da minha boca. A brincadeira durou mais uns cinco minutos até ela gozar gostoso na minha boca, mordendo a mão para disfarçar os sons do tesão.
Em mais alguns momentos, preocupada com o tempo que estávamos levando para nos trocar, ela rapidamente começou a vestir o biquíni, fazendo meu pau ficar ainda mais duro do que já estava, passando a me acelerar:
- “Vai, cacete... eles devem estar prontos há um tempão, esperando a gente.”
- “Não é culpa minha se eles não transam...”, falei, tentando fazer meu pau duro escorregar para dentro da bermuda, e na verdade ansiando por um boquete de boas-vindas.
- “Eles transam, sim, e bastante, até...”, ela respondeu, com pouco caso e não sacando o quanto aquela frase me incomodava, na verdade. – “Mas agora estão esperando a gente para ir para a praia, que foi o quê combinamos.”, disse, aflita.
Fato é que, comigo meio frustrado ou não, saímos do quarto para de fato encontrarmos o jovem casal pronto, esperando pacientemente a gente. Fomos para a praia, a dois minutos da casa, e assim que chegamos às mesas e cadeiras de um quiosque providencialmente perto, as meninas esticaram as suas toalhas para se deitarem e aproveitarem o sol. Assim que a Sônia tirou a canga que usara no caminho da casa à praia, meu coração quase parou... Um minúsculo (mesmo) biquíni azul mal cobria sua bunda e xoxota, e meu pau quase de imediato voltou a prontidão. Tive que me esforçar imensamente para olhar para o outro lado, antes de dar uma bandeira catastrófica ali.
Em poucos minutos me levantei, providencialmente, e fui pedir bebidas para nós no quiosque, aproveitando para baixar um pouco minha bola, por um lado, e para poder chegar de volta na nossa mesa olhando com carinho aquela bunda maravilhosa, apontada para cima. De fato, na volta havia não apenas uma, mas duas bundas redondíssimas, lisinhas, tentadoras e muito mal cobertas por dois biquinis minúsculos. O da Márcia era rosa, e mais uma vez a cena no sofá da casa dela veio à minha mente (e ao meu pau, provocando uma ereção complicada de esconder ali na praia).
A tarde foi passando, com as caipirinhas se sucedendo e eu agradecendo aos óculos escuros que eu usava, dando cobertura para meus olhares libidinosos para cima daqueles dois pitéus sendo bronzeados por um sol inclemente. Finalmente entramos na água, e eu aproveitei para sentir o corpo da Marcinha, escorregadio e tentador, sob a água.
- “Caralho, menina... você está um tesão a bordo desse biquini, hein...”, falei, abraçando a morena clarinha e puxando-a para junto do meu corpo.
- “Você acha, é...”, ela perguntou, se esfregando em mim embaixo da água, e aproveitando para apertar meu pau. – “E o quê você pretende fazer, com relação a isso? Sabe que me deixou acesa, lá no quarto, né? Me provocou e fugiu...”
Achei que não valia a pena lembrá-la que quem quis sair correndo porque “eles estão nos esperando há séculos” fora ela, e não eu, e investir no que me interessava: Ela, a fim de transar.
- “Tem razão, gata... que tal a gente voltar para casa, e eu tentar me redimir disso? Prometo que não vou deixar um centímetro sequer desse corpinho lindo sem a atenção que ele merece...”, falei, alisando sua xoxota por cima do biquini apertado que ela usava.
- “Para, seu tarado...”, ela me freiou. – “Para que assim você me assanha de novo.”
- “Tudo o quê eu quero é você assanhada, gostosa...”, falei, apertando-a contra mim e mordendo seu pescoço, enquanto fazia ela me abraçar com suas pernas embaixo da água, provocando-a ainda mais.
Bem, o resultado daquele amasso e das promessas de atenção foi que, em cerca de 15 minutos, estávamos no apartamento, com a desculpa de irmos fazer qualquer coisa que, óbvio, o outro casal logo entendeu o que era. Chegamos no apartamento e rapidamente fomos para o quarto. O calor infernal do dia havia secado nossos corpos, que quentes agora pareciam próximos de pegar fogo, atiçados pelo tesão. Deitei-a na cama e ataquei sua pele quente com a boca, começando pelo pescoço, rapidamente descendo para o seu seio.
