Isca de pedófilo l

Um conto erótico de Duda Augmon
Categoria: Heterossexual
Contém 2816 palavras
Data: 18/12/2022 08:43:11

Isca de pedófilo

Olá caros leitores, a partir de agora a narrativa que vão acompanhar, faz parte de uma de minhas experiências sexuais.

Vou usar o pseudônimo de Duda Augmon, minha parceira dessa aventura receberá a alcunha de Poodlezinha. Os fatos desta vez contados são verídicos e começaram a acontecer em 2017.

Eu, negro, a época com 46 anos, 1m73cm de altura, 75kg compleição física normal com uma leve protuberância

abdominal de teor etílico, em outras palavras, barriguinha de chopp, mas nada que comprometa muito a silueta.

Na ocasião do acontecido, eu fazia um curso remunerado numa instituição para PCD's que devido a lei de cotas pipocaram pela cidade. Minha deficiência, o CID, é paralisia cerebral leve, o termo técnico não me recordo de momento.

Nesse instituto havia várias categorias de PCD's Surdos, amputados, má formados, acidentados, sí¬ndrome de down, baixa visão, deficientes intelectuais e cegos. Deixei essa categoria por último propositalmente, pois a pessoa com quem rolou o lance é cega.

Poodlezinha é de estatura baixa, tinha 34 anos, deve ter 1m49cm no máximo, falsa magra como dizem suas colegas eum corpinho com tudo no lugar, branca, peitos médios e firmes, bundinha redonda e arrebitada cintura fina, coxas médias e roliças, toda durinha, um mignon como dizem . Ela tem uma personalidade extrovertida apesar de sua deficiência, encara numa boa até com um certo humor.

Chamo-a de Poodlezinha, por ela viver cantando aquela música brega do Valdick Soriano: "Eu não sou cachorro, não"

ao que eu complementava, cachorro não, você é uma Poodlezinha.

Inteligente. Ela me surpreendeu pois me conhecia, não do Instituto, mas de quando eu trabalhei de acessorista na faculdade.

Vai saber, se de lá já nutria um tesão contido por minha pessoa. Mas nessa ocasião ela não me chamava atenção.

Bem, no Instituto ela comentou sobre mim, com suas colegas e essas me descreveram como um negro bonito e atraente (há controvérsias) mas isso deixo para o público julgar.

Ah... e apesar de ser negro, minha rola não é enorme como acham que todo negão tem de ter, meu pau, duro, mede 20cm por 4cm de circunferência , não olho para o pau de outros caras, mas acredito que o meu esteja dentro da média brasileira.

Logo as colegas da Poodlezinha, percebendo o fogo contido que ela tinha por mim, começaram fazer lobby para eu ficar com ela icar elao e bancavam o cupido. Falando:

- Veja Duda, como a Poodlezinha é inteirinha e tem tudo no lugar, dá um pegada na cintura dela e sinta como é firme

e fininha.

Assim que pousei a mão em sua cintura, ela deu um pulo, continuei com a mão e percebi um estremecimento em seu corpo, durou poucos segundos, mas o suficiente para perceber o tesão que sentiu. Deu um tapa para desvencilhar e falou:

- Detesto quando me tocam.

Aquilo soou tão falso, que não tive dúvidas, iria come-la.

Depois me explicou, por ser cega, ela não gosta de toques pois não sabia de onde viria, quem e com quais intenções

a tocavam.

- Te toquei com a pior das intenções. Lhe disse.

E ela deu um sorrisinho.

Aquilo despertou minha curiosidade sexual a respeito dela e comecei a chegar sorrateiramente e agarrar sua cintura frequentemente, estávamos gostando daquela brincadeira. Ela se fingia de difícil e eu, só pura safadeza.

De onde se localizava o Instituto para a estação do metrô próxima era uns 7mim. de caminhada, a qual uma de suas amigas a auxiliava no trajeto. Mas quis o destino que grávida, essa colega tivesse que se ausentar pela licença maternidade, mas ainda não era a oportunidade esperada. Algumas substitutas que deram certo durante algum tempo, para depois, aí¬ sim sobrou

para o negão aqui bancar o cão guia.

