SANDRA não é do tipo que atrai olhares e também não atraía o meu, até que eu tive a sorte de descobrir “as chamas ardentes daquele vulcão em erupção”.
Quando vou passar um tempo em alguma praia, gosto de alugar ou ficar em casa e não em flats ou apartamentos. Assim o churrasco, o banho de chuveirão ou piscina, tudo fica mais privativo. Certa vez, fui obrigado a alugar um flat (em um prédio perto da praia) pois a casa do pessoal com quem eu iria passar uns 10 dias já estava lotada. Esquema simples: eu passaria o dia com os meus e só iria para o flat dormir praticamente.
E assim ocorreu “na teoria”, pois SANDRA quebrou essa expectativa da melhor maneira possível.
A rotina era simples: a hora em que eu acordasse, tomaria café numa padaria próxima ou iria diretamente para a “casa ponto-base” e me encontraria com meus amigos. Afora um passeio que pudesse ser feito, eu não tinha horário, já que os locais da praia e bares/restaurantes para onde a gente ia eram perto.
No flat em que eu estava, num quarto colado com o meu estava um casal com dois filhos pequenos, um deles um bebezinho de poucos meses de idade, nem engatinhava. Eu vi a família tanto na praia, quanto no playground e piscina do flat. SANDRA era a mamãe, com cerca de 35 anos, com um corpo totalmente sem chamar a atenção, cintura meio larga, barriguinha saliente de quem teve filho há poucos meses, peitos médios, bunda normal, com celulite e estrias normais para uma mamãe recente. O marido certamente já tinha mais de 40 anos e confesso que nada pensei acerca da família a não ser o que eu via: apenas um marido, uma mulher e dois filhos curtindo umas férias.
O que digo agora eu só notei depois, já em retrospectiva, era que SANDRA sempre subia primeiro com o filho mais novo, enquanto o marido ficava com o mais velho; também era SANDRA que, mesmo com o pequeninho, ia para o quarto levando compras de supermercado, algo como se o marido só ficasse na diversão e ela sendo a responsável pelo resto.
Numa das vezes, eu estava indo tomar banho e trocar de roupa no final de tarde quando SANDRA estava subindo com um carrinho de compras do flat cheio de pacotes e ainda levando o bebê no braço. No automático, eu me ofereci para empurrar o carrinho até seu flat, que era ao lado do meu. Fomos conversando amenidades, quantos filhos, se eu era casado, se estávamos gostando da praia do flat, até a porta do quarto dela. Ela abriu a porta, coloquei o carrinho na sala e descarreguei as compras no chão, para eu levar o carrinho de volta para o térreo.
Quando voltei, SANDRA estava na porta me esperando, para me agradecer de novo, com um sorriso e com tantos elogios que eu mal soube falar nada, apenas dizendo que não tinha sido nada demais e que ela poderia contar comigo para quando precisasse.
- Ah, se todo homem fosse como você, disse ela
- Nada, SANDRA (obviamente a gente já tinha dito nossos nomes), precisou pode me chamar
- RAMON, nem sei como agradecer
- Nem precisa agradecer. Se eu puder colaborar, estamos aqui!
- O meu marido é que um traste para isso: só quer saber de diversão, nem para comprar as fraldas do menino ela se escala
- Alguém tem de se divertir, SANDRA, respondi rindo e tentando fugir do mal estar de ouvir esse tipo de reclamação de gente que eu nem conhecia
- É verdade. Enquanto a otária tem de cuidar dos meninos, limpar tudo, comprar as coisas e, pior...
Ela parou e eu não perguntei o que era, já que tinha notado uma certa revolta em demasia nas palavras dela. Ficou aquele silêncio e eu aproveitei para me despedir e disse que tinha de tomar banho, entrando no meu quarto. Não deu 3 minutos, eu estava procurando a roupa que ia usar, alguém bate na porta – nem toca a campainha. Saquei que só poderia ser SANDRA e confesso que achei uma merda aquela “invasão” dela. Abri a porta e era ela:
- Oi, SANDRA!
- Desculpa, RAMON. É que eu desabafei e você não tem nada a ver com meus problemas
- Que é isso? Se isso lhe ajudou, então foi bom, nem se preocupe
- Tá certo. Mais uma vez, muito obrigada
- De nada, “vizinha”
Quando eu ia fechando a porta, SANDRA impede e diz:
- RAMON, me perdoe... mas tenho de dizer algo para o desabafo ficar completo
- O que foi?, perguntei meio desconfiado
- É que meu marido nem me procura mais depois que o bebê nasceu. Até isso! Até nisso estou sofrendo. Obrigada, tchau.
