Transei com minha melhor amiga, depois de 10 anos de amizade.

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Lésbicas
Contém 1595 palavras
Data: 19/12/2022 00:47:21
Última revisão: 19/12/2022 00:55:43
Assuntos: Lésbicas

Meu nome é Maria Fernanda, tenho 23 anos, 1,63 e 65 kg. Sou morena, cabelo liso na cintura, olhos verdes, tenho coxas bem grossas, seios pequenos e bunda enorme.

Sou amiga da Carol há mais de 10 anos, a Carol é a minha melhor amiga, amo ela demais, ela me acompanhou desde meu primeiro beijo, a minha primeira transa, a primeira vez que decidi dar o cu, tudo eu contava para minha melhor amiga e ela me contava também, sempre gostamos de macho e nunca conversamos sobre qualquer intimidade entre nós duas.

A Carol é morena tb, alta e magra, ela tem 26 anos, cabelos lisos castanhos claros, olhos verdes tb, seios grandes, uma grande gostosa.

Eu sempre achei que tivéssemos apenas uma relação de irmã e que isso nunca iria mudar, mas mudou quando recebi uma ligação da minha amiga contando uma experiência inusitada.

- Feh, você não vai acreditar no que rolou.

- O que amiga?

- Fiz um menage. Eu, o boy (último ficante dela) e minha prima, a Evelin, que você conhece.

- Nossa, você não sentiu ciúmes? Como foi?

- Foi uma delícia, Feh. Me soltei, chupei a buceta dela, ela chupou a minha, meu boy fudeu ela e eu assisti tudo enquanto chupava aqueles seios gostosos. Amiga, foi uma delícia. Senti ciúmes no dia seguinte, quando encontrei eles se beijando na cozinha.

- E aí? Eles disseram o que?

- Disseram que ainda estavam no clíma, mas que jamais iam se pegar sem mim e etc, vou desligar amiga, mais tarde te ligo para falar mais sobre isso.

- Tchau, amiga! Te amo Carol.

- Tb te amo, Fernanda.

Depois daquela ligação, eu não parava de imaginar minha amiga fazendo aquilo, e se algum dia ela me convidaria para um menage como convidou a prima e como surgiu essa proposta, a partir dali comecei a me masturbar todas as noites imaginando a Carol.

O tempo passava e ela continuava me tratando como sempre, afinal éramos amigas há 10 anos, mas eu não conseguia ouvir a voz dela nas chamadas sem ficar molhada, sem me imaginar chupando aqueles peitinhos.

Um dia, a Carol me liga por vídeo chamada. Tomei um susto, ela estava pelada e tomando vinho.

- Por que você está pelada, louca?

- Eu bebi demais, mas você é minha amiga, não tem problema.

- Você está tão gostosa, que eu nem lembro que sou sua amiga.

- Para, Fernanda. Você jamais me pegaria.

- Por que não?

- Somos irmãs, já te vi transando e você já me viu tb e a gente gosta mesmo é de sentar em rola.

Eu aproveitei aquele diálogo para ser sincera sobre o que estava sentindo.

- Carol, lembra que você me falou do menage? Eu não parei de imaginar aquela cena. Eu queria muito ficar com você, sei que somos amigas há muito tempo, mas eu to com muito tesao de você e você me liga nua, to toda molhada.

- Fernanda, isso não tem graça. Que sem noção, velho! Somos amigas, você já me viu nua várias vezes, já falei de várias experiências sexuais com você, para não dizer todas, o que deu em você agora? Tá louca?

- Não precisa falar desse jeito, Carol, vai se fuder então! Só tava tentando ser sincera.

- Você não está bem, Fernanda, Vou desligar.

Meu mundo desabou, estava com vergonha, com medo, me sentindo confusa. Será que perderia a amizade, mas continuava sentindo um tesao absurdo por ela.

Ficamos o restante do mês inteiro sem nos falarmos.

Até que a companhia do meu AP toca, não tava esperando visitas, mas como o porteiro não interfonou só podia ser gente da família ou algum vizinho. Ao abrir a porta, tomei um susto, era a Carol, linda e cheirosa com um vinho nas mãos.

Ela me abraçou bem forte e aqueles seios deliciosos encostaram em mim, eu já não via mais minha amiga como apenas amiga há muito tempo, apesar dela exalar essa pureza a meu respeito.

Sentamos no sofá e ela me pediu desculpas pela grosseria e pediu para eu explicar o que estava acontecendo.

- Carol comecei a sentir coisas diferentes por você, que eu não consigo controlar.

- Por que isso, Fernanda? Quantas vezes você me viu nua, me viu transando com outros caras aqui nesse sofá, já te contei coisas muito mais pesadas do que o menage e você nunca sentiu isso? Por que, Feh?

- Eu não sei, você nunca me falou sobre ter tido algo com outra mulher, isso me causou interesse e um tesao absurdo em você, mas não quero perder nossa amizade, isso vai passar.