Desamarrei desajeitadamente o sutiã do seu biquini, expondo sua pele branquinha e o biquinho rosado do seu seio, já eriçado antes mesmo do encontro com a minha boca, que o mordiscou e sugou lentamente, aumentando ainda mais seu tamanho e rigidez. Minha mão deslizava para dentro do seu biquini, já sentindo o calor da sua bocetinha na ponta dos meus dedos. Ela gemeu, acusando o tesão, enquanto eu desci a boca pelo seu ventre, passando pela sua barriguinha, brincando com seu umbigo e chegando ao seu biquini, o qual rapidamente eu puxei para baixo expondo sua xaninha rosada.
Ela ajudou a se livrar da peça, afastando as pernas e abrindo caminho para a minha boca e língua. Senti o salgado do mar temperando aquela bocetinha gostosa, e logo ela prendia meus cabelos com os dedos, forçando minha cabeça contra sua xoxota. Afastei mais as suas coxas, deixando-a totalmente exposta, e colei minha boca aberta sobre os lábios da sua boceta, arrancando um gemido gutural dela, antes de fustigar seu grelinho com a ponta da minha língua.
Fiquei assim alguns minutos, até senti-la suficientemente perto do segundo orgasmo do dia. Antes que ela gozasse novamente na minha boca interrompi a chupada e, me ajeitando ajoelhado entre suas pernas, apontei meu pau duro para a entrada da sua xoxota, sem nem mesmo ter tirado totalmente a minha bermuda, e a penetrei profundamente. Ela gemeu alto, surpresa com o ataque, e gravando as unhas de uma mão nas minhas costas e a outra na minha bunda, me puxou para dentro dela, fazendo-nos iniciar uma trepada aflita.
Senti meu pau ser envolvido pelo calor da sua boceta, suas coxas apertando o meu corpo, os bicos dos seios totalmente eriçados. Ela gemia compassadamente agora, enquanto eu martelava sua xoxota gostosa, me concentrando em controlar meu próprio tesão, desejando prolongar ao máximo aquela trepada. O corpo dela balançava ao ritmo das minhas estocadas, e olhando para baixo eu vi a sua xoxota rosada abraçando meu cacete duro.
Ergui suas pernas, colocando-as sobre meus ombros, e com isso enfiando o pau ainda mais fundo na sua boceta. Ela segurou forte nas minhas mãos, junto ao colchão, me puxando ainda mais para dentro dela, a cada movimento. O suor escorria pelo meu peito, os dois arfando ao ritmo do tesão e da trepada. Interrompi por alguns segundos, para me livrar de vez da bermuda, e no retorno me deitei ao lado dela. Ajeitei ela de lado na cama, erguendo uma perna sua, e apontei meu pau para a sua xoxota novamente. Voltei a comê-la, agora com os dois de ladinho, meu corpo batendo nas suas nádegas, me excitando ainda mais.
- “Aiiiii, tesão... Hmmmmm, que gostoso... vai, mete... mete mais, mete tudo, porra...”, ela gemia, empurrando a bunda para trás, me provocando.
Não respondi nada, concentrado em não me deixar levar pelo tesão, querendo prolongar ao máximo aquela trepada. Passei uma mão por baixo do seu corpo, segurando seu seio, e levei a outra por cima da sua coxa, até sua xaninha. Comecei a brincar com seu grelinho em movimentos circulares, sem parar de meter em sua xoxota, e senti ela acelerar ainda mais o movimento da sua cintura contra o meu corpo, enquanto os gemidos iam ficando mais altos e mais entrecortados:
- “Ahhhhhh, caralho... aiiiii, caralhoooo... Hmmmm... Hmmmm... Uffffsssss... Ahhhhhnnnn... Vai, vai, não para... Assim... Assimmmm... Assimmmmmm, caralhooooooooo... Ahhhhhhhhhhhh...”, gemeu, gozando em seguida, empurrando a bunda o máximo que podia para trás, para engolir meu pau.
Aos poucos nossos corpos se desencaixaram, com ela ofegante ao meu lado. Beijei seu pescoço primeiro, depois sua boca, enquanto sua mão alisava meu pau duro. Ela foi mexendo nele, logo começando uma punheta lenta, reclamando que – “Não havia tido chance de ver isso aqui de perto...”, para na sequência se debruçar sobre ele e abocanhá-lo, começando um boquete molhado e gostoso. Olhei para o lado, já que ela havia se deitado de bruços na cama, e alisei sua bunda empinadinha.