A princípio, meio receosa de que eu pudesse abusar de seu corpinho de boneca, recusou algumas vezes meu auxílio. Mas não tendo outra alternativa, teve de aceitar.

Nessas ocasiões conversávamos sobre os estudos e amenidades, mas com o passar do tempo e a confiança, fomos nos tornando mais confidentes.

Foi aí¬ que ela me mostrou umas fotos em poses sensuais que seu marido costumava fazer, contou das vezes que eles iam em casas de swing, que ele gostava de exibir o corpo de sua mulherzinha, para deixar os marmanjos babando, mas não os permitia passar da observação.

Tem até um vídeo que ele postou no YouTube, não sei se ainda está no ar com o título de: "gostosinha da internet" que ela mostrou também. Onde via ela com um vestidinho curto e ele a girava e levantava o vestido, mostrando sua bunda branca e redonda.Pensei comigo, esse cabra bem que merece ser corno.

Nossas conversas já rolavam mais descontraí¬da e picantes conforme evoluída nossa cumplicidade. Lhe confessei que tinha interesse em desfrutar daquele corpo de menina e lhe tecia elogio pelas belas formas.

Certo dia, indo a caminho da estação disse para testar:

- Ali do outro lado da rua há um hotel, vamos dar uma passada lá para aproveitar o tempo disponí¬vel que temos, vc iria para casa mesmo, para a rotina dos afazeres domésticos.

- Eu tenho mais de 2h até começar em meu outro trabalho, poderíamos aproveitar melhor nosso tempo?

- Nãooooooo!!!! Foi sonoro com que me respondeu.

A¬inda assim não convincente, mas ficou nisso.

Dias depois caminhando para estação, idéias fluindo mais avont's lhe perguntei.

- Poodlezinha, esse seu papo malicioso tem que finalidade?

- Você já sabe que quero te comer e ainda fica com esses charminhos, detesto esses jogos, vamos logo ao que

interessa.

Ela riu muito e disse:

- Ah... como vc é tolo, então não manja nada da sutilidade feminina. A intenção está nas entrelinhas.

- Tá doido pra comer uma ceguinha, né?

- Saber como ela faz, mas nós somos casados, não podemos pular a cerca.

Aquilo me irritava de tal maneira que resolvi desviar o foco.

Procurei entender que estava com ela no intuito de ajuda-la.

Mas meu instinto sexual sempre falou mais alto, gritava para ser mais exato, eu tava ficando tarado por ela e fantasias e fetiches já habitavam minha mente. Algo em mim dizia:

"Não Duda, ela é uma menina cega que precisa de sua ajuda apenas"

E meu lado maldoso dizia:

"Sinta o calor do corpo dela quando está ao seu lado, isso é fogo Duda, ela quer ser fodida e se não for por você, logo outro

vai comer." Eu olhava para ela de uma certa distância e via um corpo de uma menina de 10 anos, uma verdadeira isca de pedófilo.

Quantos marmanjos babavam no Instituto querendo comê-la e que oportunidade eu tinha.

Estava em meus devaneios a acompanhando em direção a estação quando ela veio com essa.

- Qual o tamanho da sua pica?

Aquilo me surpreendeu e excitou, fiquei de pau duro na hora. Respondi:

- Apesar de ser negão ele não é muito grande, 20cm tá bom pra vc?

- Tá! Ela respondeu. A do meu marido é até maior que a sua.

Não me encano com essas comparações, o importante é saber usar a ferramenta que tem.

- Eu quero dar pra você, mas as unhas dos pés estão muito feias, tenho vergonha.

- Ah... Poodlezinha, o problema todo é esse?

- Prometo que nem vou olhar seus pés.

- Vamos marcar Duda, logo logo, não tenha pressa.

Meu... tesão foi as alturas, minha verga latejava. Disfarcei e conduzi tua mão para meu caralho por cima da calça.

- Uuuuuuuuiiiiiiiiiiii! Ela deu um gritinho.

- Esse é o poder que você exerce sobre mim, deixar meu cacete duro... e o bolso também! Lhe disse ao pé do ouvido.

E mais uma vez me surpreendeu dando uma pegada, dessa vez mais intencional.