- Somos amigas, você me ama como amiga, talvez esteja confundindo as coisas, eu também já te vi transando, senti vontade de te pegar, mas eu sabia que no fundo era amor de amiga que eu estava confundindo.

- Amigas?

- Amigas,sim. Para sempre.

Eu aceitei que não íamos ficar e tentei esquecer aqueles pensamentos. Eu e a Carol, passamos aquela semana grudadas, resolvendo coisas de trabalho, da faculdade, algumas vezes eu dormi na casa dela, ela na minha, como sempre foi.

Até que chegou o sábado, exaustas de uma semana intensa, marcamos de tomar um vinho e assistir um filme na minha casa. A essa altura, não estava mais fissurada na Carol, acreditava que foi só uma confusão emocional passageira e super agradeci pela forma que ela conduziu as coisas.

Antes da Carol chegar, um boy que não via ha muito tempo, foi até a minha casa e pediu para dormir lá, não achei que tivesse problema, ele se chama Ruan, alto, moreno, cabelo grande, muito sarado, com um pau enorme e delicioso que eu já tinha chupado e sentado muito.

Quando a Fernanda chegou, ela ficou super chateada pela presença do Ruan.

- Ah, Feh, como pode marcar um date com macho e um programa de amigas no mesmo dia e na mesma hora?

- Relaxa, não marquei nada com ele, ele chegou de surpresa, ele é um rapaz super bacana. Vamos assistir como tínhamos combinado, os três, então.

Colocamos o filme e a Fernanda não estava mais tão puta, até tinha brincado com o Ruan, rido de umas coisas bestas que ele falou. Enquanto estávamos assistindo o Ruan começou a passar a mao na minha coxa por debaixo do lençol.

Nos três estávamos sentados no mesmo sofá, ele brincava com a minha coxa e eu já estava ficando molhada, depois ele subiu a mão até meus seios e acariava eles com muita vontade e eu fazia de tudo para disfarçar e fingir que estava prestando atenção no filme, até que ele desce a mão novamente e começa a acariciar em volta da minha buceta, mexe na minha virilha, até colocar a ponta do dedo no meu clitoris, eu fui a loucura, ele massageava tão gostoso, eu estava quase gozando quando a Carol percebeu a movimentação e brincou:

- Vão pro quarto fuder, Caralho.

Ruan, respondeu:

- Daqui a pouco e você devia vim com a gente para não ficar aí sozinha.

Carol, sorriu e disse:

- Você não faz meu tipo, Ruan. Não pego macho de amiga.

Então eu respondi:

- Quem divide, multiplica. Quando quiser, ele é seu.

Quando o filme acabou, fomos para o quarto e a Carol para o quarto de visitas.

Entrei na mimha suite, tomei um banho e comecei a chupar o Ruan. Chupava com muita vontade, de joelhos, olhando nos olhos dele, com lágrimas de quem a garganta estava sendo arrombada, ele enquanto isso massageava meus seios e prometia fazer coisas terríveis comigo.

Até que ele me jogou na cama e começou a me chupar pois eu havia saído do banheiro nua, ele me colocou de quatro e intercalava entre chupar minha buceta e meu cu, enquanto chupava um, ele enfia o dedinho no outro. E dizia que eu não merecia ficar com nenhum buraco sem ser fodido.

Nessa hora, a Carol entra no quarto e eu tomo um susto. Completamente pelada e com cara de safada. Ela não fala nada, apenas sobe na cama e começa me beijar na boca, enquanto me beija, ela passa o dedinho na minha buceta e Ruan começa a morder a bunda dela. Ela chupa meus seios e ele chupa o cu dela enquanto ela me masturbava gostoso e diz:

- Não era isso que você queria, sua vagabunda. Agora você não é mais minha amiga, é minha putinha.

Nessa hora, ela desce a língua lentamente e começa a me chupar, e pede pro Ruan enfiar na buceta dela, enquanto ele soca, ela me chupa bem gostoso, olhando nos meus olhos, depois eu começo a chupar a buceta e o cuzinho dela e o Ruan fode meu cu. Ele começa enfiando o dedinho e depois a rola.

- Vou comer seu cu, Feh. Eu e sua amiga vamos fuder você todinha.

Ele goza no meu cu e a Carol começa a rebolar em cima de mim e nós duas gozamos juntas.

Quando terminou, Ruan foi para casa e a gente se pegou de novo, dessa vez só nós duas, a gente chupava uma a outra como se não tivesse outro dia, gozamos a madrugada inteira.

Ao acordarmos, Carol me abraçou e disse:

— Eu te amo como amiga, mas dessa vez como amiga colorida. Eu quero te pegar por todos os dias da minha vida, Fernanda. Você é tão gostosa, como não te olhei assim durante esses 10 anos?

(…)

Nossa amizade está super fortalecida, sentamos nos boys, fazemos troca de casal, nos pegamos sempre que queremos. E o jogo virou, a Carol se apaixonou por mim, mas isso é história para outro conto. Eu e ela já superamos e decidimos curtir nosso tesao o máximo que conseguirmos.

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