Ela seguiu engolindo meu pau, movendo sua cabeça para cima e para baixo sobre ele, quando eu a puxei sobre mim, fazendo-a passar uma perna de cada lado da minha cabeça. Passei a língua pela sua xoxota, ao que ela se arrepiou, rapidamente levantando a cintura, fugindo da minha boca. Passei os braços pela sua cintura e a puxei para baixo, de encontro novamente à minha boca, mas dessa feita beijando-a mais para cima, diretamente sobre seu ânus. Novo arrepio, mas desta feita eu a segurei com força, tocando-o novamente, agora com a ponta da língua. Ela soltou meu pau para proferir um: -“Ahhh, safadoooo...”, que eu solenemente ignorei e continuei a cutucar seu cuzinho com a língua, logo ajudada pelo meu dedo médio.
Seu boquete seguia ávido, engolindo o quê conseguia do meu pau, enquanto meu dedo fodia agora seu traseiro, duas falanges cravada em seu buraquinho. Ela se levantou após um tempo assim, e mantendo meu pau apontado para cima, ajeitou seu corpo, sentando-se sobre ele.
- “Deixa eu fazer você gozar logo, antes que cisme de comer minha bunda...”, falou, sentando-se de vez sobre minha pica e fazendo-a penetrar sua xoxota.
- “Então deixa eu comer essa bundinha logo, antes que você me faça gozar...”, falei, cutucando seu cuzinho com o polegar.
- “Você é um safado, isso sim...”, ela falou, começando a me cavalgar, tentando ganhar a sua causa. – “Só vou liberar porque você me fez gozar gostoso...”, disse, fazendo eu me sentir feliz duas vezes com uma frase só.
Ela subia e descia sobre meu pau, a visão das suas costas, sua bundinha e pernas se mexendo sobre mim, aliada ao tesão do meu dentro da sua xoxota, logo me fariam perder a oportunidade tão desejada, então gentilmente fui virando nossos corpos na cama, colocando-a de ladinho, e sem perder tempo, encostando meu cacete na entrada do seu cuzinho. Ela ainda reclamou algo, que sutilmente eu ignorei, erguendo sua perna direita e facilitando o meu acesso à sua retaguarda.
Senti a cabeça vencer lentamente a resistência inicial, e o calor do seu túnel apertado envolvê-la, a medida que o seu próprio gingado fazia eu me aprofundar um pouco mais, a cada minuto. Ela gemia, entregue à enrabada, me xingando e pedindo para eu meter mais, ao mesmo tempo. Em poucos instantes as nádegas dela se encostaram no meu corpo, eu sentindo meu pau novamente dentro daquele cuzinho de ouro.
Procurei controlar a minha ansiedade, respirando de modo mais fundo, enquanto ela se encarregava de gingar a cintura para trás, me engolindo. Ficamos nesse ritmo por mais dois minutos, até que, sem sair de dentro dela, fui virando nossos corpos para eu deitar sobre ela, ajeitada de bruços sob mim. A vontade de meter com força naquela bunda tesuda era muita, mas eu me controlei e fui mantendo o ritmo mais lento, deixando-a se acostumar à invasão, enquanto sentia meu pau endurecer ainda mais, se isso era possível.
Finalmente ela mesma se encarregou de ir erguendo a cintura, pernas afastadas, me franqueando mais acesso ao seu rabo. Segurando sua cintura, cravei meu cacete até o fundo do seu cuzinho, arrancando um palavrão dela, excitada:
- “Aiiiii, filho-da-puta... Caralho, que cacete duro... Ai, ai, ai... ahhhhhhh, gostoso... Vai, seu puto, come minha bunda... vai... mete esse pau todo, me enraba, tesão...”, gemia, declarando seu tesão.
Se ela pedia, como não obedecer? Passei a meter mais rapidamente, meu corpo se chocando com a bundinha dela, comigo totalmente encravado no seu tunelzinho apertado e quente. Senti meu saco se contrair, meu estômago gelar, enquanto meu orgasmo chegava forte, depois de tanto tempo represado. Meti mais algumas vezes com gosto na bundinha dela, até sacar o pau e jorrar com força sobre suas costas, vários e vários jatos de gozo quente e denso.
- “Ahhhhhhhhhhhhh, caralhoooooooo... Puta que pariu, que bundinha deliciosa que você tem, meu deus...”, falei, desabando ao lado dela na cama, ofegante.
Ficamos conversando um tempinho, até que ela levantou e foi para o banheiro, argumentando que precisava tomar um banho de água, agora, tal o estrago que eu havia feito nas suas costas. Mais tarde saímos do quarto, para encontrar o casal Sônia e Cláudio tirando um sarro da gente, dizendo que os vizinhos haviam reclamado do nosso barulho. A Márcia ficou toda vermelha, tentando esconder sei lá eu o quê, enquanto eu não dei a menor bola para os dois, e propus de irmos dar uma volta no centrinho.