Ela disse isso com olhar de pavor, de tristeza, e foi para o quarto dela.
Eu fiquei com meus pensamentos: porra, essa mulher quer dar para mim? Ou é apenas uma carente desprezada que quer um ombro para desabafar? Eu não conhecia SANDRA, então decidi não me meter na bronca. Acontece que, a partir daquele dia, comecei a olhar para ela como mulher desejável mesmo. “Tecnicamente”, não era uma mulher com corpo que chamasse a atenção e assim seria para mim se não fosse a nossa conversa, que me atiçou uma tesão antes inexistente. A bronca era grande e desconhecida e eu, por precaução, decidi não avançar em nada – deixa as coisas acontecerem, inclusive eu já estava quase pegando uma menina lá da casa e não iria me arriscar numa mulher casada, com o marido junto e ainda amamentando.
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Acordei um pouco mais tarde uns dois dias depois, me arrumei e fui para a casa dos amigos, para comer algo e ir para a praia. Abri a porta do elevador, SANDRA já vinha com uma sacola de compras e o bebê no braço. Peguei a sacola e levei-a até o quarto de SANDRA. De novo ficamos conversando amenidades e então ela me oferece um café.
- Oi, SANDRA, não precisa não
- Você já tomou café, RAMON?
- Não, nem com fome estou e...
- Vai fazer uma desfeita dessa comigo?
- Não é isso... tá bom, um café e pronto.
- Tem um bolo sensacional aqui. Ou prefere que eu lhe faça um sanduíche?
- Não!! Ô, SANDRA, me desculpe, mas vai que seu marido chega: dá para explicar a situação?
- Ah ah ah, então é isso? RAMON, um amigo dele passou por aqui mais cedo e o levou para a casa dele com o nosso filho mais velho. Eu vou para lá já já, pois vamos almoçar na casa desse amigo nosso. Como sempre, não pude ir mais cedo porque tive de arrumar as coisas e comprar algo no supermercado. Vou de carro para lá assim que puder. Aceita agora?
- Tá bem
SANDRA fez um café, comi um pão com pedaço de queijo e um pedaço do bolo. Enquanto eu comia, a gente foi conversando, ela deu um banho no bebê e no sofá, perto da mesa (vão único, cozinha americana), ela se senta, ajeita o filho e abre a blusa, solta o sutiã, põe o peito para fora e dar de mamar à criança. Vejam bem, várias vezes na rua – consultórios, shoppings, etc – já vi mães amamentando os filhos. É correto e normal. Zero tesão para a cena, até porque gera mais o clima da luta da maternidade pelo bem-estar do filho. Mas o que SANDRA fez foi diferente. Achei que ela fez questão de me mostrar o seio e, só então, partir para amamentar a criança. Se eu fosse marido dela seria possível; mal conhecia SANDRA e confesso que se tivesse entendido o que ia ocorrer tinha tirado a vista.
Repito a cena: estamos conversando, ela se senta na minha frente com um bebê no colo, rapidamente levanta a blusa, puxa o sutiã e o peito pula. Ela continua a falar comigo com o peito de fora e então posiciona o bebê para amamentação. Estranho demais. Quando eu vi o peito de fora, meu olhar parou nele. A auréola ainda mais escura e com aqueles carocinhos que ficam desde a gestação, um peito inchadinho e bonito até. Quando o bebê começou a amamentar, tirei a vista (já tinha acabado de comer, estava apenas acabando a xícara de café) e conversa continuou. Pensei na hora: “vou bater uma pensando nesses peitos”.
Quando ela foi trocar o peito, pediu minha ajuda!
- RAMON, você me ajuda aqui?
- Claro, o que é?
- Você consegue liberar o meu sutiã por completo? É que vou colocar o bebê para o outro peito
Ela se desencosta do sofá, eu vou por trás, literalmente solto todo sutiã e a ajudo a retirá-lo por completo enquanto ela troca o bebê de lado, e volto para a cadeira.