Passaram se duas semanas desde então, alguns desencontros, três adiamentos e eu já ficando fulo com a história e enlouquecendo por causa daquela isca de pedófilo do caralho. Putinha, filha da puta.

Resolvi dar um últimato:

- Poodlezinha, é hoje, ou vai ou racha, ou dá ou desce. Vamos para o hotel logo, porra!!

- Noooooooossa como você tá bravo! kkkkkkkk

- Calma que eu vou amansar a fera. Ela disse.

- Ainda me tira a safada. Respondi.

E ela ria, ria até se rachar.

- Trouxe a camisinha? Perguntou.

- Tá aqui, estou todo preparado.

- Então vamos.

- Demorôôô...

Rumamos para o hotel, eu todo cuidadoso conduzia ela cautelosamente afim de evitar qualquer acidente que pudesse adiar ou traumatizar a experiência.

Paguei o hotel, peguei a chave do quarto, rumamos para lá.

A introdução da chave na fechadura era o prelúdio emblemático da foda que aconteceria em instantes.

Me pediu que a posicionasse sentada na quina da cama. Sempre realizava esses procedimentos quando em um ambiente desconhecido. Foi tateando com a bengala até chegar a um criado mudo na cabeceira da cama. Onde depositou a roupa despida, dobrada esmeradamente sobre o móvel. Não fiquei até o fim daquele ritual, fui para o banheiro tomar uma ducha.

Meu pau estava inchado, tão duro que poderia martelar um prego. A excitação estava no máximo, tanto que aplacava um resquício de remorso que ainda habitava minha mente.

Saí¬ do chuveiro enrolado na toalha e ela nua de costas para mim. Aproximei cautelosamente abraçando a por trás. Com uma das mãos alcancei seu seio a outra foi a sua pepekinha sem pelos. Comecei a bolina-la ao mesmo tempo que passando o cavanhaque pelo seu pescoço quando ela jogou o cabelo para o outro lado, inalei seu odor, uma mistura de perfume de rosas com um pouco do suor.

Essa fragrância me inebriava ainda mais. Sua mãozinha de fada, macia e um tanto gelada procurava a fenda na toalha para alcançar meu mastro e quando atingiu o objetivo a toalha veio ao chão. Ela sentiu a textura da pica, percorrendo toda a extensão com os dedos.

- Você mentiu para mim - disse ela - Esse caralho deve ter uns 22cm... ele é um pouco torto, parece torcido, há umas veias salientes aqui.

- Esse é o poder que você exerce sobre mim, Poodlezinha, fez até meu pinto crescer.

Ela riu, ao mesmo tempo que virou se ajoelhou e abocanhou com uma feroncidade contraditória com seu corpo delicado.

Salivou abundantemente a verga deixando a toda babada quando tirou a boca, para novamente abocanha-lo desta vez usando a

linguinha esperta passando nele por inteiro.

Não contive um forte gemido.

- Ahhhhh... que gos...toso... Poodlezinha.

Segurei sua cabeça na tentativa de conter seu ímpeto, mas ao mesmo tempo queria que ela continuasse com aquela gulosa deliciosa. Puxei de volta e fiquei naquele vai-e-vem, coisa de louco. Olhei para ela com o cabelo bagunçado pela forma que peguei a pela cabeça, era uma imagem sensual e selvagem ve-la daquele jeito. Enrolou a língua criando uma certa resistência a introdução de minha tora, para em seguida estender a língua como um tapete. O pau foi fundo até a garganta profunda, com os bagos encostando no lábio inferior Daí¬ começou a tatear o freio do prepúcio de forma que se continuasse mais, iria encher sua boca de leite. Desvencilhei. Deitei na cama e a chamei, ela veio, tateando minhas pernas até parar no meio delas em minha virilha, agarrou novamente o cajado começando a punheta-lo, todo babado com sua saliva, sua mãozinha, agora quente deslizava fácil. Eu achando que ela ia se ajeitar para montar... Abocanhou de novo.

Vai gostar de mamar assim na casa do caralho.

Com uma avidez surpreendente, ela socava a boca de encontro ao pênis de forma que via o contorno da glande em sua Buchecha.