O final de tarde / começo de noite foi muito legal, conosco curtindo um bar com mesas externas, com vista para o mar, empolgados com as bebidas e falando muitas besteiras que, óbvio, logo viraram sacanagens. Com as línguas liberadas pelo álcool, o Cláudio dizia que iria querer da Sônia o mesmo tratamento que eu havia ganho da Márcia, o quê automaticamente me fez imaginar aquela delicinha morena de quatro na cama, com a bundinha empinada... Meu pau endureceu na hora.
Parecia que as brincadeiras e besteiras ditas não mexiam apenas com a minha imaginação. Pouco depois da meia-noite fomos embora, os quatro empolgados para chegarmos logo de volta à casa, um monte de promessas para serem cumpridas. No caminho para casa, disparei: - “Vamos ter que ficar todos na sala, juntos, para conferirmos se todo mundo vai mesmo fazer o quê disse, ao invés de virar para o lado e dormir, hein...”
Eles se olharam, e ninguém respondeu nada, me fazendo pensar que talvez eu tivesse exagerado. Logo chegamos na casa, e meio sem dizer nada, cada casal foi para um quarto. Escovamos os dentes, colocamos uma roupa para dormir (no meu caso uma cueca e camiseta, no caso da Márcia, um conjuntinho preto de seda e renda que a deixava, se é que isso era possível, ainda mais gostosa) e apagamos a luz. Acendi um abajur que existia ao lado da cama, criando um clima mais gostoso, e embaixo do lençol ataquei minha companheira.
Beijando sua boca e alisando seu corpo, a mão deslizando pela seda da sua roupa, as suas curvas acariciadas, suas pernas enroscadas nas minhas, logo meu pau pulsava dentro da cueca. Na sequência ela começou a apalpá-lo, e rapidamente os dois estávamos nus da cintura para baixo. Deslizei meu corpo para baixo, entrando no meio das suas pernas e atacando com a sua boceta com a minha boca. Beijei e chupei sua xaninha, dando especial atenção ao seu grelinho, excitando-a.
Ela parecia mais acelerada do que o normal, e logo me puxou para cima dela, iniciando uma transa que, sem eu saber explicar direito o quê, parecia meio estranha. Era quase como se ela, embora empolgada, não estivesse completamente ali. Afastei esse pensamento e curti meu pau deslizando para dentro de para fora da sua boceta, seu corpo mignon sob o meu, a boca atacando meu pescoço. A trepada começou a ficar realmente boa, ainda com ela meio ausente, porém assim que tentei mudar de posição, ela interrompeu.
- “Espera...”, falou, saindo de baixo de mim, levantando-se da cama. – “Vem cá...”
- “Aonde?”, perguntei, pau apontado para o teto, frustrado.
- “Cuidado com o quê você pede...”, ela falou, parando em frente à porta do quarto da Sônia e do Cláudio. – “Bico fechado, hein... o quê vai rolar aqui, nunca aconteceu, entendeu?”, falou, de modo inquisitivo.
Para a minha surpresa, ela abriu a porta, interrompendo a trepada óbvia do outro casal. Deitado de costas, o Cláudio era cavalgado pela delícia da Sônia, o corpo gracioso e cheio de curvas dela serpenteando sobre ele. Sem dar mostras de nenhuma surpresa, os dois pararam a trepada, olhando para a porta, para mim e para a Márcia, pelados da cintura para baixo, e eu de pau apontado para o teto.
Com simplicidade de algo muito bem combinado antes, a Sônia se levantou da cama, vindo em minha direção. A Márcia, como se fosse a coisa mais normal do mundo, foi em direção à cama onde o Cláudio alisava seu pau. Fiquei olhando a cena da minha companheira andando pelo quarto, a blusinha preta do seu conjunto não cobrindo a sua bundinha maravilhosa, e uma violenta ponta de ciúmes trespassou meu estômago, ao vê-la, com simplicidade, ajeitar-se sobre o primo.
Fui trazido de volta à realidade ao ver a Sônia, completamente nua, seu corpo moreno destacando as marquinhas de biquini, à minha frente, me empurrando para a cama de solteiro que existia ao lado da cama de casal, ocupada pelos outros dois.
- “Vem...”, ela disse.
E eu fui.