- Eita, a vida de mãe não é brincadeira, disse
- Está vendo, RAMON? Muita responsabilidade, não sobra tempo nem para mim, meu cabelo está horrível, não consigo ir para a academia, um caos
- Com o tempo a pessoa vai conseguindo ajeitar a agenda e os horários. E também não exagera, você está ótima, uma mamãe linda
- Só você mesmo para me dizer isso. É por educação apenas
- Nada disso, você é uma mulher e tanto. Meus olhares... (entrei na safadeza)
- Seus olhares? Para mim? Impossível, tô um traste
- Que é isso, SANDRA. Não minta, você é uma mamãe-gatinha
- Só se for uma mamãe-vaca, leiteira, a peituda!
- Por sinal, me desculpe, mas que peitos!
Ela riu, quase acordando o bebê no braço. Levantou-se, pôs o bebê no berço e foi se dirigindo para o quarto dela, para tomar um banho. Na passagem ela levantou a blusa, me mostrando os peitos e disse:
- Olha a vaca!, rindo e indo para o banheiro.
Fiquei louco de tesão. Ela voltou com um camisão bem frouxo e com um short de algodão também bem folgado.
- Demorei?
- Não, claro que não.
- Eu tomando seu tempo, mil perdões
- Nada, SANDRA, adoro conversar com você. E você vai a que horas para a casa do amigo de seu marido?
- Ah, sim. Quando o bebê acordar do cochilo dele. Quando ele dorme eu tento dormir também, só que a nossa conversa está tão boa que eu prefiro continuar o papo
- Eu estou evitando que você cochile?
- Deixa disso, vai. Quero tirar uma dúvida: você achou mesmo meus seios bonitos? Estão inchados, com leite e eu os acho horríveis atualmente (falou isso apalpando os peitos)
É o momento mais difícil. A gente não sabe se é só espontaneidade de uma mulher que amamenta e que nem mulher (sentido sexual mesmo) fica se achando ou se, pela mesma carência, ela está doida para transar. Eu fiquei em dúvidas e quis tirá-las:
- SANDRA, vou lhe contar, se eles já estão bonitos, imagino como não são!
- Bonitos? Meus peitos agora?
- Sim, e você fica linda também amamentando
- Pois eu me acho tão jogada no lixo, os peitos caídos, feios, mal arrumada...
- Pare com isso, faça o favor.
Sem muito mistério, SANDRA bota as mãos para trás, solta o sutiã, levanta a blusa e o sutiã solto e me mostra os peitos, ao tempo que olha para eles dizendo:
- RAMON, você está mentindo. Esses peitos estão horríveis. Diga a verdade.
Meu pau ficou duro na hora! Aquela mulher de blusa levantada, me mostrando os peitos, a barriga saliente ainda mais por estar sentada e a cara dela num misto de dúvida e riso safado, tudo isso me deixou louco.
- SANDRA, ou você abaixa essa blusa agora ou tira o resto
- Ah ah ah, tirar o resto? Por quê?
- Porque eu estou desse jeito (mostrei o pau duro sob a bermuda) e é você a culpada
- Você está com tesão em mim? Entendi direito?
Nesse momento pensei que ia levar um fora e uma lição de moral daquelas, porém não havia mais nada a ser feito senão dizer a verdade:
- Claro, você é uma mulher bonita, mostrando os peitos para mim e quer que fique como?
- RAMON... você tem tesão em mim?
- Desculpa, mas tenho. E muita. E a culpada é você
- Eu? Por quê?
- Porque tem os peitos lindos ah ah ah
- Então vou seguir seu conselho...
E tirou a blusa por completo. Olhando fixo para mim, jogou o sutiã fora e veio me beijar na boca, dizendo que tínhamos um tempo antes do bebê acordar.
Nos abraçamos e meu pau já roçava nela quando ela foi com ansiedade tirando minha camisa e minha bermuda. Enquanto isso, eu abaixei o short dela sem qualquer dificuldade, revelando uma calcinha até pequena. Fomos para a cama aos beijos. SANDRA fez questão de me chupar logo, como se matando as saudades de fazer aquilo. Eu fiquei em pé e ela se sentou na cama, no boquete molhado, enquanto tirava a calcinha.
Deitei-a e fui descendo da boca, nos peitos, que ainda soltaram um pouco de leite, desci e caí naquela buceta bem cuidada (tinha pentelhos bem curtos e bem definidos), depilada nos cantinhos ah ah ah. Chupei muito, ela só não gozou porque, pela pressa, preferia gozar comigo dentro.