- Vá... com maisssss... cal...ma, que gulo...sssaaaaahh, eu... pre... firo... ummmmmmaaaaahhhh chu... pe... tinhaaaa.

Ela tirou o pau da boca.

- Qual a diferença.

- Gulosa é como esta fazendo, chupetinha é mais contida, como se você estivesse com nojo ou vergonha do que está fazendo.

- Não consigo, tua rola é muito gostosa. Uma delícia.

- Huuuuuummmm... gostou da Barra de chocolate, né?

- Kkk kkkkkkkkk sim!

- Vem, joga essa xerequinha na minha cara, quero retribuir o capricho.

- Não!!! Em outra ocasião talvez!!!

- Cadê a camisinha?

Me contorci para alcançar o bolso da calça pendurada e lhe entreguei a moeda de látex.

Ela abriu no dente e ia desenrolando sobre a jeba, mas parou.

- Quer saber, quero sentir no pêlo.

- Nossa que tarada!

- Você ainda não viu nada!! Ela disse.

- Quem nÃo vê é você.

- É agora que vou empurrar o salame na boca da tarântula. Lhe disse.

- Eu é que vou te comer com minha boca de baixo.

Ela sentou, deu uma reboladinha e foi descendo até o talo.

- Ahhhhh... gememos juntos.

- Que pau gostoso pretinho... fode sua Poodlezinha... fode.

Ela mexia gostoso com a pica toda dentro.

Como querendo tomar dimensão do tanto que minha saroba preenchia sua boceta, dava a impressão que ela apalpava cada centímetro de minha carne com sua gruta.

- Ahhh Poodle...zinha commmm...o Você fazzzz... gosssto...soooo... senta... senta... com gosssss... no ssss...eu cão guiaaaaahhhhhhh...

Aí ela começou o sobe-desce no meu vai-e-vem. Que loucura.

Olhei para seu seio, que coisa mais linda aquelas tetas em forma de gotas. Abri a boca e coloquei a língua pra fora, aproveitando o frenesi de movimentos tentando abocanhar aqueles mamãos. Vez outra eles acertaram o alvo (minha boca) então tentava prender seus mamilos

com os lábios, mas eles escapavam. Que diferença de minha preta. Poodlezinha não esboçava tesão com esse esporte de chupa teta que eu tanto gostava de praticar. Vai ver seus seios não são uma zona erogênea.

- Chuppppppppppppppppaaaaaaaahh... meu pessss...scoço pretttinnhhhhhooooo... masssss não deixxxxxxxa... ahhh... marcaaahhhhh...

"HUUUUUUUUUMMMMMMMMMMM"... - pensei - "É aqui seu ponto fraco."

- Meu... marido nãoooooooo.... ohhhhhh.... pooooo... de ssssssa...berrrrrrrrr.

- Que gostooooooo... so prrrrrreeeeeetiiiiiiiiiiinhhhhhooooo...

- Huuuuuuuummmmmmmm... você tem pegada prettttinhhhhoooooo...

Cravei minhas mão em sua nádega ajudando no movimento, estava quase em êxtase, quando ela diminuiu os movimentos. E falou no meu ouvido:

- Ainda não.... ohhhhh... vouuuuuuu... tiraaaaaaahhhh... vou tiraaaahhh... só ahhhhhh... cabecinha... só a cabecinhhhhhhaaaaaaaaahhhh...

Ela prendia a rola pela ponta e ficava rebolando.

- Uuuuuuuuuhhhhhhh... Que putinha safada. Ela gostava do esporte. E estava se divertindo com aquela brincadeira.

E voltou a sussurra em meu ouvido.

- Me pega de quatro, meu cão guia.

Ainda ficamos um pouco mais naquela brincadeira de

sobe-desce-segura-pica-com-a-buceta. Vez ou outra ela descia até o chão...ops!!!

Talo. Aí ela saiu de cima.

- Vem meu cão guia, vem. Vem comer sua Poodlezinha. Ficando de 4, me afastei um pouco, como querendo registrar a cena na memória e ter uma visão geral do panorama. E que formas ela tem... tão delicadinha, tão redondinha, que bunda bonita. E a fenda então, vishhhh...