- Vem, RAMON, vem me foder. Lembre que é minha primeira vez nos últimos meses, quase um ano!, e a primeira vez após o parto. Vá com cuidado, meu bem
- Claro, SANDRA
E fui com todo cuidado, mais do que se fosse virgem. Ela estava encharcada, o toque da cabeça no meu pau nos lábios da xoxota dela quase a fazia gozar. Fui entrando e realmente era como se eu estivesse reabrindo um caminho há muito não frequentado. SANDRA virava os olhos, quase chorando de felicidade, virava o rosto, me apertava. Entrei todo com muito carinho e comecei a bem devagar mesmo a comê-la. Não deu um minuto e SANDRA gozou no meu pau. Ela botou o lençol da boca enquanto gozava para abafar o grito de prazer, ela se virava quase pulando da cama. Aumentei a intensidade e antes que eu perguntasse se ela queria gozar de novo, SANDRA me avisou que estava gozando de novo. Gozamos juntos!
Enchi aquela xoxota sedenta com meu leite, que não foi pouco porque fazia uns dez dias que eu não dava uma trepada. Ficamos nos beijando comigo ainda dentro, ela me agradecendo muito, com os olhos cheios de lágrima, numa alegria incontida. O bebê fez um barulho e ela se enrolou no lençol e foi ver o berço. Nada demais, o menino ainda dormia.
- RAMON, fui nas estrelas!, e se deitou sobre mim, me beijando
Ficamos uns 10 minutos conversando (ela me confessou que realmente mostrou o seio antes da amamentação para me excitar mesmo) quando o celular dela toca! Era o marido, estranhando a demora. Ela explicou que iria assim que o bebê acordasse e que já estava pronta. Tomei um susto e tanto mesmo assim.
O clima ficou meio estranho, quebrou o clima, combinamos nossas possibilidades durante o resto da nossa estada ali, tomamos banhos juntos e fomos para o segundo tempo. Daí partirmos para mais safadeza, chupei o cu dela (que desde o namoro não era mais chupado pelo corno), enfiei dois dedinhos e até a cabecinha do pau entrou, mas ela não aguentou dar a bundinha. Lavei o pau e gozamos no papai-e-mamãe de novo.
Tomei banho, botei a roupa e fui para a casa. SANDRA arrumou tudo, lavou os lençóis na máquina de lavar (alegou que o bebê tinha golfado no local), deixou as janelas abertas, arrumou-se toda e foi para a casa do amigo do marido.
A partir desse dia, eu esperava o marido dela sair para ir para a praia ou ela voltar para amamentar o bebê e botá-lo para tirar um cochilo, dava uma trepada com SANDRA (rapidinha ou não, pois às vezes a gente tinha mais tempo, entretanto sem a tranquilidade do primeiro dia, pois o marido sempre estava na praia por ali, seja mais perto ou mais longe). Teve dia de eu e ela ficarmos apenas namorando, beijos, abraços e carinho, pois o marido não ia demorar para chegar. SANDRA me disse que o marido tinha comentado que a praia tinha feito muito bem a ela, que ela estava muito mais feliz, sem imaginar o que havia por trás de tudo. Terminei por comer a bundinha de SANDRA, que não era mais virgem, só que há muito o marido não conferia e descobri o grau de infelicidade dela, pois ela adorava dar o cu! Ela gozava horrores comigo enfiando no rabo dela e ela se masturbando.
Meus amigos reclamaram que eu estava muito preguiçoso, indo pouco para a casa, o que concordei, sem poder explicar a motivação. Engraçado foi que tive de farrapar com a menina que estava ficando na casa, até dei uns pegas e a chamei para o motel da região, porém ela disse que só iria se fosse no flat, o que inventei não poder (disse que o contrato não permitia – aluguei o flat por aquele famoso aplicativo!) somente para não ser flagrado por SANDRA!
Depois dessa rápida jornada na praia, praticamente não tive qualquer transa com SANDRA, tudo ficou mais difícil pela parte dela, pois não dá para eu ir na casa dela ou ir para um motel com o filhinho dela junto. O máximo que fizemos foi, um risco e tanto, trocar amassos ligeiros dentro do carro dela no estacionamento de um shopping (por duas vezes) e, após uma ida dela à ginecologista, deixando o bebê com a avó e a babá em casa, a gente deu uma escapadinha rápida num motel, coisa de, no máximo, 40 minutos, só para matar a saudade e diminuir a nossa tesão. A ginecologista até elogiou porque SANDRA “e o marido” enfim tinham retornado à vida sexual, sem saber que eu era “o marido” que tinha feito isso.