Me abaixei na ponta da cama para ver de um ângulo melhor. A bunda parecia um coraçãozinho com uma flor rosa no meio, tão pequinininha, olhei para meu pau, chega a glânde tava lustrosa parecendo uma trufa da Koppenhaggen , o mastro parecia até maior, como conseguia entrar todo naquela vulva diminuta?

"Elasticidade" - pensei - "Que elasticidade".

Me aproximei de sua bunda e dei-lhe uma lambida que foi do grelo ao fim do rego, introduzindo um pouco a língua em seu cuzinho.

- Nãoooooooo!!!!!! Ahhhhh....

- Não faz isso, não.

- Porque não, Poodlezinha?

- Não quero, é covardia, vem, mete essa barra de chocolate gostosa em mim, me pega de 4, me fode negão.

Despois de tanto apelo, só me restou atender ao pedido.

"Ô trabalho difícil.

Dei uma cuspida na rola, pincele sua prikita e fui metendo devagar. Poodlezinha soltou um gemido rouco.

- Ahhhhh... Que gostoso foder você Poodlezinha...

Fui acelerando os movimentos a medida que ela ia gemendo mais alto, não demorou muito para ela anunciar.

Com uma voz fininha e baixa em falsete que evoluída para gemidos inteligí¬veis cada vez mais alto ela disse:

- Vou gozar...vou gozaaaaaahh... VOU GOZZZZZZAAAAHHH...

Dei uma maneirada nos movimentos para ela recompor as energias. Tão logo reiniciei as mexidas frenéticas ela disse que iria gozar novamente e de novo, de novo, e de novo e logo, mais uma vez. Perdemos a contagem de seus orgasmos. E me incline sobre ela para alcançar seu pescoço.Entendeu meu recado e jogou o cabelo para o lado facilitando o acesso.

- Aì... Aì... ahhh... ahhhhh... ahhhhhh... me... fode cão guia preto, fode sua Poodlezinha...

Aquilo tava muito gostoso, mas pedi para vir por cima para dar aquelas reboladas sensacionais para o gran finale.

Novamente montada, comandando as ações, Poodlezinha mexia como uma louca em minha manjuba.

Logo veio sussurrar em meu ouvido.

- Vou tirar... vou tiraaaaahhh... vou tiraaaaaahhh... vo....ahhh...

- VOOOOOUUUU... TIRAAAAAAAAHHHH... AHHHH. AAAHH...

- Ahhhhh... Pooo... dlezinhaaaaa... mas jaaaahhhh...

E rebolando só na cabecinha me levando a loucura e a ela também.

Segurei ela firme pelos ombros e forcei a para baixo, socando cada vez mais forte.

- Nãooo...não...ooooohhhh... nããããão.... nãohhh... quero parar, para.... para.... meu pretinhhhhooooooo... ahhh...

Mas ela rebolava como uma gata no cio fincada em meu caralho. Tentava uma resistência vã, mas a segurei firme, percebeu o que viria, pois num frenesi descontrolado rebolava insanamente, segurei o quanto pude mas veio...

- AAAAAASSSSHHHH... AAAAAA... SUAAAAAAAAA...

- PUUUUUUTTTTAAAAAAAAAHHHHHHH... Caralhoooohh...

Pelos gritos deve ter incomodado os outros casais.

Que foda, foi foda. Ahhh... foda.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive Duda Augmon a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaDuda AugmonContos: 15Seguidores: 25Seguindo: 27Mensagem Djuwdah Augmon, um cara quase sempre de boa. Para que se estressar. Não tenho pressa. É melhor a jornada que o destino. Gosto de conversar dar risada, fazer rir e tomar cerveja fazendo amigos. Tá meio difícil isso ultimamente, mas não perco o bom humor. E se pintar oportunidade, empurro o salame na boca da tarântula!

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Se atentar verá que a descrevo como uma mulher de baixa estatura, magrinha. Se parecendo com uma menina de 12 anos, mas que atualmente está com 39.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Caro leitor(a) Jó, aí está o pulo do gato! Parecer, mas não ser! Por isso é isca!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Exatamente, esse é o espírito da coisa, fato é que muitos fsntasiam isso.

0 0